domingo, 17 de março de 2013

Juro que eu so queria entender...; frases de uma vida toda...

Educação, é uma palavra muito forte. Ensino cabe melhor. Português é uma língua complicada, eu sei, mas será que nunca alcançaremos um estágio civilizatório capaz de combinar ensino e Português ao mesmo tempo? Não teríamos qualquer chance de avançar no domínio da língua?
Talvez não nesta década...
Paulo Roberto de Almeida

“O papa eu irei lá em Roma, eu comparecerei lá em Roma, na medida em que me convidaram, e o Brasil é um país que tem uma população católica muito expressiva e eu acredito que será importante eu, enquanto presidente – e eu não tô falando aí enquanto pessoa, porque enquanto pessoa eu fui criada na Igreja Católica –, mas eu tô representando aí enquanto presidente essa população católica do nosso país”.

Economia das relacoes internacionais em falta na Unesp: alunos reclamam

Se fosse uma simples questão de adquirir conhecimentos eu poderia recomendar meus livros, que cobrem tanto a economia das relações internacionais, como as relações econômicas internacionais e a diplomacia econômica do Brasil. O problema para os alunos do curso de RI da Unesp-Franca é que eles precisam da matéria dada por um professor, que nem sempre virá no momento mais adequado para permitir sua formação.
Aí está o protesto.
Paulo Roberto de Almeida 

Alunos da Unesp reclamam de falta de professor e temem não se formar

Estudantes de Relações Internacionais de Franca fizeram uma petição.
Coordenação do curso diz que fará concurso e nega prejuízo a alunos.

Rodolfo Tiengo Do G1 Ribeirão e Franca, 14/03/2013 15h26
Alunos da Unesp em Franca reclamam de falta de professor em curso de Relações Internacionais (Foto: Eliana Assumpção/Divulgação Unesp)Alunos da Unesp reclamam de falta de professor (Foto: Eliana Assumpção/Divulgação Unesp)
Alunos da Unesp de Franca (SP) dizem ter medo de não se formar neste ano em razão da ausência de um professor para lecionar duas disciplinas. Cem estudantes do quarto ano de Relações Internacionais alegam que a universidade se negou a contratar um docente para os módulos de economia política internacional e relações comerciais internacionais. Eles fizeram uma petição e entregaram à direção da universidade. A coordenação do curso informou que a abertura de um concurso público já foi confirmada e que os estudantes não terão problemas para se graduar. A reitoria da Unesp, em São Paulo (SP), alegou que o problema está sendo resolvido.
De acordo com os estudantes, a contratação do professor é requerida pelo campus de Franca desde que entrou em vigor, por meio da resolução nº 20, o novo projeto pedagógico do curso – que prevê a inclusão das disciplinas como obrigatórias - e que têm carga total de 120 horas. Como a solicitação não foi atendida, os alunos ingressantes na universidade em 2010 – para os quais a nova resolução já era válida - não tiveram as aulas de economia política programadas para serem dadas no terceiro ano e correm o risco de não ter as de relações comerciais, que segundo a grade curricular estão previstas para o segundo semestre deste ano.
“É frustrante. Muitos tentarão arrumar emprego e não conseguirão. Quero tentar o mestrado, mas não poderei prestar”, disse Kaique Rodrigues Dantas de Carvalho, de 21 anos, estudante do quarto ano de Relações Internacionais da Unesp, um dos autores da petição que foi elaborada no final de fevereiro e disponibilizada pela internet para recolhimento de assinaturas.
A falta do professor afetará também os estudantes do terceiro ano, disse Carvalho. “O tempo de contratação de um professor demora de um ano a um ano e meio. Se esse concurso não for aberto agora, as pessoas do terceiro ano terão o mesmo problema.”
De acordo com estudante, o documento foi entregue à direção da Unesp em Franca e à reitoria, em São Paulo, como última tentativa de resolver a questão e de ter direito às aulas . Caso isso não aconteça, os universitários pretendem entrar na Justiça.
Unesp
Em nota, a reitoria da Unesp em São Paulo comunicou que o assunto tem sido encaminhado com a Unesp de Franca desde 2012 e a expectativa é de que o problema seja solucionado neste semestre. A universidade nega que a falta do professor resulte na não conclusão do curso pelos alunos. “Não há nenhuma possibilidade de que os alunos do curso de Relações Internacionais sejam prejudicados, inclusive em relação a não concluírem a sua graduação”, informou.
O coordenador do curso de Relações Internacionais em Franca, professor Marcelo Passini Mariano, disse que recebeu ainda na quarta-feira (13) a confirmação de que a universidade abrirá concurso público para um professor efetivo e um substituto para lecionar as disciplinas e que estas serão facilmente encaixadas na grade de aulas dos alunos do quarto ano ainda em 2013. “Já está tudo correto, tem concurso aprovado. (...) O projeto pedagógico tem flexibilidade, são disciplinas que poderiam ser dadas tanto no quarto quanto no terceiro ano”, disse.
Contatada pelo G1, a assessoria de imprensa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado, à qual a Unesp é ligada, disse que a universidade tem autonomia para esclarecer dúvidas sobre sua grade curricular. A reportagem também procurou a direção da Unesp em Franca, que não retornou nossa solicitação até a publicação desta reportagem.

