quarta-feira, 10 de julho de 2013

Quanto custa atravessar os EUA, costa a costa, aos preços dos EUA, e aos preços do Brasil?

Estou planejando férias nos EUA. Como sempre, vamos viajar, eu e Carmen Lícia, de carro, para aproveitar todas as possibilidades pelo caminho.
Como sempre faço, também, estabeleço um roteiro ideal, etapas razoáveis, cidades com atrações culturais e artísticas, um pouco de natureza (mas não muito) e sobretudo liberdade, para mudar o roteiro onde nos aprouver, como melhor se apresentarem outras possibilidades.
Para isso, andei calculando distâncias médias por etapas, e fui acumulando as milhas, para ter uma ideia das distâncias percorridas e do total realizado.
Deu nisto:

30 dias de viagem da costa leste (Connecticut) à costa oeste (California), indo por cima, e voltando pelo sul dos EUA, num total de 7.420 milhas, ou aproximadamente 12 mil kms (média diária de 247 milhas, ou 400 kms). O cálculo de consumo de meu Honda CRV está entre 26 milhas por galão nas cidades e 31 nas estradas. Calculei um consumo de 29 milhas por galão, o que daria, portanto, 255 galões da gasolina comum no total. Ao preço americano da gasolina, vou gastar (sem computar outras despesas com o carro ou pedágios), cerca de 900 dólares, ou aproximadamente 1.890 reais (ao câmbio de 2,1 reais por dólar).

Se eu fosse fazer os mesmos 12 mil kms no Brasil (deixo de lado o estado das estradas, que provavelmente me levaria a consumir bem mais gasolina, e os pedágios não integrados, o que demandaria mais tempo, e portanto uma menor média por dia, embora eu seja capaz de fazer mais de 400 kms, também), ao preço atual da gasolina no Brasil, eu gastaria aproximadamente 2.867 reais, ou seja quase mil reais a mais do que nos EUA.

Não vamos considerar o preço das refeições nos EUA e no Brasil, assim como os hotéis, infinitamente mais baratos e mais práticos nos EUA; acho que os EUA ganham de 2 a 1 do Brasil em matéria de custo de férias. E de 10 a zero, em termos de qualidade...
Deixo de lado, as atrações principais, os museus, as belas cidades, e as paisagens conservadas.
Onde mesmo vocês vão passar as férias?
Eu já fiz o meu roteiro:

1.     Hartford-Wilkes-Barre, PA
2.     Wilkes-Barre-Pittsburgh, PA
3.     Pittsburgh-Cincinnati, OH
4.     Cincinnati-Saint Louis, MO
5.     St. Louis-Kansas City, KA
6.     Kansas City-Denver, CO
7.     Denver-Boulder, CO
8.     Boulder
9.     Boulder-Salt Lake City, UT
10.   Salt Lake-Winnemuca, NV
11.   Winnemuca-Sacramento, CA
12.   Sacramento-Napa
13.   Napa Valley
14.   Napa-San Francisco
15.   San Francisco
16.   San Francisco-San Luis Obispo, CA (coast)
17.   San Luis-Los Angeles
18.   Los Angeles
19.   Los Angeles-San Diego
20.   San Diego
21.   San Diego-Phoenix, AZ
22.   Phoenix-Grand Canyon, AZ
23.   Grand Canyon Nat. Park
24.   Grand Canyon-Albuquerque, NM
25.   Albuquerque-Santa Fe, NM
26.   Santa Fe-Oklahoma City, OK
27.   Oklahoma-Memphis, TN
28.   Memphis-Nashville, TN
29.   Nashville-Harrisburg, PA
30.   Harrisburg - Hartford, CT


Trem-bala (bala?; envenenada, talvez): um projeto faraonico, para faraos modernos - Rodrigo Constantino

Não existe nenhum, repito NENHUM, argumento sustentável a favor da construção do trem bala. Ou talvez sim, um, ou dois argumentos, ambos ligados: dar dinheiro, grosso, a capitalistas corruptos, para alimentar cidadãos (especiais, claro) ainda mais corruptos. Só pode ser isso.
Paulo Roberto de Almeida

Cancele o trem-bala, Dilma!

