sexta-feira, 1 de março de 2013

Petrobras: negocio nebuloso, talvez criminoso...

Que tal, leitor amigo, você intermediar um negócio, usando suas antigas relações, e embolsar alguns milhões de dólares, asi no más, como quem não quer nada, tendo feito quase nada, ou nada mesmo, para a valorização do negócio, ou a criação de riqueza?
Pois é, quando digo que os companheiros são Midas ao contrário, ainda acham que estou exagerando.
Paulo Roberto de Almeida 

Um negócio nebuloso

28 de fevereiro de 2013 | 2h 10
Editorial O Estado de S.Paulo
 
A representação contra a Petrobrás apresentada ao Tribunal de Contas da União (TCU) pelo procurador do Ministério Público junto ao TCU, Marinus Marsico, pedindo que seja investigada a compra da refinaria de Pasadena, no Texas, pode ser o primeiro passo de um processo formal a respeito desse negócio tecnicamente injustificável e que, pelas informações disponíveis, e não contestadas pela empresa, pode resultar em prejuízo bilionário para o País.
Além de provocar a ação do Ministério Público, o caso - sobre o qual o Estado vem há tempos publicando reportagens - já vem sendo acompanhado por congressistas, entre os quais o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), que pediu investigação da Procuradoria-Geral da República. Pode, por todas as evidências já conhecidas, tornar-se um caso de polícia.
Depois de coletar, nos últimos meses, informações a respeito da compra, pela Petrobrás, de metade do controle acionário da refinaria texana em 2006 e, depois, da totalidade das ações por meio de acordo extrajudicial com a antiga sócia, o procurador Marinus Marsico decidiu encaminhar ao ministro José Jorge, relator da questão no TCU, pedido para que apure as responsabilidades da empresa nesse negócio, de grandes proporções e nenhuma transparência.
Na opinião do procurador, houve gestão temerária e prejuízo aos cofres públicos nessa compra. Caso o ministro aceite o pedido, técnicos do TCU examinarão a questão e poderão identificar responsáveis. O relatório técnico será depois julgado em plenário.
Ao anunciar a aquisição da refinaria de Pasadena, a Petrobrás - cujo Conselho de Administração era presidido pela então ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff - afirmou que, desse modo, iniciaria sua participação no mercado de refino de petróleo e comercialização de derivados no mercado americano. A meta então anunciada era de, por meio de novos investimentos, duplicar a capacidade da refinaria, que, na época, podia processar 100 mil barris de petróleo por dia. Era parte de seu plano estratégico, que previa também investimentos em pesquisa e produção de petróleo em áreas do Golfo do México.
Quando se conheceram os números do negócio, porém, o valor "estratégico" da refinaria para a empresa brasileira começou a ser contestado. A refinaria de Pasadena fora adquirida no início de 2005 pela empresa belga Astra Oil Company por apenas US$ 42,5 milhões. Os entendimentos da Astra com a Petrobrás começaram alguns meses depois e foram concluídos em setembro de 2006, quando a estatal brasileira confirmou a compra de 50% da refinaria por US$ 360 milhões.
Ou seja, a Astra - da qual um ex-funcionário da Petrobrás era um dos principais executivos - recebia esse valor pela metade da refinaria, que lhe custara US$ 21,25 milhões. Seu ganho, portanto, fora de praticamente 1.600%. O negócio já seria totalmente injustificado se tivesse ficado só nisso. Mas não ficou.
Desentendimentos entre os sócios levaram a parte belga a recorrer à Justiça americana para obrigar a Petrobrás a comprar sua parte. Depois de perder na Justiça, a Petrobrás decidiu fazer um acordo extrajudicial com os belgas. Fechado em junho do ano passado, esse acordo previu que, para encerrar todos os litígios, deveria pagar mais US$ 820 milhões. Em resumo, a Astra vendeu para a Petrobrás, por US$ 1,18 bilhão, uma refinaria que lhe custara US$ 42,5 milhões.
O plano estratégico de 2012-2016 da Petrobrás prevê a venda de US$ 14 bilhões de ativos, sobretudo no exterior, operação indispensável para equilibrar suas finanças e executar o ambicioso plano de investimentos no pré-sal. A Refinaria de Pasadena estava entre os ativos que a estatal pretendia vender para fazer caixa, mas seu valor de mercado certamente é muito menor do que o desembolsado para adquiri-la.
Vendê-la pelo valor oferecido pelos poucos interessados implicaria à Petrobrás o reconhecimento de pesadas perdas financeiras, razão pela qual a empresa agora diz que fará investimentos para torná-la mais atraente. As perdas poderão aumentar. E quem é o responsável por essas perdas?

