terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Forum Surreal Mundial: Alemanha e Franca ajudam no besteirol

A poucos dias de se iniciar mais um piquenique anual dos antiglobalizadores, governos populistas e demagógicos parecem querer ajudar no festival de besteiras que deve assolar a capital gaúcha na segunda quinzena de janeiro de 2011.
Alemanha e França anunciam que vão implementar um imposto sobre as transações financeiras, ou seja, um tributo recolhido por esses governos sobre diferentes tipos de transações efetuadas nos mercados financeiros.
Segundo Sarkozy -- que tem preocupações eleitoreiras evidentes -- "Se não dermos o exemplo, não acontecerá nada, aqueles que contribuíram para esta situação devem contribuir para invertê-la."
Não é certo que a Alemanha o faça, pois sua chanceler e parlamento são um pouco mais sensatos do que os franceses "voláteis", mas talvez o façam, não por estarem convencidos da justeza da medida, mas apenas por simples necessidade de um "extra", um dinheiro a mais no festival de gastanças que se preparam para fazer.


Mas, "pera lá", como diria alguém.
Antes de descambar para o besteirol costumeiro que costumamos encontrar nesses jamborees anuais do FSM, vamos fazer perguntas perfeitamente razoáveis:


1) Quem contribuiu para "esta situação"?
Foram os banqueiros, que agora vão ser tosquiados apenas nominalmente pelos governos? Ou foram os governos, que tomaram dinheiro do sistema financeiro além da conta? Os banqueiros obrigaram os governos a se endividar além da conta? Foram eles que produziram déficits orçamentários, contra a vontade dos governos? Foram eles que induziram os governos a aumentar tremendamente o endividamento interno, público?


2) "...aqueles que contribuíram para esta situação devem contribuir para invertê-la."???
Como assim? Vocês acham mesmo que os banqueiros vão mesmo tirar dinheiro do bolso -- ou seja, reduzir seus resultados operacionais, e diminuir os lucros e dividendos pagos aos acionistas -- para ajudar os governos? Ou vão simplesmente repassar aos "consumidores"-- tomadores de crédito -- toda e qualquer tributação adicional que os governos criarem? E os governos, vão pagar impostos sobre suas próprias operações de financiamento nos mercados comerciais, ou vão se isentar eles mesmos e passar a conta apenas para consumidores passivos e inermes?


3) Alguém são de espírito acredita realmente que um novo imposto sobre transações financeiras -- provavelmente de menos de 1% dos valores incorridos -- é capaz de diminuir a volatilidade financeira?


4) Alguém acredita que dinheiro arrecado por governos sirva a propósitos elevados de desenvolvimento econômico e social, de ajuda ao países pobres, a cooperação e assistência técnica? Alguém acredita nisso? Ou será que esse dinheiro não vai continuar servindo aos gastos correntes dos próprios governos?


5) Os antiglobalizadores -- e governos populistas -- acreditam mesmo que esse impostinho vagabundo vai contribuir para "colocar areia nas engrenagens da especulação financeira"? Eles são ingênuos a esse ponto, ou estão querendo enganar a si próprios?


6) Alguém acredita, por fim, que do piquenique anual do Forum Surreal Mundia vai resultar alguma medida, uma só, suscetível de resolver qualquer problema, um só, do mundo, por meios factíveis, positivos, racionais?


7) Alguém acredita que a imprensa vai discutir problemas reais durante o FSM, em lugar de fazer como sempre faz, refletindo apenas o besteirol predominante nesses encontros?


Sinto muito, mas eu tenho alergia a governo demagógicos, irresponsável, mas tenho mais alergia ainda à burrice predominante em certas esferas. Para ser completo eu diria que eu tenho horror à má-fé, e à desonestidade intelectual (acho que o adjetivo não se aplica), de certos gurus que se apresentam como salvadores do mundo...
Paulo Roberto de Almeida
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Addendum:
Le Canard enchaîné dans son édition de mercredi rappelle à ceux qui ont une mauvaise mémoire que la taxe Tobin a déjà été adoptée par le parlement. C’était en 2001. Toutefois, pour être applicable, les autres pays de l’Union doivent adopter le même genre de loi.

La taxe Tobin déjà votée au parlement, mais en 2001


LE MARDI 10 JANVIER 2012 À 21:31

L

e Canard enchaîné dans son édition de mercredi rappelle à ceux qui ont une mauvaise mémoire que la taxe Tobin a déjà été adoptée par le parlement. C’était en 2001. Toutefois, pour être applicable, les autres pays de l’Union doivent adopter le même genre de loi.

