Eis o questionário:
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Estudantes que nao estudam? Ou nao pesquisam? A universidade virou uma colonia de ferias?
Eis o questionário:
Cancer participativo (com perdao dos casos reais, e familiares), a mais nova invencao do Lider Supremo
The End Is Near: Arrependei-vos terraqueos consumistas...
Vamos ter de aguentar esse barulho por alguns anos mais, até novos dados científicos, de um lado, e a evolução natural das sociedades de mercado -- algo em que esses novos malthusianos não acreditam -- de outro consigam desfazer o alarido apocalíptico dos novos profetas do fim do mundo...
Enfim, já temos tantas seitas, uma a mais não faz muita diferença.
As seitas da teologia da prosperidade arrancam dinheiro dos incautos prometendo algum tipo de conforto espiritual. As seitas malthusianas arrancam os recursos públicos ameaçando desconforto físico.
Não sei quais são as mais nocivas...
Paulo Roberto de Almeida
Convergência de processos críticos fecha horizonte do planeta, alerta professor Ladislau Dowbor
Texto atualizado em 28 de Setembro de 2011 - 18h02
Vera Gasparetto, de Florianópolis/SC
O professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e consultor de Agências das Nações Unidas, Ladislau Dowbor, apresenta um conjunto de dados que, em termos estatísticos, fecham o horizonte do planeta. “Após 250 anos de revolução industrial os estudos superaram a disciplinaridade, hoje juntamos tudo para entender o tamanho do desafio planetário que enfrentamos e concluímos que há uma convergência de processos críticos”, analisa Dowbor, destacando a explosão do aquecimento global como o mais eminente, com a produção de dióxido de carbono, gás e o efeito estufa.
“A produção de dióxido de carbono está se acelerando e a partir de 450 o aquecimento global entra num ponto de não-retorno”. Citou o relatório Sturm, que afirma que os efeitos são crescentes, catastróficos, e que hoje seria necessário 0,6% do PIB mundial para começar a enfrentar essa situação.
Para ele, a indústria de opinião pública é a grande responsável, junto com o crescimento demográfico, pelo aumento do consumo infinito do planeta. São 7 bilhões de habitantes, 80 milhões de pessoas a mais por ano no mundo, o que equivale a 220 mil pratos a mais por dia no planeta. “Hoje um bilhão de pessoas passam fome, destas, 80 milhões são crianças e entre elas 11 milhões por ano são deixadas morrer. Esse é o nível de desajuste que o mundo enfrenta”.
Para ele, o modelo de desenvolvimento mundial, medido pelo Produto Interno Bruto (PIB), é um conta errada. “O PIB mundial explode, mas como medir o estouro da bomba de petróleo no Golfo do México? O PIB não mede resultados, mas a intensidade do uso dos recursos. Para nós é uma conta que pesa, porque diminuir o desemprego não é suficiente, mas sim pensar o que produzimos com isso”.
“O governo Lula reduziu o desmatamento da Amazônia, mas os interesses internacionais (empresas como Cargill, Bunge, Monsanto e Yara) no Brasil estão pressionando para mudar o Código Florestal”. Na sua opinião, todo o sistema de vida é interconectado, como florestas, mares, dióxido de carbono. Citou também a venda de terras brasileiras a investidores estrangeiros: “compram a terra, a qualidade do solo, energia e água e no futuro a pressão será sobre esses bens de sobrevivência sobre o planeta”, alerta Dowbor.
Governo patrocina o racismo, estimula o Apartheid institucionalizado...
Eu já sabia disso. Estou apenas postando isto aqui para que todos saibam onde está sendo gasto o meu, o seu, o nosso dinheiro.
O governo, aliás, não esconde que pratica racismo oficializado.
E ainda nos chama de idiotas, ao anunciar que está fazendo isso mesmo: gastando o nosso dinheiro construindo o Apartheid e praticando racismo oficial.
Paulo Roberto de Almeida
Prêmio de Expressões Culturais Afro-brasileiras
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iPad owners (like myself): beware of the competition
By JENNA WORTHAM and DAVID STREITFELD
The New York Times, September 28, 2011Emmanuel Dunand/Agence France-Presse — Getty Images
With a glossy 7-inch color touch screen and a dual-core processor, the Kindle Fire, a new mobile device introduced by Amazon on Wednesday, sure looks like a tablet, and one not so different from the Apple iPad.
