Paulo Roberto de Almeida
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
Brasil e Argentina na Grande Guerra - Olivier Compagnon (livro)
Paulo Roberto de Almeida
domingo, 5 de fevereiro de 2017
Democracia e política externa: o período lulopetista - Paulo Roberto de Almeida
A ficha de meu trabalho, já com os dados editoriais do livro está aqui:
“Democracia e Política Externa: considerações sobre o caso brasileiro”, in: Pedro Célio Borges et al. (org.), Democracia e ciências sociais : memória, políticas e desigualdades. Goiânia: Gráfica UFG, 2016, 285 p.; ISBN 978-85-495-0035-9; pp. 93-116. Relação de Originais n. 2892. Relação de Publicados n. 1247.
Por algum motivo que desconheço, no momento da impressão gráfica do livro, a composição editorial alterou a ordem da minha bibliografia, misturando títulos meus com os de outros autores.
O trabalho original está disponível na plataforma Academia.edu, neste link:
http://www.academia.edu/26619963/Democracia_e_Politica_Externa_consideracoes_sobre_o_caso_brasileiro_2015_
A parte inicial do meu texto vai aqui reproduzida:
http://www.academia.edu/26619963/Democracia_e_Politica_Externa_consideracoes_sobre_o_caso_brasileiro_2015_
A China, quem diria?, combate a corrupcao em tom mais vigoroso
Na ocasião, o PT e o PCC (Partido Comunista da China), que domina o governo, o Estado, o país, a nação, toda a sociedade naquele imenso território asiático, assinaram um protocolo de cooperação, que sempre envolve a troca de informações e de experiências práticas em todos os terrenos da vida partidária, da administração pública, da governança.
Parece que o PT faltou às aulas de combate à corrupção, como evidenciado por esta matéria do Observatório da Política China sobre o endurecimento das penalidades contra delitos econômicos:
Paulo Roberto de Almeida
Fiscalía suprema china anuncia castigos más duros contra delitos económicos
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
Os "bad hombres" mexicanos que Trump vai reprimir... no México!
O Estado de S. Paulo – Governo do México nega ameaça de Trump a ‘homens maus’
Chancelaria mexicana divulgou nota repudiando o que chamou de 'informações falsas' publicadas pela imprensa
CIDADE DO MÉXICO - O governo do México desmentiu nesta quarta-feira, 1º, reportagens sobre "humilhações e ameaças" do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao seu homólogo mexicano, Enrique Peña Nieto, supostamente feitas durante uma conversa telefônica.
A diretora de Comunicação da Secretaria de Relações Exteriores mexicana, Claudia Algorri, assegurou em um texto publicado no Twitter que as reportagens carecem de sustentação e que o tom das conversas entre os presidentes na sexta-feira, 27, foi "construtivo".
No documento, a funcionária assegurou que a informação publicada "está baseada em absolutas falsidades e com evidente má intenção".
"Durante a ligação, o presidente Peña Nieto foi claro e enfático em assinalar as diferenças de posições a respeito de algumas informações feitas pelo presidente Trump em público e que foram repetidas durante seu diálogo", escreveu a chefe da comunicação da chancelaria mexicana.
"O tom foi construtivo, se chegou a um acordo entre os presidentes de seguir trabalhando e foi assegurado que as equipes dos países se reúnam de maneira frequente para construir um acordo que seja positivo para o México e os Estados Unidos."
As reportagens, que foram publicadas em diversos veículos de imprensa norte-americanos, indicam que Trump ameaçou na conversa telefônica enviar soldados americanos para conter os "bad hombres" (homens maus), a menos que o Exército mexicano tome mais medidas para controlá-los. "Vamos construir o muro e vocês vão pagar, gostem ou não", teria falado o presidente dos Estados Unidos.
O porta-voz da Presidência do México, Eduardo Sánchez, também negou a ameaça de Trump a Peña Nieto. "Isto é absolutamente falso", afirmou, em entrevista ao canal mexicano Milenio Televisión.