On pensait que les éléphants avaient une bonne mémoire. Erreur, ceux du PS semblent être frappés d’amnésie. Et pourtant, le 13 décembre 2001, sous le gouvernement Jospin, le parlement a adopté une loi qui concerne les transactions sur devises. Elle avait été adoptée par 35 voix contre 16. Le texte avait même fait la navette entre le Sénat et l’Assemblée nationale. A l’époque c’est le député PS Henri Emmanuelli qui présidait la commission des Finances.
Que disait la loi. Elle prévoyait tout simplement de taxer les transactions de monnaies. Le texte est directement inspiré des théories du célèbre économiste américain, James Tobin. La loi a été votée et la mesure figure dans le code général des impôts.  Seul bémol, pour être applicable il est dit dans un amendement, que les Etats membres de la Communauté Européenne doivent eux aussi faire adopter un texte similaire.

Brasil e Argentina se equivocam no comercio: e reincidem nos erros do passado...

Um exemplo claríssimo, na matéria abaixo, de como a imprensa, em lugar de esclarecer, pode também confundir, enganar, se equivocar redondamente de "inimigo" (ou suposto tal).

Acredito que o tom e o linguajar do artigo abaixo reproduzido estão totalmente equivocados, assim como os propósitos e as políticas dos dois membros do Mercosul.

Por que "combater"? 
Comércio internacional é uma guerra?
Países latino-americanos, e nós mesmos, no Brasil e na Argentina, estamos importando produtos chineses porque gostamos dos chineses?; estamos fazendo um favor, ou caridade, a suas industrias?; estamos punindo nossos próprios industriais por algum mal que eles cometeram?; estamos sendo obrigados a comprar produtos chineses contra a nossa propria vontade?
Tudo isso me parece tremendamente equivocado e até mal formulado.
E a politica de combater esses produtos ajuda nossos consumidores e industriais?
Os governos da Argentina e do Brasil querem punir seus proprios consumidores e produtores por comprarem produtos mais baratos, eventualmente melhores, e obriga-los a comprar produtos locais mais caros?
Essa é a função de governos responsáveis?
Que tal atuar sobre as verdadeiras causas da falta de competitividade dos produtos locais, a tributação excessiva e outros elementos deletérios de nossa produtividade?
Tudo isso me parece patético e até criminoso.
Governos irresponsáveis não conseguem corrigir o que fazem de errado e ficam encontrando expedientes equivocados para combater um mal que eles mesmos causaram...
Paulo Roberto de Almeida 

Brasil: um pais fabuloso -- sempre constante na sua inconstancia

Por vezes, eu penso, ou me pergunto (vamos dar esse credito, OK?), se estou num país de loucos, que está sempre refazendo sua própria história, como se todo dia, todo mês e todo ano, tivesse de refazer aquilo que fez -- no caso do Brasil, o que não fez -- no período imediatamente anterior.
Um pouco como a mulher de Ulisses, que para não ceder aos pretendentes, desfazia de noite a tela que estava tecendo de dia.
No caso do Brasil, nem se trata de desfazer qualquer coisa, pois ele é melhor que Ariadne: nem começa fazendo, mas sempre promete vai fazer, em algum momento.
Ou eu muito me engano -- sem sequer precisar ler a noticia por inteiro -- ou acredito que estas matérias, cujas manchetes seguem abaixo, são o próprio déjà vu, all over again, ou seja, coisas requentadas, servidas mil vezes, de novo e de novo.
Estou ficando louco ou impaciente?
Vejamos:

09-01-2012 00h57 |Brasil

(mas ela já não tinha determinado a mesma coisa nas enchentes de janeiro de 2010 ações contra enchentes???)

09-01-2012 00h55 |Ações.gov - Agricultura

(mas, os países já não estão integrados há mais de 20 anos, e já não mantém cooperação na área de agricultura??? agora é que vão pensar nisso???)

Pergunto outra vez: estou ficando maluco ou o Brasil, pelo menos do lado do Governo, não parece, ou é, Ariadne em pessoa?
O próprio, ou a própria, mas muito mais aperfeiçoada.
Ulisses nem precisaria se preocupar, com nada, nada mesmo.
Como dizem os uruguaios: "No pasa nada!"
Paulo Roberto de Almeida 

O novo espantalho militar americano (alias velho): China

Todo militar é paranoico, profissionalmente quero dizer. Eles sempre precisam de inimigos, do contrário como iriam arrumar o dinheiro para comprar seus brinquedinhos?
Os americanos em especial precisam desesperadamente de inimigos credíveis. Se não existem, precisam inventá-lo.
O Pentágono é um gastador irresponsável, uma entidade drogada no desperdício...
Paulo Roberto de Almeida

China advierte a EEUU por reorientación militar Asia
Por Chris Buckley
PEKIN (Reuters, 9/01/2012) - El Ministerio de Defensa chino advirtió el lunes a Washington que sea "cuidadoso en sus declaraciones y acciones" después de que Estados Unidos dio a conocer una nueva política con la que busca compensar la creciente capacidad de China aumentando su influencia en Asia.

