quinta-feira, 29 de agosto de 2024

O menino e os livros: da importância das bibliotecas

O menino e os livros

 

Quando entrei pela primeira vez numa biblioteca fiquei enfeitiçado e nunca mais consegui sair do seu labirinto. Eu era menino, acomodado no meu silente e tenro mundo...

Eu era inocente, disputado pelos volumes alinhados ao meu redor.

Sobre o teto da minha pequena estufa abriu-se uma chaminé por onde sussurraram, a um só tempo, os mundos por descobrir acenados pelas capas e páginas coloridas. E eu embarquei sem mesmo fazer minhas malas. De enseada em enseada, em cabotagem interior, minha pequena embarcação ancorou perante grandes obras e me trouxe os amigos e mestres que me entenderiam. Advertido por Ícaro, nunca me lancei ao vôo; avisado por Teseu, aprendi a desenrolar um fio sem entrelaçar-me nele...

(...)

Hoje vou ocasionalmente à janela da biblioteca para respirar o ar que vem de fora e observar a vida em movimento. Passei a me interessar pelas personagens vivas, pelas cidades, pelo riso. Os que me acenam de fora já me vêem um homem feito, embarcação estável e segura a simplesmente cortar os oceanos em silêncio solitário.

Mas não consigo ir-me completamente, mesmo terminado o expediente: a primeira cadeira onde sentei, o primeiro abraço dos volumes, a primeira sensação de um chamado me envolvem, até hoje, em acolhimento que busco espraiar.

 

8 novembro 2004

 


Bye-bye Brasil? - Paulo Roberto de Almeida

 O “país da meia entrada” prevalece sobre todos os demais. 

A população assistida supera o número de trabalhadores legalmente registrados. 

Nenhum país se desenvolveu pela via da assistência pública. 

Acredito que o Brasil esteja caminhando para a sua inviabilidade como nação normal!

Paulo Roberto de Almeida 

Brasília, 29/08/2024

Bye-bye X, Twitter

 Talvez estejamos vendo, lendo, teclando os últimos dias do X. Um grande sentimento de perda, depois de alivio com o seu desaparecimento. Vamos ler, dormir, fazer coisas melhores. Alguns vão berrar desesperados. Depois passa. Bom Threads a todos.

A verfadeira perda já tinha sido na horrível transição do simpático Twitter para o desastrado X.

 Bom sono, bons sonhos a todos. 

Tchau! Bye!

Nota conjunta com Colômbia sobre a eleição venezuelana envergonha Brasil - Editorial O Globo

 Nota conjunta com Colômbia sobre a eleição venezuelana envergonha Brasil

O Globo | Opinião O Globo
28 de agosto de 2024

esta altura , já está claríssimo que Maduro fraudou o pleito e precisa entregar o poder a quem venceu

Desde 28 de julho, quando os venezuelanos foram às urnas, têm sido tíbias as manifestações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de seu assessor internacional Celso Amorim e do Itamaraty sobre a fraude cometida pelo ditador Nicolás Maduro para se perpetuar no poder. No último fim de semana, a condescendência com Maduro alcançou um patamar constrangedor na nota conjunta emitida por Brasil e Colômbia.

Quase um mês depois de Maduro perder a eleição e cometer uma fraude vergonhosa, está claríssimo que ele precisa entregar o poder a quem venceu. Em vez ae exigir isso, o comunicado conjunto repete a ladainha expressa pelo governo brasileiro desde a madrugada de 29 de julho, quando, horas depois do fechamento das urnas, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), controlado pelo regime chavista, declarou Maduro vencedor sem divulgar os boletins de uma, conhecidos em espanhol como "atas". Na última semana, o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) venezuelano, também dominado pelo chavismo, validou a fraude sem sequer fingir examinar uma única ata. A nota conjunta limita-se a exigir a apresentação das atas para que o resultado possa ser aferido: "Brasil e Colômbia tomam nota da decisão do TSJ sobre o processo eleitoral. Reiteram que continuam a aguardar a divulgação, pelo CNE, das atas desagregadas por seção de votação".

A esta altura, diversas apurações independentes confirmaram a vitória do oposicionista Edmundo González com base nas atas que vieram a público. Organismos internacionais e organizações independentes de monitoramento eleitoral denunciaram a fraude de Maduro. Mas assessores de Lula continuam a defender a postura ambígua, argumentando ser importante manter um canal de comunicação aberto com o regime venezuelano, até para que Maduro entregue o poder de modo pacífico. Os fatos, porém, teimam em demonstrar que ele não tem a menor intenção de ceder.

