Parece que os companheiros dos companheiros na Argentina não pouparam sequer a diplomacia porteña.
Paulo Roberto de Almeida
Terra arrasada
O governo Kirchner deixou um cenário de terra arrasada para o governo do
seu sucessor, Mauricio Macri. As primeiras notícias foram de sumiço de
coisas e de documentos da Casa Rosada, a sede do executivo, e dos
ministérios. O que se pode dizer é que não há nem levantamento do
material desaparecido, pela inexistência de listas sobre o que antes
havia.
Por onde recomeçar?
Na área das relações internacionais, os antigos ocupantes de
cargos-chave, quase todos fora da carreira diplomática nomeados por
critérios políticos, destruíram ou levaram tudo embora. Os novos têm de
recompor até mesmo a agenda de contatos e de eventos já programados. A
saída é buscar ajuda nas embaixadas e instituições de países vizinhos.
(da coluna do jornalista Celso Ming, no Estadão deste sábado, 26/12/2015)
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