O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Bretton Woods again: just posting the same information

Center for Financial Stability to Host Bretton Woods 2014: The Founders and the Future 

Conference to take place in Bretton Woods, N.H., site of the historic 1944 agreement


NEW YORK, July 24, 2014 /PRNewswire-USNewswire/ -- The Center for Financial Stability (CFS) is pleased to announce its upcoming conference, Bretton Woods 2014: The Founders and the Future. The invitation-only gathering will begin with a welcome dinner on Tuesday, Sept. 2. Working group sessions will be held on Sept. 3 and Sept. 4.
"We are using the 70th anniversary of the original Bretton Woods conference as a springboard to inspire pragmatic, long-term, strategic thinking about the most pressing issues facing the global financial system today," said Lawrence Goodman, president of CFS.  "Nearly seven years since the onset of the financial crisis, stresses remain.  The goal of Bretton Woods 2014 is to inspire long-term thinking about the international financial system and create tangible, actionable solutions for the future."
Bretton Woods 2014 will bring together prominent leaders from government, business and academia in a working-group environment to focus on the future of finance and the international monetary system.  Delegates will gather at the historic Mount Washington Resort in New Hampshire, where the entire hotel will be exclusively available for the conference, just as it was in 1944.
Working group topics will include:
  • Prospects for the world's foreign exchange system;
  • The future of finance and financial institutions;
  • Technology and the future of the international financial system;
  • How to anticipate and manage future crises better;
  • The future of sovereign debt restructuring;
  • The future role of the IMF and World Bank;
  • History and leadership at Bretton Woods in 1944.
The 1944 conference was famous for developing new rules for the international financial system and creating two institutions at the core of the system to this day – the IMF and World Bank. Previously unpublished transcripts of the original conference were found, edited, and published by CFS in 2012.
For more information about the conference, agenda, speakers, sponsors and honorary committee, please see www.brettonwoods2014.com

About the Center for Financial StabilityThe Center for Financial Stability is an independent, nonpartisan, and nonprofit think tank focused on financial markets for the benefit of investors, officials, and the public. For more information, please see www.centerforfinancialstability.org.  

MEDIA CONTACTS 
Mickey Mandelbaum, Muirfield Partners, Phone: +1 310-785-0810, mickey@muirfieldpartners.com
Jennifer Gill, Muirfield Partners, Phone: +1 310-785-0810, jenn@muirfieldpartners.com 

CONFERENCE CONTACTS  LeAnn Yee, Center for Financial Stability, Phone: +1 212-626-2660, lyee@the-cfs.org 
Karen E. Payne, Symposia Events, Phone: +1 212-779-2971, kpayne@symposiaevents.com 

SOURCE Center for Financial Stability


RELATED LINKS
http://www.centerforfinancialstability.org

De anoes e de gigantes, e de subs dos subs dos subs (bota sub nisso) - Israel-Palestina, encore...


O assessor para Assuntos Internacionais da presidente Dilma Rousseff disse que o Brasil"não busca a 'relevância' que a chancelaria israelense tem ganhado nos últimos anos". Em artigo para o "Opera Mundi", Marco Aurélio Garcia rebateu a declaração do porta-voz da chancelaria israelense, Yigal Palmor, de que o Brasil seria "irrelevante politicamente". Para Marco Aurélio, o Brasil busca "menos ainda a 'relevância' militar que está sendo exibida vis-à-vis populações indefesas".

Na quarta (23), o Itamaraty divulgou uma nota condenando Israel pelo número elevado de mortes de civis no conflito na faixa de Gaza, sem fazer menção ao Hamas, o que provocou a declaração de Palmor e uma nota de condenação do Ministério das Relações Exteriores de Israel.

"Como temos posições claras sobre a situação do Oriente Médio -reconhecimento do direito de Israel e Palestina a viverem em paz e segurança- temos sido igualmente claros na condenação de toda ação terrorista, parta ela de grupos fundamentalistas ou de organizações estatais", diz Marco Aurélio.

O assessor diz também que os palestinos vivem em situação de "virtual apartheid" e que o conflito entre Hamas e Israel é de "alcance global" porque "ameaça a paz mundial".

Marco Aurélio Garcia disse ser "preocupante que os acontecimentos atuais na Palestina sirvam de estímulo para intoleráveis manifestações antissemitas, como têm ocorrido em algumas partes, felizmente não aqui no Brasil".

Ele relembra ainda o Holocausto e diz que "antissemitismo não pode ser um álibi que justifique o massacre atual na Faixa de Gaza".

Comentário de Israel foi de 'sub do sub do sub do sub', diz assessor de Dilma

FLÁVIA FOREQUE

Folha de S. Paulo, 24/07/2014


O assessor da Presidência da República para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, minimizou as declarações de porta-voz de Israel, que qualificou o Brasil como "um anão diplomático" e lembrou o desempenho da seleção na Copa do Mundo.

