sábado, 28 de janeiro de 2012

Goodbye Lenin?; ops, Goodbye Castro?: contrapunteo cubano del visado y del permiso...


Um claro recado a Cuba

Editorial O Estado de S.Paulo, 28 de janeiro de 2012 | 3h 08
Na mesma medida em que demonstra enorme dificuldade, ou falta de disposição, para corrigir os efeitos negativos provocados na gestão governamental pela política licenciosa de alianças implantada por seu antecessor, a presidente Dilma Rousseff permanece firme na clara intenção de recolocar a diplomacia brasileira no rumo da cautelosa distância dos regimes totalitários cortejados por Lula e seu séquito de denodados "anti-imperialistas". Sem alarde, Dilma e a nova equipe do Itamaraty têm agido pontualmente para corrigir a lambança lulista na política externa, por meio de manifestações explícitas e reiteradas de que agora o Brasil está atento à preservação dos princípios democráticos como parâmetro para a orientação de seu relacionamento com a comunidade internacional e que não mais transige quando estão em jogo os direitos humanos.
O mais recente e louvável exemplo dessa nova realidade é a decisão tomada pela presidente de conceder visto de entrada para que a dissidente cubana Yoani Sánchez - colaboradora do Estado - possa visitar o Brasil. A decisão de Dilma, que não significa hostilidade com o regime totalitário de Havana, mas apenas um exercício de coerência, contrasta fortemente com as atitudes assumidas pelo ex-presidente Lula em sua última visita ao domínio dos Castros, quando meteu os pés pelas mãos em manifestações explícitas de vassalagem aos ditadores que há meio século se adonaram da ilha. Entre outras barbaridades, Lula comparou a criminosos comuns um dissidente cubano que acabara de morrer em consequência de uma greve de fome.
Na segunda-feira Dilma fará sua primeira visita oficial a Cuba como chefe de Estado. Nem por isso hesitou, poucos dias antes, em conceder o visto, mesmo podendo causar constrangimento ao regime de Havana, que já negou 18 pedidos de Yoani Sánchez para viajar ao exterior.
Sánchez tentou três outras vezes visitar o País, sempre atendendo a convites. Uma delas, para o lançamento de seu livro De Cuba, com carinho. Jamais obteve permissão para sair da ilha. Desta vez, convidada para o lançamento de um documentário cinematográfico do qual participa, enviou carta a Dilma Rousseff solicitando visto de entrada, o que é uma das condições que o regime cubano impõe para conceder autorização de saída. Sua intenção clara era exercer pressão sobre Havana. É improvável que tenha êxito, até porque a presidente brasileira com toda certeza não fará pressão sobre Raúl Castro. Nem se pode exigir isso dela, em termos diplomáticos, até porque seu recado já foi claramente dado.
O mesmo comportamento observado nas relações com Havana o governo Dilma tem aplicado a outros regimes antidemocráticos antes cortejados pela diplomacia lulista. O iraniano Mahmoud Ahmadinejad não tem feito segredo de seu descontentamento com a nova postura de Brasília. Ele não engole o fato de o Brasil, logo no início do governo Dilma, ter votado na ONU a favor da resolução que abriu caminho para a investigação de casos de violação de direitos humanos pelo regime dos aiatolás. Em Caracas, Hugo Chávez remói queixas parecidas, que repercutem na órbita bolivariana.
Com todas as críticas que possam ser feitas pelo que o governo Dilma ainda não mostrou em termos de política interna, é inegável que no plano externo se registraram avanços significativos, traduzidos por esse claro rompimento com o alinhamento automático a tudo o que fosse antiamericano, adotado pelo governo Lula. Não significa, é claro, que os interesses nacionais recomendem uma política externa radicalmente oposta, de alinhamento automático com as posições de Washington. Até pelo seu expressivo desenvolvimento econômico, o Brasil assumiu um papel de potência emergente que exige, no limite do possível, um relacionamento externo pautado pela defesa aguerrida dos interesses nacionais, em frequente dissídio com os das potências estrangeiras.
É com alívio que o País acolhe mais uma demonstração de que a diplomacia brasileira deixou de estar a serviço do exibicionismo populista do amigão dos Castros, Ahmadinejad, Chávez, Morales, Correa e que tais.