RODRIGO CONSTANTINO* 

A presidente Dilma tem repetido incansavelmente que tem escutado a “voz rouca das ruas”. Alguns mais otimistas têm acreditado. Tudo mentira, claro. Se ela realmente tivesse escutando as vozes dos protestos, uma das primeiras coisas que seu governo teria feito, que não precisa de Constituinte, plebiscito ou referendo, bastando tomar a decisão unilateralmente e comunicá-la, seria desistir do absurdo projeto do trem-bala.
Aqui eu tentei apresentar alguns pontos contra essa loucura, esse descaso com o nosso dinheiro. Hoje, em artigo no GLOBO, Antonio Dias Leite traz dados que provam essa prioridade altamente estranha do governo:
Causa espécie que nesse quadro tumultuado ainda esteja de pé o projeto iniciado em 2007, a ser brevemente licitado, do trem-bala, de 511 quilômetros entre Campinas e Rio de Janeiro, que atravessaria 32 municípios densamente povoados, cujo prazo de construção é imprevisível. O seu orçamento, três vezes revisto, está no nível de dezenas de bilhões de reais, a ser coberto, na sua maior parte, com recursos públicos, da mesma ordem de grandeza dos que poderiam propiciar duplicação da rede de metrô ou outros sistemas de atendimento à mobilidade urbana, como o BRT.
Para caracterizar com alguma aritmética a insensatez da ideia do trem-bala, basta indicar que, se viesse a ser concluído, atenderia a uma demanda de 20 mil usuários por dia, enquanto a população que se beneficia dos 269 quilômetros dos metrôs de oito cidades é de 4,5 milhões por dia, em parte mal servida, e com outros milhões excluídos.
Como um sinal para a sociedade de nova atitude efetiva do governo, seriam de grande impacto o cancelamento desse fantasioso projeto de trem-bala e o fechamento da empresa que para esse fim foi constituída.

Como não dá para lutar contra os fatos, a insistência do governo Dilma nesse projeto só levanta suspeitas. Qual o real interesse nisso? Será que teria alguma ligação com essa montanha de gastos públicos que só cresce a cada nova revisão, e que poderia ser mais facilmente desviada para bolsos particulares? Fica difícil acreditar que tanta paixão pelo projeto tenha causas nobres e justificativas racionais…
* PRESIDENTE DO INSTITUTO LIBERAL 

O fascismo em construcao no Brasil, ou a escravidao involuntaria - Rodrigo Constantino

Hoje os médicos; e amanhã?

RODRIGO CONSTANTINO *
O anúncio de que o formando de medicina terá que trabalhar dois anos no SUS para obter o diploma é da maior gravidade, e não pode passar batido. Eu já escrevi ontem algo sobre isso, e publiquei outroartigo de um médico também. Mas é pouco! Diante deste absurdo sem tamanho, que transforma o médico em um escravo do governo, a reação deve ser maior, com força total.
Alguns podem pensar que o assunto não lhes diz respeito. Enganam-se! O precedente aberto é assustador. Trata-se do caminho para a servidão, agora escancarado. A liberdade de escolha do profissional desaparece, dando lugar ao pretexto de, em nome do “interesse nacional”, o estado escravizar as pessoas para suprir suas carências. Esqueça fazendeiros que não conseguem preencher 252 itens das leis trabalhistas; o verdadeiro trabalho escravo é esse: ser obrigado a trabalhar por dois anos para o governo!
Hoje são os médicos, mas e amanhã? O que vai impedir o governo de decretar que todo professor tem que ficar dois anos dando aulas em escolas públicas do interior para conseguir seu diploma? Ou forçar engenheiros a atuarem por dois anos nas obras do PAC Brasil adentro, para só depois terem acesso ao certificado de conclusão de curso? Ou obrigar dentistas a atenderem na selva amazônica antes de finalizarem a faculdade? Percebem o risco?
Isso não é somente um problema dos médicos, e sim de todos nós! Quem ainda tem um mínimo apreço por um valor chamado liberdade individual tem que se posicionar contra esse autoritarismo sem paralelo no país. Cabe a cada um lutar, como for capaz, para impedir essa medida socialista. Isso não pode passar!
Para concluir, relembro o alerta sempre válido de Martin Niemoller:
Primeiro, os nazistas vieram buscar os comunistas, mas, como eu não era comunista, eu me calei. Depois, vieram buscar os judeus, mas, como eu não era judeu, eu não protestei. Então, vieram buscar os sindicalistas, mas, como eu não era sindicalista, eu me calei. Então, eles vieram buscar os católicos e, como eu era protestante, eu me calei. Então, quando vieram me buscar… Já não restava ninguém para protestar.
* PRESIDENTE DO INSTITUTO LIBERAL

