quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Republica Escravocrata de los Companeros Totalitarios (muy amigos de la plata)

Médica cubana Ramona Matos Rodriguez na liderança do DEM
G1, 4/01/2014

A médica cubana Ramona Matos Rodriguez buscou abrigo nesta terça-feira (4) no gabinete da liderança do DEM na Câmara dos Deputados depois de abandonar o programa Mais Médicos, do governo federal. Ramona afirmou que pedirá asilo ao governo brasileiro.
Ela contou que "fugiu" no último sábado (1) de Pacajá, no Pará, onde atuava em um posto de saúde, depois de descobrir que outros médicos estrangeiros contratados para trabalhar no Brasil ganhavam R$ 10 mil por mês, enquanto os cubanos recebem, segundo ela, recebem US$ 400 (cerca de R$ 965).
Segundo ela, outros US$ 600 são depositados em uma conta em Cuba e liberados aos profissionais depois do término do contrato no Brasil. Ramona disse que chegou a Brasília no próprio sábado, mas não quis informar o local.
Ela contou que pediu ajuda ao deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) para que pudesse ter a segurança assegurada, mas não explicou como conhece o parlamentar, um dos mais duros críticos do programa federal.
"Eu penso que fui enganada por Cuba. Não disseram que era o Brasil estaria pagando R$ 10 mil reais pelo serviço dos médicos estrangeiros. Me informaram que seriam 400 dólares aqui e 600 pagos lá depois que terminasse o contrato. Eu até achei o salário bom, mas não sabia que o custo de vida aqui no Brasil seria tão alto", afirmou a cubana.
De acordo com Ramona, o governo cubano também havia informado que os médicos poderiam trazer familiares para o Brasil, o que, segundo ela, não ocorreu. “Tem gente tentando trazer os parentes e não conseguem.”
A médica relatou ainda que tinha permissão do governo cubano para visitar outras cidades do Brasil, mas destacou que precisava avisar do deslocamento a um “supervisor cubano”, que ficava em Belém.
Ramona afirmou que chegou ao Brasil em dezembro e mostrou a jornalistas um contrato firmado com a Sociedade Mercantil Cubana Comercializadora de Serviços Médicos Cubanos, empresa que teria intermediado a vinda da médica ao país.
No lançamento do programa no ano passado, o governo divulgou que o acordo com Cuba foi intermediado pela Organização Panamericana de Saúde (Opas), que receberia R$ 510 milhões por um semestre de serviços, repassando parte do dinheiro a Havana.
Abrigo na Câmara
A cubana foi apresentada no plenário da Câmara por Caiado, que relatou a fuga e disse que ela ficaria no gabinete da liderança do partido até obter o asilo. Segundo o deputado, o advogado do partido ingressará nesta quarta (5) com pedido no Ministério da Justiça para que Ramona possa permanecer em definitivo no Brasil.
"O DEM se coloca à disposição com estrutura física e jurídica. Pedimos ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, segurança e vamos adaptar o gabinete para que ela possa ficar aqui, colocar colchão, providenciar local para banho", disse.
O deputado ainda garantiu que o gabinete estará aberto para todos os médicos cubanos que quiserem se "refugiar"

A cubana afirmou que não deixará a Câmara porque teme ser presa. Ela afirmou ainda estar preocupada com a filha, que mora em Cuba. "Tenho uma filha que é médica e mora lá. Esse é o grande problema", disse.

Ramona tem 51 anos e atua como médica há 27 anos. Ela afirmou que sua especialidade é clínica médica. O deputado Ronaldo Caiado disse que se a médica não obtiver asilo do governo brasileiro, será presa em Cuba por "desertar" o país.
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Médica cubana na Câmara exibe contrato com uma tal "Sociedade Mercantil Cubana", que ninguém sabe o que é (Pedro Ladeira/FolhaPress)

Médica cubana na Câmara exibe contrato com uma tal “Sociedade Mercantil Cubana”, que ninguém sabe o que é (Pedro Ladeira/Folhapress)

Que título forte, não é, colegas? Será que exagero? Acho que não. O caso é complicado mesmo. Vou lhes contar uma história que envolve trabalho escravo, tirania política e , não sei não, podemos estar diante de um caso monumental de tráfico de divisas, lavagem de dinheiro e financiamento irregular de campanha eleitoral no Brasil. Vamos com calma.

