Enquanto a elite brasileira desprezar números, gráficos e tabelas não haverá salvação para o Brasil, conforme pensamento abaixo:
Andrei Pleshu, filósofo romeno.
“No Brasil, ninguém tem a obrigação de ser normal. Se fosse só isso, estaria bem. Esse é o Brasil tolerante, bonachão, que prefere o desleixo moral ao risco da severidade injusta. Mas há no fundo dele um Brasil temível, o Brasil do caos obrigatório, que rejeita a ordem, a clareza e a verdade como se fossem pecados capitais. O Brasil onde ser normal não é só desnecessário: é proibido. O Brasil onde você pode dizer que dois mais dois são cinco, sete ou nove e meio, mas, se diz que são quatro, sente nos olhares em torno o fogo do rancor ou o gelo do desprezo. Sobretudo se insiste que pode provar”.
O nível da escuridão e das trevas no Brasil atual é provado, de forma cabal e irrefutável, quando os bolsonaristas me agridem, ofendem, desprezam e humilham, apenas por continuar a fazer um trabalho que faço desde 1998, e que até 31/12/2018 eram utilizados por esses falsos liberais em seus artigos, debates e palestras e que, em sua grande maioria pediram sua exclusão da minha lista de leitores, por não suportarem as verdades catastróficas e apocalípticas dos números macroeconômicos gerados pelo governo do líder sindical petista (CUT da Segurança). Haja vista a fuga de capitais estrangeiros iniciada em janeiro de 2019, bem como dos oito executivos da equipe de Paulo Guedes.
Momento cultural.
Todos os grandes pensadores da história da humanidade relacionaram a existência de Deus aos números e cálculos. Vide abaixo:
Reflexão
“Somente os sábios enxergam o óbvio” (Nelson Rodrigues).
De: Claudio Janowitzer=
Enviada em: sexta-feira, 14 de agosto de 2020 20:24
Para: 'Ricardo Bergamini'
Assunto: RES: Sou apenas o mensageiro das informações oficiais do governo de plantão. - 02
Caro Ricardo Bergamini,
Embora não o conheça pessoalmente, sou leitor desde o início de 2016 de seus objetivos boletins de análises macroeconômicas, que demonstram de forma solidamente bem fundamentada que os atos do ocupante da presidência, filhos, aliados (agora engrossados pelo tal “centrão”) evidenciam o enorme despreparo para a tarefa de PASSAR O BRASIL A LIMPO. Tanto que forçaram o pedido de demissão do jurista Sergio Moro – respeitadíssimo pela maioria dos brasileiros por seu trabalho anti corrupção à frente da “Operação Lava Jato”.
Pelo contrário, o tempo dedicado pelo atual executivo – na ânsia de abafar as evidências de criminosas práticas pregressas e perpetuadas, como “rachadinhas” e “funcionários fantasmas” (levantadas pelo Ministério Público, Policia Federal, TCU, STF) - é um claro sinal de que os atuais bolsominions são meras continuações do mesmo tipo de fanatismo que caracterizou os lulistas.
Nota: Nunca votei no Lula e seus indicados mas sim nos candidatos do PSDB. A decepção com figuras como Aécio Neves fez com que eu me filiasse ao Partido Novo a partir de março de 2018 (o único que não depende do tal “Fundo partidário” e sim das mensalidades dos seus afiliados). Participei da campanha do partido nas eleições de outubro de 2018. Acompanho o trabalho de dois deputados estaduais aqui no Rio de Janeiro e conheci dois deputados federais em recentes encontro partidário. Tenho a melhor impressão da seriedade dessas pessoas e do partido.
A mobilização pelo atual governo da máquina pública - posta à disposição de figuras ligadas à milícia como o Sr. Fabricio Queiroz – é um doloroso sinal de falta de objetividade refletida em atitudes negacionistas como a de determinar que o Exército brasileiro fabrique quantidades monumentais de cloroquina – o qual é reconhecido por entidades especializadas no mundo científico como um medicamento não indicado no combate ao Corona-vírus.
Esse doentio negacionismo – o qual motivou o transtornado Sr. Jair Messias e afirmar convictamente que a pandemia não causaria mais que 800 mortes, e que se tratava de uma “histeria” diante de uma “gripezinha” – resultou num desestimulo às medidas de “isolamento” ou “lockdown” adotado nas nações que souberam reconhecer a magnitude dessa praga.
A propósito, tenho utilizado o quadro abaixo nas correspondências que troco eventualmente com um grupo de cerca de 200 “undisclosed recipients”. Fazem parte dessa lista: parentes, amigos, colegas de colégio e faculdade e das nove empresas privadas onde trabalhei na diretoria financeira aqui no Rio de Janeiro - onde nasci há 83 anos:
Temos que nos livrar com enorme URGÊNCIA das duas PRAGAS:
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- CORONA-VÍRUS - Solução: ISOLAMENTO.
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- BOLSONA-VÍRUS - Solução: IMPEACHMENT.
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Tenho 2 filhos e três netos os quais - além da enorme parcela desassistida da população brasileira – são as causas que me motivam a não esmorecer diante do desafio de reverter o quadro atual de monumental decrepitude social, política e principalmente moral. Por essa razão apoio integralmente o esforço de pessoas como você, cujos excelentes boletins contribuem para PASSAR O BRASIL A LIMPO. Não esmoreça!
Abraços
Claudio Janowitzer
Rio de Janeiro
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