Brasileiras e brasileiros: meu segundo pronunciamento à Nação (numa hora grave)
Rascunho para pronunciamento em rede nacional
(sob revisão da própria)
(Explicação)
Estamos em condições de novamente antecipar, como já o fizemos anteriormente, teor de pronunciamento à Nação que a presidente pretende fazer a qualquer momento, tendo em vista os graves desenvolvimentos recentes ocorridos no plano do governo federal, em suas relações com a administração pública e com o Congresso Nacional. Com efeito, por ocasião do primeiro pronunciamento público da presidente – também captado pelas nossas redes de informação, como revelado nestes links: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/12375/6547 e http://www.viapolitica.com.br/noticia_view.php?id_noticia=409 – o tema era o da construção de um governo íntegro, eficiente e capaz de conduzir o Brasil por caminhos nunca antes tentados na história deste país, qual seja, o da moralidade na coisa pública e a mais perfeita retidão na condução dos negócios do Estado. Como acontecimentos recentes podem ter dado a impressão de que não se estava conseguindo trilhar esse caminho, a presidente resolver manifestar-se diretamente à Nação, através da qual ela também fala ao Congresso Nacional, aos partidos políticos e a todos os cidadãos de bem. O que segue abaixo, portanto, é uma versão inédita, ainda não pronunciada, de importante manifestação pública da principal autoridade política do país, e que pode sofrer pequenos ajustes no momento da gravação e alocução em rede nacional.
Brasileiras e brasileiros,
Resolvi dirigir-me novamente a vocês, depois do primeiro pronunciamento público feito no começo do meu governo, como uma forma de prestar-lhes contas do que venho fazendo, falar-lhes dos problemas que venho enfrentando, mas também para pedir o apoio de todos vocês, simples cidadãos, meus eleitores ou não, nesta hora grave que o país atravessa. Vou ser clara, direta e não pretendo esconder de ninguém, sobretudo daqueles diretamente envolvidos, a gravidade do momento que estamos vivendo.
Todos vocês sabem que no meu discurso de posse eu tinha prometido não ser, jamais, tolerante com a corrupção e com o desmazelo no trato da coisa pública. Pois bem, quero retomar esse mesmo tema para anunciar-lhes algumas decisões importantes que pretendo tomar e para as quais vou precisar da solidariedade de todos vocês, simples eleitores, homens e mulheres do povo, quer tenham votado em mim, ou não, quer partilhem de minha filosofia de governo ou não. Não se trata mais, agora, de um governo, mas sim da sobrevivência da Nação, enquanto entidade digna, respeitada, de uma comunidade da qual possamos nos orgulhar e não sentir vergonha como hoje sentimos, em função do acúmulo de tantos e tão repetidos gestos de corrupção que ocorrem continuamente em várias esferas do Estado e que parecem contaminar também o meu governo.
Não quero ser a presidente que vai assistir ao desenrolar de mais um “mar de lama”, como já se referiu ao cenário nacional de sua época um presidente que acabou se suicidando para não ter de conviver com a sujeira que se estendia em diversos poros do Estado e que já estava alcançando o palácio do governo. Vocês sabem que eu me refiro ao presidente Getúlio Vargas. Muito embora eu não queira me comparar a esse grande estadista – mas que também teve sua fase de ditador – eu preciso, sim, demarcar agora o terreno que separa um governo limpo do mar de lama que ameaça se espalhar por vários órgãos do Estado. Ninguém está cogitando, é óbvio, uma solução do tipo da de Getúlio Vargas para os problemas atuais do governo, nem vou pedir que alguém se suicide, mas em alguns momentos é preciso tomar medidas tão drásticas quanto, e é sobre isto, justamente, que eu quero agora lhes falar.
Todos vocês já sabem, por acompanharem os eventos, que eu tive de me desfazer de dois ministros – e trocar outros dois – por causa de assuntos que estavam ligados a denúncias de corrupção. Mesmo que devamos dar todo o direito de defesa a todo e qualquer cidadão acusado de algo que possa parece obscuro e mal explicado aos olhos do público, meu dever, como responsável política última por tudo o que se refere à administração federal, é o de manter a lisura e a correção na condução dos assuntos do Estado, de maneira a preservar a mais absoluta transparência na alta cúpula do governo.
Pois bem, quero anunciar a vocês, solenemente, que não tolerarei, de forma alguma, qualquer desvio de conduta em meu governo, e que pretendo, a partir de agora, reformular toda a administração, tendo por base não só a competência técnica e a preparação individual, mas, sobretudo, o critério da conduta ilibada e da mais absoluta probidade na carreira. Esta é uma decisão minha, só minha, mas vou precisar do apoio de todos vocês para implementar as duras medidas que sou obrigada a adotar nesta conjuntura.