But Jeffrey P. Bezos, Amazon’s founder and chief executive, has another word for it.
“I think of it as a service,” he said in an interview on Wednesday. “Part of the Kindle Fire is of course the hardware, but really, it’s the software, the content, it’s the seamless integration of those things.”
Amazon is counting on its vast online warehouse of more than 18 million e-books, songs, movies and television shows, as well as access to a selection of Android applications, to help it beat competitors like the iPad and the Nook from Barnes & Noble. Previous Kindles were only e-book readers with black-and-white screens.
The access to content is important as Amazon transforms its business into a digital retailer and responds to consumer demands for mobile devices, lest it wind up in a retail graveyard like Borders, a former peer.
“It will appeal to a different set of customers who are magazine readers and cinema fans,” Mr. Bezos said.
The other advantage Mr. Bezos is counting on is price: the Fire will sell for $199 while the cheapest iPad sells for $499. Amazon began taking orders for the Fire on its Web site on Wednesday; it will start shipping them Nov. 15.
Mr. Bezos took the stage on Wednesday at a news conference held in Manhattan to show off the Kindle Fire. The tablet, which weighs less than a pound and can fit comfortably in the palm of a hand, builds on the company’s popular line of e-readers.
Amazon is hoping it appeals to a broader audience that also wants to browse the Web and stream music, movies and video from a mobile device. The Kindle Fire also has access to a virtual newsstand that includes content from magazines like Wired, Vanity Fair and Cosmopolitan.
Amazon custom-built the Fire’s mobile Web browser, called Amazon Silk, so that it loads media-rich Web pages faster by shifting some of the work onto Amazon’s cloud computing engine, called EC2. “It’s truly a technical achievement,” Mr. Bezos said.
The Kindle Fire’s 8-gigabytes of memory is capable of storing 80 apps and either 10 movies, 800 songs or 6,000 books. The tablet also includes a free cloud-based storage system, meaning that no syncing with cables is necessary.
The Kindle Fire is missing some things the iPad 2 has — most notably, a camera and a microphone for video calls. The Fire can send and receive data only over Wi-Fi, not cellular networks.
The device’s $199 price tag is less than half that of many tablet computers on the market, including the HTC Flyer, which also features a 7-inch screen but sells for $499 at Best Buy. The Kindle Fire will also compete with the Color Nook e-reader, developed by Barnes & Noble, which has enjoyed healthy sales at $249.
Amazon can afford to charge less because it hopes to make up the difference by selling books, movies and popular television shows. Customers may also be more inclined to pay $79 a year for Amazon Prime, which gives them access to Amazon’s movie streaming service and free shipping, which in turn, encourages more shopping at Amazon.com.
Because Amazon sells its family of Kindle devices through its own Web site, it does not need to share revenue with another retailer. And in most states, customers do not have to pay sales tax on those devices.
“If you price your products in such a way that no one can compete with you, that has to be a good thing in the end,” said Scott Devitt, an analyst at Morgan Stanley.
On Wednesday, Mr. Bezos also introduced two new touch-screen Kindles, and a slimmer monochrome-screen Kindle, that range in price from $79 to $149.
Apple has secured a strong lead in tablets, selling more than 29 million iPads in the product’s first 15 months on the market. Mr. Bezos says that he expects shoppers will put both Kindles and iPads in their carts.
By entering the magazine-selling business, Amazon has also planted a flag in a digital marketplace that has so far been dominated by Apple.
With another player — particularly one that is as large and influential with consumers as Amazon — magazine companies could suddenly find that they have a useful bargaining chip when it comes to negotiating with Apple.
The price of magazine subscriptions on the Fire are higher than what readers would pay in print. Condé Nast, publisher of magazines like GQ, Vanity Fair and Glamour, is selling most of its publications for $20 a year, nearly twice what it charges in print.
Several magazines will be priced even higher, like The New Yorker, which will be $60 a year on the Fire. “It helps us establish that higher price point at our new benchmark,” said Bob Sauerberg, president of Condé Nast.