De acordo com Sánchez, Peña Nieto sublinhou durante sua conversa com Trump que "a capacidade dos grupos de narcotraficantes em nosso país está alimentada pela introdução ilegal de armas e dinheiro vivo a partir dos Estados Unidos". / EFE
O Estado de S. Paulo – Trump diz a México que detenha seus ‘homens maus’
Segundo transcrições de telefonema a presidente mexicano, novo líder americano ameaça enviar Exército ao país vizinho para resolver situação; governo do México nega declarações
WASHINGTON – Em um telefonema ao presidente do México, Enrique Peña Nieto, na sexta-feira, Donald Trump ameaçou enviar soldados americanos para conter os “bad hombres” (homens maus), a menos que o Exército mexicano tome mais medidas para controlá-los, revelou uma transcrição da conversa obtida pela agência Associated Press.
A jornalista mexicana Dolia Estevez, que vive em Washington e escreve para a revista Forbes, confirmou a ameaça em entrevista à âncora de um programa no México, Carmen Aristegui. Citando fontes confidenciais, Estevez disse que Trump humilhou Peña Nieto.
“Não preciso dos mexicanos. Não preciso do México”, disse Trump a Peña Nieto, segundo Estevez. “Nós vamos construir o muro e vocês pagarão por ele, queiram ou não queiram”, disse o americano, ainda de acordo com a jornalista mexicana.
As transcrições entregues à Associated Press por um funcionário com acesso ao material, não contêm a resposta de Peña Nieto às declarações de Trump. “Você tem um bando de homens maus aí. Você não está fazendo o suficiente para detê-los. Acho que seus soldados estão assustados. Nossos militares não, então eu poderia enviá-los aí para lidar com isso”, declarou Trump ao mexicano, segundo as transcrições.
O texto não deixa claro quem exatamente Trump considera “bad hombres” – se narcotraficantes, imigrantes ou ambos –, mas a conversa é um exemplo de como o novo presidente conduz sua diplomacia nos bastidores. As declarações de Trump também sugerem que ele está usando com os líderes mundiais o mesmo tom agressivo que usou durante os atos de campanha.
Segundo a AP, a Casa Branca não respondeu ao pedido de comentário. Já o Departamento de Relações Exteriores do México negou as ameaças, dizendo que a notícia tinha como base “absolutas falsidades”.
“As declarações não correspondem à realidade. O tom (do telefonema) foi construtivo e os dois presidentes concordaram em continuar trabalhando. As equipes continuarão se reunindo com frequência para chegar a um acordo que seja positivo para o México e os EUA”, disse a chancelaria mexicana em comunicado.
Tanto o governo mexicano quanto o americano divulgaram o telefonema, que ambos qualificaram de “amigável”, mas nenhum dos dois lados revelou sobre o que os dois presidentes conversaram. Peña Nieto cancelou uma visita que realizaria esta semana aos EUA em meio à polêmica sobre a construção do muro na fronteira com o México.
Trump já usou a expressão “bad hombres” antes. Em outubro, durante debate presidencial, ele prometeu livrar os EUA dos “barões das drogas” e dos “bad hombres”. / AP
Diplomatas reagem a diretivas imorais do Chefe de Estado
Diplomatas não precisam ser passivos (com perdão da expressão), ou submissos. Eles podem, em determinadas circunstâncias devem, dizer claramente de que lado está o direito, a conduta correta, a ética profissional e a moral pessoal.
Paulo Roberto de Almeida
NYTimes: State Dept. Dissent Cable on Trump’s Ban Draws 1,000 Signatures
https://www.nytimes.com/2017/01/31/world/americas/state-dept-dissent-cable-trump-immigration-order.html?smprod=nytcore-iphone&smid=nytcore-iphone-share
The cable, asserting that the president’s order on immigration will not make the nation safer, has wended through dozens of embassies and is still spreading.
NAIROBI, Kenya — It started out in Washington.
Then it went to Jakarta. Then across Africa.
One version even showed up on Facebook.
Within hours, a State Department dissent cable, asserting that President Trump’s executive order to temporarily bar citizens from seven Muslim-majority countries would not make the nation safer, traveled like a chain letter — or a viral video.
The cable wended its way through dozens of American embassies around the world, quickly emerging as one of the broadest protests by American officials against their president’s policies. And it is not over yet.
By 4 p.m. on Tuesday, the letter had attracted around 1,000 signatures, State Department officials said, far more than any dissent cable in recent years. It was being delivered to management, and department officials said more diplomats wanted to add their names to it.
The State Department has 7,600 Foreign Service officers and 11,000 civil servants.
The letter had been evolving since this weekend, when the first draft emerged. It was edited as it moved along, with some diplomats adding words and others striking out passages.