Em entrevista ao Jornal Nacional, Yigal Palmor afirmou que "desproporcional" é perder de 7 a 1, em referência ao jogo entre Brasil e Alemanha. A mesma palavra havia sido utilizada em nota do Itamaraty sobre o uso da força por Israel contra palestinos.

Questionado nesta sexta-feira (25) sobre as declarações do porta-voz, Marco Aurélio Garcia afirmou a jornalistas que não iria comentar. "Ele é um sub do sub do sub do sub", disse. Perguntado se as declarações foram deselegantes, respondeu: "Não sou especialista em elegância".

Ainda ontem, o chanceler Luiz Alberto Figueiredo buscou acalmar os ânimos. "Nós jamais contestamos o direito de Israel de se defender, o que contestamos é a desproporcionalidade", afirmou.

O impasse teve início após o Itamaraty divulgar nota apontando como "inaceitável a escalada de violência entre Israel e Palestina". Não há menção a ataques palestinos, ao contrário de manifestações anteriores.

Bretton Woods at 70: o comite de sumidades no evento comemorativo

 CFS to Host Bretton Woods 2014: The Founders and the Future

The Center for Financial Stability (CFS) is pleased to announce its upcoming conference, Bretton Woods 2014: The Founders and the Future. The gathering will begin with a welcome dinner on Tuesday, Sept. 2. Working group sessions will be held on Sept. 3 and Sept. 4.

We are using the 70th anniversary of the original Bretton Woods conference as a springboard to inspire pragmatic, long-term, strategic thinking about the most pressing issues facing the global financial system today. Nearly seven years since the onset of the financial crisis, stresses remain.

The goal of Bretton Woods 2014 is to inspire long-term thinking about the international financial system and create tangible, actionable solutions for the future.

Bretton Woods 2014 will bring together prominent leaders from government, business and academia in a working-group environment to focus on the future of finance and the international monetary system. Delegates will gather at the historic Mount Washington Resort in New Hampshire, where the entire hotel will be exclusively available for the conference, just as it was in 1944.

Working group topics will include:

- Prospects for the world's foreign exchange system;
- The future of finance and financial institutions;
- Technology and the future of the international financial system;
- How to anticipate and manage future crises better;
- The future of sovereign debt restructuring;
- The future role of the IMF and World Bank;
- History and leadership at Bretton Woods in 1944.

The 1944 conference was famous for developing new rules for the international financial system and creating two institutions at the core of the system to this day - the IMF and World Bank. Previously unpublished transcripts of the original conference were found, edited, and published by CFS in 2012.

For more information about the conference, agenda, speakers, sponsors and honorary committee, please see www.brettonwoods2014.com.
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Honorary Committee for Bretton Woods 2014: The Founders and the Future

Eduardo Aninat - University Professor PUC; former Deputy Managing Director of the International Monetary Fund; former Minister of Finance for Chile

Senator Bill Bradley - Leading politician, investment banker at Allen & Company, scholar, and athlete; former candidate for the Democratic nomination for President

Jacques de Larosière - Conseiller at BNP Paribas; former President of the EBRD; former Managing Director of the International Monetary Fund; former Governor of Banque de France

Charles Goodhart - Member of the Financial Markets Group at the London School of Economics; former member of Bank of England's Monetary Policy Committee

Otmar Issing - President of the Center for Financial Studies; former member of the Executive Board of the European Central Bank (ECB); former member of the Board of the Deutsche Bundesbank

Yves-André Istel - Chairman of Compagnie Financiere Richemont S.A.; Senior Advisor and former Vice Chairman of Rothschild, Inc.; former Chairman of Wasserstein Perella & Co.

Takatoshi Ito - Dean of the Graduate School of Public Policy at the University of Tokyo; former member of Japan’s Council on Economic and Fiscal Policy; former Deputy Vice Minister at the Ministry of Finance in Japan

Henry Kaufman - President of Henry Kaufman & Company Inc; former Vice Chairman, Member of the Executive Committee, and Chief Economist at Salomon Brothers Inc

Guillermo Ortiz - Chairman of Grupo Financiero Banorte-IXE; member of the Group of Thirty (G30); former Governor of the Bank of Mexico (1998-2009); Minister of Finance (1994-1997)

Randal K. Quarles - Director of the Cynosure Group; former Under Secretary of the U.S. Treasury for Domestic Finance

William R. Rhodes - President and CEO of William R. Rhodes Global Advisors, LLC; professor-at-large at Brown University; former Senior Vice Chairman of Citigroup Inc.

