quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Paraguai: o "MST" paraguaio passou 'a acao - A Gazeta do Iguaçu

Insegurança no Paraguai

Editorial A Gazeta do Iguaçu, 21/08/2013


O Exército do Povo Paraguaio classificado pelo Governo e imprensa do vizinho país como "Grupo Criminoso" e "Delinquente" fez seu primeiro ataque menos de dois dias após a posse do novo presidente Horacio Cartes. Morreram cinco guardas contratados de uma empresa de segurança pela empresa agropecuária. O grupo conhecido pela sigla EPP (Exército do Povo Paraguaio), além do ataque que resultou na morte dos seguranças, fez pelo menos mais dois ataques a viaturas da Polícia Nacional. O atentado, pois não pode ser menos do que isso, ocorreu, segundo o jornal Ultima Hora na Estância(Fazenda) Lagunita que pertence ao magnata brasileiro do açúcar e do álcool Renato Eugênio Barboza.

O empresário que viajou de São Paulo para a posse do presidente havia acabado de anunciar sua intenção de investir pelo menos US$ 150 milhões no Paraguai. A princípio o grupo pensava em dedicar 10 mil, das 50 mil hectares, para o plantio de cana de açúcar. A imprensa paraguaia especulou que com o atentado contra a fazenda com perda de vidas humanas pudesse servir como mensagem negativa para o empresariado que deseje investir no Paraguai - país tido como o de maior crescimento no momento o que o transforma na bola da vez. Foi anunciado que o atentado ocorreu porque a fazenda, ao contratar homens armados para fazer a segurança, violava a ordem imposta pelo grupo contra a posse de armas na área de guerrilha.

O governo anunciou que dará uma resposta à altura e que prentende manter a promessa de que o Paraguai receberá os investidores estrangeiros com tapete vermelho. Reduzir a miséria no país, passa pela criação de empregos e renda para a população. Parte do sucesso extraordinário que faz do Paraguai a bola da vez se deve ao sucesso do agronegócio especialmente a produção de grãos variados e a soja acima de tudo. O governo adotou a política de não divulgar ações. A comunidade pressiona exigindo ações que evitem o crescimento do grupo criminoso. A situação preocupa a todos e especialmente a comunidade brasiguaia que, graças à aposta no país, não só realizaram sonhos pessoais como ajudaram a transformar o Paraguai.

O país promete pulso forte para reverter a situação - uma vez que essa foi uma das principais razões para a reprovação do governo anterior e vitória generalizada do atual presidente. Ontem, os ministérios ligados a defesa e segurança discutiam reforço para a Polícia Nacional do Paraguai na região do EPP e também discutiam maneira de utilizar as forças armadas para combater o grupo rebelde.

O alto comando das Forças Armadas disse que as tropas estão preparadas para agir. Para que isso aconteça tudo o que é necessário é que o presidente ordene. Nos diferentes círculos do governo discute-se o uso ou não das forças armadas. Há opiniões divergentes. O Comando da Polícia Nacional afirma que a instituição dá conta do trabalho e que só necessita apoio especialmente em material, carros blindados e outros meios que protejam os policiais e que evitem que disparos aleatórios possam parar na polícia. Um dos acontecimentos de ontem foi a taxativa resposta do governo de que não necessita ajuda externa para combater os rebeldes. Algo que chegou a ser cogitado em alguns círculos.

Educacao brasileira: mais demagogia do MEC

 MEC quer criar Programa Mais Professores

Mariana Tokarni

Agência Brasil, 22/08/2013


Brasília – O Ministério da Educação (MEC) quer levar professores a escolas onde faltam docentes em ação semelhante ao Mais Médicos. O Mais Professores faz parte do Compromisso Nacional pelo Ensino Médio, apresentado hoje (21) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, na Câmara dos Deputados. A criação do programa já havia sido comentada antes pelo ministro, mas é a primeira vez que é apresentado em detalhes.

Segundo Mercadante, o compromisso ainda está em fase de desenvolvimento e depende do Orçamento disponível. Entre as ações do programa, está a proposta de levar professores a escolas de municípios com índices de desenvolvimento humano baixos ou muito baixos e que tenham um baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) - índice calculado a partir do fluxo escolar e o desempenhos dos estudantes em avaliações nacionais.