Enganando muitos durante algum tempo...

...e enganando alguns durante muito tempo, sobretudo aqueles que querem se deixar enganar, como são os companheiros de carteirinha.
Não há maior tolo que...
Enfim, chega de frases de efeito. Vamos ao que interessa, a comparação entre personagens históricos.
Agora fica faltando quem?
Paulo Roberto de Almeida

Lula, aliás Lincoln
01 de março de 2013 | 2h 09
Editorial O Estado de S.Paulo – pág. A3

Lula deu agora para se comparar com Abraham Lincoln. A maior afinidade com o presidente responsável pela abolição da escravatura nos Estados Unidos, Lula a vê diretamente relacionada com a postura crítica da imprensa em relação a ambos: "Esses dias eu estava lendo o livro do Lincoln. E fiquei impressionado como a imprensa batia no Lincoln em 1860, igualzinho bate em mim". Com seu habitual descompromisso com a seriedade, Lula pretendeu ombrear-se com um dos maiores vultos da História e, ao mesmo tempo, mais uma vez desqualificar o trabalho da imprensa, a quem acusa do imperdoável crime de frequentemente contrariar suas opiniões e interesses. Foi um dos melhores momentos de seu show de meia hora durante as comemorações dos 30 anos da CUT, na última quarta-feira em São Paulo.

Essa nova bravata do Grande Chefe do Partido dos Trabalhadores (PT) não chega a ser novidade. É apenas mais uma a enriquecer a já alentada antologia das melhores pérolas de seu sofisticado pensamento político-filosófico. Novidade é a revelação de que Lula anda lendo livros. Confessou-o explicitamente, em tom de blague, dirigindo-se ao ministro Gilberto Carvalho, que fazia parte da mesa. "Estou lendo muito agora, viu Gilberto? Só do Ricardo Kotscho e do Frei Betto, li mais de 300", exagerou, em simpática referência a dois ex-colaboradores com quem já manteve relações mais estreitas.

Depois de falar mal da imprensa, Lula sugeriu que, diante da "falta de espaço" para as questões de interesse dos assalariados na mídia "conservadora", os sindicatos de trabalhadores se articulem para ampliar e tornar mais eficazes seus próprios meios de comunicação. Uma recomendação um tanto ociosa, pelo menos do que diz respeito à CUT, que dispõe de uma ampla rede de comunicação integrada por uma emissora de televisão, três de rádio, dois sites de notícias, dois jornais e uma revista mensal. Mas o verdadeiro problema não é exatamente a existência ou não de veículos de comunicação abertos às questões de interesse das organizações sindicais, mas o nível de credibilidade e, consequentemente, de audiência e leitura desses veículos.

Na verdade, o que o lulopetismo ambiciona para a consolidação de seu projeto de poder é dispor de mecanismos de controle da grande mídia, dos jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão que atingem o grande público e por essa razão têm maior peso na formação de opinião. Por entenderem que a maior parte da grande mídia está comprometida com interesses das "elites" e, por essa razão, é "antidemocrática", o PT e seus aliados à esquerda defendem a criação de mecanismos que permitam a "democratização dos meios de comunicação". Trata-se de um argumento absolutamente falacioso, pela razão óbvia de que, se a grande mídia tivesse realmente o viés que lhe é atribuído pela companheirada, o petismo, que se diz discriminado e perseguido por ela, não venceria três eleições presidenciais consecutivas e não estaria comemorando 10 anos de hegemonia política no plano federal.

Ocorre que o pouco que existe de pensamento político em Lula e seus companheiros está hoje quase todo vinculado estritamente à garantia das vantagens materiais que o poder proporciona. O que vai além disso se deixou impregnar pelo autoritarismo que sustenta regimes como os do Irã, Coreia do Norte e China, no Oriente, e Cuba e as repúblicas "bolivarianas" da Venezuela, Equador, Bolívia e Nicarágua, no Ocidente. Ou seja, as autocracias às quais a diplomacia do governo petista se aliou.