Richard L. Sandor - Chairman and CEO of Environmental Financial Products LLC; a financial innovator known as the “father of financial futures"

John B. Taylor - Mary and Robert Raymond Professor of Economics, Stanford University; former Under Secretary, U.S. Treasury

Yu Yongding - Director of the Chinese Academy of Social Sciences; former member of the Monetary Policy Committee of the People’s Bank of China

We are grateful to the Marriner S. Eccles Foundation, BNY Mellon, and the Citrone Foundation for their vision and support of the Bretton Woods Project.

Um novo Bretton Woods? Quase! Um evento comemorativo dos 70 anos

September 3rd – 4th, 2014
Welcome dinner Tuesday, September 2

Honoring the 70th anniversary of the original conference, Bretton Woods 2014: The Founders and the Future will be held at the Mount Washington Resort in New Hampshire from Sept. 3rd to Sept. 4th. The hotel will be exclusively available for the conference, just as it was in 1944. The event will gather prominent leaders from government, business, and academia in a working-group environment to focus on the FUTURE of finance and the international monetary system.
Topics will include prospects for the world’s foreign exchange system; future of finance and financial institutions; technology and the future of the international financial system; how to anticipate and manage future crises better; the future of sovereign debt restructuring; the future role of the IMF and World Bank; and history and leadership at Bretton Woods in 1944.
When
September 3rd – 4th, 2014 
With a welcome dinner on Tuesday, September 2

Where
The Mount Washington Hotel
Bretton Woods, New Hampshire, USA

The Mount Washington Hotel was host to the United Nations Monetary and Financial Conference of 1944. To facilitate discussion in the spirit of the original Bretton Woods meetings, the hotel will be exclusively available for Bretton Woods 2014.
Transportation
Complimentary shuttle transportation will be provided to and from Boston Logan International as well as the Mount Washington Regional Airport. Further conference details are available upon registration.
Program for Guests of Delegates
We will be hosting a special program for spouses and significant others to enjoy Northern New Hampshire while the conference is in session. In the evenings, special dinners will be for the combined group of delegates and their guests. Further details are available upon registration.
Honorary Committee
Eduardo Aninat
Bill Bradley
Jacques de Larosière
Charles Goodhart
Otmar Issing
Yves-André Istel
Takatoshi Ito
Henry Kaufman
Guillermo Ortiz
Randal K. Quarles
William R. Rhodes
Richard L. Sandor
John B. Taylor
Yu Yongding
Steering Committee
Robert Aliber
Carole Brookins
Barry Eichengreen
Lawrence Goodman
Steve Hanke
Robin Lumsdaine
Jack Malvey
Kurt Schuler
Sponsors
We are grateful to the Marriner S. Eccles Foundation, BNY Mellon, and the Citrone Foundation for their vision and support of Bretton Woods 2014: The Founders and the Future.

Eleicoes 2014: banco peca por ser sincero sobre a deterioracaoeconomica sob a soberana

Mais um desses episódios que podem ser classificados sob o signo da ironia involuntária: banqueiros costumam agradar dirigentes políticos, mesmo os mais autocráticos, criminosos, até facínoras. Ainda não é o caso aqui: eles só são mafiosos...
De vez em quando escapa um repente de sinceridade...
Mas, provavelmente trata-se de mais uma manifestação de uma síndrome ao contrário: cada vez que a soberana recua, o mercado se agita, para cima...
Paulo Roberto de Almeida 

Santander diz em nota a clientes que reeleição de Dilma pioraria economia

Banco pediu desculpas e disse que texto não reflete posição da instituição.
Análise foi enviada em extrato mensal aos clientes de alta renda.