terça-feira, 9 de julho de 2013

Por que os EUA renascem das cinzas: capitalistas sem vergonha de se-lo (American Banker)

O porta-voz dos banqueiros desavergonhados, a quinta-essência do capitalismo financeiro, aqueles mesmos odiados pelos companheiros, proclama seus interesses sem qualquer restrição mental:

American Banker:
Keyword: International
FSOC Names AIG, GE Capital as Systemic Institutions
American Banker | Jul 10
The Financial Stability Oversight Council unanimously voted Tuesday to designate American International Group and GE Capital as systemically important financial institutions, the first nonbanks to be named to that category.

Compromise on Leverage Ratio Angers Both Sides of Capital Debate
American Banker | Jul 10
A proposal by U.S. regulators to raise the leverage ratio at the biggest bank holding companies and their subsidiaries is already drawing fire from both sides of a raging debate about how high capital requirements must be to ensure no institution poses a systemic risk.


Bank Risk Managers See Rising Loan Demand: Survey
American Banker | Jul 10
Credit-risk managers are more optimistic than they have been in three years about lenders' ability to extend credit, a new study found.

Por que a Franca vai para o brejo: o ministro que guilhotina capitalistas...

The New York Times, July 9, 2013

Agent Saboteur?


PARIS — I am sitting across from Arnaud Montebourg, a free-market villain and romantic hero, the pol selected by Frenchwomen in a new French Elle magazine poll as a top candidate for having “a vacation love affair.”
The tall, elegant Montebourg, dressed in a black suit and black tie and flanked by black leather couches and two BlackBerrys, sits in a chic office above the Seine, charged with the quixotic task of reviving French industry.
He famously sent sales of Breton sailor tops surging when he posed in one to promote his “Made in France” campaign. The 50-year-old bachelor’s love life has been avidly chronicled, including the night he and his former girlfriend, the attractive black TV journalist Audrey Pulvar, were attacked by racist thugs.
Montebourg became the Socialist kingmaker after a surprisingly strong result in the 2011 presidential primary on an anti-globalization platform against Ségolène Royal, a former boss, and her former partner, François Hollande.
“I failed the first time, but it doesn’t mean I’ll fail the second,” he said about the presidency, speaking in a mix of French and British-accented English.
The Economist called him “the Enfant Terrible” for fencing with foreign capitalists with such ferocity that he almost got sacked. His apache dances with moguls are at odds with the government’s “Say Oui to France” campaign designed to lure foreign investment and stop France from dissolving into Greece.
Montebourg’s defenders say he represents the French tradition of dirigisme, wanting a king, desiring direction from the top, even though the government now, as part of the European Union, has fewer tools. His matador boldness, contrasted with Hollande’s blandness, plus his anti-corruption crusades and suspicion of the market economy  — he even suggested temporary nationalization — have made him a champion to those who want a Charles de Gaulle de gauche.
 Some of his irritated colleagues at the Finance Ministry at Bercy refer to the Minister for Industrial Renewal as “the madman on the third floor.” It’s hard to fathom how he can be for deglobalization and foreign investment at the same time. But as he looks for unrealistic solutions to problems that may be insoluble, many “Les Misérables” here admire him for keeping his dukes up, which keeps their hopes up. A bit of an outsider himself — he did not get into the top political school, his grandfather was a wealthy Algerian and he calls the Algerian war and colonization unresolved — he relishes sticking it to the bourgeoisie.