Mr. Bezos is confident in the company’s strategy. “Some of the tablets that have come on the market, the reason they haven’t been successful is because they weren’t services,” he said. “They were just tablets.”
Analysts say that the new family of devices will corral users into a tightly walled garden around Amazon’s content and devices and may secure a new dominance for Amazon as an online retailer and technology company. Music is streamed using Amazon’s Cloud Player, while movies and television shows are viewed through Amazon Instant Player. E-books rely on the Kindle app.
Owners will have access only to Android apps approved by Amazon and distributed through its Amazon Android Store. Even the Fire’s software, based on a Google Android framework, is disguised under a custom layer built by Amazon.
“From a customer point of view, its unrecognizable as Android,” said Mr. Bezos, who said the company chose not to work closely with Google to develop the Fire, unlike most hardware markers that build products on Android.
“The Kindle feels more locked down than the iPad,” said Ross Rubin, an analyst at the NPD Group, the market research firm.
More than most companies, Amazon thinks in terms of years and decades rather than quarters.
The original Kindle was meant to remove the retailer’s reliance on the physical book at a moment when a successful e-reader appeared inevitable. Amazon decided it was better to cannibalize its own future than let a competitor do it.
With the Fire, every dollar Amazon loses on the device could be more than made up for by the data gained. The Silk browser, by virtue of being situated in the cloud, will record every Web page that users visit. That has implications for privacy and commerce.
“Amazon now has what every storefront lusts for: the knowledge of what other stores your customers are shopping in and what prices they’re being offered there,” Chris Espinosa, an Apple engineer, wrote on his personal blog.
Politica automotiva confusa: muda conforme as reclamacoes...
Paulo Roberto de Almeida
Uruguai comemora acordo com Brasil que eliminará barreiras não-tarifárias
Mercosul assimetrico: enxugando gelo (e torrando nosso dinheiro...)
Representante do Mercosul defende revisão em fundo |
DCI,29/09/2011 |
Para
diminuir desigualdades regionais e incentivar uma política industrial
comum, o alto-representante-geral do Mercosul, o embaixador Samuel
Pinheiro, voltou a defender ontem uma revisão do valor depositado
anualmente no Fundo Estrutural de Convergência do Mercosul (Focem). O
montante é destinado a melhorar a infraestrutura das economias menores
do bloco. - A ideia é que as contribuições do Brasil - responsável por
70% do depósito -, da Argentina (27%), do Uruguai (2%) e do Paraguai
(1%) somem US$ 200 milhões. O dinheiro deve ser investido em transporte e
energia, por exemplo, reduzindo "assimetrias". "Um país que não tem
construída sua infraestrutura tem dificuldade de crescimento", constata
Pinheiro.
O embaixador disse que não há energia suficiente na Região Norte do Paraguai, apesar de o país ser sócio da Usina Hidrelétrica de Itaipu e que, para reverter problemas como esse, US$ 100 milhões anuais são insuficientes. Para integrar os países, Pinheiro também defendeu a coesão política no bloco, por meio de uma "harmonização" das legislações, além de "discursos afinados" em negociações internacionais, principalmente com a China. Segundo ele, essas são questões prioritárias, assim como a revisão da contribuição para o Focem, e o estímulo para a entrada da Bolívia e do Equador no Mercosul, como membros plenos no bloco. Pinheiro explicou que as primeiras negociações dependem de uma visita à Bolívia, que está para ser agendada pelas autoridades daquele país. |
Agora meus comentários (PRA):
Parece inacreditável, mas tem gente, no Brasil, no Mercosul (e até fora dele), que acredita que "assimetrias estruturais" serão corrigidas colocando um pouco de dinheiro público aqui, outro tanto ali, e fazendo aquilo que os mercados poderiam fazer melhor, e praticamente sem custos, ou sem despesas para os governos.
Incentivar uma "política industrial comum" significa um pouco mais de dirigismo nas políticas setoriais nacionais, sem a garantia de que elas serão, de fatos compatíveis ente si, concordantes e, mais ainda, integradas além dos ganhos rentistas que elas permitem para os industrias assim beneficiados.