Do G1, em São Paulo
O Santander pediu desculpas nesta sexta-feira (25) por ter enviado a seus clientes de alta renda uma análise em que sugere que um cenário de reeleição da presidente Dilma Rousseff tende a deteriorar o desempenho da economia brasileira.
Em extrato encaminhado neste mês aos clientes na categoria “Select”, segmento com renda mensal superior a R$ 10 mil, o banco afirma que se Dilma melhorar nas pesquisas de intenção de voto, os juros tendem a subir, o câmbio a se desvalorizar e a bolsa a cair, revertendo parte das altas recentes.
"Difícil saber até quando vai durar esse cenário e qual será o desdobramento final de uma queda ainda maior de Dilma Rousseff nas pesquisas. Se a presidente se estabilizar ou voltar a a subir nas pesquisas, um cenário de reversão pode surgir", diz o texto sob o título “Você e seu dinheiro”. "O câmbio voltaria a se desvalorizar, juros longos retomariam alta e o índice da Bovespa cairia, revertendo parte das altas recentes. Esse último cenário estaria mais de acordo com a deterioração de nossos fudamentos macroeconômicos", acrescenta a análise.
O extrato com a análise econômica foi noticiado pelo Blog do jornalista Fernando Rodrigues e rápidamente repercutiu nas redes sociais, sendo interpretado como uma campanha contra a presidente Dilma.
O Santander confirmou a autenticidade do texto e, em comunicado enviado à imprensa e publicado também na 1ª página de seu site, afirmou que o texto feriu a diretriz interna que estabelece que toda e qualquer análise econômica não devem ter qualquer viés político ou partidário.
O banco destacou ainda que o número de clientes que receberam o extrato representa apenas 0,18% da sua base e afirmou estar convicto "de que a economia brasileira seguirá sua bem-sucedida trajetória de desenvolvimento”.
G1 procurou a assessoria do Planalto e não obteve resposta até a última atualização da reportagem.
Confira a integra da nota do Santander divulgada nesta sexta:
“O Santander Brasil vem a público esclarecer que o texto enviado a um segmento de clientes, que representa apenas 0,18% de nossa base, em seu extrato mensal, e repercutido por alguns meios da imprensa hoje, não reflete, de forma alguma, o posicionamento da instituição. O referido texto feriu a diretriz interna que estabelece que toda e qualquer análise econômica enviada aos clientes restrinja-se à discussão de variáveis que possam afetar a vida financeira dos correntistas, sem qualquer viés político ou partidário. Sendo assim, o Banco pede desculpas aos clientes que possam ter interpretado a mensagem de forma diversa dessa orientação, e reitera sua convicção de que a economia brasileira seguirá sua bem-sucedida trajetória de desenvolvimento.”

Economia brasileira: confianca baixando, eleicoes mais disputadas - The Economist

Brazil’s economy
All systems slow
Confidence and growth down, public spending up
The Economist, Jul 26th 2014 | São Paulo | From the print edition/The Economist 
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DURING the month-long football World Cup, which concluded in Brazil on July 13th, rua 25 de Março, a tatty but popular shopping street in São Paulo, was a riot of yellow and green. It was hard to buy anything that did not come inthe Brazilian national colours. Now the flags and football jerseys are gone; the cheap bags and Calvin Klein knock-offs are back. Katia Maurício, who runs a stall full of T-shirts and headbands, is selling off the last of her World Cup-themed stock at a big discount. Business was good, she says. “But it will go downhill after the election.”
It is already heading that way. Business confidence has sunk to levels not seen since the depths of the global recession in 2009. Inflation among items whose prices are set by the market, not the government, stands at over 7%. Economists are busy slashing growth forecasts for 2014 to 1% or below. Analysts at Morgan Stanley see echoes of another 7-1, the scoreline when Brazil was drubbed by Germany in the World Cup semi-final. The more sensitive souls at Goldman Sachs warn of “stagflation”.
In June manufacturing payrolls contracted for the third straight month, the first time this has happened in half a decade; capacity utilisation, a measure of how much of the country’s industry is busy, has tumbled (see chart). After three years of anaemic growth “industry has finally thrown in the towel”, says Arthur Carvalho of Morgan Stanley.
The unemployment rate is low. But with job prospects dimming, consumers, who have pulled the economy along in the past few years, are growing more downbeat. Last month 11.4% were more than 30 days behind on their debt payments, up from 9% a year earlier. Retail sales have flagged.
Sagging confidence poses the biggest threat to President Dilma Rousseff’s chances of a second term in an election this October. In an effort to prevent voters from feeling the pinch, Ms Rousseff has loosened the fiscal reins. In May public spending was 16% higher than a year earlier and revenues 8% lower. As a result Brazil posted its second-worst monthly primary budget deficit (ie, before interest payments) ever. “They are trying to mask the problem until after the election,” says Ms Maurício.
If so, it isn’t working. The president’s poll lead has been shrinking steadily. A survey released by Datafolha, a research firm, on July 17th showed only a four-percentage-point advantage for Ms Rousseff in the event of a second-round run-off with Aécio Neves, her principal challenger. In February, her lead over Mr Neves in a second round was 27 points.