El Ministerio de Defensa chino advirtió el lunes a Washington que sea "cuidadoso en sus declaraciones y acciones" y dijo que seguía de cerca la nueva estrategia de defensa estadounidense enfocada en el ascenso de China.

El comunicado del portavoz del Ministerio de Defensa Geng Yansheng ha sido la mayor reacción de Pekín hasta ahora a la nueva estrategia develada por el Pentágono la semana pasada.
"Hemos tomado nota de que Estados Unidos publicó esta guía para su estrategia de defensa, y observaremos atentamente el impacto que el ajuste estratégico militar estadounidense tiene en la región de Asia-Pacífico y sobre el desarrollo de la seguridad global", dijo Geng en un comunicado difundido en la página web del Ministerio (www.mod.gov.cn).
"Las acusaciones contra China por el lado de Estados Unidos en este documento son totalmente infundadas", dijo Geng, quien agregó que Washington debe ser "cuidadoso en sus declaraciones y acciones".
El Gobierno del presidente Barack Obama anunció una estrategia para aumentar la fuerza en Asia, en un intento por contrarrestar la creciente capacidad de China para controlar el poder de Estados Unidos en la región, aun cuando sus tropas se están retirando en otras partes del mundo.
Bajo la nueva estrategia, Estados Unidos mantendrá grandes bases en Japón y Corea del Sur y desplegará marines, buques de la fuerza Naval y aviones en territorio del norte de Australia.
Su principal objetivo es contrarrestar potenciales intentos de China e Irán de bloquear su capacidad en áreas como el mar del Sur de China y el Estrecho de Ormuz.
China ha intentado equilibrar su inquietud por las medidas de Washington y su deseo de mantener relaciones estables, mientras ambos países lidian con el frente político interno: este año Obama buscará la reelección y el Partido Comunista chino se embarcará en una transición del liderazgo.
Hasta ahora, los funcionarios chinos han evitado comentarios polémicos, como la noción de que Estados Unidos pretende rodear a China, difundida en diarios y sitios web populares en la nación asiática.

CRECIENTE PREOCUPACION

La ampliada presencia militar estadounidense en Asia se basa en un error de cálculo sobre la intención de Pekín de modernizar sus defensas militares, dijo el lunes el Ministerio de Relaciones Exteriores chino.
"La acusación contra China en el documento no tiene fundamento y es poco realista", indicó el portavoz de la cancillería Liu Weimin en una conferencia de prensa de rutina en respuesta a una pregunta de la prensa estatal sobre si China representa una amenaza para la seguridad estadounidense.
"China adhiere al camino del desarrollo pacífico, a una política exterior independiente y pacífica y a una defensiva política de defensa nacional", agregó.
Aun así, hay una creciente preocupación en Estados Unidos y Asia en torno a los avances militares chinos de los últimos años.
Pekín ha expandido su poderío naval con submarinos y un portaaviones y también ha aumentado sus capacidades de misiles y vigilancia, extendiendo su alcance ofensivo en la región y alterando a sus países vecinos.
Pero el presidente chino, Hu Jintao, dejó en claro que quiere evitar las disputas que agriaron las relaciones con Washington en la primera mitad del 2011.
Hu se retirará del poder a fines del 2012 y su esperado sucesor, el vicepresidente Xi Jinping, seguramente visitará Estados Unidos en los próximos meses.

(Reporte adicional de Michael Martina, editado en español por Silene Ramírez)
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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A miseria educacional brasileira: incompetencia do INEP(to)