Post-Doctoral Research: University of Cambridge

Interesting:


Department of History and Philosophy of Science, University of Cambridge
Research Associates in History of Social Science and Science Communication
Salary: £27,428–£35,788 pa

We wish to appoint two full-time post-doctoral research associates,
for 4-years from September 2012, to be part of a European Research
Council funded project 'Economics in the Public Sphere: USA, UK,
France, Poland and Brazil since 1945' (ERC Grant:283754). The project
is directed by Dr Tiago Mata and will comprise of a research team of
five members, including one research assistant/administrator and two
doctoral students.

Candidates must have an outstanding record in a field related to the
project (history of social science, communications studies, and
sociology of knowledge) and an excellent knowledge of the economic and
political history of the country case selected. Preferred applicants
will have experience in one or more of the research methods: archival
research, oral history, ethnographic observation, content and textual
analysis of media. Candidates must have completed their doctorate
prior to taking up the appointment.

In addition to pursuing their own original research, post holders are
expected to help maintain a project website, organize and participate
in project seminars and workshops, and provide editorial assistance.
They will be expected to produce at least one research paper a year on
a topic relevant to the project and assist in compiling and editing a
collected volume of papers. All staff will be based in Cambridge.

Project description
The project studies 'economic journalism' as a site for the production
of public economic knowledge. The practices of journalists will be
examined to reveal how they parse competing claims of expertise by
academic economists, other social scientists and by laymen. The
project takes a cross-national approach examining the economic press
the in USA, UK, France, Poland, and Brazil. Cultural standards of
trust, the history and economics of the media, and the history of
economics and social movements will be used to explain the emergence
of distinct national genres of 'economic journalism'. The project
offers an original perspective on how public knowledge of the economy
is an iterative process engaging journalists, academics and laymen and
explores the implications of this knowledge formation for the
possibilities of public support for economic action and policies.

Relevant excerpts from the original ERC proposal can be found at

The application, in hard copy only, should consist of:
- cover letter.
- up-to-date CV, including publications.
- 2 samples of original, written work in a related area (10,000 words).
- 2 references: applicants should ask their referees to post or email
references to the Administrator <hpsjobs@hermes.cam.ac.uk>, to arrive
by the closing date.
- A description of your research plans and how your research will
contribute to the project (max 1,000 words).
- Parts 1 and 3 of the University's CHRIS/6 application form.

Applications should be sent to Reception, Department of History and
Philosophy of Science, University of Cambridge, Free School Lane,
Cambridge CB2 3RH. Informal enquiries may be made to Tiago Mata
<tjfm2@cam.ac.uk> or the Administrator <th10001@cam.ac.uk>, (01223)
334540.

- Limit of tenure: 4 years, or until 31 August 2016
- Quote reference: JN12891
- Closing date: 1 March 2012
- Interview date: 22 March 2012

(In)Feliz Aniversario: sempre se deve lembrar dos mais significativos...

Mas tem gente que preferiria esquecer, esse por exemplo.
Aliás, sua ex-mulher, hoje ministra do Planejamento e Orçamento, nunca, repito NUNCA, se movimentou para elucidar um dos mais escabrosos casos da política mafiosa no Brasil.
Curioso não é mesmo?
O que têm a dizer os companheiros sobre isso?
Paulo Roberto de Almeida 



CRIME COMUM?

