Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
domingo, 15 de março de 2015
Dia 15 de marco: dia da dignidade nacional; cidades, locais e horarios de manifestacoes
Vejam o local e a hora das manifestações país afora e no exterior .
Ajude a divulgar nas redes sociais e entre seus amigos.
CIDADES EM QUE HÁ REPRESENTANTES DO VEM PRA RUA
Aracaju/SE – 9h30 – Arcos da Orla
Araraquara/SP – 15h00 – Parque Infantil
Description: ead More
Belém/PA – 9h30 – Praça da República
Belo Horizonte/MG – 9h30 – Praça da Liberdade
Botucatu/SP – 15h00 – Largo da Catedral Metropolitana de Botucatu
Bragança Paulista/SP – 16h00 – Praça Raul Leme (Praça da Igreja Matriz) – Centro
Brasília/DF – 9h30 – Museu da República
Caratinga/MG – 09h00 – Praça Getúlio Vargas (em frente ao fórum)
Curitiba/PR – 14h00 – Praça Santos Andrade
Curvelo/MG – 10h00 – Praça Central do Brasil
Florestal/MG – 09h30 – comboio de Florestal e região vira para BH – Praça da Liberdade
Florianópolis/SC – 16h00 – TICEN (Av. Paulo Fontes, 701)
Fortaleza/CE – 10h00 – Praça Portugal
Goiânia/GO – 14h00 – Praça Tamandaré
Ipatinga/MG – 09h00 – em frente da prefeitura de Ipatinga
João Pessoa/PB – 15h00 – Busto de Tamandaré
Joinville/SC – 16h00 – Praça da Bandeira
Juiz de Fora/MG – 10h00 – Parque Halfeld
Jundiaí/SP – 9h30 – Av. 9 de Julho
Natal/RN – 15h00 – Avenida Roberto Freire
Porto Alegre/RS – 14h00 – Parcão
Presidente Prudente/SP – 09h00 – Parque do Povo (Próximo ao colégio Poliedro)
Recife/PE – 9h30 – Av. Boa Viagem (em frente da Padaria Boa Viagem)
Ribeirão Preto/SP – 10h – Praça Carlos Gomes (Teatro Pedro II)
Salvador/BA – 16h00 – Farol da Barra
São Carlos/SP – 10h00 – Praça do Mercado (R. Comendador Alfredo Maffei, 2522)
São Luís/MA – 15h00 – Av. Litorânea
São Paulo/SP – 14h00 – Metrô Trianon MASP (Av. Paulista, 1.370)
Sete Lagoas/MG – 16h00 – Lagoa Paulino
Teresina/PI – 16h00 – Av. Marechal Castelo Branco (em frente à Alepi)
Uberaba/MG – 16h00 – Calçadão de Uberaba
Uberlândia/MG – 9h30 – Praça Tubal Vilela
Viçosa/MG – 10h00 – 4 Pilastras
Vitória/ES – 16h00 – Praça do Papa
CIDADES EM QUE NÃO HÁ REPRESENTANTES DO VEM PRA RUA
(Estas cidades não possuem representantes do Vem Pra Rua, mas fomos informados por e-mail de que vão se manifestar nestes locais e horários)
Água Boa/MT – 15h – Bairro Universitário, próx. Caixa de Água
Águas de Lindoia/SP – 14h – Centro
Alegrete/RS – 17h – Centro Cultural com ato de abertura, caminhada e ato de encerramento na Praça dos Patinhos.
