Ele parece ter gostado, tanto que me requisitou novamente para esta nova missão encomendada pelo Banco Mundial, desta vez cobrindo toda a região, o que foi bastante cansativo, tendo em vista sua idade já relativamente avançada.
Mas, procurei facilitar ao máximo seu périplo, me encarregando das malas, manuscritos, contatos, transportes e hoteis. Parece que ele gostou, tanto que me disse que gostaria de voltar novamente ao Brasil (que desta vez ficou de fora) no futuro próximo, mas apenas quando esse governo podre cair. Corajoso Monsieur de Tocqueville.
Vamos ter de oferecer algum doutorado Honoris Causa para ele, mas ele me disse que aceita apenas de universidades não gramscianas (o que reduz bastante o espectro de possibilidades).
Em todo caso, aqui vai o convite para o relatório preliminar da missão Tocqueville:
Confirme presença no evento!
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A América do Sul passa por uma transição marcada, notadamente, pelo enfraquecimento ou até colapso de diversos regimes populistas que protagonizaram a política do sub-continente na última década.
Caso estivesse vivo nos dias atuais, o que um autor clássico da filosofia política como Alexis de Tocqueville diria desse processo? O acadêmico e diplomata de carreira Prof. Dr. Paulo Roberto de Almeida buscará discutir essa questão em sua palestra para o Instituto Liberal do Centro-Oeste. — at FT - Faculdade de Tecnologia da UnB.
Dia 14/04/2016, 19:15hs.
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