Indice Big Mac: Real continua valorizado em relaçao ao dolar - The Economist

The Big Mac index
A basket of sliders
Our flame-grilled guide to currencies suggests the dollar is getting dearer
The Economist, Jul 26th 2014 | From the print edition/The Economist 
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COUNTRIES with McDonald’s fast-food restaurants may only rarely become embroiled in military conflict (Russia and Ukraine are obvious exceptions at the moment), but currency wars are another matter. In recent years central banks in many rich economies fired up big bond-buying schemes to put some sizzle into economies that had only recently emerged from a deep freeze. Emerging-market governments complained that the capital that flowed their way as a result was hard to digest. Meanwhile Americans griped that China was serving up an undercooked yuan. Burgernomics provides one way to keep track of the food fight.
Our Big Mac index is based on the theory of purchasing-power parity. It says that in the long run exchange rates ought to adjust so that a basket of goods and services costs the same across countries. Our basket contains just one item, a Big Mac (except in India, where we substitute the Maharaja Mac, a chicken sandwich). Since a Big Mac costs 48 kroner ($7.76) in Norway and only $4.80 in America, the kroner is overvalued by 62% according to this lighthearted, protein-rich analysis, making it the most puffed-up currency in the index. The same burger costs just $1.63 in Ukraine, by contrast, making the hryvnia the feeblest currency of the bunch.
The latest dispatch from the world of burgernomics suggests that despite the Federal Reserve’s best efforts, the dollar has been fattening up. The average valuation of the currencies in our index (weighted by GDP) has moved from roughly neutral in 2009 to about 15% undervalued against the dollar this year. Crises of various sorts are partly to blame. Political turmoil is depressing the hryvnia. And quite a lot of the dollar’s relative appreciation can be linked to the woes of the euro area.
Flailing French firms may fret about the “crazy euro” but there is little to justify their beef; the euro is near fair value now, down from overvaluation of as much as 50% in 2008. Nordic currencies that looked wildly overvalued by our greasy metric fell closer to fair value during the worst years of the euro crisis—to the relief of Swedish and Danish exporters. Despite its recent rise sterling also remains below its hearty level of six years ago, and is now close to fair value.
Some central banks have helped their currencies slim down. The Swiss franc’s decline is thanks in part to the Swiss National Bank. It put a styrofoam lid on the franc’s value when capital began flowing in from panicked European investors, lest the rising cost of Swiss exports abroad drive Switzerland into recession. The Bank of Japan has also taken a bite out of the yen’s value. Its generous portion of quantitative easing has helped push the currency down from close to fair value to 24% below it.
The Chinese yuan, once the most undercooked currency in the index, is now only the 12th-most-undervalued, thanks to slow but steady appreciation in recent years. Yet because China’s economy has grown so quickly, it has piled on weight in the index, helping to push the average undervaluation even lower.
It is not on the whole surprising that currencies globally are looking a bit less supersized. A healthier American economy and reduced asset purchases by the Federal Reserve are a recipe for a stronger dollar. But American firms need to maintain their competitiveness. History suggests that even when Fed tightening is well done, it is rare that global credit conditions shift without a little scorching.

Os iguais e os mais iguais: Brics e políticas economicas do Brasil - Marcelo de Paiva Abreu

Uns mais iguais do que outros
Marcelo de Paiva Abreu*
O Estado de São Paulo, quarta-feira, 23 de julho de 2014
A recente reunião do Brics realizada em Fortaleza mostrou que o bloco pode ir além das palavras, embora os resultados sejam bem mais modestos do que pretende o governo. Foram criados o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) e o Arranjo Contingente de Reservas (ACR). O banco, com capital de US$ 50 bilhões, financiará projetos de infraestrutura. O ACR, de US$ 100 bilhões, poderá ser usado pelos acionistas com saques baseados em diferentes múltiplos de seus aportes: US$ 41 bilhões para a China (limite de saque de 50%), US$ 5 bilhões para a África do Sul (200%) e US$ 18 bilhões para os demais (100%). Os saques estarão limitados a 30% do valor acordado, na dependência de acordo paralelo com o Fundo Monetário Internacional (FMI). As limitadas possibilidades de saque só são relevantes no caso da África do Sul, cujas reservas internacionais são relativamente modestas.
A comparação de Fortaleza a Bretton Woods, quando foram criados o FMI e o Banco Mundial, é ridícula. Escala e abrangência são muito mais modestas. Tudo indica que o objetivo dos Brics seja explicitar sua insatisfação com a resposta dos países desenvolvidos à limitada redistribuição de poder no FMI. Mesmo a reforma já aprovada no âmbito do fundo está encalhada no Congresso norte-americano em meio ao tiroteio entre democratas e republicanos. Mas esse objetivo de sinalização dos Brics perde bastante eficácia com a restrição de saques do ACR dependendo em grande medida de programas com o próprio FMI.
Houve muita conversa sobre "poder igual" entre os acionistas do NBD, por causa da participação igual dos cinco países no seu capital. Mas a realidade é mais complicada. A dominância chinesa é clara e refletiu-se na escolha da sede em Xangai. A China é a maior economia entre os Brics e, de longe, o país com mais envolvimento comercial e financeiro com os outros integrantes do bloco. Para os russos foi importante mostrar que não estão isolados em meio à crise ucraniana, embora a queda do avião da Malaysia Airlines tenha cancelado boa parte desse efeito. A diplomacia indiana mais uma vez prevaleceu sobre a brasileira. Em 2008, em Genebra, a resistência protecionista indiana afundou um possível breakthrough na Rodada Doha relativo à agricultura no qual o Brasil tinha interesse. O Brasil teve agora de abrir mão de sua postulação à presidência do banco em benefício da Índia para evitar um impasse que impediria a boa foto de Dilma Rousseff no início da campanha eleitoral.
Mas, levando tudo em conta, diante dos inúmeros percalços diplomáticos brasileiros desde Lula, o resultado concreto de Fortaleza merece ser comemorado. Comedidamente.
Exatamente quando esse modesto sucesso foi alcançado, qualquer otimismo quanto aos rumos da política comercial foi posto em perspectiva pela aprovação pelo Senado, por iniciativa do governo, da prorrogação da Zona Franca de Manaus até 2073 (dez anos antes que expirasse o prazo) e da redução de pelo menos 70% do IPI sobre produtos de informática por 15 anos! Aécio Neves afirmou que há convergência clara entre governo e oposição sobre o assunto. Agripino Maia diz ter votado entusiasticamente a favor, pois a medida é importante para o Amazonas, o Brasil e o mundo. Nessa foto, ninguém saiu bem.
A sátira de George Orwell - "todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros" - pode ser aplicada tanto à distribuição de poder entre os países integrantes do Brics quanto à capacidade de extração de benesses públicas por diferentes segmentos da sociedade brasileira. A diferença entre as duas situações é que há relativamente pouco que se possa fazer no curto prazo para melhorar de forma significativa o poder de barganha do Brasil entre os Brics, porém abandonar as formas mais grotescas de protecionismo é algo que depende somente de nós. Mas é preciso botar as cabeças no lugar.
*Marcelo de Paiva Abreu, doutor em economia pela Universidade de Cambridge, é professor titular no Departamento de Economia da PUC-Rio. 