Basta ver o que stá acontecendo com as políticas e regimes automotivos do Mercosul, ou melhor, de cada um dos países membros, para constatar que lobbies empresarias se organizam para barrar a competição e garantir ganhos rentistas em cada mercado e se possível no dos outros. O grau de improvisação, a renúncia à competição, a adesão ao protecionismo mais deslavado são explícitos, implíticos e politicamente estimulados em todos esses países.
Almas cândidas, como a do Alto-Representante (ou seria auto-representante, estricto et lato sensi?) acreditam que dobrando os recursos do Focem, estaríamos caminhando para resolver os problemas dos países membros, das "assimetrias" no Mercosul, e assim teríamos um mundo melhor e uma integração mais perfeito. Basta o Brasil dobrar sua contribuição, para fazer obras essenciais, como essa de prover o norte do Paraguai de energia (que o próprio país tem em abundância), que o panorama seria ainda mais róseo do que nunca foi. Inacreditável: o Paraguai tem muito mais energia do que pode consumir e somos nós, brasileiros, que temos de construir, financiar, doar, linhas de transmissão para que os paraguaios possam ter energia. Certamente se trata de um programa "Luz Para Todos os Paraguaios" que o dito funcionário está convidando os brasileiros a doar de graça aos paraguaios.
Isso para diminuir as desigualdades regionais, quando as desigualdades internas ao Brasil são ainda maiores do que aquelas que existem entre os países do Mercosul.
E o que dizer de "afinar" o nosso discurso com a China nas negociações internacionais? !!!???
Os chineses agradecem e aceitam, sim, que brasileiros e mercosulinos os apoiem nas suas negociações internacionais que eles dirão quais são...
E que tal estimular Bolívia e Equador a ingressarem no Mercosul?
Sem TEC, como para a Venezuela, e cumprindo apenas o que eles desejarem, gostarem, selecionarem?
Que maravilha de Mercosul! Assim todo mundo quer...
Inacreditável ingenuidade de certos "altos" (ou autos?) funcionários...
Paulo Roberto de Almeida
Política fiscal e política monetaria no Brasil: incongruencias?
O BC e a subversão dos fatos - a mais longa marcha
Reflexos da Guerra Fria: coloquio na Alemanha
20, Liste de diffusion en Histoire Politique du XXème siècle
COLLOQUE
Les dimensions transnationales de l’anticommunisme de guerre froide: actions, réseaux, transferts
Fribourg, 26-29 octobre 2011
Université de Fribourg, Allemagne
Alors que la lutte contre le communisme pendant la guerre froide est souvent associée à une « croisade », sur laquelle plane par ailleurs l’ombre – la « main invisible » – des Etats-Unis et de leurs services secrets (CIA), et que l’historiographie de ces dernières années a beaucoup étudié des aspects tels que la guerre psychologique et la diplomatie culturelle, tout en développant le concept d’histoire transnationale, le moment semble venu de faire le point sur la part de « transnationalité » de l’anticommunisme. Dans quelle mesure celui-ci a-t-il été réellement concerté, coordonné et ramifié de manière transnationale ? Quelles interactions et interdépendances observe-t-on entre les différents types d’anticommunisme à l’échelle européenne et transatlantique ? Quelles ont été les dynamiques de transfert à l’œuvre tant au niveau des pratiques que des idées ? Quels réseaux et quelles configurations enjambant les frontières le combat contre le « péril rouge » a-t-il engendrés ? Comment se sont articulées activités clandestines et publiques, privées et étatiques ? Telles sont les principales questions auxquelles des spécialistes européens et américains tenteront d’apporter des réponses, en se penchant sur tout l’éventail des connexions hétérogènes qui se sont manifestées dans le cadre de la lutte anticommuniste. Ainsi le colloque vise-t-il à rendre compte des accomplissements aussi bien que des limites de la « solidarité anticommuniste occidentale » durant la guerre froide.
Organisation
Département des Sciences Historiques – Histoire contemporaine - Université de Fribourg :
• Prof. Claude Hauser
• Prof. Damir Skenderovic
• Dr Luc van Dongen (FNS Ambizione)
• Dr Stéphanie Roulin
• Assistant de colloque : Dr Grzegorz Sienkiewicz
Institute for History, Université de Leiden (Pays-Bas) :
• Prof. Giles Scott-Smith
Partenaires
Les organisateurs remercient les institutions suivantes pour leur généreux soutien financier :
Faculté des Lettres de l’Université de Fribourg - Fondation Pierre du Bois pour l’histoire du temps présent (Lausanne) - Fonds national suisse de la recherche scientifiques - Gebert Rüf Stiftung (Zurich/Bâle) et Institut interfacultaire d’Europe orientale et centrale (Université de Fribourg) -Institute for History de l’Université de Leiden (Pays-Bas) - Rectorat de l’Université de Fribourg -Secrétariat d’Etat à l’éducation et à la recherche.