For example, one diplomat suggested this sentence should simply end on “lasting shame”: “The decision to restrict the freedom of Japanese-Americans in the United States and foreign nationals who wanted to travel to or settle in the United States during the 1940s has been a source of lasting shame for many in our country.”
Some officials who were trying to sign the document on Tuesday said it was not clear who was in charge or who was collecting signatures. The letter was passed through official State Department email accounts and on government time — several diplomats said union rules allowed them to work on dissent memos on the clock.
“Policy dissent is in our culture,” said one diplomat in Africa, who did not want to speak publicly before the letter was released. “We even have awards for it.”
The letter, which harshly took apart the executive order, said the visa ban would “alienate allies” and “hurt America economically.” Foreign travelers inject nearly $250 billion into the American economy, the letter said, supporting more than one million jobs.
Some diplomats said they joined the dissent by sending an email saying “I’m in” or “Please add my name as a signer” along with their full name, title, position and post.
The letter was apparently circulated through informal networks of diplomats and not through any State Department-wide email list. One diplomat on vacation in the United States said he received the letter from a colleague in another part of the world who was not connected to the drafters and was simply passing it along.
The diplomat predicted that hundreds of other diplomats would be eager to sign it if they could, but because of the complications of figuring out where the dissent memo originally came from, he was not sure how many would actually sign it.
Most people in the State Department have never seen anything like this, the diplomat said. He said dissent memos were reserved for major policy issues, not for little grumbles like bad food in the embassy cafeteria.
That diplomat also requested anonymity, saying that Foreign Service officers were not supposed to criticize American policy publicly and that he did not want to open himself up to accusations that he had violated the rules. That could threaten his job, he said, especially in such a polarized environment.
This is exactly what the dissent channel, as it is called, was intended for.
Starting in 1971 during the Vietnam War, the channel encourages department officials to voice their criticisms internally through a process of sending a memo or a cable to the secretary of state expressing their concerns and suggesting solutions. The final part of the visa ban memo lays out detailed alternatives, including increased vetting for specific nationalities.
State Department rules are supposed to protect dissenters from being retaliated against, and last year several dozen diplomats signed a dissent memo criticizing American policy on Syria.
But however officially tolerated, several veteran diplomats said dissent was still risky. When it comes to ambassadorships, the selection process is highly competitive — and highly subjective — and the diplomats said it would be impossible to prove why someone had been blocked from a coveted post. Previous dissent could easily be used against the person.
Some State Department officials said on Tuesday that they would not sign the letter because of those risks. While one said he disagreed with the visa ban, he considered it his job to enforce American government policies whether or not he agreed with them.
Other diplomats said the letter did not mean that dissenters would disobey the visa ban. The intent was to try to change the policy so the ban would be lifted, they said.
The diplomat who said he would not use a dissent memo to complain about cafeteria food said that he had been torn when the United States invaded Iraq because he was strongly against the war, but that he did not know how to express his concern.
He said he was just starting out at the time.
The visa ban, he said, “was such obviously bad policy” that he was trying to find a way to sign the dissent letter.
He also said that many diplomats were using the letter as a vehicle to express broader concerns about the way the Trump administration has appeared to sideline the State Department.
The diplomat spoke in defense of refugees, saying that the tiny percentage from, say, Somalia who had been approved for resettlement in the United States had been scrutinized by several agencies and were among the most vulnerable of very vulnerable people. Now, many are stuck in limbo in transit centers.
The diplomat also criticized Mr. Trump’s press secretary, Sean Spicer, who said on Monday that State Department officials who did not agree with Mr. Trump’s agenda “should either get with the program or they can go.”
He called that “bullying at the highest levels.”
Follow Jeffrey Gettleman on Twitter @gettleman.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
James Steuart merece um coloquio, 250 anos depois? Em Sevilha, certamente...
JAMES STEUART AND AN ECONOMY WITHOUT INVISIBLE HANDS
Seville, 26-27 October 2017
has been extended to 15 February 2017.
https://www.upo.es/econ/Steuart/
Abstract submission is now open for a conference to be held in Seville on the 26-27 October 2017, to commemorate the 250th anniversary of the publication of An Inquiry into the Principles of Political Œconomy (1767). Please send an abstract of no more than 500 words to José Manuel Menudo, at jmmenpac@upo.es no later than 15 February 2017 (extended deadline).