O contraste com a reação de Argentina, Costa Rica, Chile, Equador, Estados Unidos, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai é vexaminoso. Juntos, os 11 países condenaram a pantomima ridícula do Judiciário venezuelano. "Rechaçamos categoricamente o anúncio do TSJ", afirma o texto conjunto. Em separado, o Departamento de Estado americano diz que a decisão "carece de toda credibilidade, dadas as provas contundentes de que González recebeu o maior número de votos em 28 de julho".

Desde a eleição, a repressão à oposição venezuelana tem sido cruel, e Maduro não dá sinal de estar disposto a negociar transição nenhuma. Enquanto a ditadura endurece, o Itamaraty segue o mesmo tom brando, sem nada conseguir. É verdade que até agora o governo brasileiro não reconheceu o resultado fraudado. Mas é pouca Pior do que não ter a menor influência na política venezuelana - ao contrário do que tenta dar a entender a dupla Lula-Amorim -, é o Brasil passar a imagem de conivente com um ditador sanguinário.



A ascensão do Resto - Ruchir Sharma (Financial Times)

 A ascensão do Resto

O grande retorno dos emergentes 

Várias nações estão com posições financeiras muito mais sólidas que os EUA.

Por Ruchir Sharma 

Financial Times (Estadão, 29/08/2024)

 

Nos anos 2000, quando um amplo boom econômico nas economias emergentes atraía bilhões de dólares para os seus mercados financeiros, o escritor Fareed Zakaria capturou aquele momento histórico como "a ascensão do resto". Agora, uma história igualmente encorajadora está se desenrolando no mundo emergente, mas poucos observadores perceberam e um número ainda menor de investidores estrangeiros vêm atuando nessa mudança importante.

Um grande retorno está em andamento. Após enfraquecerem bastante na última década, as economias emergentes estão reconstruindo sua liderança de crescimento em relação às economias desenvolvidas, incluindo até mesmo a mais forte, os Estados Unidos, a níveis não vistos em 15 anos. A proporção das economias emergentes em que o PIB per capita deverá crescer mais rápido do que nos EUA caminha para saltar de 48% nos últimos cinco anos para 88% nos próximos cinco. Essa proporção igualaria o auge do boom dos mercados emergentes nos anos 2000.

Esse boom nascente difere do último em aspectos fundamentais. Nos anos 2000, o mundo emergente foi impulsionado pela rápida ascensão da China, um grande aumento nos preços das commodities e políticas monetárias frouxas adotadas pelos bancos centrais ocidentais. Muitos comentaristas assumiram que "o resto" poderia continuar crescendo em massa graças à ascensão da China, mas eles acabariam ficando muito desapontados. Em2012, atingido pelo exagero, alertei para um iminente "fim do resto". De fato, a década seguinte foi desanimadora para os mercados emergentes - e excelente para os EUA.

Agora, porém, muitas nações emergentes estão com uma posição financeira muito mais sólida do que os EUA. Como uma superpotência superestimulada que depende de déficits recordes para impulsionar o crescimento, os EUA encontram-se em um caminho insustentável. As economias emergentes têm déficits orçamentários e em conta corrente muito menores, deixando-as com uma capacidade maior de investir e impulsionar o crescimento futuro.

Até mesmo países conhecidos no passado pela prodigalidade financeira, da Turquia à Argentina, retornaram à ortodoxia econômica.

O destino das nações emergentes não depende mais tão completamente do destino da maior delas. A recuperação atual está sendo impulsionada por outras nações além da China, cujas dificuldades (de uma população que está encolhendo a dívidas pesadas) obscurecem os pontos fortes de seus rivais do mundo emergente. A virada nacionalista de Pequim e as relações cada vez mais tensas com o Ocidente assustaram os investidores globais, que vêm saindo da China e estabelecendo fábricas em outros países.

Na próxima década, as exportações deverão ser particularmente fortes para as tecnologias verdes e as matérias-primas necessárias para construí-las, como o cobre e o lírio, que são fornecidos principalmente por nações emergentes. O boom da Inteligência Artificial (IA) já está aumentando as exportações de fornecedores de chips relacionados à IA (Coréia do Sul e Taiwan) e eletrônicos (Malásia e Filipinas). Os investimentos estão aumentando em muitos mercados emergentes, atraídos por uma variedade de pontos fortes - o grande mercado interno da índia, o ambiente fértil da Malásia para centros de dados e a proximidade do México com os EUA.