Programme
MERCREDI 26 OCTOBRE 2011 (BÂTIMENT MISÉRICORDE, AUDITOIRE C)
17.15 Ouverture du colloque
KEYNOTE
17.30 Giles SCOTT-SMITH (Université de Leiden et Roosevelt Study Center à Middleburg)
Tracking the Bear ? Anticommunism and the Transnational Imperative
18.30 Discussion
19.00 Vin d’honneur de la Chancellerie de l’Etat de Fribourg (Hall Mosaïque)
JEUDI 27 OCTOBRE 2011 (BÂTIMENT VKHS)
9.00 Accueil par les organisateurs
9.2511.45 PANEL I : FIGURES
9.25 Modération : Brigitte Studer (Université de Berne)
9.30 Bernard LUDWIG (Université de Paris I) « Dr. Anti » : Eberhard Taubert, de l’Antikomintern au Volksbund für Frieden und Freiheit (VFF)
9.50 Olivier DARD (Université de Metz) Suzanne Labin, cinquante ans d’« expertise » anticommuniste
10.10 Discussion
10.30 Pause
10.45 Pierre ABRAMOVICI (journaliste et IHEAL Paris 3 Sorbonne) Stefano Delle Chiaie, combattant de l’anticommunisme ou terroriste d’extrêmedroite ? Mythe et réalité
11.05 Luc VAN DONGEN (Université de Fribourg) « Brother Tronchet », un leader syndical suisse dans l’orbite des EtatsUnis
11.25 Discussion
11.45 Repas
14.0015.15 PANEL II : RENSEIGNEMENT ET SECURITE / INTELLIGENCE AND SECURITY
14.00 Modération : Damir Skenderovic (Université de Fribourg)
14.05 Daniele GANSER (Université de Bâle) Der internationale Kontext der NATO Geheimarmeen und der Terroranschlag in München 1980
14.35 Peer Henrik HANSEN (Cold War Museum Langelandsfort de Rudkøbing) « How to Dismantle a Communist Party From the Inside » : AntiCommunism and DanishUS Intelligence Operations 19471963
14.55 Discussion
15.15 Pause
15.3017.35 PANEL III : LE CONGRES POUR LA LIBERTE DE LA CULTURE / THE CONGRESS FOR CULTURAL FREEDOM
15.30 Modération : Claude Hauser (Université de Fribourg)
15.35 Mikael NILSSON (Chercheur indépendant) Herbert Tingsten and the Congress for Cultural Freedom : the Intellectual History
of the « Death of Ideology » Thesis in Sweden
15.55 Maren ROTH (Amerika-Institut Ludwig-Maximilians-Universität de Munich)
Melvin Lasky – ein intellektueller Agent im kulturellen Kalten Krieg
16.15 Discussion
16.35 Nicolas STENGER (Université de Genève)
Anticommuniste parce que chrétien : Denis de Rougemont et le Congrès pour la
liberté de la culture
16.55 Paola CARLUCCI (Scuola Normale Superiore de Pise)
« Tempo Presente » (19561968) : A Transnational Journal in Italy
17.15-17.35 Discussion
VENDREDI 28 OCTOBRE 2011 (BÂTIMENT VKHS)
9.0011.20 PANEL IV : CHRISTIANISME / CHRISTIANISM
9.00 Modération : Stéphanie Roulin (Université de Fribourg)
9.05 Markku RUOTSILA (Université de Helsinki) Transnational Fundamentalist Anticommunism : The International Council of Christian Churches
9.25 Johannes GROSSMANN (Université de Sarre) Ein « christliches Kominform » ? Das Comité International de Défense de la Civilisation Chrétienne
9.45 Discussion
10.05 Pause
10.20 Bent BOEL (Université d’Aalborg) Bible Smuggling and Human Rights in the Soviet Bloc during the Cold War
10.40 Matthieu GILLABERT (Université de Fribourg) La soviétologie fribourgeoise de Józef M. Bochenski (19551965)
11.00 Discussion
11.20 Repas
13.3014.55 PANEL V : INFORMATION ET PROPAGANDE / INFORMATION AND PROPAGANDA
13.30 Modération : Alain Clavien (Université de Fribourg)
