segunda-feira, 27 de maio de 2024

Crises climáticas cada vez mais frequentes e prováveis: o Brasil já tem milhares de "refugiados climáticos"

 

PERGUNTE A UM PESQUISADOR

Maria Carmen Lemos: conhecimento científico acionável e a crise climática

Brazil LAB-Princeton

Neste vídeo, a professora de recursos naturais e meio ambiente na Universidade de Michigan, Maria Carmen Lemos explica o que é conhecimento científico acionável e como ele pode ajudar o enfrentamento da crise climática. “O conhecimento acionável é na verdade um conhecimento usável. E para ele ser usável, ele precisa passar por alguns processos que são, às vezes, complicados para acadêmicos. Ele tem que ser bem comunicado, tem que estar disponível na hora e no lugar onde os potenciais usuários usariam esse conhecimento; e na confecção ou na criação, na produção desse conhecimento, existem algumas estratégias que têm um nível de evidência científica que ajudam o conhecimento ficar mais usável. Entre essas estratégias está a mais importante que é entender o contexto da decisão do potencial usuário para chegar o mais próximo possível de um conhecimento que se encaixe naquele processo decisório” disse. >>

 

PERGUNTAS QUE A CIÊNCIA JÁ RESPONDEU

Os impactos da mudança do clima no sistema energético brasileiro, em 7 pontos

CENERGIA/COPPE/UFRJ

À medida que a mudança do clima progride, a alteração dos padrões de variáveis como precipitação e temperatura não apenas afeta diretamente o bem-estar humano, como também redesenha parte das condições de operação e planejamento do sistema energético. De relevância global, essa questão se torna ainda mais importante no caso brasileiro, repleto de especificidades. >>

 

TÓPICO

Eventos climáticos extremos cada vez mais frequentes e perigosos

Mudanças Climáticas FAPESP

O aumento da frequência e da intensidade de eventos extremos já estava previsto pelo IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima) desde o seu primeiro relatório de avaliação, publicado em 1990. O Relatório do Painel Brasileiro de Mudanças do Clima, publicado em 2015, já mostrava a possibilidade de chuvas muito intensas no Rio Grande do Sul.

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