Americana/SP – 16h – Praça do Trabalhador
Anápolis/GO – 14h – Praça Dom Emanuel
Apucarana/PR – 15h – Catedral N. Sra. de Lourdes
Araçatuba/SP – 9h30 – Rotatória da Av. Brasília x Av. Pompeu de Toledo
Araguaína/TO – 9h – Praça do Galo
Arapiraca/AL – 16h – Praça Luiz Pereira Lima
Arapiraca/AL – 9h30 – Praça Marques
Arapongas/PR – 15h – Praça Mauá
Araras/SP – 15h – Defronte da Basílica N. S. do Patrocínio, Praça Central
Ariquemes/RO – 15h – Praça da Vitória (Av. Jamari)
Artur Nogueira/SP – 16h – Praça do Coreto – Av. Fernando Arena, esquina com a Rua Duque de Caxias
Arujá/SP – 14h – Praça do Correto
Assai/PR – 16h – Av. Rio de Janeiro, em frente à Igreja Matriz São José – Centro
Assis/SP – 17h – São Francisco de Assis
Atibaia/SP – 9h30 – Igreja da Matriz
Avaré/SP – 14h – Concha Acústica
Bagé/RS – 15h – Praça da Estação
Balneário Camboriú/SC – 16h – Praça Almirante, Tamandaré
Barbacena/MG – 9h30 – Praça das Andradas, em frente à Câmara dos Vereadores
Barra dos Garças/MT – 17h – Praça dos Garimpeiros
Barreirinhas/MA – 15h – Praça do Trabalhador
Batatais/SP – 16h – Praça da Matriz
Bauru/SP – 9h30 – Praça da Copaíba (Av. Getúlio Vargas)
Bento Gonçalves/RS – 16h – Em frente à Prefeitura
Bertioga/SP – 9h30 – Av. 19 de Maio
Betim/MG – 15h – Praça Tiradentes
Betim/MG – 9h30 – Praça Milton Campos – Centro
Birigui/SP – 9h – Praça Central Doutor Gama
Blumenau/SC – 16h – Prefeitura Municipal
Boa Vista/RR – 17h – Praça do Centro Cívico
Cáceres/MT – 15h – Serraria Cáceres até a Praça Barão do Rio Branco
Cachoeira do Sul/RS – 16h – Praça da Matriz
Caldas Novas/GO – 14h – Praça Central
Camaçari/BA – 9h30 – Praça Desembargador Monte Negro
Campina Grande/PB – 14h – Praça da Bandeira
Campinas/SP – 13h – Igreja Matriz
Campinas/SP – 9h30 – Largo do Rosário
Campo Grande/MS – 14h – Praça do Rádio
Campos de Goytacazes/RJ – 10h – Praça São Salvador
Canoinhas/SC – 9h30 – Praça do Centenário
Capão Bonito/SP – 14h – Av. Plácido Batista da Silveira
Capão da Canoa/RS – 14h – Antigo Largo do Baronda
Capinópolis/MG – 9h30 – João Moreira de Souza
Capivari/SP – 16h – Praça Central
Cascavel/PR – 15h – Em frente à Igreja Matriz
Castelo/ES – 16h – Praça Três Irmãos
Castro/PR – 15h – Praça Nossa Sra. do Rosário
Catanduva/SP – 9h30 – Praça Matriz
Caxias do Sul/RS – 16h – Praça Dante Alighieri
Caxias/MA – 9h – Praça da Matriz
Cianorte/PR – 15h – Prefeitura de Cianorte
Cidade de Goiás/GO – 14h – Praça dos Eventos
Concórdia/SC – 15h – Posto Lamonato, em direção à Praça
Correntina/BA – 10h – Praça Raimundo Salles
Criciúma/SC – 15h – Parque das Nações
Cruzeiro/SP – 16h – Na Praça em frente à Prefeitura Municipal
Cubatão/SP – 10h – Praça da Independência, Jd. Casqueiro
Cubatão/SP – 16h – Praça da Bíblia, em frente ao Senai
Cuiabá/MT – 13h – Praça da República, Centro
Cuiabá/MT – 16h – Praça da Rádio
Curitiba/PR – 14h – Praça Santos Andrade
Curitiba/PR – 9h30 – Centro Cívico
Divinópolis/MG – 9h – Praça do Santuário
Dois Vizinhos/PR – 14h – Praça da Igreja Santo Antônio
Dourados/MS – 14h – Praça Antônio João
Embu-Guaçu/SP – 14h – Praça do Coreto
Entre Rios do Oeste/PR – 14h – Praça João Natalio Stein
Espírito Santo do Pinhal/SP – 15h – Em frente ao Coreto (agência do Banco do Brasil)
Farroupilha/RS – 16h – Praça da Bandeira Farroupilha
Fernandópolis/SP – 9h – Praça da Matriz