Lula, a bem da verdade, não tem formação marxista - ou qualquer outra. Foi sempre um pragmático, avesso a dogmatismos. Forjado na luta sindical, seu pensamento se resume ao confronto de interesses entre empregados e patrões. O resultado desse pragmatismo é a indigência de valores que, como nunca antes na história deste país, predomina hoje na vida política nacional e tem seu melhor exemplo no nosso desmoralizado Parlamento.

Mas Lula é líder popular consagrado, glória que lhe subiu à cabeça e lhe permite acreditar no que quiser, inclusive que se parece com Abraham Lincoln.

Fabuloso crescimento do PIB em 2012, de 0,9%

Caro leitor, contemple primeiro o seguinte quadro:

Agora veja a manchete do jornal:

PIB do País fecha 2012 com crescimento de 0,9%, o menor patamar dos últimos três anos

Setor de Serviços foi o único a registrar crescimento, de 1,7%. Maior queda foi de agropecuária, 2,3%. Consumo das famílias, apesar de ser o menor desde 2003, ajudou a segurar o Produto Interno Bruto em alta.

Pode parecer que graças ao "Consumo do governo" fomos salvos de um PIB ainda menor, não é mesmo?
O leitor inteligente também deve saber que o governo não produz um grama, um centavo de riqueza e que tudo de que ele dispõe é arrancado da sociedade, dos empresários e dos trabalhadores que produzem todas as riquezas, criam renda e empregos úteis. Tudo o que governo "produz" são despesas (muitas inúteis, terrivelmente inúteis ou perdulárias) e déficit público (porque ainda gasta mais do que arranca da sociedade, aumentando continuamente a dívida pública e gravando a sociedade com o pagamento de juros extorsivos, que só são altos, justamente, porque se trata de um gastador contumaz e um potencial inadimplente, que não pode contar com o beneplácito de risco baixo).
Portanto, meu caro leitor, é fácil deduzir que se o consumo do governo não fosse tão alto, sobrariam mais recursos para investimentos e consumo da própria sociedade, não é mesmo?
O mais preocupante, porém, é registrar a queda brutal na Formação Bruta de Capital Fixo, ou seja, a taxa de investimento. Isso significa que além do baixo crescimento atual, conjuntural, não haverá capacidade produtiva, no médio prazo, para aumentar a oferta de bens e serviços, o que significa que o Brasil vai estacionar no baixo crescimento, numa taxa medíocre de aumento de renda (se houver) e numa inflação crescente, pois os agentes econômicos já não confiam mais na capacidade do governo de manter a estabilidade.
Ou seja, se descontarmos do crescimento do PIB a inflação e o crescimento demográfico, o que sobra para você, caro leitor? Nada, ou menos do que nada: o governo lhe tungou pelo menos 5% do seu poder de compra em 2012, e bem mais no caso da classe média, que paga por mais serviços do que a média da população e estes provavelmente têm uma taxa de inflação maior.
Esse é o resultado que os companheiros podem apresentar na frente econômica, já que estão comemorando não se sabe bem o quê. Se trata também de uma herança maldita, que eles deixam para toda a sociedade: menor crescimento, mais inflação, perda de confiança, baixo investimento, desindustrialização e, claro, aumento exponencial da corrupção.
Agora leia a matéria completa, caro leitor:

SÃO PAULO - O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro fechou 2012 com crescimento de 0,9%, o pior desempenho desde o pico da crise, em 2009, quando encolheu 0,3%. O resultado ficou abaixo do PIB de 2011, que avançou 2,7%. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reconheceu que os números vieram abaixo das expectativas do governo. Os dados divulgados nesta sexta-feira, 1º, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o País teve o menor PIB entre os Brics e só superou os países europeus, combalidos pela crise. 
No ano, o desempenho foi puxado, pelo lado da oferta, pelo setor de serviços, que avançou 1,7%, contra quedas de  2,3% na agropecuária e de 0,8% da indústria. A participação do setor de serviços no PIB atingiu 68,5%, a maior registrada desde 2000, influenciada, sobretudo, pelo consumo das famílias, avaliou o IBGE.