O busílis é o seguinte. Ramona Matos Rodriguez, de 51 anos, é uma médica cubana, que está em Banânia por causa do tal programa “Mais Médicos” — aquele que levou Alexandre Padilha a mandar a ética às favas ao transmitir o cargo a Arthur Chioro. Ela atuava em Pacajá, no Pará. Como sabemos, cada médico estrangeiro custa ao Brasil R$ 10 mil. Ocorre que, no caso dos cubanos, esse dinheiro é repassado a uma entidade, que o transfere para o governo ditatorial da ilha, e os tiranos passam aos doutores apenas uma parcela do valor — cerca de 30%. Os outros 70%, na melhor das hipóteses, ficam com a ditadura. Na pior, nós já vamos ver.

Pois bem. No caso de Ramona, ela disse receber o correspondente a apenas US$ 400 (mais ou menos R$ 968). Outros US$ 600 (R$ 1.452) seriam depositados em Cuba e só poderiam ser sacados no seu retorno ao país. O restante — R$ 7.580 — engordam o caixa dos tiranos (e pode não ser só isso…). Devem atuar hoje no Brasil 4 mil cubanos. Mantida essa proporção, a ilha lucra por mês, depois de pagar os médicos, R$ 30,320 milhões —ou R$ 363,840 milhões por ano. Como o governo Dilma pretende ter 6 mil cubanos no país, essa conta salta para R$ 545,760 milhões por ano — ou US$ 225,520 milhões. Convenham: não é qualquer país que amealha tudo isso traficando gente. É preciso ser comuna! Mas vamos ao caso.

Ramona fugiu, resolveu desertar. Não consegue viver no Brasil com os US$ 400. Sente-se ludibriada. Ocorre que os cubanos que estão por aqui, o que é um escárnio, obedecem às leis de Cuba. Eles assinam um contrato de trabalho em que se obrigam a não pedir asilo ao país — o que viola leis nacionais e internacionais. Caso queiram deixar o programa, não podem atuar como médicos no Brasil — já que estão proibidos de fazer o Revalida e só podem atuar no Mais Médicos — são obrigado a cair nos braços dos irmãos Castro. A deportação — é esse o nome — é automática.

Pois bem. Ramona quis cair for do programa. Imediatamente, segundo ela, passou a ser procurada pela Polícia Federal do Brasil. Acabou conseguindo contato com o deputado federal Ronaldo Caiado (DEM-GO), que é médico, e está agora refugiada em seu gabinete — na verdade, no gabinete da Liderança do DEM. Ali, ela está a salvo da ação da Polícia Federal. Não poderão fazer com ela o que fizeram com os pugilistas cubanos quando Tarso Genro era ministro. Eles foram metidos num avião cedido por Hugo Chávez e devolvidos a Cuba.

Vejam que coisa… Ramona sabia, sim, que receberia apenas US$ 1 mil pelo serviço — só US$ 400 aqui. Até achou bom, coitada! Afinal, naquele paraíso de onde ela veio, cantada em prosa e verso pelo petismo, um médico recebe US$ 25 por mês. A economia, como se sabe, se movimenta no mercado negro. Ocorre que a médica, que é clínica geral, disse não saber que o custo de vida no Brasil era tão caro.

