Observação inicial PRA: Interessante o que reparei no depoimento e nos balbuciamentos do chanceler acidental (cheios de e..., a..., e..., a...), o fato de que, independentemente de qual governo anterior ele se referia, tudo, absolutamente ("em muitos anos", "anteriormente", "no passado") tudo, nunca houve nenhum acerto, nenhuma política correta. Tudo foi equivocado, nada se fez, ficamos passivos, parados, sonolentos:
Algunas exemplos: "Nunca aproveitamos todas as capacidades do Brasil", "desprezamos porque era Estados Unidos, havia rejeição...", "a situação do Oriente Médio mudou", "não se tinha percepção correta da realidade", "avenidas estavam fechadas", "Durante muito tempo, qualquer coisa já se excluía porque era Estados Unidos", e coisas assim.
Em suma, estamos também no terreno do "Nunca Antes", e isso "sem qualquer ideologia".
Exemplo: Historicamente, até 1975, o Brasil foi o que mais cresceu, quando o principal parceiro eram os EUA; a partir daí se abandonou os EUA e entramos em crise, baixo crescimento, etc.
Agora não: "Tivemos o apoio fundamental dos EUA para o Brasil ingressar na OCDE, o que conseguimos porque estamos criando uma relação especial com os EUA..."
Paulo Roberto de Almeida
POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA
MRE. 27/03/2019. Pronunciamento do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados
Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional - Audiência Pública
LOCAL: Anexo II, Plenário 02
HORÁRIO: 10h
TEMAS :
- Prioridades para a Política Externa Brasileira em 2019 e as perspectivas de atuação futura do Ministério das Relações Exteriores;
- Política comercial brasileira com o exterior;
- Prioridades do Ministério das Relações Exteriores para o ano de 2019; e
- Situação das relações comercias e diplomáticas com China, Cuba, Países Árabes, EUA e Europa e a defesa dos interesses nacionais.
Em atendimento aos Requerimentos de nº 2/2019, de autoria dos Deputados EDUARDO BOLSONARO (PSL/SP), CLÁUDIO CAJADO (PP/BA) e PERPÉTUA ALMEIDA (PCdoB/AC); nº 8/2019, de autoria dos Deputados ALESSANDRO MOLON (PSB/RJ), TADEU ALENCAR (PSB/PE), CAMILO CAPIBERIBE (PSB/AP), GLAUBER BRAGA (PSOL/RJ) e PERPÉTUA ALMEIDA (PCdoB/AC); nº 13/2019, de autoria dos Deputados VANDERLEI MACRIS (PSDB/SP) e PERPÉTUA ALMEIDA (PCdoB/AC); e nº 15/2019, de autoria da Deputada PERPÉTUA ALMEIDA (PCdoB/AC).
Convidado:
Ministro de Estado das Relações Exteriores - EMBAIXADOR ERNESTO HENRIQUE FRAGA ARAÚJO (*)
(*) presença confirmada
VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=Q0v8khQQk2E&feature=share
A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara promoveu audiência pública para ouvir o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, sobre as prioridades da política externa brasileira para 2019.
O convite atende requerimentos dos deputados Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), presidente da comissão; Claudio Cajado (PP-BA); Perpétua Almeida (PCdoB-AC); Alessandro Molon (PSB-RJ); Tadeu Alencar (PSB-PE); Glauber Braga (Psol-RJ) e Vanderlei Macris (PSDB-SP).
No requerimento aprovado pela comissão, Eduardo Bolsonaro destacou o momento de reorientação pelo qual passa a política externa brasileira que “se descola de vez do eixo bolivariano, no plano regional, e busca fortalecer a imagem do Brasil como ator confiável no plano global”.
O presidente da comissão lembra, porém, que ainda existem grandes desafios pela frente, como a crise humanitária na Venezuela; a recolocação do Brasil como um ator estratégico no cone sul; e o processo de paz na Colômbia.
“O Brasil não pode e não irá dar as costas para o seu entorno geográfico e buscará cada vez mais o adensamento dos laços de amizade e de cooperação com os nossos vizinhos e tradicionais parceiros latino-americanos”, defendeu.
Audiência pública realizada às 10 horas, no plenário 2:
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