Celso Daniel: dez anos, oito mortos, nenhuma solução

Irmão do ex-prefeito de Santo André acusa Gilberto Carvalho de levar propina de Santo André para José Dirceu usar na campanha de Lula em 2002. Por Hugo Souza

Opinião e Notícia, 20/01/2012
Nesta sexta-feira, 20, completam-se dez anos da morte de Celso Daniel, o ex-prefeito petista da cidade de Santo André, no ABC paulista, sequestrado e assassinado em janeiro de 2002. Seu corpo foi encontrado em uma estrada de terra no município paulista de Juquitiba alvejado por oito tiros.
Uma década depois, após dois mandatos presidenciais de Lula e um ano de governo Dilma, ou seja, após nove anos de governo do PT, o assassinato brutal do homem que era cotado para coordenar a campanha que enfim levaria o partido ao poder no Brasil — e que era tido como estrela ascendente da legenda — permanece sem solução.
O caso Celso Daniel já foi reaberto duas vezes. Já esteve nas mãos da Polícia Civil e do Ministério Público. A tese da polícia, aplaudida pelo PT, é a de que Celso Daniel foi vítima de crime comum, encomendado pelo amigo e ex-segurança Sérgio Gomes da Silva, o “Sombra”, que estava com Celso na noite em que ele foi sequestrado.
O Ministério Público acusou oito pessoas pela morte de Celso Daniel. Até hoje, só um dos implicados no crime, Marcos Bispo dos Santos, foi julgado, à revelia, e condenado a 18 anos de prisão. O “Sombra”, que nega veementemente ter participado do crime, deve ir a juri popular neste ano.
A promotoria, entretanto, refuta a tese de crime comum abraçada pela polícia e avalizada pelo PT, dizendo que Celso Daniel foi assassinado porque teria descoberto um esquema de corrupção na prefeitura de Santo de André que servia para desviar dinheiro para um caixa dois do Partido dos Trabalhadores usado para financiar campanhas eleitorais.
Queimas de arquivo
No julgamento de Marcos Bispo dos Santos, o promotor Francisco Cembranelli disse aos jurados que Celso Daniel “tinha ciência da corrupção e contrataram sua morte quando ameaçou tomar providências”.
O PT, por seu turno, acusa os promotores de tentarem politizar a morte de Celso Daniel. Pessoas que eram ligadas ao ex-prefeito e que hoje ocupam cargos do alto escalão do governo federal, como o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, assessor da prefeitura de Santo André quando da morte de Celso, e a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, viúva do prefeito morto, tentam ignorar os sangrentos desdobramentos do assassinato do ex-prefeito de Santo André, com a morte de nada menos do que sete pessoas ligadas ao crime, entre testemunhas e acusados de participação no homicídio.
Três meses depois do assassinato de Celso Daniel, o preso Dionísio Severo, ligado a Sérgio “Sombra”, foi morto na cadeia apenas dois dias após ter dito que teria informações sobre o caso. Ele foi resgatado da prisão de helicóptero dois dias antes da morte de Celso e, depois, recapturado. O homem que deu abrigo ao foragido neste meio tempo, Sérgio “Orelha”, também foi assassinado, bem como Otávio Mercier, investigador de polícia que ligou para Severo na véspera do sequestro de Celso Daniel.
Bruno Daniel denuncia Gilberto Carvalho
Não perca a conta: o garçom que na noite do sequestro do ex-prefeito serviu a mesa de uma churrascaria em São Paulo em que estavam Celso Daniel e Sérgio “Sombra” foi assassinado em fevereiro de 2003. Quando morreu, portava documentos falsos e tinha recebido na conta bancária um depósito de R$ 60 mil. A única testemunha da morte do garçom, Paulo Henrique Brito, morreu 20 dias depois com um tiro nas costas. Com dois tiros nas costas morreu em dezembro do mesmo ano o agente funerário Ivan Moraes Rédua, a primeira pessoa a reconhecer o corpo de Celso Daniel, quando ele ainda estava jogado na estrada de chão.
A última pessoa ligada ao caso que morreu, até agora, foi o médico-legista Carlos Delmonte Printes, que examinou o cadáver de Celso Daniel. O médico vinha dizendo que o ex-prefeito de Santo André foi brutalmente torturado antes de ser morto. Em setembro de 2005 ele chegou a ir no programa do Jô Soares, da Rede Globo, onde disse que recebeu pressão de políticos para aceitar a tese de crime comum. Um mês depois foi encontrado morto em seu escritório, na Zona Sul de São Paulo. Algum outro legista atestou suicídio.
Na última quarta-feira, 18, um dos irmãos de Celso Daniel, Bruno Daniel — que viveu anos exilado na França na condição de refugiado político devido às ameças que sofreu por sua insistência em elucidar o crime — apareceu dando uma entrevista à Band na qual afirmou que Gilberto Carvalho levou “em seu corsinha preto” R$ 1,2 milhão em propina arrecadada em Santo André para entregar a José Dirceu, que teria dado encaminhamento para o dinheiro ser usado na campanha de Lula em 2002.
Crime comum?