sábado, 16 de março de 2013

Passeando com um cadaver: sim, ele mesmo, o socialista do seculo 18...

Confusos esses discípulos: primeiro fizeram todas as vontades do caudilho, que morreu antes que anunciassem. Depois esqueceram de botar gelo no caixão e como diria Cruz e Souza, os vermes começaram a se deliciar com o corpo putrefato do ilustre personagem. Esqueceram de contratar os especialistas egípcios, que estavam ocupados tentando restaurar a primavera que se foi. Esqueceram de contratar russos, vietnamitas, coreanos do norte, iugoslavos e outros malucos que adoram um boneco de cera...
Agora não tem mais jeito, e o jeito é passear com o caixão mesmo, em veículo especialmente adaptado para transportar caixão, candidato, aspones, servidor de cafezinho, propagandista, distribuidor de dinheiro, e vários gorilas, para garantir que não roubem o caixão.
Sim, também tem de ter um telão para transmitir aqueles discursos fluviais do caudilho, aqueles que demoravam horas e sempre tinha interpretações estilo karaoke no meio.
Vai ser preciso um grande ônibus, ou uma carreta para transportar tudo isso.
Vai ser gozada essa campanha...
Paulo Roberto de Almeida


Embalsamamento tardio

16 de março de 2013 | 2h 10
EDITORIAL O Estado de S.Paulo
A inexorável degenerescência orgânica e a crônica incompetência de áulicos de pouca prática podem prejudicar a candidatura do chavista Nicolás Maduro nas eleições presidenciais da Venezuela, em 14 de abril, de uma forma que nem o mais otimista oposicionista preveria. O candidato oficial, que substitui o extinto no governo desde a última viagem deste para Havana, reconheceu publicamente que um dos símbolos de sua campanha - o cadáver do comandante - pode sair de cena, porque o processo de seu embalsamamento não foi providenciado em tempo hábil.
A Constituição tinha sido o primeiro obstáculo à intenção do governo bolivariano da Venezuela de expor os despojos do ex-chefe no Panteão Nacional, construído por Chávez para abrigar os restos mortais de Simón Bolívar, o venerado patrício que sempre teve a memória exaltada a ponto de dar nome à moeda local. No regime chavista, o Libertador tornou-se padroeiro do esquisito socialismo pregado por Chávez. Talvez porque, antes de completar 60 anos, não contasse com a própria morte tão cedo, ele introduziu na Constituição que impôs ao país a proibição de homenagear alguém no monumento antes que se completassem 25 anos de sua morte. O pranteado desaparecimento do líder, contudo, forçou seu indicado à sucessão a propor ao Congresso que votasse uma alteração nesse dispositivo para permitir a honrosa exceção.
A autorização para expor o cadáver embalsamado de Chávez no monumento a Bolívar foi dada pelo submisso Parlamento local, com o aval rápido do Judiciário. Luísa Estella Morales, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, cujos membros foram em sua grande maioria nomeados pelo ex-presidente e, enquanto viveu, lhe devotaram canina fidelidade, atestou que a emenda não altera o sentido da norma, mas apenas muda um termo "para facilitar sua aplicação". Segundo Morales, "a letra da Constituição é que se esperariam 25 anos para examinar os méritos da pessoa para que ela fosse admitida no Panteão Nacional, mas o presidente, em seus 58 anos, conseguiu demonstrar méritos suficientes".