13.35 Hugh WILFORD (California State University de Long Beach) The American Society of African Culture : The CIA and Transnational Networks of African Diaspora Intellectuals in the Cold War
13.55 Tity DE VRIES (Université de Groningen) Not An Ugly American – a Dutch Reporter As Agent of the West in Africa
14.15 Simona TOBIA (journaliste et Université de Reading) How the USA Conquered the RAI : the Transnational Struggle on ShortWaves,
19451956
14.35 Discussion
14.55 Pause
15.1016.35 PANEL VI : ECONOMIE ET ELITES / ECONOMICS AND ELITS
15.10 Modération : Thomas David (Université de Lausanne)
15.15 Valérie AUBOURG (Université de Cergy-Pontoise) L’atlantisme comme antidote du communisme : le cas du groupe de Bilderberg dans les années 19501960
15.35 Niels BJERRE-POULSEN (University of Southern Denmark) Abandoning the Road to Serfdom : The Mont Pelerin Society and the Reconstruction of Postwar Germany
15.55 Adrian HÄNNI (Université de Zurich) A Global Crusade against Communism : The Cercle and the 6I in the 1980s
16.15 Discussion
16.35 Fin de la journée
SAMEDI 29 OCTOBRE 2011 (BÂTIMENT MISÉRICORDE, AUDITOIRE 3115)
9.00 Accueil par les organisateurs
9.1010.15 PANEL VII : JEUNESSE ET ÉTUDIANTS / YOUTH AND STUDENTS
9.10 Modération : JeanFrançois Fayet (Université de Genève)
9.15 Nick RUTTER (Université de Yale) Prohibit, Mimic, Torment, Engage ? AntiCommunist Answers to the World Youth Festival, 19471973
9.35 Karen M. PAGET (Chercheuse indépendante) Liberation Politics and US National Security Objectives during the Cold War : Students, Covert Action and the Case of Algeria
9.55 Discussion
10.15 Pause
10.3012.00 PANEL VIII: ÉMIGRÉS
10.30 Modération : Lubor Jílek (Centre d’archives européennes de Coppet)
10.35 Bernard WIADERNY (Friedrich-Meinecke-Institut Freie Universität de Berlin) Der Kongress für kulturelle Freiheit und die polnische Pariser Exilzeitschrift « Kultura »
10.55 Gergely FEJERDY (Université Catholique Pázmány Péter de Budapest) Les Hongrois en émigration et la construction européenne comme outil de lutte contre le communisme au début de la Guerre Froide
11h15 Discussion
11.35 Conclusion
12.00 Fin du colloque et buffet dînatoire (Hall Mosaïque)
Contact :
Grzegorz Sienkiewicz
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quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Cuba: um pequeno atraso de 50 anos...
Isso mesmo: os cubanos já podem comprar e vender automóveis entre si, bastando pagar 4% da transação para as mesmas autoridades magnânimas.
Que bom! Essas autoridades são fabulosas, já que permitem transações entre particulares de um bem tão estratégico e precioso, como um carro individual.
Claro, as autoridades fizeram isso porque são boas, vindo em segundo lugar o desejo de ganhar um extra com esse tipo de negócio, mas a principal razão é que elas são boas e sábias.
Demorou um pouco, apenas cinquenta anos, mas nunca é tarde, inclusive porque os autos americanos em Cuba são resistentes: eles resistem bravamente por bem mais do que isso, talvez por seis décadas agora. Um museu ao vivo...
- Paulo Roberto de Almeida
Huber Matos: “la revolución de los Castro es un fraude”
Huber Matos considera que la transición hacia la democracia vendrá y augura “una alianza entre elpueblo cubano y los sectores aperturistas del ejército. No será pronto, pero el fracaso de la Revolución cubana y la traición de los Castro es irreversible”.
