Primeiro volume da coleção História do Brasil Nação: 1808-2010, Crise Colonial e Independência: 1808-1830 reúne textos inéditos de Alberto da Costa e Silva, Lúcia Bastos Pereira das Neves, Rubens Ricupero, Jorge Caldeira e Lilia Moritz Schwarcz, sob a coordenação de Alberto da Costa e Silva. A coleção História do Brasil Nação: 1808-2010 será composta de seis volumes. Dirigida pela antropóloga, historiadora, escritora e editora Lilia Moritz Schwarcz, a obra faz parte de um projeto de amplitude ibero-americana chamado América Latina na História Contemporânea. Idealizado em parceria com a FUNDACIÓN MAPFRE e o Grupo Santillana (presente no Brasil através da Editora Objetiva), o projeto já conta até o momento com a publicação de coleções em dez países. Todas apresentam uma reflexão, por meio de textos e imagens, sobre a trajetória dos países da América Latina nos últimos duzentos anos em diversos aspectos, que abrangem população e sociedade, política, economia, cultura e relações internacionais. História do Brasil Nação: 1808-2010 propõe não só uma leitura sintética e reflexiva sobre a história do Brasil, como também proporciona as chaves para o estudo da história comparada da América Latina, na qual o papel do único país de língua portuguesa nas Américas é fundamental. A história do Brasil - cujo nascimento como nação independente se enquadra nos complexos processos de transformação política, conhecidos pela historiografia atual como "revoluções atlânticas" - percorreu uma trajetória paralela a de seus vizinhos na América do Sul, o que, entretanto, não se refletiu em uma interação profunda entre o Brasil e os demais países latino-americanos de língua espanhola. Embora elaborada por especialistas qualificados, a coleção pretende transcender os círculos acadêmicos especializados, para alcançar um público mais amplo. Para tal, se prestou especial atenção tanto na estrutura, como na natureza do texto e no próprio conteúdo da obra. Sobre a coleção brasileira Uma das características mais distintivas do projeto internacional é o fato de cada país ter elaborado e conduzido de maneira autônoma a produção de sua coleção. Apesar de todos os envolvidos seguirem uma estrutura básica que privilegia a visão de conjunto e comparativa, no Brasil a coleção se distingue por oferecer uma visão sintética, mas ao mesmo tempo rigorosa, dos grandes acontecimentos e processos históricos que marcaram a trajetória do país a partir do início do século XIX. Alberto da Costa e Silva, José Murilo de Carvalho, Lilia Moritz Schwarcz, Angela de Castro Gomes e Daniel Aarão Reis assinam a coordenação dos cinco volumes históricos. Boris Kossoy, Lilia Schwarcz e Vladimir Sachetta são responsáveis pelo volume de fotografia e pela exposição que será apresentada em São Paulo e no Rio de Janeiro. Lúcia Garcia está à frente da pesquisa iconográfica e secretaria do projeto. Tal como nos demais países, a coleção conta com a supervisão de conselho editorial reunido sob a direção de Pablo Jiménez Burillo e coordenação de Javier J. Bravo García. Os livros brasileiros dispõem de projeto gráfico original, de autoria de Victor Burton, além de incluírem farta iconografia no miolo dos livros e caderno de imagens colorido, ao final. O primeiro volume da coleção, lançado agora em setembro de 2011, tem coordenação de Alberto da Costa e Silva. O volume 2, sob coordenação de José Murilo de Carvalho, chega às livrarias em fevereiro de 2012; o volume 3, sob coordenação de Lilia Moritz Schwarcz, em julho de 2012, juntamente com o volume A História do Brasil através da fotografia (que contará com 350 documentos que recobrirão desde os anos 1850 até a primeira eleição de Lula) e conta com a coordenação de Boris Kossoy. Finalmente, os volumes 4 e 5, sob coordenação de Angela de Castro Gomes e Daniel Aarão Reis, respectivamente, sairão em outubro de 2012 e março de 2013. A coleção estará, assim, completa e à disposição do público brasileiro até o primeiro trimestre de 2013. Em seguida, será toda vertida para o espanhol, de maneira a facilitar sua circulação pela América Latina. (Texto da Editora Objetiva, de agosto de 2011) |
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
sábado, 21 de julho de 2012
Historia do Brasil Nacao, vol. I - Alberto da Costa e Silva
Fausto e a Liberdade de Espírito - Paulo Roberto de Almeida
Programa de Desaceleracao do Crescimento - Editorial Estadao
Calma lá, antes que alguém interprete mal o que eu disse, esclareço.
O crescimento no Brasil deveria se fazer à base de investimentos produtivos.