Reinaldo Azevedo, 9/01/2012

Todos acompanharam a história de Michael Cerqueira de Oliveira, aluno do colégio Lourenço Castanho, em São Paulo, que teve a nota de sua redação no Enem alterada: passou de “anulada” para 880 pontos, de um total de mil possíveis. Vale dizer: dois “corretores” haviam desclassificado a sua prova. O rapaz recorreu à Justiça, e resolveram lhe dar, numa escala de zero a 10, nota 8,8.
Michael é um dos sete estudantes que conseguiram na Justiça o direito de ver a prova, coisa a que o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) resiste. Deve saber por quê… Um dos alunos que tiveram acesso à correção ficou espantado: um dos corretores lhe deu nota “zero”; o outro, 880 — uma pontuação excelente! O terceiro não teve dúvida: optou por 440… Entenderam?
Fernando Haddad, o inepto, escarnece da educação brasileira não é de hoje. Já escrevi vários textos demonstrando como este senhor, agora pré-candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PT, maquia os números da educação. Aqui há uma síntese, com links para outros artigos.  Haddad, sob o pretexto de extinguir os vestibulares de universidades públicas, criou um megavestibular, só que sem condições técnicas para garantir o sigilo das provas ou mesmo o acesso aos mais aptos.
O caso de Michael decorreu, certamente, de alguma confusão de marcação; sabe-se lá como, a sua prova acabou confundida com a de outro estudante. Segundo relato seu à imprensa, a razão da anulação que lhe foi apresentada era esta: “uso de impropérios ou desenhos com intenção de anular”. Mas o que dizer sobre a prova do rapaz que ganhou zero de um corretor, 8,8 de outro e 4,4 de um terceiro? O NOME DISSO É ARBÍTRIO, DISCRICIONARIEDADE!
Avaliação precária
Falta às boas escolas particulares do Brasil um pouquinho de tutano para enfrentar o Ministério da Educação. O Enem, afinal, pretende fazer também um ranking dos estabelecimentos de ensino. Por que me refiro às instituições privadas? Porque as públicas não vão querer comprar a briga.
O Enem comete o que chega a ser um crime educacional: a redação vale 50% do exame. Já seria um despropósito ainda que a correção obedecesse a critérios os mais técnicos e rígidos, o que, como se vê, não é o caso. Um redator apenas mediano, mas com um excelente desempenho em física, química, biologia e matemática, pode ser preterido por um concorrente com bom texto, mas supinamente ignorante em todas aquelas disciplinas. O resultado final, com esses critérios, não traduz a qualidade das escolas — e é o MEC quem faz o ranking, reitero.
O Enem, já marcado por jornadas históricas de incompetência do Inep, está se transformando numa caixa preta. Milhões de estudantes estão sendo avaliados, no fim das contas, pelos bons ou pelos maus bofes dos corretores de redação, que fazem, como se vê, o que lhes dá na telha. Quando um terceiro é chamado a arbitrar uma grande divergência, ele prefere somar as notas díspares e dividir por dois…
É o padrão Haddad de qualidade.

Revista Nueva Política - Javier Loaiza


Subject: Revista Nueva Política
Revista Nueva Política No. 5 "Mujeres en la política" 
Digital, descargable y coleccionable.
Integran el Consejo Editorial, Francis Fukuyama, Alejandro Toledo, Jorge Quiroga, marie Claire Acosta, Edmundo Jarquin, Pablo Izquierdo, Eva Gustavsson
Mira la anterior edición "Política 2.0"
http://issuu.com/nuevapolitica.net/docs/revistanuevapolitica4?mode=window&backgroundColor=%23222222

Brasil: afundar os padroes, sempre...: idiotas querem rebaixar concursos

Cada vez que não se consegue resolver um problema -- por exemplo, o do baixo nível educacional do povo brasileiro -- sempre aparece um energúmeno pretendendo rebaixar os padrões para equalizar as chances, não pelo alto, mas por baixo, pela diminuição dos requisitos e exigências.
Sempre aparece uma proposta estúpida de onde elas são exatamente supostas aparecer: no poder legislativo, qualquer poder legislativo.
O triunfo dos medíocres?
Provavelmente.
E vamos continuar convivendo com esse tipo de proposta idiota pelo futuro previsível...
Paulo Roberto de Almeida

Concursos: projeto reserva 20% das vagas para baixa renda

Texto não afeta reserva de vagas às pessoas portadoras de deficiência, que é constitucional

AGÊNCIA CÂMARA
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Atualizado:
RIO - A Câmara dos Deputados está analisando o Projeto de Lei 2525/11, do deputado Manato (PDT-ES), que reserva 20% das vagas em concursos públicos para pessoas de baixa renda. Segundo a proposta, caberá ao Executivo definir os critérios sobre quem poderá se beneficiar com a medida. Esses critérios deverão ser baseados na renda nacional bruta per capita.
O texto não afetará a reserva de vagas às pessoas com deficiência, que é constitucional, independentemente de sua renda. Essa população continuará sob as regras estabelecidas na Lei 8.112/90, que reserva a ela até 20% das vagas disponíveis no concurso.
- É necessário que haja uma medida de curto ou médio prazo para reduzir a injustiça social, a fim de que se comece, desde já, a mudar a situação do País, para que os cidadãos de baixa renda passem a ter acesso a empregos e cargos públicos, concorrendo de uma forma mais justa - diz o deputado.
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/emprego/concursos-projeto-reserva-20-das-vagas-para-baixa-renda-3607043#ixzz1izXwCaAn
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