Foz do Iguaçu/PR – 9h30 – Praça do Mitre
Franca/SP – 9h30 – Praça Nossa Sra. da Conceição (Concha Acústica)
Francisco Beltrão/PR – 15h – Calçadão Central
Garibaldi/RS – 9h30 – Av. Independência
Governador Valadares/MG – 16h – Praça dos Pioneiros
Gravataí/RS – 15h – Parcão
Guarapari/ES – 16h – Radium Hotel
Guarapuava/PR – 14h – Praça Cleve
Guaratinguetá/SP – 16h – Av. Presidente Getúlio Vargas, próximo à Ponte Nova
Guarulhos/SP – 11h – Bosque Maia, Avenida Paulo Faccini
Imperatriz/MA – 9h30 – Praça de Fátima
Indaiatuba/SP – 10h – Parque Ecológico, próx. Pastel de Feira
Itabuna/BA – 15h – Jardim do Ó
Itajaí/SC – 15h – Av. Beira Rio
Itajobi/SP – 15h – Praça 9 de Julho
Itatiba/SP – 14h – Praça das Bandeiras
Itu/SP – 9h30 – Praça da Matriz
Jales/SP – 9h30 – Praça João Mariano de Freitas
Jaraguá do Sul/SC – 15h – Praça Angelo Plazera
Jataí/GO – 14h – Câmara dos Vereadores
Ji-Paraná/RO – 9h – BR364 – Ponte sobre o Rio Machado
Jundiaí/SP – 16h – Em frente à Prefeitura Municipal
Lages/SC – 10h – Estátua Correia Pinto
Lagoa Vermelha/RS – 15h – Igreja Matriz São Paulo
Lajeado/RS – 15h – Parque Prof. Theobaldo Dick
Limeira/SP – 9h30 – Praça Toledo Barros (Rua Doutor Trajano Barros de Camargo, 13480)
Linhares/ES – 16h – Atrás da TV Norte
Lins/SP – 9h30 – Praça Dom Bosco
Londrina/PR – 13h – Zerão
Londrina/PR – 15h – Em frente ao colégio Vicente Rijo (Av. JK com Av. Higienópolis)
Macaé/RJ – 16h – Paróquia Nossa Senhora da Glória, Cavaleiros
Macapá/AP – 16h – Praça da Bandeira
Maceió/AL – 9h30 – Corredor Vera Arruda
Manaus/AM – 14h – Posto 300 (Av. Djalma Batista)
Manaus/AM – 9h30 – Av. Eduardo Ribeiro, em Frente à Feirinha
Marabá/PA – 16h – Praça Duque de Caxias
Maringá/PR – 14h – Catedral
Mogi das Cruzes/SP – 9h30 – Praça Oswaldo Cruz
Mogi Guaçu/SP – 15h – Campo da Brahma
Monitividiu/GO – 14h – Praça das Mães
Montes Claros/MG – 14h – Em frente ao Shopping Center Popular
Mossoró/RN – 15h – Colégio Diocesano
Niterói/RJ – 9h30 – Praia de Icaraí, em frente à UFF
Novo Hamburgo/RS – 14h – Praça Punta del Este, em frente ao Shopping Bourbon
Novo Hamburgo/RS – 16h – Vale dos Sinos
Ouro Fino/MG – 9h – Em frente à prefeitura municipal
Palmas/TO – 16h – Palácio Araguaia, Praça dos Girassóis
Paragominas/PA – 16h – Praça Célio Miranda
Paraíba do Sul/RJ – 14h – Praça Garcia
Paraisópolis/MG – 14h – Praça do Centro
Paranaguá/PR – 10h – Em frente à Ferroviária
Paraopeba/MG – 14h – Praça da Matriz
Passo Fundo/RS – 14h – Praça da Mãe, Av. Brasil
Pato Branco/PR – 9h30 – Posto Tigrão em direção a Praça Pres. Getúlio Vargas
Patos de Minas/MG – 14h – Praça do Fórum, Centro
Pelotas/RS – 15h – Praça Cel. Pedro Osório
Peruíbe/SP – 14h – Praça da Matriz
Peruíbe/SP – 16h – Calçadão do Centro, em frente ao prédio Redondo
Petrolina/PE – 9h – Praça Maria Auxiliadora (Prefeitura)
Petrópolis/RJ – 16h – Praça D. Pedro II , Centro
Piracanjuba/GO – 14h – Praça do Relógio
Piracicaba/SP – 9h30 – Praça José Bonifácio
Piraju/SP – 14h – Praça Ataliba Leonel
Pitanga/PR – 9h – Praça da Pitanguinha
Poços de Caldas/MG – 10h – Praça Pedro Sanches
Poços de Caldas/MG – 15h – Praça Doutor Pedro Sanches
Ponta Grossa/PR – 9h – Praça entre as Rua Balduíno Taques e Av. Vicente Machado
Porto Alegre/RS – 9h30 – Redenção
Porto Seguro/BA – 9h30 – Trevo do Cabral
Porto Velho/RO – 14h – Praça das 3 Caixas D'Água, Centro