A contratante
O dado que mais chama a atenção nessa historia toda, no entanto, é outro. Até esta terça-feira, todos achávamos que os médicos cubanos eram contratados pela OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde), que é um órgão ligado à OMS (Organização Mundial de Saúde), da ONU. Sim, a OPAS é uma das subordinadas ideológicas do regime dos Castro. Está lotada de comunistas, da portaria à diretoria. De todo modo, é obrigada a prestar contas a uma divisão das Nações Unidas. Ocorre que o contrato da médica que desertou é celebrado com uma tal “Sociedade Mercantil Cubana Comercializadora de Serviços Cubanos”

Que estrovenga é essa, de que nunca ninguém ouviu falar? Olhem aqui: como Cuba é uma tirania, a entrada e a saída de dinheiro são atos de arbítrio; dependem da vontade do mandatário. Quem controla a não ser o ditador, com a colaboração de sua corriola? Assim, é muito fácil entrar no país um dinheiro como investimento do BNDES — em porto, por exemplo —, e uma parcela voltar ao Brasil na forma, deixem-me ver, de doação eleitoral irregular. E o mesmo vale para o Mais Médicos. Nesse caso, a tal OPAS podia atrapalhar um pouco, não é? Mas eis que entra em cena essa tal “Sociedade Mercantil Cubana”, seja lá o que isso signifique.

A Polícia Federal não poderá entrar na Câmara para tirar Ramona de lá. O contrato com os cubanos — e, reitero, é ilegal — não prevê asilo político. A Mesa da Câmara também não pode fazer nada porque o espaço da liderança pertence ao partido.

Vamos ver no que vai dar. O primeiro fio que tem de ser puxado nessa meada é essa tal “Sociedade Mercantil”, que não havia aparecido na história até agora. Quantos médicos vieram por intermédio dela? O que isso significa em valores? Quem tem o controle sobre esse dinheiro?

Texto publicado originalmente às 2h32

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Ja vimos esse filme antes, argentinos: sabemos que termina mal! Alias,voces tambem sabem...

Inacreditáveis argentinos: eles são capazes de cometer as mesmas c...... várias vezes, repetidamente, inconscientemente, desastradamente, estupidamente. Infelizmente, para eles...
Estamos longe desses desastre, mas os nossos dirigentes também estão cometendo as mesmas c......, apenas que mais moderadamente.
Inconscientemente, burramente...
Paulo Roberto de Almeida 
Argentina intenta frenar las subidas de precios
Argentina vive estos días una carrera donde cada paso tiene un efecto inmediato sobre la vida de millones de personas. El Gobierno permitió la semana pasada una devaluación del peso del 15%, la mayor producida desde la crisis de 2002. El dólar oficial comenzaba el lunes costando 6,85 pesos y terminó a 8. Pero los dueños de las principales cadenas de electrodomésticos, dependientes por completo de la importación, corrieron más que la devaluación y se apresuraron a retirar durante el fin de semana los precios de los escaparates, suspendieron los servicios de sus páginas web, y cuando volvieron a colocar los precios, los mismos televisores, microondas, y lavadoras de siempre ya costaban hasta un 20% más caros que cuatro días atrás. Alegaban que ése era el precio que les iba costar a ellos reponer la mercancía. Y no fueron los únicos en subir los precios.
El jefe de Gabinete, Jorge Capitanich, aseguró el martes por la mañana que el Gobierno ha detectado subidas "injustificadas" en los sectores del cemento, hormigón, acero, y asfalto. Las concesionarias de automóviles también fijaron subidas de entre el 15 y el 20%. Capitanich anunció que la secretaría de Comercio ha impuesto 31 sanciones, en su mayoría contra comercios de electrónica y electrodomésticos”. Y advirtió que el Gobierno prevé combatir las “maniobras especulativas” mediante “multas, clausuras, importaciones y retiro de beneficios de políticas públicas”. Aseguró que los abusos de precios no saldrán gratis.
Capitanich suele utilizar un lenguaje muy comedido en sus conferencias de prensa pero el martes decidió elevar el tono: “La conducta especulativa de muchos empresarios y comerciantes en Argentina, la verdad es que da… vergüenza, por la actitud antipatriótica que tienen”. “Cuando aumenta el tipo de cambio oficial, por las dudas aumentan [el precio], si observan que hay una cotización absolutamente oficial [en alusión al dólar blue, el del mercado negro], por las dudas aumentan; cuando aumenta la tasa de salarios, por las dudas aumentan; cuando llueve, porque llueve, por las dudas aumentan. Nunca usted observará una conducta que tenga que ver con reducción de precios cuando se dan condiciones diferentes”.
Las reuniones que en los últimos días han mantenido Capitanich y el ministro de Economía, Axel Kicillof, con decenas de empresarios, finalmente dieron sus frutos. Pasadas las cinco de la tarde ambos ofrecieron una rueda de prensa en la que Kicillof anunció que varias empresas se habían comprometido a “retrotraer” los incrementos de precio previos al martes 21 de enero, es decir el día en que comenzó la devaluación, a la que Kicillof llamó “deslizamiento cambiario”. En cuanto a las empresas de electrodomésticos, que dependen casi por completo de las importaciones, el aumento máximo permitido será del 7,5%.
Tanto Capitanich como el ministro de Economía, Axel Kicillof, se han reunido con decenas de empresarios para alcanzar acuerdos de precios. Al mismo tiempo, el Banco Central vendió 160 millones de dólares esta semana para fijar el valor del dólar oficial en torno a los 8 pesos. El martes experimentó una ligera subida y se situó a 8,04 céntimos. Pero el que parece desbocarse de nuevo es el dólar blue -el que opera en el mercado negro-, a pesar de que apenas se realizan operaciones estos días en el mercado informal. A las tres de la tarde del martes el dólar blue había subido 35 céntimos respecto al día anterior y se situaba en 12,85 pesos por divisa. La subida resultaba un tanto extraña, ya que el Gobierno había abierto el lunes la venta oficial de dólares. Y en dos días se concretaron 22.000 operaciones de venta por un valor de 12,7 millones de dólares.
Jorge Capitanich insistió en que el dólar blue está asociado “al narcotráfico, al lavado de dinero y la evasión fiscal”. Y su escalada, obedece a una “presión psicológica” propiciada desde algunos medios de comunicación para alterar el comportamiento de los mercados.