Ainda a China: livro e artigo sobre questões econômicas

From the Peterson Institute of International Economy:



New Book 


The global financial crisis and ensuing economic downturn has raised many questions concerning the future of global economic growth. Prior to the financial crisis, global growth was characterized by growing imbalances, reflected primarily in large trade surpluses in China, Japan, Germany, and the oil exporting countries and rapidly growing deficits, primarily in the United States. The global crisis raises the question of whether the previous growth model of low consumption, high saving countries such as China is obsolete. Although a strong and rapid policy response beginning in the early fall of 2008 made China the first globally significant economy to come off the bottom and begin to grow more rapidly, critics charged that China's recovery was based on the old growth model, relying primarily on burgeoning investment in the short run and the expectation of a revival of expanding net exports once global recovery gained traction. Critics also argued that, as government-financed investment inevitably tapered off, the likelihood was that global recovery would not be sufficiently strong for China's exports to resume their former role as a major contributor to China's economic expansion. The prospect, in the eyes of these critics, is that China's growth will inevitably falter. 

This study examines China's response to the global crisis, the prospects for altering its model of economic growth that dominated the first decade of this century, and the implications for the United States and the global economy of successful Chinese rebalancing. On the first it analyzes the strengths and weaknesses of China's stimulus program. On the second it analyzes the nature of origins of the imbalances in China's economy and the array of policy options that the government can use to transition to more consumption-driven growth. On the third successful rebalancing would mean that more rapid growth of consumption would offset the drag on growth from a shrinkage of China's external surplus. Successful rebalancing would mean China would no longer be a source of financing for any ongoing US external deficit. From a global perspective China would no longer be a source of the global economic imbalances that contributed to the recent global financial crisis and great recession.



Op-ed 


For almost a decade, China has followed a mercantilist growth strategy, which has involved maintaining a deliberately cheap exchange rate to boost exports and growth. Crucial to this policy has been China's choice to keep the economy relatively closed to foreign financial flows. Had it not done so, foreign capital chasing the high returns in China would have put upward pressure on the Chinese exchange rate and undercut its ability to export. 

India, on the other hand, is steadily if stealthily dismantling its capital controls, foregoing the ability to emulate the Chinese growth strategy. For reasons still unclear, the world, and hence Indian policymakers, are in thrall to the narrative of "imbalance" surrounding Chinese mercantilism. In this view, mercantilism has been a problem for China, creating distortions and reducing welfare, and a problem for the world. 

Chinese mercantilism has not been costless, and these costs may well be rising. But this imbalance narrative has obscured the first-order and potentially paradigm-shifting lesson about Chinese mercantilism: It promoted unprecedented growth, raised consumption dramatically, reduced vulnerability to risk, and facilitated China's rise as an economic superpower. India should avoid egregious Chinese mercantilism. But there is no reason India should, by liberalizing capital flows, deprive itself of the tools to prevent currency overvaluation, lower growth, and greater susceptibility to macroeconomic crises. There is a middle path between repelling the capital inherent in Chinese mercantilism and recklessly embracing it as India has chosen.

Siria: nossos aliados nos Brics...


Posted: 28 Jan 2012 08:52 AM PST
O Conselho de Segurança da ONU reuniu-se na sexta-feira para discutir uma proposta de resolução contra o governo da Síria, acusado de reprimir violentamente manifestações pelo país. Com apoio de líderes da Liga Árabe, diplomatas da Grã-Bretanha, França e Alemanha redigiram uma proposta de resolução que pede que o presidente sírio, Bashar al-Assad, deixe o poder.