Pouso Alegre/MG – 9h – Em frente à Catedral Metropolitana
Resende/RJ – 16h – Av. Albino de Almenida, em frente Caixa Eco. Federal
Ribeirão Preto/SP – 10h – Praça Carlos Gomes
Rio Branco/AC – 14h – Palácio do Governo
Rio de Janeiro/RJ – 14h – Candelária
Rio do Sul/SC – 16h – Em frente ao antigo Ceola
Rio Grande/RS – 15h – Largo Dr. Pio
Rio Verde/GO – 11h – Praça Matriz
Rio Verde/GO – 14h – Praça Matriz
Rondonópolis/MT – 16h – Em frente ao Rondon Plaza Shopping
Salto/SP – 16h – Praça XV
Santa Cruz do Sul/RS – 16h – Praça da Bandeira
Santa Fé do Sul/RS – 9h30 – Praça da Matriz
Santa Fé do Sul/SP – 15h – Praça da Matriz
Santa Maria/RS – 14h – Praça Saldanha Marinho
Santarém/PA – 16h30 – Praça São Sebastião
Santo André/SP – 10h – Paço Municipal
Santo Antônio de Jesus/BA – 9h30 – Praça Dr. Renato Machado, Centro
Santos/SP – 14h – Trajeto: Praça do Surfista / Posto 2 14h, Avenida da Praia sentido Ana Costa (15h), Ana Costa sentido Praça da Independência (16h), Praça da Independência (18h)
São Bernardo do Campo/SP – 14h – Paço Municipal
São Borja/RS – 14h – Parcão (Parque General Vargas)
São Caetano do Sul/SP – 15h – Câmara dos Vereadores
São João da Boa Vista/SP – 9h – Praça Coronel Joaquim José, Centro
São José do Rio Pardo/SP – 14h – Praça da Matriz
São José do Rio Preto/SP – 9h30 – Mercado Municipal
São José dos Campos/SP – 15h – Praça Afonso Pena
São José dos Pinhais/SP – 14h – Em frente à Catedral
São Leopoldo/RS – 15h – Em frente à Prefeitura
São Lourenço do Sul/RS – 14h – Prefeitura Municipal
São Sebastião/SP – 15h – Praça do Correto
Sertãozinho/SP – 9h – Praça 21 de Abril
Sorocaba/SP – 16h – Praça do Canhão
Taubaté/SP – 15h – Praça do Batalhão da PM (Av. Independência)
Teixeira de Freitas/BA – 9h – Supermercado Praia Grande
Teófilo Otoni/MG – 9h – Praça da Rádio Imigrantes
Timbó/SC – 9h30 – Parque Central de Timbó
Torres/RS – 9h30 – Praça XV de Novembro, Centro
Tubarão/SC – 16h – Prefeitura Municipal
Tupã/SP – 9h30 – Praça da Bandeira
Ubá/MG – 14h – Praça São Januário
União da Vitória/PR – 14h – Praça Cel. Amazonas
Umuarama/PR – 16h – Praça Miguel Rossafa
Uruguaiana/RS – 14h – Praça do Barão do Rio Branco
Viçosa/MG – 10h – 4 Pilastras
Vinhedo/SP – 15h – Portal
Vitória da Conquista/BA – 9h30 – Praça da Guadalajara (IEED)
Vitória/ES – 15h – Em frente à Ufes
Vitória/ES – 16h – Sede da Petrobras
Volta Redonda/RJ – 9h – Praça Brasil
Votuporanga/SP – 9h30 – Praça da Matriz, em frente à Concha Acústica
LISTA DE CIDADES NO EXTERIOR (horário local)
Bruxelas/Bélgica – 9h – Rue du Trône n 108 Bruxelles 1050
Lisboa/Portugal – 15h – Praça Luís de Camões
Londres/Inglaterra – 12h – Trafalgar Square
Miami/Flórida, Estados Unidos – 12h – TorchofFriendship – Bayside, Downtown Miami
New York/EUA – 11AM – Union Square – SW corner
Orlando/Flórida, Estados Unidos – 13h – 5403 Internacional Dr – Banco do Brasil
Santa Cruz de la Sierra/Santa Cruz, Bolívia – 15h – Plaza del Estudiante
São Francisco/Califórnia, Estados Unidos – 11h – 1 Market St, Just Herman Plaza
Sydney/Nova Gales do Sul, Austrália – 16h – Martin Place
MINHA CIDADE NÃO ESTÁ NA LISTA, E AGORA?
Se sua cidade não está na lista, entre em contato com o e-mail "vempraruabrasilorg@gmail.com" informando Cidade, Nome do Responsável, Telefone de Contato, Local e Horário. Nós entraremos em contato com você.