Pelo lado da demanda, o consumo das famílias desacelerou e subiu 3,1% no ano passado, o pior desempenho desde 2003, quando caiu 0,8%. A despesa do consumo do governo avançou 3,2%. Em valores correntes, o PIB somou R$ 4,4 trilhões.

No quarto trimestre de 2012, o PIB cresceu 0,6% em relação ao trimestre imediatamente anterior. Na comparação com o quarto trimestre de 2011, o PIB apresentou alta de 1,4%. Entre o setores, o de serviços também liderou a expansão, com alta de 1,1% ante o trimestre anterior, enquanto a indústria subiu 0,4% e a agropecuária recuou 5,2%. 
O ano foi marcado também pela queda do investimento, medido pela Formação Bruta de Capital Fixo (FCBF), que encerrou 2012 com recuo de 4%. No quarto trimestre, contudo, a FBCF apresentou melhora e subiu 0,5% ante o trimestre imediatamente anterior, quebrando uma sequência de cinco quedas seguidas nessa análise. Era a maior sequência desse tipo de comparação desde as cinco quedas registradas entre o terceiro trimestre de 1998 e o terceiro de 1999.
"É um fato que eu não esperava. As contas que tínhamos no Ibre ainda apontavam retração no quarto trimestre", disse o chefe do Centro de Crescimento Econômico do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV), Samuel Pessôa. Para ele, virar o ano já com aumento na Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) é uma "excelente notícia, pois sugere que a retomada de investimento começou já no quarto trimestre do ano passado, mesmo que timidamente".
A taxa de investimento teve o segundo recuo anual seguido em relação ao PIB e ficou em 18,1%, ante 19,3% em 2011 e contra 19,5% em 2010. Em 2009, a taxa foi de 18,1%, a mesma de 2012.
Expectativa. Para 2013, a expectativa é que a economia volte a crescer com mais força, impulsionada por uma safra recorde de grãos e pela retomada da indústria. A maioria dos economistas projeta avanço de 3% do PIB, embora existam apostas de até 4%.

É o caso do Credit Suisse, mesmo banco que, em junho do ano passado, cortou a projeção do PIB de 2012 para 1,5% e causou reação de Mantega. "É uma piada. Vai ser muito mais que isso", disse o ministro à época. A previsão da Fazenda, em fevereiro de 2012, era bem mais otimista: avanço de 4,5%.

Preocupado com a fraqueza da economia, o governo tem adotado algumas medidas para tentar dar impulso ao PIB. Entram na lista o programa de concessões para ferrovias, aeroportos e portos, a desoneração da folha de pagamentos para 40 setores e o programa de redução do custo da energia elétrica para consumidores e indústria, entre outros.

E veja, finalmente, o comentário de um leitor do Estadão online, que faço questão de destacar em bold, pois se trata da única parte mais agradável de toda essa história lamentável:


1 de Março de 2013 | 14h08
por Luis Oliveira

Em caso de despressurização da economia narizes de palhaço cairão automaticamente a sua frente. Puxe firmemente o mais próximo de você para iniciar o fluxo de desculpas petistas esfarrapadas e cobrindo nariz e boca e aceite-as normalmente. Se estiver acompanhado de um financiamento de automóvel, casa, ou bens de consumo lembre-se de pagar seus impostos primeiro. Em caso de pouso forçado em um mar de inflação os acentos desta economia são depreciantes. Esta economia conta com saídas de emergência para os passageiros com contas na Europa, Estados Unidos ou detentores de maquininhas de remarcação. Luzes indicativas vermelhas com estrelinhas brancas apontarão para armadilha lullopetista mais próxima. Sabemos que a opção de governo tem a ver com o nível intelectual do eleitorado. Obrigado por voar Quadrilhas Petralhas e esperamos você na próxima eleição.

Não gostaria de ser pessimista e reclamão, mas você vê motivos para outras atitudes, caro leitor?
Eu, sinceramente, não...
 Paulo Roberto de Almeida

2005: o ano esquecido pelos companheiros; eu lembro...

