A única coisa que podemos fazer é registrar a suprema ingenuidade -- para não repetir o qualificativo de estúpidos -- de culpados inúteis (ou seja, o contrário de inocentes úteis) desse pessoalzinho que acha que o mundo real tem algo a ver com suas crenças estapafúrdias.
Eles vivem de assinar manifestos (inúteis).
Paulo Roberto de Almeida
PS: Como revelado logo abaixo, esta postagem tinha sido preparada em 25 de novembro do ano passado. Por uma razão desconhecida, ficou dormindo no meu blog como draft (certamente eu dormi em cima do teclado). Vai agora publicado como simples registro de um momento de graça e ironia...)
PS: Como revelado logo abaixo, esta postagem tinha sido preparada em 25 de novembro do ano passado. Por uma razão desconhecida, ficou dormindo no meu blog como draft (certamente eu dormi em cima do teclado). Vai agora publicado como simples registro de um momento de graça e ironia...)
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Intelectuais que apoiaram Dilma agora fazem abaixo-assinado pedindo coerência
| Imagem: Reprodução / Redes Sociais |
"Os rumores de indicação de Joaquim Levy e Kátia Abreu para o Ministério sinalizam uma regressão da agenda vitoriosa nas urnas. Ambos são conhecidos pela solução conservadora e excludente do problema fiscal e pela defesa sistemática dos latifundiários contra o meio ambiente e os direitos de trabalhadores e comunidades indígenas", diz a petição, que também exige a participação social na escolha dos novos ministros.
Segundo o texto, no "terceiro turno" das eleições iniciado pela oposição, Dilma é acusada pela falta de diálogo com as forças que a elegeram.
"A oposição não deu tréguas depois das eleições, buscando realizar um terceiro turno em que seu programa saísse vitorioso. A presidenta eleita parece levar mais em conta as forças cujo representante derrotou do que dialogar com as forças que a elegeram", subscrevem os descontentes com as indicações feitas pela presidente.
O manifesto conta com apoio de nomes e entidades que tiveram papel importante na campanha como o teólogo Leonardo Boff, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, o coordenador do Movimento dos Sem Terra João Pedro Stédile e o cientista político André Singer, porta-voz da Presidência no governo Luiz Inácio Lula da Silva.
Fdddddddddd
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