Corrijo imediatamente: não se trata, exatamente, da amizade entre o Brasil e a Venezuela, ou entre os povos do Brasil e da Venezuela, essa sim inquebrantável, destinada a grandes realizações no presente e no futuro, amarrada por laços de cooperação e de integração jamais vistos no continente, e todo esse blá-blá-blá costumeiro, enfim, o bullshit habitual transposto num diplomatês mais correto...
Não, se trata da amizade entre dois líderes populistas, ops, populares, que se amavam muito, tanto que um defendia o outro, chegando um a dizer que "nunca se viu tanta democracia num só país" (vejam vocês que sinceridade em nome da verdadeira amizade), dois caudilhos, ops, estadistas que sempre fizeram o maior grande bem -- desculpem a linguagem, estou apenas seguinda a gramática usada nessa amizade -- a seus respectivos povos, a todos os povos do continente, à integração verdadeira, sem tutelas do império e outras interferências espúrias em nossa soberania ativa e altiva...
Parece que os dois referidos agitadores, ops, animadores da integração bilateral, plurilateral, continental e internacional (com os aliados certos, entenda-se), que por um momento disputaram a primazia regional, a liderança política neste continente vazio de líderes, já não se bicam mais. Pelo menos é o que diz esse jornalista venezuelano em seu site de fofocas políticas.
Paulo Roberto de Almeida
EL HERMANO LULA
Por unas declaraciones en las que supuestamente cuestionaba algunas acciones del Gobierno venezolano y más en particular algunas actitudes del comandante-presidente fue que el caudillo no quiso recibir una nueva visita del brasilero a Caracas. Lula habría conversado además con otros colegas presidentes los que informaron a sus ministros y por allí se fugó una confidencia muy dura contra las "palhaçadas" e "improvisações" del "reizinho" venezolano...
Da coluna Runrunes
do jornalista
NELSON BOCARANDA SARDI
El Universal, martes 26 de octubre de 2010
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