A politização dos poderes públicos no Brasil, das instituições, das universidades, sempre foi uma constante no Brasil, mas de forma “normal”, artesanal, admitida e entronizada nos costumes. Enfim, o modo artesanal de produção da politização. Ela se tornou sistemática, planejada, desejada e dirigida, assim como a corrupção, sob o reino lulopetista. Enfim, o modo industrial de produção da politização (e da corrupção) no Brasil, como queria o Lênin (copiando Rosa Luxemburgo) para o imperialismo.
Agora chegamos no “estágio superior” no qual a extrema-direita, a mais burra e estúpida, se aproveita largamente dos experimentos do PT para estender sua dominação. E o Lula e o PT contribuem largamente para isso, continuando a politizar tudo e todos os movimentos sociais e institucionais.
Vão desacreditar o próprio julgamento da extrema-direita no STF, um suprema corte já altamente politizada.
Nos EUA ocorre exatamente o mesmo.
Estaremos nisso por um bom tempo.
Infelizmente.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 23/02/2025
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