Com a aceleração do crescimento econômico, os lucros corporativos tendem a fazer o mesmo. Excluindo a China, os lucros no momento estão crescendo a um ritmo anual de 19% nos mercados emergentes, contra 10% nos EUA No segundo trimestre deste ano, pela primeira vez desde 2009 as corporações dos mercados emergentes (incluindo a China) superaram as previsões de lucros por uma ampla margem em relação às contrapartes americanas. As margens de lucro vêm melhorando nos mercados emergentes e estagnando nos EUA há 18 meses.

Os investidores no mercado de ações global, hipnotizados pelas companhias de tecnologia americanas de enorme valor de mercado, ainda não responderam. A movimentação está praticamente paralisada na maioria dos mercados de ações emergentes, com os volumes de negócios atingindo os níveis mais baixos em 20 anos em muitos países. Entre os poucos mercados emergentes que registram ganhos competitivos estão aqueles que possuem uma base de investidores internos forte e em crescimento acelerado - como a índia e a Arábia Saudita.

Ainda assim, há sinais de uma mudança iminente. A crescente reputação dos EUA como o gastador deficitário mais irresponsável do mundo - um império financeiro que toma seu status de moeda de reserva como garantido - ameaça minar o dólar. Nas últimas semanas, a moeda americana finalmente começou a cair, o que historicamente sempre levou a maiores fluxos de capital para os mercados emergentes.

Após uma longa permanência na sombra dos EUA, os mercados emergentes são uma pechincha cada vez mais atraente. Embora tenham voltado a registrar um maior crescimento nos lucros, eles são negociados a valores baixos recordes em relação aos EUA Durante 15 anos, os EUA apresentaram crescimento superior nos lucros, impulsionado principalmente pelas chamadas "Big Techs", mas isso também está mudando. O crescimento dos lucros das "sete magníficas", as sete maiores empresas de tecnologia dos EUA, agora deverão cair mais de 50% no próximo ano.

É claro que nunca fez sentido agrupar nações emergentes em um pacote sem rosto. A ascensão do resto significará uma boa década para as nações emergentes em média, mas liderada por um grupo seleto de estrelas, cada uma extraindo força de maneiras diferentes a partir das tendências favoráveis no comércio global, no dólar, nas reformas econômicas e na nova liderança política.

Lembre-se que até recentemente muitos comentaristas alertavam que, após o choque da pandemia, o mundo emergente estava vulnerável a crises em série. As expectativas continuam baixas e os temores são altos de que os mercados emergentes estão fora do radar da maioria dos investidores globais. Mas essa é a natureza dos retornos. Eles saem da obscuridade e, quanto mais profundas as sombras das quais eles surgem, mais drama envolve o retorno - uma vez que ele é reconhecido. 

Excluindo a China, os lucros crescem a um ritmo anual de 19% nos mercados emergentes, contra 10% nos EUA. No 2^ trimestre, pela primeira vez desde 2009, as companhias emergentes superaram as previsões de lucros por ampla margem das contrapartes americanas.  

 

Ruchir Sharma é presidente da Rockefeller International. Seu novo livro é "What Went Wrong With Capitalism". Copyright: Financial Time

quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Lula e a fraude chavista das eleições venezuelanas - Editorial Estadão

 Onde está o líder da ‘frente pela democracia’?

Editorial, O Estado de S. Paulo (27/08/2024)


Lula, que se elegeu prometendo defender a democracia, segue incapaz de denunciar a ditadura companheira de Maduro, mesmo diante da farsa oficializada pela Justiça venezuelana

O roubo das eleições venezuelanas foi oficializado. A Suprema Corte declarou, sem mostrar qualquer evidência, a vitória de Nicolás Maduro. Pela lei venezuelana, as atas das urnas são públicas. Mas a presidente da Corte, uma ex-vereadora pelo partido de Maduro, não só anunciou que agora são secretas, como também que o candidato da oposição, Edmundo González, será punido pelo “crime” de divulgá-las.