Pois bem, meus caros concidadãos,
Como vocês vêm acompanhando nas últimas semanas, diferentes personagens políticos, do meu governo e do Congresso, se envolveram em atos reprováveis, sob qualquer ponto de vista: licitações viciadas, compras governamentais dirigidas, obras superfaturadas, revisão de contratos com aumentos abusivos de preços, roubo puro e simples de recursos públicos, sob o manto de “problemas administrativos”, ou simples “ajustes nos editais”. O TCU, a Polícia Federal e, mais do que tudo, a imprensa livre, não aquela que também se locupleta de verbas públicas, vem denunciando inúmeros caso, com fartas evidências documentais quanto ao mar de lama em que se transformou a administração do Estado no Brasil. Isso não é mais possível de tolerar, e eu não pretendo tolerar. Mesmo que tenhamos de deixar a última palavra à Justiça, a primeira palavra quando o assunto toca o governo é minha, e eu não quero mais suportar desconfianças e acusações contra funcionários e servidores que deveriam ser da minha mais total confiança.
Assim, ao menor sinal de incorreção e mesmo de dúvidas sobre a conduta deste ou daquele servidor, pode ser um ministro ou o mais humilde funcionário, vou determinar o afastamento dos envolvidos até o completo esclarecimento da questão. Não vou mais passar a mão na cabeça de ninguém, como muitas vezes ocorreu neste país. Agora não mais. Isso tem de terminar.
E vou começar reformulando todo o governo, da maneira mais radical que vocês já viram acontecer no Brasil. Como eu aprendi que não adianta colocar cadeado em porta arrombada, e também que, onde existe dinheiro público sempre vai ter um espertinho para querer dele se apossar, minha proposta é muito simples: reduzir radicalmente todos os condutos por onde passa o dinheiro público, o que começa, obviamente, pelo enxugamento significativo da máquina pública. Pois se é dela que saem as malversações, e que não se consegue combatê-las aumentando a fiscalização – pois a experiência demonstrou que tudo pode ser burlado, e mesmo a fiscalização corrompida – minha decisão vai no sentido de simplesmente cortar o mal pela raiz. A partir de agora, a palavra de ordem é reduzir tudo o que pode ser reduzido no Estado, e devolver o dinheiro aos cidadãos para que eles mesmos possam decidir como gastar o dinheiro que é deles.
Pensem bem, brasileiros e brasileiros,
O Estado no Brasil arranca cada ano, do bolso de vocês e do caixa das empresas, quase a metade do que vocês ganham ou do que as empresas faturam, a pretexto de prestar serviços públicos de qualidade. A qualidade desses serviços, como vocês sabem, é uma piada, a começar por escolas, hospitais, estradas e portos federais; nem preciso aqui lembrar qualquer caso, pois vocês sabem do que estou falando. Agentes do Estado conseguem, inclusive, roubar os recursos adicionais de solidariedade que vocês entregam a eles para remediar as tragédias e infelicidades que se abatem sobre populações mais humildes, como ainda agora ocorreu com as inundações na região serrana do Rio. Isso é simplesmente intolerável, além de ser um crime.
Eu cheguei à conclusão, caros cidadãos, que o Estado no Brasil está falido, e que não conseguiremos consertá-lo rapidamente, não com o sistema político que temos hoje. Daí minha decisão de começar a enxugar radicalmente a máquina do Estado e de começar a devolver o dinheiro que o Estado rouba, literalmente, de vocês, para gastar com o próprio Estado.
Sei que ao anunciar estas decisões, estou provocando a oposição, até a ira, de interesse poderosos, encastelados na própria máquina do Estado, no Executivo, no Congresso e talvez até no Judiciário. Vozes vão se levantar contra as minhas medidas e o coro dos descontentes, dos que sempre se aproveitaram do Estado, vai aumentar, até se tornar ensurdecedor. Vou precisar da ajuda de vocês nesta tarefa moralizadora e restauradora do verdadeiro sentido do Estado. Este só vai fazer aquilo que não puder ser feito diretamente pela cidadania, com regras de concorrência transparente, de oferta de serviços ao melhor preço, e vocês vão ter dinheiro para pagar por esses serviços, pois o Estado vai deixar de extorquir indevidamente os seus recursos. Eu quero que vocês assumam a responsabilidade pelas suas vidas, não que esperem que o Estado sempre atenda a tudo e a todos como se ele fosse um criador de riquezas, quando ele não é.
Não se iludam, brasileiras e brasileiros,
Não existe nada, repito e sublinho, NADA, que o Estado possa fazer, sem que antes ele tenha tirado os recursos de algum lugar, pois o Estado não cria nenhuma riqueza, ele simplesmente não produz renda do nada. Tudo o que ele faz é com a renda e a riqueza que vocês, e as empresas nas quais vocês trabalham, produziram, com o seu esforço, com o seu empenho, com a sua dedicação.