Russia: "A mafia state should be treated as such." - Michael Weiss (Financial Times)

Apenas chamando a atenção para este artigo no Financial Time:

Russia/Ukraine: FP columnist Michael Weiss explains how Europe and the United States could impose sanctions on Russian President Vladimir Putin that would leave him hurting: "Let's give Putin a clear choice: Either he can continue subventing and enabling the bloodletting in eastern Ukraine, or we can expose the enormous global network of offshore bank accounts, dummy companies, and real estate holdings that belong to him and his criminal elite. A mafia state should be treated as such. And information should once again be weaponized as it was during the Cold War. Moscow has already gotten a head start, by leaking compromised telephone calls between members of our State Department and between Eurocrats and NATO-allied state officials.

A Política Comercial Brasileira e o Acesso a Mercados - Seminario Aduaneiras (5/08/2014, SP)

ADUANEIRAS & UNO TRADE
Seminário: A Política Comercial Brasileira e o Acesso a Mercados

Proposta:
Debater sobre os desafios de acesso ao mercado brasileiro e mercados estrangeiros e apresentar os métodos para superá-los.

Contexto:
A política comercial brasileira teve poucas mudanças na última década, focando na integração do país no Mercosul e nas negociações multilaterais de comércio, além de pouco avanço em negociações de acordos comerciais. Apesar do esforço do governo em assinar tais acordos, diversos obstáculos têm dificultado esse caminho. Enquanto boa parte da indústria brasileira tem permanecido satisfeita com essa situação, alguns setores têm sido mais proativos e buscado abrir novos mercados estrangeiros usando inteligência e ferramentas adequadas. O agronegócio e alguns setores industriais e de serviços conseguiram mapear os melhores mercados para suas exportações, disputaram e superaram os principais empecilhos.
De forma semelhante, a política protecionista e a forma com que a defesa comercial tem sido aplicada tem prejudicado parte da indústria brasileira com o aumento dos custos dos insumos importados e o consequente encarecimento das exportações. Assim, a melhor saída para as empresas seria atuar no comércio exterior com inteligência, planejando a logística, tributação e parcerias comerciais. Sendo especialistas nessas ferramentas, a UNO e a Aduaneiras estão organizando esse seminário para debater os métodos para as empresas superarem esses desafios e conseguirem operar no comércio exterior com eficiência e de forma planejada.

As seguintes questões serão discutidas:
► Os riscos da política comercial protecionista para a indústria brasileira e como as empresas podem minimizar seu prejuízo;
► A importância de alinhar a política comercial com a integração da indústria nas cadeias globais de produção;
► Exemplos da diplomacia comercial usada pelo setor privado brasileiro para aumentar suas exportações; e
► Setores brasileiros que podem aumentar suas exportações através das técnicas existentes para questionar as barreiras comerciais estrangeiras.