A intenção é que, mediante o pagamento de uma bolsa, professores se disponham a reforçar o quadro dessas escolas. Para as escolas com baixo rendimento, a pasta quer atrair bons professores para melhorar o ambiente acadêmico. Caso não haja professores disponíveis na rede, o MEC cogita a participação de professores aposentados que queiram voltar às salas de aula.

Segundo Mercadante, as áreas com as maiores carências de professores são matemática, física, química e inglês. O ministro diz que as disciplinas representam cerca de 3% das matrículas de ensino superior, índice que tem se mantido constante. O Mais Professores, esclarece o ministro, ainda é uma proposta em aberto.

Além de atrair professores para áreas carentes, o compromisso propõe o aperfeiçoamento da formação continuada dos docentes, com o desenvolvimento de material didático específico e a criação da Universidade do Professor, uma rede que vai concentrar todas as iniciativas voltadas para a formação docente. Pretende-se que em um mesmo portal o professor possa acessar todos os cursos e programas disponíveis.

O compromisso prevê também um redesenho curricular do ensino médio, para que as disciplinas ensinadas tenham uma maior integração entre si. Para que o ensino seja melhorado, a pasta aposta na educação integral. Para 2013, segundo o ministro, está prevista a adesão de 5 mil escolas no ensino de dois turnos. No ano que vem, serão 10 mil centros de ensino.

Faz parte do compromisso a ação Quero ser Professor, Quero ser Cientista, com a oferta de 100 mil bolsas de estudo para jovens que queiram ingressar na área de exatas. Além disso, o ministério desenvolveu, em conjunto com pesquisadores, um kit para estimular o interesse pelas ciências. "Vamos distribuir os kits de ciências para alunos de toda a rede. Ele vai poder manipular, usar. É inspirado em alguns brinquedos, mas mais sofisticado e barato", explicou Mercadante.

Mercadante diz que o ensino médio é uma fase que precisa de atenção. "Andamos muito nos anos iniciais [do ensino fundamental], melhoramos nos anos finais e simplesmente atingimos a meta [do Ideb] no ensino médio. O que é pouco. Ainda precisamos de um salto de qualidade", disse.

Em 2012, 8.376.852 alunos estavam matriculados regularmente e 1.345.864 cursavam o ensino médio pelo Educação de Jovens e Adultos (EJA), de acordo com o Censo Escolar. A maioria das matrículas do ensino médio está na rede estadual de ensino (84,9%). As escolas privadas ficam com 12,7% das matrículas, as escolas federais com 1,5% e as municipais com 0,9%.

A defasagem idade-série ainda é alta, segundo o MEC, em 2012, dos estudantes matriculados no período, 31,1% têm idade acima do esperado para a série que cursam.

Presidentes da AL: despenca a aprovacao eleitoral - Cesar Maia

DESPENCAM AS APROVAÇÕES DOS PRESIDENTES NA AMÉRICA DO SUL!
Coluna diária de Cesar Maia, 22/08/2013


1. Hoje (22), o La Nacion da Argentina informa que a aprovação do presidente Mujica baixou para 38%, contra uma desaprovação de 40%. Isso vem ocorrendo com quase todos os presidentes sul-americanos. 



2. Ontem, a imprensa peruana informava que a aprovação do presidente Humala, que vinha caindo, já estava na faixa dos 30%. Evo Morales, presidente da Bolívia, já há algum tempo que tem sua aprovação no entorno de 35%. 



3. Cristina Kirchner, da Argentina, além de ter sua aprovação na faixa dos 35%, acaba de ver sua força política e de seus aliados virem abaixo dos 30% na eleição parlamentar do último domingo. O novo presidente do Paraguai assumiu nesta semana e, portanto, ainda não pode ser avaliado. Mas Franco, o que saiu, foi perdendo apoio desde antes das eleições e fechou sua aprovação abaixo dos 40%. 



4. Dilma Rousseff, do Brasil, ao sabor das manifestações nas ruas, viu sua aprovação despencar também para o entorno dos 35%. Piñera -presidente do Chile- já enfrenta uma baixa aprovação há algum tempo. No caso, no entorno dos 30%. 



5. Da mesma forma, Maduro na Venezuela. Chávez mantinha sua aprovação acima dos 40%. Agora, Maduro, apesar da coreografia usada (dorme uma ou duas vezes por semana ao lado do túmulo de Chávez, apresenta plano de segurança pública...), já está abaixo dos 40% e, em breve, fará companhia ao bloco dos 35%.