Em entrevista ao New York Times, Juan Carlos Delpino, um membro isento do Conselho Nacional Eleitoral tolerado pelo regime para negociar a suspensão das sanções, declarou não haver nenhuma evidência da vitória de Maduro. Através da insubordinação de oficiais locais, a oposição divulgou registros de mais de 25 mil urnas, 80% do total. Observadores independentes atestaram a vitória esmagadora da oposição, com pelo menos 67% dos votos.

Não resta nenhuma dúvida sobre a vontade do povo venezuelano, e o sigilo imposto pela Corte equivale a uma confissão de culpa. A farsa eleitoral acabou. Começa agora a farsa da legitimação do regime e da criminalização da oposição.

Governos responsáveis e comprometidos com a democracia, à esquerda e à direita, já denunciaram o novo teatro. O presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, disse que “o regime de Maduro confirma o que a comunidade internacional tem denunciado: fraude”. O presidente esquerdista do Chile, Gabriel Boric, anunciou que seu país “não reconhece esse falso e autoproclamado triunfo de Maduro & cia.”, vocalizando sua solidariedade à oposição em sua luta pela “democracia, justiça e liberdade”.

Já o presidente Lula da Silva continua a cumprir ciosamente seu papel no jogo de sombras de Maduro. Junto ao presidente esquerdista da Colômbia, Gustavo Petro, Lula declarou que continua a “aguardar” a divulgação das atas, condenando quaisquer sanções internacionais.

Ainda na semana passada, seu chanceler de facto, Celso Amorim, voltou a falar em “novas eleições”. A outra proposta ventilada foi a de um “governo de coalizão nacional”. A primeira equivale a um reconhecimento tácito da fraude eleitoral. A segunda foi fabricada para “salvar as aparências” enquanto se espera que uma nova crise internacional mude o foco das atenções e deixe o dito pelo não dito. A prova é que não houve qualquer tentativa de diálogo com a oposição a propósito dessas “soluções”.

A fraude eleitoral começou bem antes do pleito. Enquanto opositores eram presos, candidaturas eram cassadas e imigrantes eram impedidos de votar, Lula estendia o tapete vermelho a Maduro, edulcorava sua “narrativa” contra os “inimigos” da Venezuela e lançava aos quatro ventos especulações filosóficas sobre a “relatividade” da democracia. Após as eleições, quase 30 opositores foram mortos e cerca de 2 mil foram detidos. O PT celebrou essa “festa da democracia”, enquanto os eufemismos do presidente oscilaram entre “nada de anormal” até no máximo “um regime desagradável”.

Dizer que Lula – e a reboque, o Brasil – foi o “idiota útil” da vez seria tentador, e errado. Lula continua a ser, como sempre foi, utilíssimo para Maduro e seus suseranos – a China e a Rússia –, mas não é idiota e sabe bem o que quer: uma ditadura alinhada ao tal “Sul Global” ao invés de uma democracia eventualmente simpática a Washington. Pouco importa que isso pulverize quaisquer resquícios da pretensão do Brasil a liderar uma integração da América Latina e desmoralize qualquer autoridade do País como protagonista de um movimento internacional pelo fortalecimento das democracias. A esse ponto, a “aliança em defesa da democracia” contra a “extrema direita” que Lula pretende encenar após a Assembleia Geral da ONU em setembro é uma piada de mau gosto que as lideranças sérias certamente se esquivarão de protagonizar.

Os brasileiros, por ora, não têm essa opção, e terão de esperar até 2026, e contar com uma candidatura decente da oposição, para pôr fim à tragicomédia de erros que é a tal “frente ampla democrática” de Lula. Mas as eleições municipais não deixam de ser uma oportunidade para ensinar ao lulopetismo que no Brasil a democracia não é “relativa”.

Lista Consolidada de Trabalhos Publicados, 1973 a 2024 (agosto), do n. 001 ao n. 1561 - Paulo Roberto de Almeida

 Lista Consolidada de Trabalhos Publicados

1973 a 2024 (agosto)

(do n. 001 ao n. 1561)

 

 

Atualizado em 28/08/2024 

Disponível integralmente no seguinte link: 

plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/123308859/4721_Lista_Consolidada_de_Trabalhos_Publicados_1973_2024_agosto_);

 

1973 a 1991: de 001 a 071

 

001. “L’Etat Brésilien”, La Revue Nouvelle (Bruxelles: 29ème année, Tome LVIII, numéro 11, spécial “Amériques Latines”, Novembre 1973, pp. 426-432) [PR]. Relação de Trabalhos nº 013.