Ministerio da Defesa lhe oferece 12 mil: se habilita? Precisa pensar eescrever bem...

O regulamento do VI CONCURSO DE DISSERTAÇÕES E TESES SOBRE DEFESA NACIONAL já está disponível na página da DICOOP no site do Ministério da Defesa. Promovido pelo Ministério da Defesa, por intermédio do Departamento de Ensino, o concurso visa estimular o desenvolvimento de pesquisas e estudos acadêmicos sobre Defesa e Segurança Nacional e Internacional, em especial no meio civil.
Neste ano, serão premiadas Teses de Doutorado e Dissertações de Mestrado que tenham sido aprovados no período de 2 de agosto de 2012 a 1° de agosto de 2014, em programas de pós-graduação stricto sensu no âmbito das Ciências Humanas, Sociais Aplicadas e Afins, integrantes do sistema de avaliação da pós-graduação da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). 
A premiação consistirá em pagamento em dinheiro, aos autores dos trabalhos vencedores em cada uma das categorias, com os valores a seguir:
- Categoria Mestrado:
1° lugar: R$ 12.000,00
2° lugar: R$ 9.000,00
3° lugar: R$ 7.000,00

- Categoria Doutorado:
1° lugar: R$ 14.000,00
2° lugar: R$ 11.000,00
3° lugar: R$ 9.000,00

As inscrições serão abertas de 1º de julho a 29 de agosto de 2014.
Informações sobre como se inscrever em http://www.defesa.gov.br/index.php/espaco-academico/concurso-de-dissertacoes-e-teses-sobre-defesa-nacional ou acesse o facebook da Divisão de Cooperação: https://www.facebook.com/divisaodecooperacao.ministeriodadefesa


Dinheiro dos Corruptos do Mensalao ajudando os Corruptos do Mensalao? - Ministro Gilmar Mendes