6. As duas únicas exceções são: Corrêa, do Equador, que mantém alta sua aprovação, em faixa próxima dos 50%. Sua acrobacia preferida é confrontar a imprensa. Com muito maior qualificação que seus pares, com um pragmatismo econômico (mantém a economia dolarizada), ao lado da retórica populista, vai mantendo a aprovação; e Santos, da Colômbia, que se mantém acima dos 40%, agora oxigenado pela negociação com as FARC.



7. Pode-se explicar de duas formas esse desmonte geral: 1) quase todas as economias (exceção do Paraguai e Equador) enfrentam um ciclo negativo; 2) esgotou-se o discurso bolivariano, que vive sua última etapa, com declarações anti-imperialistas de quase todos, menos do Chile e Paraguai, mas com Brasil aderindo fortemente agora nos casos de privacidade e de detenção do amigo do amigo do Snowden.



8. Com o desmanche geral das aprovações dos governos, buscam o clássico inimigo externo. Isso não pega mais. 

Carlos Alberto Montaner discute educacao publica e politicas economicas- Cato Institute


Carlos Alberto Montaner sostuvo un interesante intercambio con el profesor cubano Haroldo Dilla sobre la gratuidad de la educación universitaria, el marxismo y ciertas concepciones erróneas acerca de lo que es el liberalismo.
Carlos Alberto Montaner es periodista y escritor cubano. Este texto fue publicado originalmente en dos partes el 10 y 16 de julio de 2013, respectivamente.

Primera parte

El profesor Haroldo Dilla, exiliado cubano radicado en Santo Domingo, discrepa de mis ideas sobre la gratuidad de la enseñanza universitaria expresadas a propósito de las manifestaciones estudiantiles en Chile. Su texto, La ignorancia y el cinismo fue publicado en 7días.com.do del 8 de julio pasado. Se trata de un periódico digital dominicano que posee, me dicen, una extensa difusión.
Es la cuarta polémica que sostengo con otros tantos cubanos últimamente. No me quejo, porque, como decían los campesinos en sus controversias rimadas, “me dan pie para la décima”. La primera fue con el periodista radial Edmundo García, la segunda con el cantautor Silvio Rodríguez y la tercera con el profesor Arturo López-Levy. Todas pueden localizarse en la red. Los tres primeros encarnaban diversas posiciones del oficialismo cubano. Ahora surge este inesperado intercambio con el economista Haroldo Dilla, exiliado en República Dominicana.
El tema que se debate
En efecto, como irrita al profesor Dilla, creo que es inmoral que el conjunto de la sociedad afronte las responsabilidades económicas de unos pocos adultos, generalmente pertenecientes a las clases medias y altas del país, que luego se beneficiarán del ejercicio de las profesiones alcanzadas.
Como escribí en La buena educación, reproducido en diversos medios, me parece más razonable y justo que el Estado invierta los escasos recursos de que dispone en mejorar notablemente la enseñanza pre-escolar, primaria y secundaria, cuando los niños y adolescentes todavía no han sido declarados adultos responsables, porque es en esa etapa de la vida cuando se crean el carácter, los hábitos y los valores que los van a acompañar hasta su muerte.
Es en esa fase, además, donde están presentes prácticamente todas las personas, y no el porcentaje minoritario que accede a las universidades (desde el 51% en Canadá hasta el 3% en África subsahariana, con un promedio planetario de algo menos del 7%). Si de lo que se trata es de preparar a los ciudadanos para que puedan competir y sobresalir, es en los primeros años donde es más útil poner el acento.
Naturalmente, si la sociedad fuera inmensamente próspera y el Estado igualmente rico, no habría que elegir. Teóricamente, se podría subsidiar a todos, todo el tiempo, siempre que existan suficientes riquezas. Sólo que ese panorama es muy poco frecuente y, cuando existe, como sucede en algunos pozos de petróleo con himnos y banderas del Medio Oriente, las marginaciones son de carácter religioso. En algunos de esos países el todos no suele incluir a las mujeres.
Simultáneamente, el profesor Dilla rechaza mi conformidad con que esos estudios universitarios también puedan ser actividades lucrativas, como suele ocurrir con la enseñanza primaria o secundaria, zona de la educación donde proliferan las buenas, escuelas privadas. Dilla comparte con muchos religiosos el rechazo a la obtención de beneficios producidos por una ocupación a la que le confiere una majestad especial.
Le escandaliza que una persona, o un grupo de inversionistas, arriesguen sus capitales y su tiempo fomentando una actividad empresarial dedicada a transmitir conocimientos a alumnos universitarios que libremente han decidido pagar por ellos porque los encuentran adecuados. Dilla prefiere obligar al conjunto de la sociedad a que sufrague los costos que eso implica.
(...)

