Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
China: entre Tocqueville e Bismark na modernizacao - Pankaj Mishra(Bloomberg)
domingo, 2 de junho de 2013
Agronegocio e ciencia: tudo o que o MST nao gosta; mas funciona...
Agrárias põem Brasil entre universidades tops
USP é considerada 6ª melhor instituição do mundo na área no Urap; Unicamp aparece em 19ª posição no QS World
O Estado de S. Paulo, 01 de junho de 2013
Economia deixa companheiros nervosos, a ponto de "chicotear" ministroscompanheiros...
Governo se apoia nas concessões para tentar reverter frustração com o PIB
Infraestrutura. Está previsto uma concentração de licitações em setembro e outubro, com a mobilização de investimentos de R$ 489 bilhões; Planalto avalia que sucesso da campanha pela reeleição da presidente Dilma agora depende da economia
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A Turquia e as dores da transicao, para tras (NYTimes)
Protests in Turkey Reveal a Larger Fight Over Identity
By TIM ARANGO
The New York Times: June 2, 2013
Companheiros nervosos com o Cavalo de Troia da OTAN: Colombia
A Argentina, nos tempos menemistas, havia pedido um bilhete de ingresso na OTAN, o que parecia geograficamente ridículo, pois ela fica no Atlântico Sul e a OTAN ainda nem havia reformado seus "estatutos" para possuir abrangência universal, tanto temática quanto geograficamente.
A Colômbia, pelo menos, parece situar-se no Atlântico Norte, parece, se o Mar do Caribe pode ser considerado uma seção extraviada do Atlântico.
E o que pretende a Colômbia na OTAN?
Ora, coisas que não consegue obter com seus vizinhos turbulentos... todos eles...
Acho que os companheiros ficarão nervosos, e alguns militares também.
Não deixa de ser irônico...
Não esquecer que a Colômbia foi o único país latino-americano a participar da guerra da Coreia, mas eram outros tempos, de ditaduras e da guerra fria quente...
Paulo Roberto de Almeida
Colombia suscribirá acuerdo con OTAN buscando ingresar al organismo
As lesmas petralhas e os tucanos trapalhoes: eles se merecem... - FHC vai aos fatos...
Que os petralhas sejam desonestos, isso é sabido; que eles sejam os mestres do engano também; que eles não tenham nada de inteligente, que seja eficiente e positivo para o país também é café passado. Mas que a oposição tucana tampouco tem algo de novo a dizer, isso também já se sabe.
Em 2014, continuaremos no pântano, apenas trocando um pouco os personagens, já que a classe política brasileira ainda não se convenceu de que todas as políticas governamentais -- e eu sublinho TODAS -- são desadaptadas às necessidades atuais do Brasil. Eles -- todos os políticos -- continuam a construir o Estado opressor, perdulário, extrator, gastador, incompetente; eles continuam a oprimir os empresários e os trabalhadores, e a fortalecer o exército de assistidos transformado em curral eleitoral de todos eles, mais dominado, é claro, pelos aprendizes de feiticeiro do partido totalitário.
Temos ainda longos anos de decadência pela frente, até que sobrevenha uma fronda empresarial com sentido de libertação, ou seja, uma revolta dos barões com sentido capitalista. Vai ser difícil...
Paulo Roberto de Almeida
Beijar a cruz
Existem asilos e asilos: alguns sao mais asilos do que outros... - Editorial Estadao
Evo testa Dilma
As "umanidadis" na construcao do comunismo: belo exemplo da mediocridade academica
Libertatum, 01 Jun 2013 01:50 PM PDT
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Bye-bye Humanidades, alo (des)Umanidadis: a academia brasileira a caminho do brejo...
Também acho que essas paradas gays descambam facilmente para o ridículo, quando não para o grotesco, o que eles justamente dizem que querem evitar da parte dos outros, mas acabam se oferecendo no plateau dos estereótipos mais bizarros que se possa pensar. Tem, em SP, esse incômodo maior de bloquear o acesso a hospitais das cercanias da Avenida Paulista, o que é uma crueldade com quem não tem nada a ver com essa parada ridícula.
Pois bem, não tenho nada contra os gays, mas acho que eles fazem muito barulho por pouca coisa.
Mas a postagem abaixo não tem nada a ver com isso.
Ela se destina apenas a comprovar (como se isso fosse preciso, ainda) como a Universidade brasileira descamba para um grotesco pior que uma parada gay, como revelado no "estudo" absolutamente esquizofrênico dessa economista, que de economista não tem nada, e apenas pretende servir a uma das causas politicamente corretas (e estúpidas) das chamadas Humanidades, que no Brasil já viraram (des)umanidadis, de tão ruim que anda o campo.
Realmente, a coisa está assumindo proporções tão amplas, que se eu fosse do CNPq pediria a um comitê que examinasse a fundamentação teórica e os objetivos práticos desses projetos que pretendem provar que todos nós, heterossexuais, somos preconceituosos, e apenas a malta é virtuosa.
Paulo Roberto de Almeida
Não, não, não! Se a coisa é óbvia, a chance de que seja aceita em certas áreas da universidade brasileira é muito reduzida. A tal economista Fernanda Fortes de Lena prefere extrair da evidência dos fatos uma lição de educação, moral e civismo: “Os casais gays, em razão de suas características de associação de cor e escolaridade, contribuem menos para a transmissão de desigualdades na estrutura social”. AHHH, BOM!!!
No dia 25 do mês passado, aconteceu no Rio a “Marcha para Jesus”, promovida por denominações evangélicas. Reuniu, segundo estimativas da própria polícia, 500 mil pessoas. Digamos que tenha sido a metade. É muita gente mesmo assim. O evento foi solenemente ignorado pela antiga grande imprensa. Era como se aquilo não tivesse acontecido. As marchas da maconha em São Paulo ou no Rio, que juntam entre 1 mil e 1,5 mil manifestantes, sempre mereceram cobertura mais ampla e mais entusiasmada — e invariavelmente a favor. No dia 5, na quarta-feira, denominação cristãs — e os católicos também estão sendo convidados — realizarão em Brasília, a partir das 15h, outra manifestação, desta feita em defesa da liberdade de expressão, da liberdade religiosa, da família tradicional e da vida — leia-se: contra o aborto. Também será ignorada? Vamos ver.