Os indianos acreditam no eterno retorno, ou seja, a visão circular do mundo. Tudo tem volta, e o círculo se fecha.
Pode ser que este seja o caso dos bandidos do Mensalão, sendo alimentados agora pelo dinheiro roubado no Mensalão.
Na verdade, eles estão zombando da Justiça e de todo o povo brasileiro.
A esperteza, de vez em quando, é tão grande que ela cresce e engole o dono...
Paulo Roberto de Almeida

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal
Federal

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes cobrou nesta terça-feira (4) que o Ministério Público apure a arrecadação de dinheiro para o pagamento de multas impostas pela Corte no julgamento do processo do mensalão.
Para o ministro, há suspeita de "lavagem de dinheiro". Juntos, o ex-deputado José Genoino (PT-SP) e o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares arrecadaram mais de R$ 1,7 milhão. Segundo dirigentes do PT, os valores foram fruto de doações de militantes e amigos dos condenados.
"Essa dinheirama, será que esse dinheiro que está voltando é de fato de militantes? Ou estão distribuindo dinheiro para fazer esse tipo de doação? Será que não há um processo de lavagem de dinheiro aqui? São coisas que nós precisamos examinar", afirmou o ministro antes da sessão de turmas do tribunal desta terça.
O coordenador da área jurídica do PT, Marco Aurélio Carvalho, afirmou ao G1 que "qualquer tipo de declaração que não seja consequência da análise profunda de documentos é inoportuna e precoce". "Acho que seria o caso de ele [Gilmar Mendes] refletir com mais profundidade. Estamos tranquilos. As doações são identificadas e temos documentos que comprovam os depósitos. [...] Me causou espécie uma declaração ter sido dada sem um documento ser analisado. Cada um se colocará à disposição da Justiça se e quando forem provocados, para comprovar que o dinheiro é fruto de uma rede de solidariedade."
Para o ministro, o MP precisa apurar porque "tem elementos para uma investigação". "O Ministério Público tem que olhar isso. Isso mostra também o risco desse chamado modelo de doação individual. Imaginem os senhores, com organizações sindicais, associações, distribuindo dinheiro por CPF. [...] Esta brincadeira com a multa. Interessante isso. Arrecadar R$ 600 mil num dia. São coisas que precisam ser refletidas. A sociedade precisa discutir isso", completou Mendes.
Perguntado em qual grau do MP deveria ocorrer a apuração, ele disse: "E se for um fenômeno de lavagem? De dinheiro mesmo de corrupção? Quer dizer. As pessoas são condenadas por corrupção e estão agora festejando coleta de dinheiro. É algo estranho. [...] Que seja [na 1ª instância], mas que isso seja olhado."
Site criado para arrecadar doações para Delúbio
recolheu mais de R$ 1 milhão
(Foto: Reprodução/solidariedadeadelubio.com)
O magistrado destacou que a arrecadação não pode ser vista como "fato corriqueiro" porque "há algo de grave nisso". "Agora, vem essa massa de dinheiro. Será que vão também fazer uma arrecadação para devolver todo o dinheiro que foi desviado? Tudo estranho. Agora é intessante que todos nós estamos noticiando isso como se fosse só um fato corriqueiro. Não, não é um fato corriqueiro, há algo de grave nisso. E precisa ser investigado. E essa gente, eles não são criminosos políticos, não é gente que lutava por um ideal e está sendo condenada por isso. São políticos presos por corrupção. É disso que estamos falando. Então, há algo de estranho nisso."
O Ministério Público Federal do Distrito Federal informou que não há previsão de investigação sobre o tema. Nesta terça, o PSDB pediu que a Procuradoria Geral da República apure as doações.
Gilmar Mendes voltou a lembrar ainda o episódio de oferta de um emprego a José Dirceu em hotel de Brasília com salário de R$ 20 mil. Segundo reportagem do "Jornal Nacional", o dono do hotel é um panamenho que mora em área pobre do Panamá.