As a young lawyer, he helped defend Christian Didier, the killer of René Bousquet, the Vichy chief of police who went above and beyond Nazi instructions to send Jews, including thousands of children, to death camps. In 1995, he nearly forced then-Prime Minister Alain Juppé out of office over the legality of his apartment. In 2001, he petitioned to impeach President Jacques Chirac, under investigation for financial malfeasance. In 2011, he demanded that the louche Dominique Strauss-Kahn apologize to Socialists.
He got into a sizzling row with the American tire titan Morry “The Grizz” Taylor after Taylor said he would not rescue a French factory because French workers are “lazy, overpaid and talk too much.” Montebourg dismisses that as “nonsense,” and told me that “in Germany, one works less than in France, this needs to be known,” providing booklets to back it up. But, given conflicting French statistics, he may be living up to the sobriquet he awards himself: “professor of optimism.”
The French have to learn that if employers can’t fire someone for not working, they’ll never hire anyone. It’s hard to believe that the country that gave us a musical based on Victor Hugo’s revolutionaries really needs the government to guard against the latest Disney remake of a bikini beach movie. But Montebourg defends the French threat to blow up the European-U.S. economic talks because they want to keep barriers to U.S. movies and television. Then he concludes, charmingly, “We love American movies.”
I ask him about another contentious move: blocking Yahoo’s Marissa Mayer from buying a controlling stake in DailyMotion, the French version of YouTube, which was denounced in a Times editorial as protectionism “grounded in meaningless nationalism.”
“I didn’t say no to Yahoo,” he insists. “I said let’s make it 50/50. Let’s go together and not let the big eat the small.” He told Yahoo it was not in such great shape and had “made several companies disappear.”
And to think Jean-Baptiste Colbert, Louis XIV’s finance minister, asked businessmen how the government could help. “Laissez-nous faire,” one replied, giving birth to the term.
“I agree with Romain Gary, who said that nationalism is to hate others, patriotism is to be proud of ourselves,” Montebourg says. Asked about the French malaise, he says: “The problem comes from us. We doubt ourselves too much.”
He says he trusts President Obama to “clean up the mess” on N.S.A. snooping. “I blame Facebook, Google and all the Internet giants who agreed to spy on us,” he said, “so Europe is going to be tougher on these companies.”
French business leaders are howling about Hollande’s wishy-washy economic policies. And Nicolas Sarkozy, once excoriated by Montebourg as “a spoiled brat who uses France as a toy that does not belong to him,” is dropping a handkerchief.
Can Sarko make a comeback?
“Maybe,” Montebourg replies roguishly. “Maybe in handcuffs.”

La Chute: pilantragens na politica e na economia (um dia a realidade sevinga) - Rodrigo Constantino


EIKE BATISTA

A queda

O grupo X despenca, a palavra calote passa a ser mencionada e Eike Batista se vê sem acesso a novos recursos para manter seu castelo de cartas

 Rodrigo Constantino





Eike Batista está para a economia como Lula está para a política. O “sucesso” de ambos, em suas respectivas áreas, tem a mesma origem. Trata-se de um fenômeno bem mais abrangente, que permitiu a ascensão meteórica de ambos como gurus: Eike virou o Midas dos negócios, enquanto Lula era o gênio da política. Tudo mentira.
Esse fenômeno pode ser resumido, basicamente, ao crescimento chinês somado ao baixo custo de capital nos países desenvolvidos. As reformas da era FHC, que criaram os pilares de uma macroeconomia mais sólida, também ajudaram. Mas o grosso veio de fora. Ventos externos impulsionaram nossa economia. Fomos uma cigarra que ganhou na loteria.A demanda voraz da China por recursos naturais, que por sorte o Brasil tem em abundância, fez com que o valor de nossas exportações disparasse. Por outro lado, após a crise de 2008 os principais bancos centrais do mundo injetaram trilhões de liquidez nos mercados. Isso fez com que o custo do dinheiro ficasse muito reduzido, até negativo se descontada a inflação.