Ler a íntegra do artigo neste link:

Dinheiro de bolso do partido bilionario: cem mil?!?! Ora, o que sao cem mil?

Isso é fichinha para um partido que nada em dinheiro, como tio Patinhas...

PT terá que devolver R$ 100 mil aos cofres públicos

O PT terá de devolver mais de R$ 100 mil para os cofres públicos por causa de irregularidades detectadas nas contas relativas a 2003. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) homologou na noite desta terça-feira, um pedido no qual o partido desistiu de recorrer da punição fixada em 2010.

. A restituição dos valores foi determinada pelo TSE durante julgamento que aprovou as contas com ressalvas. Na sessão desta terça, a presidente do tribunal, ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, fez questão de frisar que pareceres elaborados por técnicos e pelo Ministério Público recomendaram a aprovação com ressalvas.


Confusoes colombiano-venezuelanas sobre certidao de nascimento de Maduro: nem a OEA vai resolver...

Denuncian a Santos por ocultar partida de nacimiento de Maduro


Dos pequeñas agrupaciones opositoras venezolanas denunciaron hoy ante la sede de la Organización de Estados Americanos (OEA) en Caracas al presidente de Colombia, Juan Manuel Santos, porque aseguran que oculta una partida de nacimiento colombiana del gobernante venezolano, Nicolás Maduro. El secretario general de Democracia Renovadora, José García Urquiola, y el exsindicalista Pablo Medina, miembro de la Junta Patriótica de Venezuela, presentaron hoy la denuncia por lo que consideraron "intromisión" de Santos "en los asuntos internos de la política venezolana", reportó el canal privado Globovisión.
"Estamos solicitando (a la OEA) que convoque una reunión extraordinaria para tratar el tema violatorio de nuestra constitución, de nuestra nacionalidad y del principio de no intervención el cual desconoce el presidente de Colombia al tener en sus manos la partida de nacimiento del señor Nicolás Maduro", indicó Medina.
Medina, uno de los candidatos que corrió en las internas de la oposición en febrero del año pasado, en las que apenas consiguió unos miles de votos, volvió a mencionar una supuesta polémica sobre el lugar de nacimiento de Maduro.
A finales de julio Guillermo Cochéz, exembajador de Panamá ante la OEA, cargo del que fue destituido por sentar posición sobre Venezuela sin autorización de su Gobierno, presentó una supuesta partida de nacimiento colombiana para demostrar que Maduro no nació en Venezuela y por tanto no puede ser presidente de su país.
La Registraduría de Colombia respondió asegurando que el documento que había presentado Cochez no contenía "las características especiales" de los registros colombianos y mostraba un número identificativo de otro ciudadano.
"El registrador público de Colombia negó que esa partida de nacimiento fuera auténtica porque los sellos y números no correspondían, esto quiere decir que Santos tiene el documento original en Bogotá", indicó hoy Medina.EFE

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

To Drone or Not to Drone - Frank G. Hoffman, Evan Kalikow (FPRI)