"Se formos olhar o episódio do hotel em que alguém oferece um emprego de R$ 20 mil para um suposto reeducando, com propriedade no Panamá. Ele era também dono do hotel? Era empregado e empregador? Veja quanta coisa está sendo colocada."

Divida publica" peso absoluto e carga relativa, que pode ser absoluta... - Mansueto Almeida

O Brasil tem, teoricamente, uma dívida pública "pequena": de menos de 60% do PIB, ou seja, abaixo do critério de Maastricht.
O Japão tem, comprovadamente, uma dívida pública altíssima, de mais de 250% do PIB, o que deveria, supostamente, deixar dirigentes e nacionais daquele país, de cabelo em pé.
Acontece, porém, que o Japão financia toda a sua dívida pública internamente, a juros modestíssimos, o que redunda ser, portanto, uma carga bem menor, relativamente, do que a brasileira, pesadíssima.
Com efeito, como demonstrado abaixo, o Brasil paga juros absurdos, para se abastecer internamente e externamente, em função das necessidades de financiamento do Estado.
Ou seja, o Estado é o problema, sempre.
Se ele não fosse um gastador compulsivo, não teríamos o pagamento de juros da dívida pública como o principal item, a rubrica mais importante das despesas públicas.
Quando é que vamos aprender isto?
Paulo Roberto de Almeida



by Mansueto Almeida, 4/02/2014

Meus amigos operadores no mercado financeiro me fizeram a gentileza de me atualizar sobre algo que vem ocorrendo desde o início do ano: a briga entre o Tesouro e o Mercado.
No início deste ano algo como R$ 122 bilhões de títulos do Tesouro venceram e, sob circunstâncias normais de temperatura e pressão, montante próximo seria vendido ao mercado. Mas não foi.
Até o dia 23 de janeiro, o Tesouro vendeu algo próximo a R$ 30 bilhões e,na semana passada, fez um leilão de R$ 3,25 bilhões. Resgate líquido em janeiro ficou perto de R$ 90 bilhões.
Estamos nadando em dinheiro? Não. Banco Central fez a bondade de enxugar o mercado com operações compromissadas, venda de títulos por 30 dias. Nós trocamos um financiamento de prazo longo por um de prazo muito curto. Por que?
Porque o Tesouro não está aceitando as taxas de juros que o mercado está pedindo. Os operadores estão em pânico. Acham que o governo está sem saída e, como 25% da divida pública tem que ser rolada este ano, estão apertando o governo que está com uma condição fiscal muito pior do que todos nós esperávamos.
Hoje, o Tesouro mandou o seguinte comunicado para o mercado: "O Tesouro Nacional informa que, em razão das condições de mercado,
não realizará o leilão tradicional de venda de LTN e NTN-F previsto para quinta-feira, 06/02/2014.
"
O que fazer? Se as expectativas melhorarem rapidamente, a estratégia do Tesouro pode dar resultado e o Tesouro vende seus títulos de prazo mais longo depois a um juros menor do que o atual. Mas acho difícil isso acontecer. E se não acontecer, vamos ter juros maiores e Banco Central aumentando operações compromissadas. Duas coisas ruins: juros em alta e prazo da divida encurtando.
E ainda tem gente que se gaba que a divida pública bruta do Brasil é de "apenas" 57% do PIB. A nossa realidade é triste. No ano passado, o setor publico no Brasil pagou de juros 5,2% do PIB. Isso é mais ou menos o que pagou a Grécia, em 2012, com uma divida de mais de 150% do PIB.
Para o Tesouro ganhar essa queda de braço terá que dar algum sinal concreto de melhora que ninguém hoje consegue enxergar. Por enquanto, o mercado está calmamente se preparando para a batalha e não está disposto a ser enganado novamente. Muito operadores acreditaram no discurso do governo e compraram títulos pré fixados com juros baixos no início de 2012 e hoje choram o prejuízo.
A batalha vai continuar.........