Desesperados por retorno financeiro, os investidores do mundo todo começaram a mergulhar em aventuras nos países em desenvolvimento. Algo análogo a alguém que está recebendo bebida grátis desde cedo na festa, e começa a relaxar seu critério de julgamento, passando a achar qualquer feiosa uma legítima “top model”.
Houve uma enxurrada de fluxo de capitais para países como o Brasil. A própria presidente Dilma chegou a reclamar do “tsunami monetário”. Os investidores estavam em lua de mel com o país, eufóricos com o gigante que finalmente havia acordado. Havia mesmo?
O fato é que essa loteria permitiu o surgimento dos fenômenos Eike Batista e Lula. Eike, um empresário ousado, convenceu-se de que era realmente fora de série, que tinha um poder miraculoso de multiplicar dólares em velocidade espantosa, colocando um X no nome da empresa e vendendo sonhos.
Lula, por sua vez, encantou-se com a adulação das massas, compradas pelas esmolas estatais, possíveis justamente porque jorravam recursos nos cofres públicos. A classe média também estava em êxtase, pois o câmbio se valorizava e o crédito se expandia. Imóveis valorizados, carros novos na garagem, e Miami acessível ao bolso.
O metalúrgico, que perdera três eleições seguidas, tornava-se, quase da noite para o dia, um “gênio da política”, um líder carismático espetacular, acima até mesmo do mensalão. Confiante desse poder, Lula escolheu um “poste” para ocupar seu lugar. E o “poste” venceu! Nada iria convencê-lo de que isso tudo era efeito de um fenômeno mais complexo do que ele compreendia.
Dilma passou por uma remodelagem completa dos marqueteiros, virou uma eficiente gestora por decreto, uma “faxineira ética”, intolerante com os “malfeitos”. Tudo piada de mau gosto, que ainda era engolida pelo público porque a economia não tinha entrado na fase da ressaca. O inverno chegou.
O crescimento chinês desacelerou, e há riscos de um mergulho mais profundo à frente. A economia americana se recuperou parcialmente, e isso fez com que o custo do capital subisse um pouco. Os ventos externos pararam de soprar. Os problemas plantados pela enorme incompetência de um governo intervencionista, arrogante e perdulário começaram a aparecer.
A maré baixou, e ficou visível que o Brasil nadava nu. O BNDES emprestou rios de dinheiro a taxas subsidiadas para os “campeões nacionais”, entre eles o próprio Eike Batista. O Banco Central foi negligente com a inflação, que furou o topo da meta e permaneceu elevada, apesar do fraco crescimento econômico. Os investidores começaram a temer as intervenções arbitrárias de um governo prepotente, e adiaram planos de investimento.
A liquidez começou a secar. O fluxo se inverteu. E o povo começou a ficar muito impaciente. Eike Batista se viu sem acesso a novos recursos para manter seu castelo de cartas. As empresas do grupo X despencaram de valor, sendo quase dizimadas enquanto as dívidas, estas sim, pareciam se multiplicar. A palavra calote passou a ser mencionada. O BNDES pode perder bilhões do nosso dinheiro.
Já a presidente Dilma, criatura de Lula, mergulhou em seu inferno astral. Sua popularidade desabou, os investidores travaram diante de tantas incertezas, e todos parecem cansados de tamanha incompetência.
Eike e Lula deveriam ler Camus: “Brincamos de imortais, mas, ao fim de algumas semanas, já nem sequer sabemos se poderemos nos arrastar até o dia seguinte.”

Medicos cubanos: proposta para esfriar os ardores pro e contra a sua vinda ao Brasil...

Percival Puggina

"Recebamos os médicos cubanos de braços abertos, atribuindo-lhes a competência exclusiva de atender à Presidência da República e os membros do Governo Federal, do primeiro ao último escalão, bem como a todos os companheiros que estão defendendo a vinda deles. 

Quando não tiverem mais a quem atender, damos por concluído o contrato."

Não é a política que faz o candidato virar ladrão, é o seu voto que faz o ladrão virar político.

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Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...