A transposição do obstáculo constitucional, contudo, não evitou o descuido dos seguidores do supremo chefe bolivariano quanto ao atendimento das implacáveis leis da biologia. Maduro foi obrigado a informar a seus devotos eleitores sobre o risco real de o cadáver se decompor devido ao tardio início do processo de embalsamamento. Foram chamados cientistas russos e alemães para darem início aos preparativos, mas estes informaram às autoridades que o procedimento teria de ter começado antes. "Eles nos dizem que está muito difícil, porque o processo de embalsamamento deveria ter começado imediatamente após a morte, e que agora não se pode mais. Estamos no meio de um processo, um processo delicado. É meu dever avisar a vocês", informou Maduro.
Tudo indica, portanto, que os venezuelanos não poderão preservar o corpo de Chávez como pretendiam, imitando a política de culto à personalidade do líder, adotada antes por ditaduras comunistas. Enquanto a União Soviética existiu, filas de militantes e turistas se formaram no monumento construído por Stalin para a exposição do cadáver de Lenin, líder da revolução bolchevique de 1917, na Praça Vermelha, em Moscou. Ho Chi Minh, o herói da guerra que unificou o Vietnã sob um regime comunista, e o chinês Mao Tsé-tung também se tornaram objetos de curiosidade depois da morte.
O eventual malogro do embalsamamento de Chávez não altera a previsão dos especialistas sobre o favoritismo de Nicolás Maduro na disputa contra o oposicionista Henrique Capriles. No entanto, a inesperada revelação põe em xeque a versão oficial de que o comandante teria morrido em 5 de março. Ou ele teria morrido em Havana, antes de ser transportado para a Academia Militar, em cujo hospital teria passado os últimos dias, ou seus herdeiros no poder se mostraram incapazes de tomar as providências necessárias para evitar a decomposição do cadáver. O que se pode esperar deles, então, na gestão da grave crise econômica?

O governo ajuda no baixo crescimento do PIB

Um editorial do Estadao de quase um ano atras que permanece inteiramente valido em suas criticas conceituais. O governo nao mudou, a despeito do fracasso completo de suas politicas: e' coerente com os seus erros, inclusive no que tange a inflacao. A coerencia obtusa e' a marca de quem comanda, ou de quem simplesmente nao tem politica compativel com as necessidades do pais.
Paulo Roberto de Almeida

O governo contribuiu para o pobre resultado do PIB
Editorial O Estado de S.Paulo
Sábado, 05 de Junho de 2012

Certos dados do PIB do primeiro trimestre do ano deixaram dúvidas - tanto alguns que ficaram acima das expectativas quanto outros que se apresentaram anormalmente baixos. Sem esquecer de que são resultados com ajuste sazonal, o que pode gerar surpresa em alguns setores.

O crescimento de 1,9% da indústria de transformação parece não coincidir com os dados divulgados pelo IBGE da produção industrial em volume, de uma queda de 3%. Na realidade, no primeiro trimestre, em função da política de estímulo ao consumo do governo, houve uma grande desova de estoques das empresas (especialmente automóveis e linhas brancas), contabilizada como produção. Convém notar uma anomalia: o forte aumento do valor acrescido na indústria (1,7%), enquanto nos três trimestres anteriores o valor acrescido era negativo. É possível que a causa desse aumento possa ter sido a venda de bens produzidos no Brasil, e não de produtos importados que não tiveram os incentivos fiscais.

O consumo das famílias permaneceu igual ao do trimestre anterior (aumento de 1%), o que leva a crer que os incentivos ao consumo não tiveram grande efeito sobre os gastos, apesar de uma melhoria da renda. Podemos atribuir esse fato a um maior endividamento das famílias, que adquiriram imóveis, ou que, com melhor rendimento, compraram mais à prestação. Por outro lado, registra-se um aumento significativo do consumo da administração pública que pode ser atribuído aos efeitos do aumento, desde janeiro, de 14% do salário mínimo.