Na rua, por dever de consciencia: ainda tem tempo: participe voce tambem: Contra a Imoralidade
NAS RUAS – No dia 13, o Partido dos Trabalhadores fez sua minguada manifestação. Hoje será o dia dos Trabalhadores sem Partido. Ou: Despetização do Brasil será longa e está apenas no começo. Será um trabalho de décadasReinaldo Azevedo, 15/03/2015
Caros leitores,
Neste domingo, tudo indica, parcela expressiva da população brasileira vai às ruas em paz, em ordem, mas com muita convicção, reivindicar o combate à corrupção, o fim da roubalheira, o respeito às instituições. Têm razão todos aqueles que dizem que a questão é muito maior do que Dilma Rousseff. Ocorre que Dilma Rousseff é termo de uma equação que hoje é igual a recessão, juros pornográficos (e ainda vão crescer) e inflação alta. Poderíamos estar nessa pindaíba em razão de erros cometidos por uma elite dirigente atrapalhada, mas de boa-fé… Sim, não é algo que devamos reivindicar… O negócio é rimar sempre decência com competência. Mas insisto: não fosse um escândalo de proporções inéditas no mundo, o petrolão, é certo que a indignação seria menor. Hoje, a esmagadora maioria dos brasileiros sabe quem quebrou a Petrobras e por quê. A mulher eleita há quatro meses e meio — há apenas dois e meio de posse do segundo mandato — não é a mesma que governa. Ou melhor: é! Não existe é o país vendido pela candidata.
Inflação e recessão empobrecem as pessoas. No país da contabilidade política fantasiosa, em que bastam alguns minguados reais para um indivíduo se tornar “classe média”, é preciso refazer as contas. Pressão inflacionária e dólar a R$ 3,26 devolvem milhões para a pobreza num estalar de dedos. Dilma foi vaiada por operários no Anhembi, não pelos empresários. Como sabe que vêm dias e anos difíceis pela frente, poderia ter feito um mea-culpa, mas se deixou engravidar pelo ouvido por assessores equivocados, que lustram a sua teimosia: foi à TV no dia 8 falar de uma país que não existe. Armou o gatilho contra si mesma. O panelaço surpreendeu até quem bateu panelas.
Corrupção também empobrece o povo, como é sabido. E o petrolão, com seu desastroso efeito na Petrobras, com desdobramentos já dramáticos no (des)emprego, superou os largos limites de uma sociedade mais ou menos acostumada à bandalheira. Os ladrões perderam a modéstia. Os “donos do poder” perderam o senso de proporção. Dilma é hoje uma presidente sitiada em seu palácio, cercada de áulicos incapazes de dizer o que ela tem de ouvir.
Nas últimas horas, a própria presidente teve de mudar o discurso. “Manifestação sim, violência não”, diz ela. Ora, claro que não! A violência, hoje, só interessaria ao statu quo. Logo, se houver baderneiros na rua, terão de ser contidos pelas pessoas de bem e imediatamente entregues à polícia, que estará presente para proteger manifestantes pacíficos.
Como sempre, a orientação que vem de cima é tentar intimidar a imprensa independente. No ano passado, a tática foi outra: o PT resolveu criar uma lista de jornalistas e comunicadores que, segundo os companheiros, fazem mal ao Brasil. É claro que estou lá (leiam post aqui). Deram-se mal comigo: conseguiram, na prática, fechar a minha revista em 2006. Como desdobramento daquele fato, ajudaram a multiplicar a minha voz. Hoje, chego a muito mais gente porque trabalho 18 horas por dia. Os financiados pelo poder têm tempo de se dedicar à mentira, à safadeza e à desqualificação. Afinal, este é um país em que membros de um Partido dos Trabalhadores fazem passeata numa sexta à tarde, e trabalhadores sem partido, no domingo… Entenderam a ironia da coisa?
Se a investigação se estender a todos os setores de infraestrutura, onde operam as mesmas empresas, com homens públicos do outro lado do balcão com igual moralidade, então ficará evidente que o Brasil institucional já não está no governo faz tempo. Somos comandados por uma máquina que tem seus próprios critérios, suas próprias necessidades, seus próprios valores. E não são os da democracia. E não há nada de teoria conspiratória aqui. O caso da Petrobras é um exemplo escancarado do que digo. Era no país que pensava a quadrilha que lá operava? E a quem ela prestava satisfação?
Os que, no subjornalismo de esgoto, estão a serviço desse poder recorrem a todos os expedientes para tentar transformar criminosos em virtuosos e virtuosos em criminosos. FAZ SENTIDO. ELES SE CONSTROEM NA INVERSÃO MORAL. Uma lista de pessoas que supostamente mantiveram ou mantêm contas no exterior — e que inclui comandantes de empresa de comunicação e jornalistas — é logo usada como a evidência de que existiria mesmo uma grande conspiração na “mídia” contra o PT. Ora, o que tem uma coisa a ver com outra? Digamos que fossem operações criminosas, o que não está evidenciado, e que todos confessassem as suas falhas: O GOVERNO DO PT SERIA MELHOR POR ISSO? A ROUBALHEIRA NA PETROBRAS NÃO TERIA OCORRIDO? OS SUPERFATURAMENTOS DOS QUAIS GOVERNISTAS SE APROVEITAVAM DESAPARECERIAM?