O governo prefere estimular o crédito para o consumo.
Os investimentos, por sua vez, deveriam se fazer com base na poupança privada e num bom ambiente de negócios, com regras estáveis, para estimular os tais "espíritos animais" que parecem caracterizar os empresários (não os de quatro patas, claro).
O governo prefere anunciar que vai investir, recolhe dinheiro da sociedade -- pois ele, não é preciso lembrar, não produz um centímetro quadrado de riqueza, um só grama de renda nova -- e depois não investe nada, pois é incompetente para fazê-lo.
A poupança privada deveria ser canalizada para investimentos produtivos, justamente, mas o governo prefere transformar em salários do funcionalismo (que já ganha cinco vezes mais do que no setor privado, para uma produtividade medíocre), e novas contratações de companheiros na máquina pública, além do repasto dos políticos.
Como querem que o Brasil cresça?
E os Brics? Fizeram chabu?
Paulo Roberto de Almeida
Mobilidade emperrada
Editorial O Estado de S.Paulo, 20 de julho
de 2012
O Brasil seria um animado canteiro de
obras, se o governo da presidente Dilma Rousseff mostrasse tanta competência
para executar programas e planos quanto para lançá-los. Dado esse retrospecto,
pouco se pode esperar da nova promessa de obras de mobilidade para cidades com
populações entre 250 mil e 700 mil pessoas. Estão previstos R$ 7 bilhões para
aplicação nesses projetos, mas nada assegura a efetiva aplicação desses
recursos. A presidente, no entanto, prometeu resultados com a maior rapidez
possível, ao apresentar, ontem, o PAC Mobilidade Médias Cidades, a mais nova
extensão do Programa de Aceleração do Crescimento. A execução desse programa,
criado em 2007, tem sido muito lenta e continua tão ineficiente na atual gestão
quanto foi no governo anterior.
Ao apresentar o novo ramo do PAC, a presidente
mencionou a possibilidade de usar o Regime Diferenciado de Contratações (RDC)
para ganhar tempo na implementação dos projetos. O RDC foi criado como exceção
à Lei de Licitações para facilitar a execução das obras da Copa. Foi um lance
arriscado, porque aumentou o risco de mau uso de recursos públicos. O risco já
era crescente, mesmo sem essa mudança, por causa do grande atraso na execução
das obras.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva esforçou-se
para trazer para o Brasil a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
Cuidou de sua projeção internacional, mas negligenciou as providências para
dotar o País de aeroportos, estradas, estruturas de transporte urbano e outras
instalações necessárias a grandes eventos internacionais.
Atribuir o atraso das obras aos critérios da Lei de
Licitações é distorcer a história, mascarando o desleixo e a incompetência
administrativa do governo Lula. Mas essa distorção ocorreu e assim surgiu o
RDC. O passo seguinte foi o esforço para estender as facilidades de contratação
às obras do PAC, como se isso tornasse mais eficiente a elaboração e a execução
dos projetos. Essa tentativa é mais uma mistificação, porque os atrasos do PAC
se devem a outro fator - a má qualidade da gestão pública.
Antes do programa especial para cidades médias, o
governo federal já dispunha de planos de obras de mobilidade urbana. Foram
previstos para essas obras R$ 2,1 bilhões no Orçamento-Geral da União deste
ano. De janeiro a junho, no entanto, só foram desembolsados pelo Ministério das
Cidades R$ 64,8 milhões, correspondentes a 3% da verba autorizada para 2012. O
total empenhado - R$ 324,9 milhões - equivaleu a apenas 15,5% dos recursos
previstos. Os números, divulgados pela ONG Contas Abertas, apenas confirmaram a
deficiente execução dos programas. Resposta do Ministério das Cidades: das 43
ações pesquisadas, somente 8 estavam vinculadas ao PAC e, além disso, as
aplicações de recursos foram dificultadas pelo contingenciamento de verbas.
Péssima resposta. Afinal, as obras de mobilidade urbana são ou não
prioritárias? Se a resposta for afirmativa, por que o governo se mostra incapaz
de preservá-las, quando congela parte das verbas orçamentárias?
Mas todo o PAC vai mal, como sempre foi, desde seu
lançamento há cinco anos. Neste ano, até junho, foram pagos R$ 18,6 bilhões, ou
42,9%, da verba orçamentária prevista para os 12 meses (R$ 43,4 bilhões). Mas a
maior parte dos desembolsos, no valor de R$ 14,6 bilhões, correspondeu a restos
a pagar. Além disso, 52,6% do total pago foi composto de financiamentos a
programas habitacionais. É muito menos complicado liberar esse dinheiro que
cuidar da elaboração de projetos e da condução de obras.