Es consciente de que costará mucho “enmendar la república y varias generaciones en llegar a forjar la nueva democracia pues se ha destruido lo que se logró “instrumentar las instituciones para acabar con el feudo familiar y prostibulario que los Castro han construido en Cuba. Hay que volver al republicanismo clásico (civilidad, respeto al derecho ajeno) que fue el fundamento de la independencia por la que luchó Martí”.
Considera que Estados Unidos “como nación vecina y democrática puede jugar un papel importante pero dejando que Cuba decida su futura de forma autónoma, sin intervenciones externas. Sin duda, la ayuda económica estadounidense será vital para reahacer la capacidad productiva del pueblo cubano”.
Critica duramente a todos esos gobiernos de América latina que o bien respaldan la dictadura (la Venezuela deHugo Chávez, la Bolivia de Evo Morales, el Ecuador de Rafael Correa etc.) y a los que no denuncian al régimen como el Brasil de Lula da Silva o la Argentina de los Kirchner: “Cuba ha tenido una mala influencia en la región y ahora de hecho, la Venezuela de Hugo Chávez es una metástadis del cancer cubano”.
Pero más allá de los temas político o económico hay un daño del que se habla menos pero que para Matos es más doloroso. El daño moral que el castrismo ha ejercido sobre Cuba: “en nada han hecho tanto daño como en los patrones de conducta del pueblo obligando a la gente a mentir, a disimular, a prostituirse, a arrastrarse a darle vivas a los Castro”.
A marcha da (des)integracao no (e do) Mercosul: restricoes argentinas continuam, com passividade brasileira
Paulo Roberto de Almeida
Saiba por que o governo Dilma não ajuda os calçadistas gaúchos barrados na Argentina
Jornalista Políbio Braga, 28/09/2011
Há 213 dias estão parados nas fábricas brasileiras alguma coisa como 3,4 milhões de pares de calçados brasileiros, no valor total de US$ 33,8 milhões, simplesmente porque a sra. Cristina Kirchner mandou trancar as autorizações para o ingresso do produto na Argentina.
. É muito dinheiro. . Os calçadistas dos vales do Sinos e Panharana estão alarmados com a falta de reação do governo brasileiro. A Piccadilly, segundo o jornal NH, de Novo Hamburgo, tem depositadas 200 mil caixas na sua fábrica de Teutônia. A Argentina é o seu maior mercado. . A Argentina é o terceiro maior mercado para os calçados brasileiros. Só perde para Estados Unidos e Reino Unido. Este ano, subiu para o segundo posto. . No ano passado, o RS exportou US$ 43,4 milhões de calçados para a Argentina, valor muito parecido com a média anual dos anos anteriores. De qualquer modo, são números dramaticamente inferiores a 2000 e 2001, quando as exportações anuais superaram a casa dos US$ 90 milhões. . Cobro do ministro e nada", queixou-se até mesmo um deputado do PT, Luis Lauermann. O deputado João Fischer, ligado aos calçadistas, reclamou: "É hora de deixar a diplomacia de lado e retaliar". . Dilma Roussef não quer marola às vésperas da eleição presidencial da qual a presidente Cristina Kirchner é a candidata mais competitiva. . O governo federal tolera as retaliações argentinas porque o Brasil exporta mais do que importa da Argentina. Segundo pesquisas do editor, a balança comercial brasileira foi superavitária em 2009, 2010 e 2011 (até julho): US$ 1,5 bilhão, US$ 4,1 bilhões e R$ 3 bilhões. . O problema maior nem é político, porque a economia brasileira é complementar à economia argentina, mas a economia gaúcha compete com a economia argentina. Os números são claríssimos. No ano passado (nos anos anteriores não foi muito diferente) eis como se comportou a balança comercial com os argentinos: exportações, US$ 1,2 bilhão; importações, US$ 2,2 bilhões; déficit, US$ 1,2 bilhão. - Saídas ? Medidas compensatórias para os produtos gaúchos que competem com os argentinos e também uma política econômica local de agregação maior de valor. |
A frase da semana, do mês, do ano (e de 2012, tambem...)
Presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, em depoimento na Comissão Econômica do Senado Federal (28/09/2011)
Rendez-vous em 2012, para conferir...