Aliás, o temor dessa escória é o PT perder um dia a eleição, e o capilé oficial ir para o ralo. Se bem que alguns “patriotas” ali não se acanhariam de eventualmente mudar de lado. Muitos não estão nessa por ideologia, mas por vocação para servir, desde que bem remunerados. E há outra coisa encantadora nesses bucéfalos. Eles se lambuzam acusando os adversários de “falsos moralistas”. Na base dessa acusação há um mecanismo curioso: não é que sejam contra a suposta falsidade do “moralista”. Essa, eles até compreenderiam. Eles rejeitam é a moral mesmo. Não adianta! É inútil! Se não conseguiram me intimidar quando eu só tinha um blog, que mal dava os primeiros passos, agora tampouco. Aliás, se Dilma se livrasse dessa gente abjeta, em vez de alimentá-la, estaria certamente em situação um pouco mais confortável. Presidente, seus homens de comunicação ainda não perceberam que esses paus mandados só servem para ampliar o campo dos seus adversários?
As oposições estão apoiando o ato? Que bom! Mas são apenas isto: apoiadoras. E é bom que assim seja. Não estamos num confronto entre partidos, entre corporações, entre senhores da guerra. Isso é o que o PT queria. Isso é o que o PT quer. Mas não terá. Na sexta, 13, o que se diz “Partido dos Trabalhadores” tingiu algumas poucas ruas de vermelho. Neste domingo, 15, que elas sejam tingidas pelos trabalhadores sem partido, de verde e amarelo.
O que se quer é decência. Não é pedir muito. É pedir o mínimo. Quem sabe ainda ocupemos, um dia, as ruas para cobrar de governantes decentes a competência. Demora? A gente chega lá.
Tenham um domingo feliz, de muitos abraços!
Revista Dimensoes: chamada de artigos para dossie especial sobre America Latina
Hasta 30/4/2015
Tom Gil (UFES) e Regina Crespo (UNAM)
CONVOCATORIA – Envío de artículos - Dimensões 35 (2015/2) -
http://periodicos.ufes.br/dimensoes
Dimensões - Revista de História de la Universidad Federal de Espírito Santo (UFES), Brasil, es una publicación semestral dedicada a la difusión de artículos inéditos y reseñas.
Plazo para recepción de artículos: 30 de abril de 2015.
Este dossier, fruto del convenio institucional firmado entre la UNAM y la UFES, será coordinado por los profesores Regina Crespo (CIALC-UNAM) y Antonio Gil (LEHPI-PPGHIS-UFES). Pretende abrir espacio para la publicación de trabajos acerca de las sociedades latinoamericanas a partir del período inaugurado por sus procesos de independencia. Para leer más, haga clic en el título de esta noticia.
Los coordinadores consideran importante analizar las dinámicas de transformación de estas sociedades, sus actores y los procesos de cambio social que se generaron tanto en el ámbito de los conflictos como en el de las mediaciones y negociaciones, además de su repercusión en la producción intelectual y en el debate político contemporáneo. El dossier abarcará temas como contactos interculturales y políticos; movimientos sociales; conflictos y representaciones; procesos de producción de la memoria; migraciones y movilidad poblacional; identidad nacional, identidades étnicas y relaciones interétnicas.
El dossier está abierto a investigadores de las ciencias sociales y humanidades, tanto brasileños como extranjeros. Acepta artículos en portugués, español, inglés y francés.
Autores extranjeros deben enviar sus artículos a los e-mails antonio.gil@ufes.br y rcrespo@unam.mx
Autores brasileños deben enviar sus artículos de preferencia a través de la página de la revista, pero pueden enviarlos también al e-mail antonio.gil@ufes.br
Las normas editoriales de la revista están disponibles en:
http://periodicos.ufes.br/dimensoes/about/submissions#authorGuidelines
sábado, 14 de março de 2015
Dia 15 de Marco: dia da dignidade nacional
O lugar dos partidos nas manifestações - Lucas Berlanza
A divisao da nacao: um missao dos companheiros - Guilherme Macalossi (IL)
Paulo Roberto de Almeida
O Sintoma Kfouri
Por Guilherme Macalossi
Instituto Liberal, 12/03/2015
O PT, herdeiro tupiniquim do bolchevismo, tem apostado, desde muito tempo, numa divisão da sociedade brasileira. Quer impor arestas ideológicas por todos os lados. Apostou na guerra entre letrados e analfabetos, entre negros e brancos, entre a elite e os descamisados, e também até mesmo entre regiões inteiras.
Segundo a narrativa dessa gente, o petismo conquistou algo de concreto para alguns. Algo que só seria obtido enfrentando os outros. Outros que historicamente seriam responsáveis pelos privilégios, pelas prebendas, entre outras desgraças históricas que teriam nos levado a conjuntura de 2003, quando Lula chegou ao governo e o mundo se iluminou.