A queda na Formação Bruta de Capital Fixo, de 18,8% do PIB neste trimestre, ante 19,3% no mesmo trimestre de 2011, é certamente o resultado mais preocupante das Contas Nacionais. Explica-se, em parte, pela redução dos investimentos das empresas, de um lado, por comprarem produtos importados a um preço menor e, de outro, pela falta de demanda interna. No entanto, da parte de um governo que se proclama keynesiano, era de esperar que sua contribuição para os investimentos na infraestrutura fosse maior. Isso, naturalmente, exigiria uma redução dos gastos de custeio, como também mais eficiência em levar adiante a execução dos projetos.

A queda da produção agropecuária de 7,3% deveu-se principalmente a problemas climáticos, mas seria bom saber que efeito tiveram os cortes do orçamento da Embrapa nessa violenta redução. O governo tem sua parte de culpa nos resultados do PIB, que afetarão os trimestres seguintes.

sexta-feira, 15 de março de 2013

PDT quer aprender com os comunistas chineses: vivendo e aprendendo...

Interessante esta biografia do novo ministro do Trabalho e do Emprego, que é um trabalhista legítimo, desses históricos. Só não entendo o que ele pretende com esse acordo para a formação de quadros do PDT com o Partido Comunista Chinês.
Os quadros do PDT querem aprender sindicalismo com os chineses, onde os direitos trabalhistas são menos respeitados do que no Brasil?
Ou querem aprender como se constroi um capitalismo eficiente, produtivo, integrado no mundo, pouco protecionista, aberto às inovacões e à globalização?
Deve ser isso...
Paulo Roberto de Almeida

Manoel Dias toma posse como Ministro do Trabalho neste sábado às 10h
Fonte: OM - Ascom PDT | 15 de março de 2013

Manoel Dias, secretário-geral do PDT, foi nomeado nesta sexta feira (15/03) o novo ministro do Trabalho e Emprego. A cerimônia de posse será neste sábado (16/03),às 10h no Palácio do Planalto.

Manoel Dias tem 74 anos, é catarinense, advogado e fundador do partido junto com Leonel Brizola – de quem foi secretário por mais de 30 anos. O nome de Manoel Dias foi consensual no partido, por conta da mini-reforma ministerial articulada pelo governo da Presidenta Dilma Roussef.

Fidelidade Trabalhista

Natural de Içara, Santa Catarina, mas registrado em Criciúma, na década de 60, Manoel Dias foi  líder estudantil e presidente da União Catarinense de Estudantes (UCE). Eleito vereador em 1962 pelo antigo PTB, foi preso político e teve o seu mandato cassado pelo golpe militar de 1964. Em 1967 disputou novo mandato, desta vez de deputado estadual – elegeu-se - mas foi novamente cassado. Desta vez com base no Ato Institucional Número 5, perdendo também os seus direitos políticos por 10 anos.

Graduado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Manoel Dias tornou-se por concurso promotor público-adjunto e, posteriormente, auditor fiscal da Receita Federal. Voltando a militância política, mais tarde foi nomeado secretário de Ação Social do município de Criciúma. Em 1979, convidado por Leonel Brizola, ajudou inicialmente na refundação do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) em  Florianópolis, trabalhando ao lado do também catarinense Doutel de Andrade e outros líderes do Trabalhismo. Com a perda da sigla, ajudou a fundar o Partido Democrático Trabalhista (PDT).

Articulador e interlocutor de Brizola, foi um dos coordenadores da campanha do pedetista à Presidência da República, de 1989. Antes, integrara o comitê suprapartidário das “Diretas Já!” e fora um dos homens de confiança de Brizola na direção do Banco do Estado do Rio de Janeiro (Banerj), posteriormente privatizado. Manoel Dias é um dos principais líderes do PDT nacional atualmente, ocupando a Secretaria Geral do partido e também a presidência da Fundação Leonel Brizola – Alberto Pasqualini, de estudos políticos. Nesta condição integrou o Conselho Político da campanha de Dilma Roussef à presidência da República, em nome do PDT.