Outra não deve ser a posição da China...
Maravilha das maravilhas...
Vamos encontrar explicações aceitáveis para nossa abstenção, por certo...
Paulo Roberto de Almeida

A insustentavel posicao orcamentaria da Venezuela: petroleo e gastos publicos

Vejam o quadro abaixo:

Ele informa, entre outras coisas, a qual nível de preço do barril do petróleo os orçamentos nacionais se tornam sustentáveis.
Se os dados estiverem corretos, a Venezuela vai direto para o brejo petrolífero, ou seja, só consegue suportar seus custos estatais atuais com o petróleo custando mais de 170 dólares o barril.
Registre-se que o barril do petróleo venezuelano tem um preço inferior ao do Brent, ou mercado spot Nymex, onde se comercializa o Arabian light, dado suas características intrínsecas (menos leve que os primeiros, exigindo maiores gastos de refinagem).
Mister Chávez deve estar desesperado pelo aumento dos preços do ouro negro...
Paulo Roberto de Almeida

China's Global Rise: Implications for the Americas


RELEASED TODAY: 
Americas Quarterly Winter 2012 Issue:
China's Global Rise: Implications for the Americas

Growing economic and diplomatic ties between China and Latin America have boosted economies and shifted political dynamics in the Americas. How do Beijing’s development, trade and geopolitical goals intersect with regional development and politics? Do these goals challenge U.S. economic and geostrategic interests? Find out in the new issue of Americas Quarterly.

The Winter 2012 AQ adds new perspective and details to the China–Latin America relationship in a series of articles by both top China specialists and Latin Americanists. Elizabeth Economy of the Council on Foreign Relations and Zhang Mingde of the Shanghai Institutes for International Studies—both China experts—explain China’s world view and foreign policy. Osvaldo Rosales of the Economic Commission for Latin America and the Caribbean analyzes how Chinese manufactured exports undermine the region, and our signature Charticle lays out the facts about Chinese trade and investment.

In other articles, journalist Mike McDonald discusses the weak state capacity and pervasive crime that threaten Guatemala and Nicaragua as both inaugurate presidents to new terms. Silvio Waisbord of the George Washington University cautions that, far from solving the censorship and inequality of old media, social media also faces challenges of state manipulation and lack of professionalism. Gregory Elacqua of Universidad Diego Portales argues that the Chilean student protest movement has shaped public opinion but has yet to influence public policy, and Stephanie Leutert reports from Ecuador on the plight of Colombian refugees.

Access content from this issue, as well as the latest blog posts and web-exclusive articles from our 23 contributors across the Americas, at www.AmericasQuarterly.org. We also invite you to visit our social inclusion portal featuring voices from historically marginalized groups. Follow us on Twitter: @AmerQuarterly, and like us on Facebook: www.facebook.com/americasquarterly.

ON CHINA
[full-text available online]:
Time for a Strategic Reset [Video interview available]
ELIZABETH ECONOMY
Unless the leadership in Beijing changes course, it faces increasing isolation.

CHARTICLE: The Fast Ramp-Up
RYAN BERGER
The economics of the China–Latin America relationship.

Much in Common

ZHANG MINGDE
A senior Shanghai scholar says China poses no threat to the region.

PHOTO ESSAY: East Meets South
KEITH DANNEMILLER
Mexicans and Chinese learn, play and work together.

Trade Competition from China
OSVALDO ROSALES
The impact of Chinese exports on four countries in the region.

PLUS [full-text available online]:

Guatemala’s Military Man, Nicaragua’s Revolutionary
MIKE MCDONALD
The newly elected leaders of Guatemala and Nicaragua are familiar. So are the problems they face.

Media 1.5 [Audio interview available]
SILVIO WAISBORD
New technology has expanded the media choices available to Latin Americans. But don’t expect it to usher in a new era of citizen engagement.

. . . AND MORE

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...