O modo como o PT revê a história do Brasil, passando a borracha no precedente, é um meio de cultivar o que eles precisam para predominar: a desunião geral. E quando falo de desunião, não me refiro a discordâncias naturais de uma sociedade livre, mas sim no fracionamento de sua unidade basilar por meio de disputas políticas estimuladas por grupelhos dirigidos. Como se fossemos amontoados de pessoas, cada qual tendo interesses diversos que só poderiam ser alcançados em coletivos pelo combate completo e contínuo daqueles que, de algum modo, representariam a negação dessas bandeiras. Ao longo do tempo, da mesma forma que semeou esses grupos, o partido soube se infiltrar em cada um deles. E da mídia e das universidades, onde sempre controlou penas e mentes, tratou de redigir, por meio de seus simpatizantes, uma narrativa que justificasse e desse a descrição dos fatos de acordo com as suas instruções.
Deu-se que o petismo perdeu sua capacidade de desenhar o cenário reivindicatório. Seus esbirros nos sindicatos, nos bandos de desordeiros sociais, nos diretórios de universidades, perderam força na exata medida em que a população notou que esses que se arvoravam representantes de demandas não passavam de cães amestrados, devidamente alimentados com ossos no formato de polpudas verbas estatais. Quem controla as massas não são mais os megafones treinados em diretórios de partido.
A raiva e a confusão consomem aqueles que até ondem se achavam donos das ruas. Dilma só pode aparecer protegida em distantes estúdios de TV ou em mercados uruguaios. Há um clima de revolta perene. Mesmo no Nordeste, onde o PT atacou com força, substituindo e controlando as oligarquias de outrora, a debandada de apoios é evidente.
É nesse contexto que o partido se vale se seus velhos instrumentos para recobrar a ofensiva. O sinal claro foi a declaração belicista e truculenta de Lula, que convocou seus pelegos e o “exército de Stédile” para a defesa do governo. A pancadaria rolou solta nas ruas do RJ. A milícia foi para cima dos indivíduos indignados e desorganizados que protestavam contra o ato hipócrita de “defesa da Petrobras”. É a pauleira subsidiada pelos tributos.
“Porrada para os fascistas”, diria o presidente do PT do RJ, que por esse declaração merecia uma medalha do Duce. Mas não só porradas no sentido físico. É preciso também dar pauladas na forma de injurias, de difamações, de demonizações, na tentativa de enquadrar setores inteiros da sociedade. E ai entram os soldados devidamente posicionados nos órgãos de imprensa. Muitos deles pagos, outros tantos voluntários.
Juca Kfouri sempre pareceu voluntário. Carrega consigo aquela aura de burguês envergonhado, com a qual redige textos eivados de autocrítica. Tanto é assim que em sua última coluna, aquela em que destila ódio contra os que considera odientos, não nega sua condição social. Ele é da escola de Marta Suplicy, aquela do burguês com consciência social que aponta e delata seus pares odientos. Muito mais que um esquerdista caviar, ele é o fidalgo que pensa compreender os desejos e vontades dos proletários.
O colega de Instituto Liberal, João Luiz Mauad, até escreveu uma portentosa “Carta Aberta” ao referido jornalista. Pretendeu, na melhor das intenções e com educação exagerada, refutar o seu, por assim dizer, pensamento. Perdeu tempo. Não há nada a ser refutado ali. Não há uma única ideia. Não há uma única teoria social com estofo. O que há é um conjunto de sintomas. Sintomas de anos de intoxicação mental que podem ser observados não apenas naquelas linhas. Kfouri não é um pensador do Brasil, muito menos um teórico social. Trata-se apenas de um replicador de preconceitos e mistificações devidamente fabricadas nos laboratórios de teorias do PT. A única diferença entre ele e os milicianos que desceram o cacete no RJ é o método de ação.
Dia 15 de Marco: um dia da dignidade nacional, contra os traficantes da verdade e os mentirosos da politica
Micaram, Brasil afora, os atos, como dizem seus promotores, “em defesa da Petrobras”. Na verdade, tratava-se de uma tentativa de blindar a presidente Dilma, antecipadamente, do protesto de domingo. Os esquerdistas criaram transtornos nas cidades em que se manifestaram, mas, quase sempre, havia mais balões do que pessoas, mais bandeiras do que brasileiros, mais palavras de ordem do que ideias. E há um dado que é especialmente saboroso: a convocação do Partido dos Trabalhadores, da Central Única dos Trabalhadores e daqueles que se dizem trabalhadores do MST é feita para uma sexta-feira útil, dia em que, afinal, trabalhadores costumam estar trabalhando.