Data: 5 de agosto de 2014
Local: Auditório da Aduaneiras, Av. Paulista, 1.337 - 23º andar - São Paulo - SP

Agenda
Abertura:
9h Representante da Aduaneiras e Roberto Kanitz
Painel 1: Planejamento e riscos na importação
9h15-10h30
o Roberto Kanitz (Uno Trade) – Riscos ao importador, dumping, revisões e retroatividade
o Representante da Aduaneiras
o Renata Sucupira Duarte (Uno Trade) – Planejamento na importação
o Eduardo Mangabeira* (Cotia Trading)


Coffee break

Painel 2: Políticas de defesa da indústria nacional e as cadeias produtivas globais
11h-12h30
o Flavio Paiva (Abimei) – Cadeia produtiva de máquinas e equipamentos
o Milton Favaro (Abidip) – Cadeia produtiva de pneus
o Gisela Sarmet (Uno Trade) – Interesse público em processos de defesa comercial
o Representante do GTIP* (Grupo Técnico de Avaliação de Interesse Público)
o Representante da Cisa Trading*

Almoço

Painel 3: Casos de sucesso da diplomacia comercial no setor privado
14h-15h30
o Francisco Turra (UBABEF) – Frango na União Europeia
o Luana Maia (UNICA) – Etanol nos Estados Unidos
o Representante do Grupo Boticário* – Cosméticos
o Representante do Brazil Machinery Solutions - Máquinas

Coffee break

Painel 4: Os esforços e métodos para acessar os mercados internacionais
16h-17h50
o Saulo Nogueira (Uno Trade) – Métodos de Diplomacia Comercial
o Luiz Roberto Barcelos (Abrafrutas) Frutas
o Paulo Alvim (Sebrae) – Apoio às PME’s
o João Araújo Pinto Neto (Abimóvel) – Móveis
o Gilberto Lima Junior (Going Global Consulting) – Missões empresariais

* A confirmar

Desproporcional pode ser o 7 a 1; se Israel nao tivesse anti-misseis a proporcionalidade de mortos seria aceitavel para o Brasil?

Cabe a pergunta: os milhares de foguetes poderiam, teoricamente, matar tantos israelenses quantos são os habitantes de Gaza vítimas do conflito, se não fosse pelo Iron Dome; essa "proporcionalidade" seria aceitável para o Brasil?
Paulo Roberto de Almeida 

Porta-voz de Israel reage e afirma que desproporcional é 7 a 1
Governo brasileiro disse que ação de Israel em Gaza é desproporcional. Porta-voz respondeu com referência à goleada que Brasil sofreu na Copa.
24/07/2014 21h30 - Atualizado em 24/07/2014 22h10
Do G1, em Brasília

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor, rebateu ementrevista ao Jornal Nacional, exibida na noite desta quinta-feira (24), as críticas feitas pelo governo brasileiro de uso "desproporcional" da força israelense na Faixa de Gaza.

Ele ironizou a declaração do Brasil e fez referência à derrota sofrida pela seleção brasileira por 7 a 1 em partida contra a Alemanha na semifinal da Copa.

"A resposta de Israel é perfeitamente proporcional de acordo com a lei internacional. Isso não é futebol. No futebol, quando um jogo termina em empate, você acha proporcional e quando é 7 a 1 é desproporcional. Lamento dizer, mas não é assim na vida real e sob a lei internacional", disse Palmor.

Na quarta (23), em nota oficial, o governo brasileiro classificou de "inaceitável" a escalada da violência na Faixa de Gaza e informou que chamou o embaixador em Tel Aviv "para consulta".

A medida diplomática de convocar um embaixador é excepcional e tomada quando o governo quer demonstrar o descontentamento e avalia que a situação no outro país é de extrema gravidade.

Nesta quinta, o jornal "The Jerusalem Post" publicou reportagem na qual Yigal Palmor questiona a retirada do embaixador e chama o Brasil de "anão diplomático".

Em reação, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Luiz Alberto Figueiredo, afirmou que, se existe algum "anão diplomático", o Brasil não é um deles.

Há muitos contatos diplomáticos sendo feitos [sobre cessar-fogo]. Infelizmente o Brasil não faz parte. O Brasil se afastou de todos os movimentos diplomáticos ao convocar seu embaixador"
Yigal Palmor, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel

Em entrevista à TV Globo, Yigal Palmor afirmou ainda que desproporcional seria deixar "centenas de pessoas mortas nas ruas de Israel".

Quase 800 palestinos, incluindo mulheres e crianças, e mais de 30 israelenses, entre estes 29 soldados, morreram em duas semanas de ofensiva de Israel contra a Faixa de Gaza.

O porta-voz destacou que o que desequilibrou o número de mortos na guerra foi o sistema antimísseis do país.