Enfim, o próprio governo parece muito desconfiado da
própria capacidade de avançar na execução dos projetos. Afinal, o valor
previsto para o PAC de 2013, na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do
próximo ano, é pouco maior que o autorizado para este exercício fiscal. Mudar o
regime de contratações poderá simplificar uma parte do processo, mas será
preciso muito mais que isso para desemperrar o PAC. Para cuidar do problema
realmente importante - a incompetência do governo - a presidente pouco tem
feito. Para isso, seria preciso abandonar a concepção de governo implantada por
seu antecessor, padrinho e mentor político.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Amigos, pero no mucho: Evo Morales - Editorial Estadao
A arrogância de Evo
Desvantagens comparativas da indústria - Sandra Polónia Rios e José Tavares de Araujo Jr
O CINDES tem a satisfação de encaminhar o artigo Desvantagens comparativas da indústria", escrito por Sandra Polónia Rios e José Tavares de Araujo Jr, diretores do Cindes, para o jornal O Estado de São Paulo, de 19 de julho de 2012. O artigo pode ser acessado clicando no link abaixo.
Atenciosamente,
CINDES
|
SANDRA RIOS , E JOSÉ T. DE ARAÚJO, DIRETORES DO CENTRO DE ESTUDOS DE INTEGRAÇÃO, DESENVOLVIMENTO, SANDRA RIOS , E JOSÉ T. DE ARAÚJO, DIRETORES DO CENTRO DE ESTUDOS DE
INTEGRAÇÃO, DESENVOLVIMENTO
Nos últimos meses, cada novo anúncio de indicadores de desempenho do setor industrial desencadeia previsões sombrias sobre o futuro da indústria brasileira e interpretações diversas e divergentes sobre a natureza da crise por ela enfrentada. A perplexidade aumenta ante os nada desprezíveis custos para a sociedade brasileira dos sucessivos pacotes de estímulo à produção doméstica - que incorporam crédito subsidiado, incentivos fiscais, gastos públicos adicionais com compras governamentais que privilegiam fornecedores locais, ainda que com custos mais altos para o contribuinte, entre outros instrumentos de apoio e proteção ao setor.
Em artigo do Valor Econômico, o economista David Kupfer sugere que há uma clivagem entre os economistas que veem o fenômeno como resultado da predominância dos componentes cíclicos - associados à contração da demanda internacional e aos efeitos sobre a taxa de câmbio e pressão de importações - e aqueles que o vinculam à natureza tendencial da perda de dinamismo da indústria associada a um quadro de rigidez estrutural. Tal quadro estaria relacionado à pauta de produção muito commoditizada, que vem se consolidando no País. As evidências mostram que, quando as condições de concorrência geram oportunidades e incentivos adequados, as firmas brasileiras estão aptas a lidar com os dois desafios, como ilustram os casos de aviões, alimentos, papel e celulose e cosméticos. E vice-versa: quando as empresas se revelam incapazes de adotar determinadas inovações, esta deficiência resulta em boa medida do padrão de competição vigente no País. Por exemplo, nas últimas décadas, o avanço nas tecnologias de informação promoveu uma redução drástica nos custos de transação e estimulou a
fragmentação das cadeias produtivas de vestuário, calçados e outras. Nestas indústrias, as estratégias empresariais dominantes passaram a ser baseadas na subcontratação de bens e serviços e na formação de parcerias estáveis entre fornecedores e compradores de insumos e componentes industriais. Entretanto, o impacto positivo das tecnologias sobre os custos de transação foi prejudicado pela precariedade da infraestrutura de transportes e pelas tarifas de importação de bens intermediários e equipamentos. Em consequência, as firmas brasileiras continuam operando com graus de integração vertical típicos de meados do século 20 e com reduzida integração às cadeias globais de valor.
Se o problema da indústria é rigidez estrutural, algumas opções de política no Brasil parecem desenhadas para reforçar essa tendência. Como na regulação dos portos, por exemplo. Apesar dos esforços realizados na década de 90 para modernizar a estrutura portuária, as restrições impostas pelo Decreto 6.620, de 2008, implicam que um
terminal privativo de uso misto só poderá movimentar cargas de terceiros em caráter eventual e subsidiário. Sua operação apenas será autorizada quando a movimentação da empresa autorizada justificar, por si só, a implantação e a operação da instalação portuária. Ora, o decreto representa uma clara barreira à instalação de novos terminais privativos e afeta a oferta para a circulação de contêineres - usados no transporte de
produtos manufaturados.