The decision on acceptances will be sent to authors by 15 March 2017. The deadline for submission of full papers is 15 September 2017. Papers may be written in English, in Spanish or in French. The scientific committee offers a number of grants to young scholars interested in participating at the Conference.
James Steuart (1713 -1780) published An Inquiry into the Principles of Political Œconomy in 1767, the first systematic treatise on economics as a science, nine years before Adam Smith’s Wealth of Nations. The conference aims at discussing different approaches to the analysis of Steuart’s oeuvre within the context of the writings of other 18th-century authors (1680 to 1830). Steuart’s economic thought will be presented as an alternative approach to many key developments in economic theory.
Authors are invited to examine various aspects of the life, works and influence of James Steuart, including his links to other authors who conceive – as Steuart did – the economic system of “natural liberty” as an artificial creation. Submissions are welcome in areas such as:
− James Steuart and the World of the Enlightenment. The bank of Amsterdam, the East India Company, the Scottish parliament or the House of Stuart.
− James Steuart and the physiocrats. Similarities and contrasts or the relationship between Steuart and the members of Quesnay's group/movement.
− The diffusion of James Steuart’s works around the world. The reception of Steuart’s ideas and the translation of his works.
− The authors opposed to Adam Smith's apologetic stance (in particular the theorists of the 18th and 19th centuries), that there is an invisible hand which coordinates needs and which underpins the unintended social benefits of individual actions.
− James Steuart and Money. Real price and money price, the anti-quantity theory of money, fiat money and payment systems.
− James Steuart's statesman. Subordination and dependence in hierarchical societies, response to social relations that are in continual flux, the duties of an active statesman, the imbalance between supply and demand, and the plan of political economy.
Scientific Committee: Manuela Albertone (Università di Torino), Christopher Berry (University of Glasgow), Jean Cartelier (Université de Paris X), Yutaka Furuya (Tohoku University), Rebeca Gomez Betancourt (Université Lyon 2), Claudia Jefferies (City, University of London), Alexandre Mendes Cunha (Universidade Federal de Minas Gerais), José M. Menudo (Universidad Pablo de Olavide), Bertram Schefold (Goethe University), Claire Silvant (Université Lyon 2), André Tiran (Université Lyon 2), Keith Tribe (Independent Scholar) and Ramón Tortajada (Université Grenoble-Alpes)
Meridiano 47: numero especial sobre pesquisa e extensao em RI - ABRI 2017
Permanece aberta até 30/03 a chamada de contribuições para o Dossiê Especial sobre Desafios e Caminhos do Ensino, Pesquisa e Extensão em Relações Internacionais no Brasil, em organização em Meridiano 47 – Journal of Global Studies.
A ampliação dos cursos de graduação e de pós-graduação, a diversidade das atividades com interface internacional, assim como os avanços teóricos e empíricos da disciplina nos últimos anos evidenciam a consolidação do campo das Relações Internacionais no Brasil. Ao mesmo tempo, as mudanças nas tecnologias da informação, as novas possibilidades de atuação profissional e os desdobramentos interdisciplinares estimulam a discussão sobre o perfil dos egressos, bem como sobre as expectativas do mercado de trabalho e do Estado em relação ao campo.
A publicação deste Dossiê pretende contribuir para o debate sobre as Relações Internacionais no Brasil, congregando avaliações sobre questões e metodologias que movem o campo nas dimensões do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, inclusive nas suas inter-relações. Nessa perspectiva, convidamos a comunidade a submeter trabalhos que abordem, entre outros, os seguintes temas:
- a relação entre o ensino na graduação e na pós-graduação;
- desenvolvimentos recentes de temas substantivos nas agendas de pesquisa e sua inter-relação com o ensino e a extensão;
- formas de aprendizado ativo e experienciais;
- o desenvolvimento da área no Brasil e/ou comparação com a experiência de outros países, o papel das simulações; projetos pedagógicos, conteúdos programáticos e análise de currículos;
- perspectivas e expectativas do mercado de trabalho; modalidades de avaliação, inclusive da área; experiências de integração entre disciplinas; metodologias de pesquisa.
As normas de colaboração da Revista podem ser verificadas aqui e submissões se fazem aqui.
O lançamento do dossiê se fará em julho de 2017, no contexto do Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais – ABRI.
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