"A única razão para não termos centenas de mortos nas ruas de Israel é termos desenvolvido um sistema antimíssil e não vamos nos desculpar por isso. Se não tivéssemos esse sistema haveria centenas de pessoas mortas nas ruas de Israel. Isso seria considerado proporcional?", questionou.

Ao ser perguntado sobre se Israel vê possibilidade de um cessar-fogo com a iniciativa de discussão liderada pelos Estados Unidos, o porta-voz voltou a alfinetar o Brasil.

"Há muitos contatos diplomáticos sendo feitos. [...] Infelizmente o Brasil não faz parte. O Brasil se afastou de todos os movimentos diplomáticos ao convocar seu embaixador. Mas há outros países envolvidos. Um dia desses vai haver um cessar-fogo. A questão é saber quantas pessoas vão pagar com suas vidas pela teimosia e extremismo do Hamas."

O Golias anao e o David gigante: apenas um conflito de egos em torno do conflito Israel-Palestina? (sic)

24/7/2014 14:44
Por Redação, com agências internacionais - de Jerusalém

segundo o porta-voz israelense Yigal Palmor, o Brasil não passa de um "anão diplomático"
segundo o porta-voz israelense Yigal Palmor, o Brasil não passa de um “anão diplomático”
Além das mortes de mais de 700 palestinos, o governo de Israel conseguiu, nesta quinta-feira, ferir gravemente a diplomacia brasileira ao afirmar, por intermédio de sua Chancelaria, que o “comportamento” do Brasil “ilustra a razão por que esse gigante econômico e cultural permanece politicamente irrelevante”. Além disso, o governo disse que o país escolhe “ser parte do problema, em vez de integrar a solução” e, segundo o porta-voz israelense Yigal Palmor, o Brasil não passa de um “anão diplomático”. O “comportamento” que mereceu as duras críticas de Tel Aviv trata-se do comunicado distribuído na noite passada, no qual o Itamaraty condena o “uso desproporcional da força” por parte de Israel e não faz referência às agressões de palestinos contra israelenses.
– Essa é uma demonstração lamentável de por que o Brasil, um gigante econômico e cultural, continua sendo um anão diplomático – afirmou Palmor ao diário israelense The Jerusalem Post.
Outra medida que irritou o Estado judeu foi a reprimenda diplomática brasileira ao chamar o embaixador de Israel em Brasília, Rafael Eldad, para expressar seu protesto, e convocar o embaixador brasileiro em Tel Aviv, Henrique Pinto, de volta a Brasília. Segundo as regras da diplomacia, o protesto feito a Eldad e a convocação de Pinto mostram sinais de forte desagrado. Em sua página na internet, a diplomacia israelense acusou o Brasil de “impulsionar o terrorismo” e afirmou que isso, “naturalmente”, afeta a “capacidade do Brasil de impulsionar influência”.
Na nota, Israel se diz “decepcionado” com a convocação do embaixador brasileiro e observa que a atitude “não reflete” o nível das relações bilaterais, além de “ignorar o direito de Israel de se defender”. “Israel espera apoio de seus amigos em sua luta contra o Hamas, reconhecido como uma organização terroristas por muitos países”, afirma o documento.
Apenas algumas horas após a crítica sem precedentes do governo israelense, o chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo, colocou panos quentes na crise ao afirmar que a “discordância entre amigos é natural”. Figueiredo acrescentou que o comunicado do Itamaraty na noite passada, que recebeu o aval da presidenta Dilma Rousseff, segundo apurou o diário conservador paulistano Folha de S. Paulo, “não apaga as críticas feitas anteriormente ao Hamas só porque não as menciona”.
– O gesto que tinha que ser feito foi feito. O Brasil entende o direito de Israel de se defender, mas não está contente com a morte de mulheres e crianças – explicou.
Fontes citadas pela Folha afirmam que o Itamaraty e o Palácio do Planalto ainda estudam a melhor reação para um comentário considerado “tão duro”. “Se, de um lado, alguns diplomatas brasileiros alertam para que não se ‘bata boca’ com Tel Aviv, outros analisam ser necessário uma resposta enérgica da própria presidente da República para responder a crítica à altura. Em Gaza, o gesto brasileiro foi recebido com festa. Palestinos se aproximaram da reportagem da FSP para expressar gratidão ao governo Dilma Rousseff”.
– Obrigado por convocar seu embaixador. O Brasil é melhor do que os países árabes, como o Egito, que não fazem nada – disse Tawfiq Abu Jamaa, em Khan Yunis.
Desde que começou a operação israelense Margem Protetora, no dia 8 deste mês, mais de 700 palestinos, na grande maioria civis, foram mortos. Do lado israelense, morreram 32 militares e três civis, sendo um cidadão tailandês. O intuito da operação é desmantelar o movimento radical islâmico Hamas, que governa a Faixa de Gaza.