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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
China: a um passo da derrocada? - Moises Naim
E pensar que um ex-chanceler, com a concordância verbal de um ex-presidente, disse que se orgulhava de ter "implodido" a Alca-FTAA, pois o Brasil não poderia ficar "dependente" do comércio com os EUA, como o México, por exemplo (como se alguém fica dependente de maior volume de comércio como fator prejudicial).
Esse mesmo ex-presidente queria reconhecer a China como economia de mercado (só não o fez porque os protecionistas da FIESP impediram) e negociar um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a China (idem como reação).
Moisés Naim especula sobre a lenta derrocada da China, que pode se precipitar...
Paulo Roberto de Almeida
China: el enredo no es solo económico
Moisés Naím, El País, 27 febrero 2016
En mi anterior columna describí las dificultades económicas por las que atraviesa China. El menor crecimiento económico en 25 años, la masiva fuga de capitales, inmensas deudas imposibles de cobrar y una fuerte caída de la Bolsa de valores son algunos de los síntomas de que la economía del gigante asiático no anda bien. Las convulsiones macroeconómicas siempre generan turbulencias en otros ámbitos. A continuación, algunos de los raros microacontecimientos, que tienen macro-implicaciones para China, su Gobierno, su población e, inevitablemente, para todos nosotros.
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