À frente da fundação de estudos políticos Leonel Brizola/Alberto Pasqualini, do PDT, é o responsável pela criação da Universidade aberta Leonel Brizola, ferramenta partidária de preparação de quadros através de modernos instrumentos de comunicação como a web, o rádio e a televisão - interligando a militância pedetista de todo Brasil.

Em janeiro último, Manoel Dias assinou convênio de cooperação entre o PDT e a escola de formação de quadros do Partido Comunista Chinês (PCC), estabelecendo a realização de seminários de organização e gestão partidária. Com mais de 50 anos dedicados ao Trabalhismo, Manoel Dias tem percorrido o Brasil de Norte a Sul trabalhando na organização partidária. 

A Journey Inside the Whale: Norman Rockwell, o mais americano dos ilustradores...

Sim, estava esquecendo de postar uma viagem anterior: a Stockbridge, no Massachusetts, quase na fronteira com o estado de New York, na estrada da capital, Albany.
Exclusivamente para visitar o Museu Norman Rockwell, que se definia apenas como um ilustrador, ou capista, mas que foi um dos maiores artistas americanos, do seu tempo e de todos os tempos.
Não se trata apenas da técnica no manejo dos pinceis, mas da capacidade ver dentro das pessoas, aumentar os traços levemente irônicos de cada personagem (quase todos reais), e de transmitir a alma profunda da América. Um homem cordial, como diria o nosso Sérgio Buarque...
Sua sequência das fofocas é provavelmente o melhor retrato da humanidade em seu estado natural (com roupas, claro...)
Ele foi um defensor da igualdade racial, um "budista" no sentido lato (ou seja, amigo de toda a humanidade), e sua sequência sobre as quatro liberdades, proclamadas por Roosevelt, em 1941, permanece como um símbolo do que são os EUA na sua vocação universal, ainda que os quadros sejam especificamente americanos, em seu espírito quase caipira, mas profundamente identificados com os valores da nação.
Vale a pena a viagem a esta pequena cidadezinha perdida no final de Massachusetts.
Voltamos por Great Barrington, outra cidade muito simpática, como são várias as do interior da Nova Inglaterra.
Carmen Lícia fez muitas fotos.

A Journey Inside the Whale: no Metropolitan de NY

Fui a New York exclusivamente para resolver um problema bancário, que os funcionários e a assistência técnica incompetente do Banco do Brasil não conseguiu me resolver à distância: terminar de credenciar meu novo iPhone para o sistema BB Code, mais seguro para transferências eletrônicas do que o teclado, mas exigindo uma segunda fase em terminal bancário (que ainda não instalaram aqui em Hartford).
Mas, aproveitando a ida e vinda no mesmo dia, que ninguém é de ferro para penetrar em NY impunemente, ainda almoçamos num restaurante belga (meus velhos tempos belgicanos...) e depois fomos, Carmen Lícia e eu, ao Metropolitan Museum of Art, na altura da 83 com o parque. Desta vez quase exclusivamente as galerias islâmicas, maiores, melhores, muito melhor apresentadas do que as do Museu Britânico e do Louvre (onde estivemos um ano atrás). Excepcional seria a palavra correta, pela diversidade de peças, riqueza do mostruário, abundância pletórica (se ouso a redundância) das informações, em todas as formas disponíveis. E ainda com a facilidade de ter um parking embaixo do museu. Sábado de sol, museu cheio, ruas apinhadas de gente, carro para todo lado, todo mundo fazendo compras e dando uma banana para a crise, o Obama e o Congresso.
Antes de voltar, ainda uma passagem pelo Rubin Museum of Art, especializado no Nepal e no Tibet, na altura da rua 16, no Soho.
Tranquilidade nas estradas e vias de acesso e saída, uma hora e meia de viagem. Absolutamente possível de ir almoçar, visitar um museu, e voltar para casa, até melhor que trem e ônibus. Claro, desde que se disponho de um motorista hábil como este que aqui escreve...
Modéstia à parte, desde que pegamos o carro, duas semanas atrás, viajamos pouco: só 800 milhas, entre Massachusetts (duas vezes) e New York, o resto pelos museus da região.
Paulo Roberto de Almeida

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Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...