Albert Hirschman by Jeremy Adelman, CUNY, March 13th

Hirschman and Latin America

Reform, Development and Possibilism
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Jeremy Adelman
Professor of History
Princeton University
Moderator
Mauricio Font
Bildner Center for Western Hemisphere Studies


Thursday, March 13, 2014, 4PM
The Graduate Center, Room 9205/06
365 Fifth Avenue (@ 34th Street)
Born in Berlin in 1915, Albert O. Hirschman grew up during the Weimar era and fled Germany when the Nazis seized power in 1933. Amid hardship and personal tragedy, he volunteered to fight against the fascists in Spain and helped many of Europe's leading artists and intellectuals escape to America after France fell to Hitler. His intellectual career led him to Paris, London, and Trieste, and to academic appointments at Columbia, Harvard, and the Institute for Advanced Study in Princeton. He was an influential adviser to governments in the United States, Latin America, and Europe, as well as major foundations and the World Bank. He studied Latin America and addressed fundamental issues about development and social change in the region. Along the way, he wrote some of the most innovative and imoprtant books in economics, the social sciences, and the history of ideas. Throughout, he remained committed to his belief that reform is possible, even in the darkest of times. See below for list of publications.
Jeremy Adelman1
Jeremy Adelman studies the history of Latin America in comparative and world contexts. Worldly Philosopheris the first major account of Hirschman's remarkable life, and a tale of the twentieth century and Latin America as seen through the story of an astute and passionate observer. After graduating from the University of Toronto, he earned a master’s degree in economic history at the London School of Economics (1985) and completed a doctorate in modern history at Oxford University (1989). He has been teaching at Princeton since 1992. The recipient of the Guggenheim Memorial Foundation Fellowship and the ACLS Frederick Burkhardt Fellowship, he was the chair of the History Department for four years and occupies the Walter Samuel Carpenter III Professor in Spanish Civilization and Culture. At present, he is the Director of the Council for International Teaching and Research at Princeton University. See below for publications.
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Publications by Albert Hirschman: National Power and the Structure of Foreign Trade (1945), Colombia; Highlights of a Developing Economy (1955), The Strategy of Economic Development (1958), Latin American Issues; Essays and Comments (1961), Journeys Toward Progress: Studies of Economic Policy-Making in Latin America (1963), Development Projects Observed (1967), Exit, Voice, and Loyalty: Responses to Decline in Firms, Organizations, and States(1970), A Bias for Hope: Essays on Development and Latin America (1971), The Passions and the Interests: Political Arguments for Capitalism Before Its Triumph(1977), National Power and the Structure of Foreign Trade (1980), Essays in Trespassing: Economics to Politics and Beyond (1981), Shifting Involvements: Private Interest and Public Action (1982), Getting Ahead Collectively: Grassroots Experiences in Latin America (1984), Rival Views of Market Society and Other Recent Essays (1986), The Rhetoric of Reaction: Perversity, Futility, Jeopardy(1991), A Propensity to Self-Subversion (1985), Crossing Boundaries: Selected Writings (1998).
Publications by Jeremy Adelman: Worldly Philosopher: The Odyssey of Albert O. Hirschman (2013), Frontier Development: Land, Labour, and Capital on the Wheatlands of Argentina and Canada (1994), Republic of Capital: Buenos Aires and the Legal Transformation of the New World (1999), and Sovereignty and Revolution in the Iberian Atlantic (2006). Professor Adelman is the editor of The Essential Hirschman (2013) and coauthor of Worlds Together, Worlds Apart(2008), a history of the world from the beginning of humankind. He is currently working on two books. The first studies the history of Latin America since 1492, analyzing the ways in which the region was a human laboratory for global change from the moment of European-American contact to the present. The second explores how intellectuals grappled with social crises over the past century.
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Eleicoes 2014: Eduardo Campos lanca programa do PSB-Rede

“O Brasil saiu dos trilhos”, diz Campos ao lançar plano de governoPor Marcela Mattos, na VEJA.com, 4/02/2014