Parece que, nas comemorações dos 33 anos do partido dos companheiros, e dos 10 anos dos governos dos companheiros, eles se esqueceram completamente do ano de 2005.
Só pode ter sido por distração.
Vocês sabem como é: tanta coisa boa para lembrar, e eles vão justo esquecer o melhor ano da vida deles, o ano que ainda não terminou.
Dava para fazer um filme: "Os melhores anos de nossas vidas", estreando....
quem mesmo?
Ah, já sei o guia genial dos povos, que ficou fora do script.

Enfim, para ajudar os companheiros, eu me permito colocar algunas souvenirs aqui:


2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 2005 = Mensalão; 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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Estudos de Defesa: Programa do VII Encontro Nacional

Encontro Nacional da ABED - ENABED VII
O VII Encontro Nacional da ABED será realizado em Belém-PA, de 4 a 8 de agosto de 2013, e terá como tema "Defesa da Amazônia".Simpósios Aprovados

1. Pensamento Militar e Geopolítica para a Amazônia
Wanderley Messias da Costa (USP), Adriana Marques (ECEME) e Oscar Medeiros Filho (AMAN)

2. Visões de Segurança e de Defesa da Amazônia
Daniel Zirker (Universidade de Waikato), José Augusto Abreu de Moura (EGN) e Carlos Alberto de Abreu Madeira (UFRJ).

3. Gênero e Família nas Instituições Militares
Maria Cecília de Oliveira Adão (UNESP), Suzeley Kalil Mathias (UNESP)

4. Vigilância nas Fronteiras e Muros Virtuais
Selma Lúcia de Moura Gonzales (ECEME), Pedro Henrique Luz Gabriel (AMAN) e Walfredo Bento Ferreira Neto (AEDB).

5. Estudos de Defesa e Sociedade: Teoria, Conceitos e Política
Marcio Rocha (UFF) e Antônio Jorge Ramalho (UNB)

6. O Brasil e os Grandes Conflitos do Século 20
Dennison de Oliveira (UFPR), Renato Petrocchi (UFF) e Vágner Camilo Alves (UFF).

7. Terras Indígenas e Defesa Nacional
Levi Marques (UFGD) e Gustavo Guerreiro (FUNAI)

8. Simulações e Métodos Prospectivos Aplicados à Defesa e Segurança
Nival Nunes de Almeida (UFRJ) e Claudio Rodrigues Corrêa (EGN) 

9. Internacionalização, Defesa e Direito Internacional.
Antônio Celso (UERJ), Sabrina Medeiros (EGN) e André Beirão (UERJ)

10. Base Logística de Defesa (BLD)
Eduardo Brick  (UFF), Marcos José Barbieri (UNICAMP) e Rodrigo Fracalossi (IPEA).

11. Segurança e Defesa Regional Comparada
Marcos Guedes (UFPE), Graciela De Conti Pagliari (UFSC) e Alexandre Fuccille (UNESP)

12. História Militar
José Miguel Arias Neto (UEL) e Eduardo Munhoz Svartman (UFRGS)
   
13. A Instituição Militar: Métodos e Práticas de Pesquisa
Celso Castro (FGV) e Adriana Barreto (UFRRJ)

14. Primado da Política e Assuntos Estratégicos: Defesa, Diplomacia, Forças Amadas e Guerra
Cláudio de Carvalho Silveira (UERJ), Eduardo Mei (UNESP) e Érica C. A. Winand (UFS)

15. Cooperação em Defesa na América do Sul: desafios, avanços e limites
Samuel Alves Soares (UNESP) e Germán Soprano (CONICET)

16. Forças Armadas e Segurança Global: transformações e desafios dos dispositivos militares no século XXI
Thiago Rodrigues (UFF),  Sérgio Luiz Cruz Aguilar (UNESP) e  Paulo Kuhlmann (UEPB)

17. Geopolítica e Geoeconomia de Defesa: Política Internacional, Políticas de Defesa e Indústrias de Defesa em Perspectiva Comparada
Luiz Pedone (UFF), Alex Jobim Farias (UFF) e William de Sousa Moreira (UFF)