To Drone or Not to Drone

Frank G. HoffmanEvan Kalikow
That is the question.  Whether it’s better to stand idly by in the face of egregious violence or to contemplate costly interventions with American ground forces?  What’s a policy maker to do?  Accept the slings and arrows of terrorists with their outrageous terms or attack them with arrows and at a time of our own making?
The answer over the past few years has been to employ strike operations, generally by the use of remotely piloted aerial systems (aka “drones”).  The media has, typically, labeled this as “Drone Warfare” and many critics question the legal and moral justifications of their employment. 
Have we made it too easy for a President to order the killing of others?  The journalist Mark Bowden asks this question in the cover story of the latest issue of The Atlantic.[1]
Targeted killings against terrorist organizations are a generation old controversy, with origins dating back to when this tactic was being employed by Israeli security forces years ago. Dan Byman’s comprehensive evaluation in his investigative book, A High Price: The Triumphs and Failures of Israeli Counterterrorism, explored Israel’s debate and the strategic effects it garnered.[2]; Since Gaza was so small, contained, and saturated by intelligence sources, it was hard to think this was a case study that American strategists could generalize from.
We came to understand how strategically important such operations were, not necessarily as decisive engagements that would defeat militant forces.  But they served to keep the level of threat to an acceptable level by compelling the Palestinian resistance to stop their suicide attacks, and by convincing the Israeli populace that the state of Israel could do something in response to these attacks and extract a punishment.  Thus, the political and social dimensions of their strategy were intermixed.  Their adversary was compelled to shift tactics, and further time was acquired.
That brings us to today and Mark Bowden’s critical question.
The employment of strikes by remotely-operated aerial systems has increased markedly over the last decade.  During the G. W. Bush administration, open sources note the use of 50 drone strikes.  But as both the number of available platforms has increased and the intelligence needed to track and target a dispersed insurgency has grown, the Obama Administration has authorized well over 420 strikes.  This had led to advocates and opponents of the approach to describe these operations as “the centerpiece of U.S. counterterrorism strategy.”  Proponents of these attacks can claim, like Daniel Byman, that “drones have done their job remarkably well: by killing key leaders and denying terrorists sanctuaries in Pakistan, Yemen, and, to a lesser degree, Somalia, drones have devastated al Qaeda and associated anti-American militant groups. And they have done so at little financial cost, at no risk to U.S. forces, and with fewer civilian casualties than many alternative methods would have caused.”[3]
Not everyone agrees that a reliance on air strikes and kinetic force is the best way to defeat or degrade long established terrorist groups or dispersed insurgencies. Moreover, some critics argue that tactical expediency and short-term thinking may have crowded out or displaced strategic effectiveness over the long term. There has been a concern for some time that the U.S. was exploiting its technology in an effort to show some action, but without considering the role of drones within a larger strategy. No doubt U.S. officials reject the notion that tactical expediency was being sought over strategic effectiveness.  Tactics should not trump strategy, but the low levels of transparency allotted to the program have continued to hamper any objective appreciation of the program and impeded understanding its role within a larger and more strategic context.
Targeted actions are not new. We’ve used jet aircraft and Tomahawk cruise missiles in the past and with some volume against both states and terrorist groups. Operationally, we see a number of clear advantages to our current mode of operations, at least the destructive aspect of the U.S. strategy.
  • We’re degrading the near term effectiveness of the strategic leadership of these organizations from planning major attacks on us and our allies by negating their ability to plan and communicate easily.
  • We’re degrading the competence and organizational coherence of operational elements of jihadist groups by eliminating tactical leaders, planners and skilled technical players, including bomb makers.
  • We’re killing more high-value targets and fewer civilians than we would in a traditional ground combat. In his recent article for The Atlantic, Bowden came to the conclusion that “Ground combat almost always kills more civilians than drone strikes do. When you consider the alternatives, you are led, as Obama was, to the logic of the drone.”[4]
  • We have taken the initiative away from the adversary in multiple locations, reduced their leverage by deciding when and where WE will strike.  Their attempt to seek sanctuary to plan, rehearse, and train has been denied.  As Mr. Obama noted recently, we’ve made sure “Their remaining operatives spend more time thinking about their own safety than plotting against us.”[5]
  • We’re buying time for other tools, including partner capacity building in government, intelligence, law enforcement and security to catch up and overcome the threat.  In beleaguered states, this takes time and patient effort.
Unmanned Aerial Vehicles (UAVs) are powerful tools that can be used to augment and strengthen broader strategies; however, they must not be utilized as a replacement for a more grand strategy or, even worse, as a force that dictates strategy. Audrey Kurth Cronin warns against this danger, saying, “The problem for Washington today is that its drone program has taken on a life of its own, to the point where tactics are driving strategy rather than the other way around.”[6]
Letting UAVs drive or replace strategy can also lead to long-term strategic goals being spurned in favor of short-term gains.  Aerial strike operations can successfully eliminate specific targets, but may also be radicalizing a new generation of potential militants. As these operations have increased since 2009, particularly in Pakistan, influential voices like retired Admiral Dennis Blair and retired General James Cartwright have suggested that said strikes have been more effective as a recruitment tool for the Taliban than they have as a way to eliminate threats.[7] The pressure and sense of helplessness that these attacks place on civilian populations may produce a radicalizing effect that could haunt us in the long run. 
Whether or not we gain positive strategic effects from this effort remains to be seen.  In the long term, we could be creating more militants than we’re taking out. A strategic mindset thinks about the longer arc of history and the consequences of near term actions. While our political time clocks often focus on short horizons, American strategists don’t have that luxury.
So there are a number of operational objectives that appear to offer clear positive gains for U.S. security interests.  What we’ve not done is explain in layman’s terms, how the employment of these attacks fits within our larger strategy, which presumably includes more constructive components than lethal force.  Without such explanations, we are left with having to concur with Audrey Cronin.  Her conceptual counter, Dr. Dan Byman of Georgetown, has admitted that “Washington must remain mindful of the built-in limits of low-cost, unmanned interventions, since the very convenience of drone warfare risks dragging the United States into conflicts it could otherwise avoid.”[8]
Part of the pushback on these airborne kinetic operations is the misperception that this is all the United States is capable of or committed to.  Obviously this is an erroneous characterization of U.S. policy and our campaigns.  The President has made it clear in his address this past May at National Defense University that “the use of force must be seen as part of a larger discussion we need to have about a comprehensive counterterrorism strategy – because for all the focus on the use of force, force alone cannot make us safe.  We cannot use force everywhere that a radical ideology takes root; and in the absence of a strategy that reduces the wellspring of extremism, a perpetual war – through drones or Special Forces or troop deployments – will prove self-defeating.”[9]
The U.S. government should build on the President’s speech. This effort should explain the place of drones in our overall strategy while correcting the erroneous notion that these strikes are the centerpiece of the American approach. Additionally, we should consistently explain the application of appropriate international law in armed conflict. Whether a target is a lawful target is a matter of international law.  Whether a target is a prosecutable criminal who should be arrested and brought to trial is a different question.  The notion that conflict with a terrorist organization is simply a matter of law enforcement and that we are bound to capture, detain, counsel and try prisoners in a judicial setting is an illusion that should be examined with some caution if not outright debunked.  One can be, as the United States has been for more than a decade, in an armed conflict with a non-state. The Supreme Court has held that the United States was in a non-international conflict that crossed borders and that the law of non-international armed conflicts governed.  All that really meant was that the United States could identify and target those engaged in directing or carrying out terrorist attacks.  How much into the support structure—training, supplying, protecting, and financing—one could go with attacks is a matter of ongoing debate.[10]
On the practical side, Bowden concluded in his own Atlantic essay that drones may be imperfect but they are less risky to civilian populations than raids with ground forces.  In sum, there is no need to play the troubled Hamlet.  With prudence and strategy, as Shakespeare noted, we can “take arms against a sea of troubles, And by opposing end them.”