 

002. “Le Brésil: un miracle aux pieds d’argile”, L’Entreprise et l’Homme (Bruxelles: nº 9, novembre 1973, pp. 466-472). Relação de Trabalhos nº 021.

 

003. “La Fable du Miracle Économique: le développement de l’économie mondiale capitaliste au Brésil”, America Presse(Paris: nº 14, avril-mai 1974) [PR]. Relação de Trabalhos nº 024.

 

004. “Du Brésil: la fable du miracle économique”, Courrier de Politique Étrangère: Bimensuel de Documentation et d’Information (Paris: 6ème année, nº 109, du 1er au 15 juillet 1974, pp. 4-5) [PR]. Relação de Trabalhos nº 024.

 

005. Idéologie et Politique dans le Développement Brésilien, 1945-1964 (Bruxelles: Université Libre de Bruxelles, Faculté des Sciences Sociales, Politiques et Economiques, 1976, 108 pp.). Relação de Trabalhos nº 032.

 

006. “Soljenitzyn nas pegadas de Lênine”, Opinião (São Paulo: nº 181, 23 abril 1976) [Resenha crítica do livro de Alexandre Soljénitsyne: Lénine à Zurich (Paris, Editions du Seuil, 1975, 223 pp.; trad. du russe par J.-P. Semon)] [PR]. Relação de Trabalhos nº 033.

 

007. Problèmes Actuels du Commerce Extérieur Brésilien: une évaluation de la période 1968-1975 (Anvers: Centre Universitaire de l'Etat - Collège des Pays en Développement, 1976, 55 pp.). Relação de Trabalhos nº 039.

 

008. “O Momento Político Brasileiro: Notas sobre a conjuntura política atual”, Plural (São Paulo: Ano I, nº 2, outubro-dezembro 1978, pp. 89-95). Relação de Trabalhos nº 049.

 

(...)


 

1559. “Da Constituinte de 1823 à Constituição de 1824: aspectos econômicos”, in: A Constituição do Império do Brasil de 1824: edição comemorativa comentada de 200 anos; obra organizada por Rafael Nogueira. São Paulo: LVM Editora, 2024, 208 p.; ISBN: 978-65-5052-181-3; p. 93-109. Divulgado na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/117447765/4593_Da_Constituinte_de_1823_a_Constituicao_de_1824_aspectos_economicos_2024_); informado no blog Diplomatizzando (13/04/2024; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2024/04/da-constituinte-de-1823-constituicao-de.html). Relação de Originais n. 4593

 

1560. “Brasil, um país de ponta-cabeça? As propostas constitucionais de Modesto Carvalhosa”, in: Ives Gandra Martins, Luciano Castro (eds.), Beyla Esther Fellous, Ignacio Berdugo (coords.), Debates Em Torno da Proposta de Uma Nova Constituição do Prof. Modesto Carvalhosa (São Paulo: Editora Quartier Latin, 2024, 2 vols.; ISBN: 1º vol.: 978-65-5575-233-5; 2º. vol. ISBN: 978-65-5575-234-2, Parte 3, V, p. 215-254). Disponível na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/119890551/4100_Brasil_um_pais_de_ponta_cabeca_Uma_reflexao_a_partir_das_propostas_constitucionais_de_Modesto_Carvalhosa_2022_); informado no blog Diplomatizzando (23/05/2024; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2024/05/brasil-um-pais-de-ponta-cabeca-uma.html). Relação de Originais n. 4100. 

 

1561. “Stefan Zweig e o país que não chegou ao futuro”, in: Kristina Michahelles, Geovane Souza Melo Junior e Kenia Maria de Almeida Pereira (orgs.), Stefan Zweig no caleidoscópio do tempo: Reflexões sobre o autor de Brasil, um país do futuro (Rio de Janeiro: Passaredo Edições, 2024, 294 p.; ISBN: 978-65-983721-0-1; p. 131-146). Divulgado no blog Diplomatizzando (19/06/2024; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2024/06/stefan-zweig-e-o-pais-que-nao-chegou-ao.html). Relação de Originais n. 4294.

 

1562. ...



Consular a íntegra neste link: 

plataforma Academia.edu, link: https://www.academia.edu/123308859/4721_Lista_Consolidada_de_Trabalhos_Publicados_1973_2024_agosto_

 

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...