18. Segurança Internacional na Amazônia Contemporânea: Temas, Agendas e Atores.
Alcides Vaz (UNB), Alberto Teixeira (UFPA), Cauby Monteiro (UFPA), Thiago Gehre (UFRR)

19. Conflitos Sociais e Criminalidade na Pan-Amazônia
Jarsen Luis Castro Guimarães (UFOPA) e Aiala Colares Couto (UEPA)

20. Emprego de agentes QBRNE: cenário geopolítico e a Defesa brasileira
Otavio Augusto Brioschi Soares (AMAN), José Roberto Pinho de Andrade Lima (EB) e Telma Abdalla de Oliveira Cardoso (FIOCRUZ)

Anemia industrial (made in governo, mesmo) - Celso Ming

Esvaziamento da indústria

Celso Ming
Editorial O Estado de S.Paulo, 28 de fevereiro de 2013
Amanhã saem as Contas Nacionais (evolução do PIB) do quarto trimestre de 2012. Uma das coisas que se verificarão é que a participação da indústria de transformação na renda nacional terá caído de 14,6%, em 2011, para alguma coisa em torno dos 13% em 2012. Segue-se que, se o governo persegue forte crescimento do PIB, cada vez menos poderá contar com a indústria de transformação para isso.

Em outras palavras, no ponto em que estamos, o avanço mais significativo do PIB não se obtém com empurrão ao consumo de bens industriais - seja pelo estímulo ao crédito, seja pela redução de impostos sobre produtos de consumo durável. Será obtido, sim, se o governo puxar pelo avanço dos serviços, o que, evidentemente, não pretende. E, se for verdade que o setor de serviços começa a perder dinamismo, como sugere o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ficará inevitável um desempenho também mais limitado do PIB.

Caso se confirme o crescimento da produção (e da renda) da indústria de transformação na ordem de 3% em 2013, como ainda ontem reafirmou o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, a contribuição desse avanço para o do PIB do ano deve ser inferior a 0,4 ponto porcentual.

Isso não quer dizer que a indústria nacional não deve ser estimulada com agressiva redução de custos e com aumento de escala de produção. É necessário que uma economia como a brasileira tenha um setor industrial forte.

O problema é que as políticas do governo nesse sentido são tímidas e contraditórias. Não conseguem caminhar, por exemplo, na desoneração dos encargos trabalhistas. Primeiro, puxa o câmbio para dar mais competitividade à indústria, mas, no meio do caminho, se arrepende e volta atrás. Além disso, até agora, o governo não se empenhou em abrir o mercado externo. As políticas protecionistas e de defesa comercial, quando eficazes, limitam-se apenas a criar mais reserva de mercado interno. As negociações destinadas à obtenção de acordos de livre comércio praticamente pararam. E a política de boa vizinhança e de tolerância com a Argentina derrubaram o mercado do Mercosul para a indústria. Em relação a 2011, as exportações para o Mercosul em 2012 caíram 18% e, para a Argentina, 20%.

As causas do esvaziamento da indústria vêm sendo objeto de intensas discussões. O livro O futuro da indústria no Brasil, com textos organizados por Edmar Bacha e Monica Baumgarten de Bolle, é valiosa contribuição para isso.

De todo modo, fica demonstrado que decisões estratégicas de política econômica tiveram por resultado a intensificação do esvaziamento da indústria. Esse esvaziamento não deve ser entendido como "desindustrialização" - conforme vai sendo repetido por aí. Não é o caso, na medida em que não há transferência física de fábricas e de linhas de produção para outros países, a exemplo do que ocorre nos Estados Unidos e na Europa.

O investimento em infraestrutura que começa a ser atacado com mais determinação pelo governo Dilma ajudará a reduzir os custos da indústria - e, portanto, a fortalecê-la. Mas seu impacto somente será observado a longo prazo.

Juizes, tao pobrezinhos, tao famelicos, coitadinhos...