Mas não eles. Porque trabalhadores não são. Na maioria dos casos, são sindicalistas e apaniguados de aparelhos sindicais que vivem, isto sim, do trabalho alheio. Os que se dizem “defensores da Petrobras” são sanguessugas de quem realmente acorda cedo, pega no batente, tem uma família a alimentar.
Já a manifestação daqueles que petistas, cutistas e emessetistas chamam “elite”; daqueles que petistas, cutistas e emessetistas chamam “coxinhas”; daqueles que petistas, cutistas e emessetistas chamam “direita golpista”, ah, essa será feita no domingo. Sabem por quê? Porque, para a larga maioria, esse é o único dia de descanso. Os coxinhas, os direitistas, como eles dizem, vivem do seu trabalho, não integram a aristocracia sindical, não vivem pendurados nas tetas do governo. Aqueles que as esquerdas estão hostilizando geram impostos, em vez de apenas consumi-los; geram riquezas, em vez de apenas querer dividi-las, constroem o Brasil, em vez de apenas querer destruí-lo com a sua militância truculenta.
Que país exótico este em que vivemos, não? Aqueles que se dizem de esquerda vivem de renda — sim, meus caros: viver do imposto sindical e da transferência de recursos públicos para ditos movimentos sociais é uma forma de rentismo. E o que o rentismo? É um dinheiro que cai nas mãos do beneficiado sem que, para tanto, ela tenha produzido um miserável parafuso ou mesmo uma miserável ideia. É o dinheiro que saiu dos bolsos de quem trabalha para os de quem não trabalha.
E aqueles que merecem a pecha de “elite”? Ah, esses trabalham muitas horas por dia. Com alguma frequência, buscam ter até mais de um emprego para tentar garantir algum conforto adicional e seus familiares. Vivemos a era em que os que trabalham são obrigados a prestar reverência a quem não trabalha. Vivemos a era em que os que metem a mão na massa são hostilizados por aqueles que vivem de fazer proselitismo. Vivemos numa espécie de nova escravidão, esta de caráter moral, em que o esforço é demonizado, o talento é desprezado, a qualidade é tida por reacionária, a eficiência é vista com maus olhos.
Por isso, a Petrobras está no chão. Por isso, o país tem juros de 12,75% ao ano; por isso, a inflação roça os 8%; por isso, o Brasil vive uma recessão. Os que hoje dirigem o Brasil desprezaram todas as ideias generosas e sensatas de administração responsável do dinheiro público. Não puseram o seu partido e os seus sindicatos a serviço da nação, mas a nação a serviço de seu partido e de seus sindicatos. O resultado é este que vemos: continuamos a ser um país rico com uma população, no mais das vezes, pobre: pobre de saúde, pobre de educação, pobre de segurança pública, pobre… de verdade!
É a direita, como eles dizem, que vai protestar no domingo? Não! Quem vai protestar no domingo são as pessoas direitas — sejam elas “de direita” ou não. É um ato contra um indivíduo chamado Dilma Rousseff? Não! É um ato contra a impunidade, contra a roubalheira, contra o cinismo, contra a trapaça eleitoral, contra a mistificação. Se essa pauta atinge o governante de turno, e se esse governante é uma governanta, então não há o que fazer.
Os que vão para as ruas estarão exercendo o Inciso IV do Artigo 5º da Constituição, o das cláusulas pétreas, imutáveis. Lá está escrito: “É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”. Todos nós sabemos o que nos custou essa carta de princípios, depois de 21 anos de ditadura. Infelizmente, em 1988, o PT se negou a homologá-la, num ato absurdo. Talvez por isso ignore agora os seus termos. Talvez por isso o próprio governo Dilma tenha negociado com black blocs, mas hostiliza quem tem a coragem de mostrar a cara.
A presidente Dilma exerce legítima e legalmente o seu mandato. Ninguém jamais contestou essa evidência. Mas o mesmo diploma que lhe garante essa legalidade e essa legitimidade assegura o direito à manifestação e o direito de apresentar petições ao poder público, inclusive o impeachment da presidente. Golpe é querer rasgar a Constituição em vez de aplicá-la. Há algum petista que negue esse fundamento? Pode vir aqui dizer que não é assim. Pode vir aqui tentar provar que isso que digo agride o regime democrático. Vamos ver com quais argumentos.
Querem saber? O verdadeiro protesto de trabalhadores é o que vai acontecer no domingo, já que trabalhadores trabalham. O verdadeiro ato em defesa da Petrobras será o de domingo, já que milhares de pessoas querem proteger a estatal da sanha dos quadrilheiros.
Não! Este não é um editorial de direita. Este é um editorial para pessoas direitas.
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