As empresas produtoras de commodities - com escala de produção suficiente - vêm investindo para resolver seus problemas de logística e transporte e também na construção de terminais privativos de granéis. Como as normas impedem a circulação de contêineres nesses terminais e as empresas produtoras de manufaturados não têm, em geral, escala suficiente para justificar economicamente a construção de terminais
privativos para a movimentação de carga própria, continuam na dependência da evolução dos serviços dos terminais de uso público. Esse é apenas um exemplo de como as políticas públicas podem ser incoerentes. Enquanto bilhões de reais são gastos para estimular a indústria e promover as exportações, a legislação brasileira impede que o
investimento privado contribua para baratear o custo e estimular a inserção internacional da indústria de manufaturados.
Vai um leite de soja ai? E que tal um McSoja?
Eles já estão nadando em dinheiro, literalmente, e vão ainda se refestelar mais ainda...
Se eu quisesse ficar rico, começaria a plantar soja na minha sacada, mas acho que não conseguiria economia de escala...
Em todo caso, vou experimentar um bife de soja, se os carnívoros aqui em casa concordarem...
Paulo Roberto de Almeida
A maior cotação da soja em todos os tempos foi alcançada nesta quarta-feira na Bolsa de Chicago, quando o bushel chegou ao patamar de US$ 16,85, ou US$ 600 a tonelada, o que significa preço de US$ 37 a saca, valor pago também no interior do RS.
Isto nunca ocorreu na história da Bolsa de Chicago, fundada em 1848. Nesta quinta o mercado registrou altas ainda maiores. A alta espetacular pode ser atribuída a tres razões principais:
1) Quebra enorme da safra de soja no Brasil e na Argentina.
2) Seca formidável nos EUA, pouco meses antes da colheita de setembro. 3) Baixíssimos estoques mundiais do grão. Os preços são para entrega imediata. (...) A tendência dos preços da soja - das commodities agrícolas em geral - é de alta firme daqui para a frente. |
Venezuela: dormindo com... o novo aliado... (Editoriais O Globo, Estadao)
Grandes emoções no Mercosul...
Venezuela: economia esquizofrênica! E agora no Mercosul tambem???!!!
"...a criação de um fundo de 'várias centenas de milhões de dólares' para ajudar empresários locais a exportar aos sócios do bloco."
Ou seja, como seus empresários, por razões de ambiente deletério de negócios, não conseguem ser competitivos, Chávez, na sua inefável candura e generosidade, se propõe ajudá-los para que eles se tornem competitivos à golpes de petrodólares chavistas.
O grande economista, por acaso presidente dessa vaca petrolífera que atende pelo nome de Venezuela (com perdão da expressão, mas o "vaca" deve ser tomado no sentido metafórico, claro; mas se trata exatamente disso: a Venezuela, ou melhor Chávez, pois nada naquele país acontece sem que Chávez ordene, ordenha a sua vaca petrolífera, literalmente assim, embora o úbere esteja secando por falta de cuidados), mas como eu dizia, esse grande economista, inventor do "socialismo do século XXI", do qual só ele detém o copyright, decidiu que os empresários do seu país (sim, dele, e os empresários são os que sobraram, claro), por generosidade dele, e só dele, poderão dispor de um fundo de "centenas de milhões de dólares" para exportar ao Mercosul.
Não precisa de orçamento, aprovação do Congresso, nada: Chávez decide, Chávez faz, Chávez a tudo vela, tudo ouve, tudo sabe...
Nosso "economista do século XIX" certamente não ouviu falar que tal tipo de medida é estritamente proibida desde 1947 pelo Gatt (não sei se ele ouviu falar), e portanto não pode existir nem no Mercosul, nem em qualquer outro lugar. Enfim, ele pode consultar o texto do Gatt, livremente disponível, ou algum de seus conselheiros lembrá-lo disso, ou será que lá ninguém sabe dessas coisas?
Acho que os líderes do Mercosul terão de lembrá-lo desse pequeno detalhe, a não ser que pretendam, em detrimento de seus próprios empresários, admitirem comércio desleal no bloco, além de serem coniventes com uma transgressão às regras do livre comércio, algo próximo de ser cúmplices de um crime, se me permitem a expressão. Será que eles vão fazer isso, ou só estavam esperando que alguém os lembrasse disso, assim como já se anunciou que Chávez (sim, Chávez) não havia ratificado nenhum dos instrumentos mais relevantes do Mercosul, aliás sequer o seu próprio protocolo de acesso.
Alguém precisa lembrar essas coisas elementares (de nada).
Paulo Roberto de Almeida
PS.: Se o ingresso no Mercosul é uma "benção", o que seria uma desgraça, para ele e para nós?