Eles ganham tão pouco, são tão carentes de nutrientes, que precisam desse auxílio alimentação, no valor modesta de 24 reais, todos os dias, inclusive sábados, domingos e feriados, quando eles certamente gastam mais, comendo fora, essas coisas...
Eles justificam pela "simetria" com nababos federais (e certamente também estaduais e municipais). Eles não percebem que estão sendo assimétricos com a nação, com os outros 190 milhões de brasileiros que não têm auxílio alimentação, pelo menos não tão generoso, ou retroativo...
O Brasil é um país condenada ao atraso mental, mais até do que à falência material, cada vez que comportamentos como esses são sancionados pelos marajás e nababos da administração pública...
Paulo Roberto de Almeida

Eliana Calmon recebeu R$ 84 mil para 'alimentação'

Cortejada pelo PSB para disputar o Senado ou governo da Bahia, ministra do STJ teve contracheque de R$ 113 mil em setembro

28 de fevereiro de 2013 | 2h 06
Fausto Macedo, de O Estado de S.Paulo
 
Cortejada pelo presidente do PSB Eduardo Campos para se candidatar a uma cadeira no Senado ou ao governo da Bahia, a ministra Eliana Calmon, vice-presidente em exercício do Superior Tribunal de Justiça (STJ), recebeu em setembro do ano passado, de uma só vez, R$ 84,8 mil a título de auxílio alimentação. Naquele mês, o contracheque de Eliana bateu em R$ 113.009,50.
Eliana Calmonafirmou que benefício é recebido por todos os juízes - André Dusek/AE - 04.09.2012
André Dusek/AE - 04.09.2012
Eliana Calmonafirmou que benefício é recebido por todos os juízes
Ela ganhou notoriedade em sua gestão na Corregedoria Nacional de Justiça, entre 2010 e 2012, período em que conduziu com rigor inspeções disciplinares nos tribunais, em busca de irregularidades em supercontra-cheques de magistrados.
A ministra denunciou "bandidos de toga" e colecionou desafetos em cortes estaduais com seu estilo combativo. Atribuíam a ela projeto de cunho político eleitoral, o que sempre refutou.
A verba de alimentação, da qual ela se beneficiou, tem respaldo em norma do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que incorpora a vantagem ao subsídio dos magistrados de todo o País. A concessão é prevista na Resolução 133 do CNJ.
Em junho de 2011, o colegiado, sob presidência do ministro Cezar Peluso, aprovou a medida que dispõe sobre a simetria constitucional entre magistratura e Ministério Público e equiparação de vantagens, como o plus de R$ 710 a título de alimentação. O valor cai todo mês na conta da toga. Os juízes não têm de exibir recibos de despesas.
Em setembro, o Tesouro depositou na conta da ex-corregedora o valor acumulado do período retroativo a cinco anos da data da concessão do benefício, ou seja, de 2006 a 2011.
A remuneração regular da ministra, R$ 25.386,97, foi acrescida dos R$ 84,8 mil sob a rubrica "indenizações". Com descontos da previdência e do imposto de renda, ela recebeu R$ 104.760,01.
Benefícios."Efetivamente, recebi em setembro de 2012 acumulado do benefício intitulado auxílio alimentação", disse a ministra do STJ. "O auxílio é automático, sem exigência de recibo de comprovação."
Eliana recebe o auxílio-alimentação - assim como seus colegas da corte -, além de R$ 2.792,56 (sem imposto sobre esse valor) como abono de permanência porque já conta tempo para se aposentar, mas permanece na ativa.
Seu holerite, como o dos outros ministros, é público. Pode ser acessado na página do STJ na internet. Há alguns dias, cópia do contracheque da ministra começou a circular em e-mails de magistrados que ainda não receberam o pagamento acumulado. Alguns intitulam as mensagens com um "Eliana é 100", em alusão aos mais de R$ 100 mil que ela recebeu em um único mês.
Muitos magistrados revelam desconforto com a situação. A resolução do CNJ autorizou o benefício alimentação. Posteriormente, a Associação dos Juízes Federais (Ajufe), que os representa, foi ao Conselho da Justiça Federal (CJF) e pleiteou retroatividade dos cinco anos.
Os magistrados estão recebendo o valor mensal de R$ 710, mas até agora não há previsão para que a verba correspondente àquele período acumulado seja liberada para a toga - nem os juízes federais nem os do Trabalho receberam. Os ministros dos tribunais superiores, exceto os do STF, garantiram sua parte. Os juízes assinalam que estão na expectativa de terem assegurado direito decorrente da simetria reconhecida pelo CNJ.

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