[1] Mark Bowden, “The Killing Machines.” The Atlantic, September 2013.http://www.theatlantic.com/magazine/archive/2013/09/the-killing-machines-how-to-think-about-drones/309434/
[2] Daniel Byman, A High Price: The Triumphs & Failures of Israeli Counterterrorism (New York, NY: Oxford University Press, 2011).
[3] Daniel Byman, “Why Drones Work.” Foreign Affairs, July/August 2013, p. 32.
[4] Mark Bowden, “The Killing Machines.” The Atlantic, September 2013.  Accessed athttp://www.theatlantic.com/magazine/archive/2013/09/the-killing-machines-how-to-think-about-drones/309434/
[5] Barack Obama. “Remarks by the President at the National Defense University.” National Defense University, May 23, 2013. http://www.whitehouse.gov/the-press-office/2013/05/23/remarks-president-national-defense-university
[6] Audrey Kurth Cronin, “Why Drones Fail.” Foreign Affairs, July/August 2013,p. 44.
[7] Doherty, B. (2013). A Weapon Failing to Keep Peace on Any Side. Retrieved Jul 12, 2013, fromwww.smh.com.au/world/a-weapon-failing-to-keep-peace-on-any-side-20130405-2hc6z.html.
[8] Daniel Byman, “Why Drones Work.” Foreign Affairs, July/August 2013, p. 33.
[9] Barack Obama. “Remarks by the President at the National Defense University.” National Defense University, Ft. McNair, DC, May 23, 2013. http://www.whitehouse.gov/the-press-office/2013/05/23/remarks-president-national-defense-university
[10] Nicholas Rostow, “The Laws of War and the Killing of Suspected Terrorists, False Starts, Rabbit Holes and Dead Ends, Rutgers Law Review, Vol. 63:4, 2011, 1215–1233.
Both Mr. Hoffman and Mr. Kalikow work at the National Defense University in Washington DC.  These remarks are their own and do not reflect the policies or position of the National Defense University, the Department of Defense or the U.S. Government.

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...