Ao lançar nessa terça-feira o plano de governo do PSB-Rede, o governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência Eduardo Campos dedicou parte dos 35 minutos de discurso para fazer duras críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff. Campos afirmou que o país “saiu dos trilhos” e atacou a estagnação econômica um dia após a presidente ter enviado mensagem aos Congresso Nacional pedindo socorro aos parlamentares para conter o desequilíbrio fiscal. “É possível, necessário e imperativo melhorar o país e fazer com que ele não saia dos trilhos, que é essa a percepção brasileira. Onde vamos temos a clara percepção de que o Brasil parou, de que saiu dos trilhos, que estava avançando no sentido de acumular conquistas e mais do que de repente teve a sensação de freada e de desencontro”, disse Campos em auditório na Câmara dos Deputados. Antes, o PPS recebeu as diretrizes do partido e reafirmou o apoio nas eleições deste ano.

Campos passou a subir o tom com o governo no início do ano, após texto divulgado na página do PT no Facebook tê-lo chamado de ‘playboy’ e afirmar que o governador de Pernambuco não tem programas claros de governo. Nesta manhã, o presidenciável voltou a dizer que não vai entrar no jogo de quem quer baixar o nível do debate político, mas não poupou críticas: “Não há nenhum canto nesse país onde passamos e alguém ache que mais quatro anos do que está aí vai fazer bem ao povo brasileiro. Até os que estão lá hoje contam a hora de estarem aqui conosco, essa é a verdade que vai se revelar”.
Durante o evento, a ex-senadora Marina Silva voltou a colocar Campos como o cabeça da chapa. Uma das condições para Marina aceitar entrar na disputa na vice-presidência foi o veto do PSB ao apoio ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), uma exigência feita durante a aliança PSB-Rede. “Eduardo tem vantagens em relação a mim: não tem a metade dos preconceitos que muitas vezes eu tenho de enfrentar. Eu não sou muito boa para ganhar votos para mim mesma, mas sou muito boa para pedir voto para outras pessoas”, disse, ao colocar as mãos sobre o ombro do pernambucano. “Vice é o candidato quem define, e o candidato é ele [Campos]. Vocês têm ainda alguma dúvida disso?”
Também estiveram na mira dos presidenciáveis o inchaço da máquina pública – o governo Dilma atingiu número recorde de ministérios, com 39 pastas – e as estratégias utilizadas para acomodar partidos políticos em troca de tempo de televisão. “O Estado não pode ser apropriado pela estrutura, pelos partidos políticos. Não adianta vir com o currículo de um incompetente debaixo do braço para servir ao povo porque é amigo. Esse padrão está esgotado”, afirmou Campos. Marina Silva concluiu: “É por isso que a educação figura como um dos maiores problemas do país. E mesmo com o diagnóstico de que temos graves problemas em educação, as reformas ministeriais não são feitas para resolvê-los. São feitas para acomodar aliados pensando nas eleições”. Dilma iniciou na semana passada as trocas ministeriais. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, foi alçado à Casa Civil para melhorar a articulação política do governo.
Programa

A educação está entre os principais eixos da campanha da parceria PSB-Rede. Nas diretrizes para a elaboração de programa de governo, está a proposta de ensino integral e o compromisso com o fim do analfabetismo. O programa sugere um método de atuação “radicalmente novo” e com base no diálogo permanente com a sociedade.

Após ver a criação do Rede Sustentabilidade, partido em construção de Marina Silva, barrado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em setembro do ano passado, o programa da parceira entre socialistas e sustentáveis traz a possibilidade de candidaturas avulsas, extinguindo a exigência de filiação partidária. Também como parte de uma reforma política, a cartilha sugere a revisão do financiamento eleitoral para baratear as campanhas e “diminuir a influência do poder econômico”.
A apresentação do programa foi intercalada por performances artísticas. Os principais pontos foram explicados no formato de poesia. Em seguida, um músico tocou no pandeiro o som do frevo pernambucano.

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...