Pois eu quero agora dar um destino melhor ao dinheiro de vocês, evitando que ele se perca nos desvãos da burocracia estatal e acabe parando nos bolsos e nas contas bancárias de meliantes que vivem sugando o Estado, que vivem se locupletando do Estado, que vivem pedindo cargos públicos para melhor se apossarem desses recursos.
Isso tem de acabar meus caros concidadãos, e tem de acabar agora.
Mas eu só vou conseguir com a ajuda de vocês, com o apoio de cada um e de cada uma às medidas que vou anunciar prontamente. Conto com vocês, povo trabalhador, para mudar o Brasil para melhor, pois vocês são o que de melhor o Brasil já produziu como gente valorosa.
Vamos conseguir. Muito obrigado.
Boa noite a todos.
Com a ajuda eventual de Paulo Roberto de Almeida
(para algumas ideias mais corajosas...)
Brasília, 12 julho 2011.
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Calote americano?: não seria a primeira vez - John S. Chamberlain (Mises Daily)
A Short History of US Credit Defaults
by John S. Chamberlain
Mises Daily, July 15, 2011
On July 13th, the president of the United States angrily walked out of ongoing negotiations over the raising of the debt ceiling from its legislated maximum of $14.294 trillion dollars. This prompted a new round of speculation over whether the United States might default on its financial obligations. In these circumstances, it is useful to recall the previous instances in which this has occurred and the effects of those defaults. By studying the defaults of the past, we can gain insights into what future defaults might portend.
The Continental-Currency Default
The first default of the United States was on its first issuance of debt: the currency emitted by the Continental Congress of 1775. In June of 1775 the Continental Congress of the United States of America, located in Philadelphia, representing the 13 states of the union, issued bills of credit amounting to 2 million Spanish milled dollars to be paid four years hence in four annual installments.
The next month an additional 1 million was issued. A third issue of 3 million followed. The next year they issued an additional 13 million dollars of notes. These were the first of the "Continental dollars," which were used to fund the war of revolution against Great Britain. The issues continued until an estimated 241 million dollars were outstanding, not including British forgeries.
Congress had no power of taxation, so it made each of the several states responsible for redeeming a proportion of the notes according to population. The administration of these notes was delegated to a "Board of the Treasury" in 1776. To refuse the notes or receive them below par was punishable by having your ears cut off and other horrible penalties.
The notes progressively depreciated as the public began to realize that neither the states nor their Congress had the will or capacity to redeem them. In November of 1779, Congress announced a devaluation of 38.5 to 1 on the Continentals, which amounted to an admission of default. In this year refusal to accept the notes became widespread, and trade was reduced to barter — causing sporadic famines and other privations.
Eventually, Congress agreed to redeem the notes at 1,000 to 1. At a rate of 0.82 troy ounces to the Spanish milled dollar, if we take the current (July 2011) price of silver, $36 to the troy ounce, this first default resulted in a cumulative loss of approximately $7 billion dollars to the American public.
Benjamin Franklin characterized the loss as a tax. Memory of the suffering and economic disruption caused by this "tax" and similar bills of credit issued by the states influenced the contract clause of the Constitution, which was adopted in 1789:
No State shall enter into any Treaty, Alliance, or Confederation; grant Letters of Marque and Reprisal; coin Money; emit Bills of Credit; make any Thing but gold and silver Coin a Tender in Payment of Debts; pass any Bill of Attainder, ex post facto Law, or Law impairing the Obligation of Contracts.
The Default on Continental Domestic Loans
In addition to its currency issuance, the Continental Congress borrowed money both domestically and abroad. The domestic debt totaled approximately $11 million Spanish dollars. The interest on this debt was paid primarily by money received from France and Holland as part of separate borrowings. When this source of funding dried up, Congress defaulted on its domestic debt, starting on March 1, 1782. Partial satisfaction of these debts was made later by accepting the notes for payments of taxes and other indirect considerations.
In an act of 1790, Congress repudiated these loans entirely, but offered to convert them to new ones with less favorable terms, thereby memorializing the default in the form of a Federal law.
The Greenback Default of 1862
After the Revolutionary War, the Congress of the United States made only limited issuance of debt and currency, leaving the problems of public finance largely to the states and private banks. (These entities defaulted on a regular basis up to the Panic of 1837, in which a crescendo of state defaults led to the invention of the term "repudiation of debts.")
In August of 1861, this balance between local and federal finance switched forever; the Civil War induced Congress to create a new currency, which became known as the "greenback" due to the green color of its ink. The original greenbacks were $60 million in demand notes in denominations of $5, $10, and $20. These were redeemable in specie at any time at a rate of 0.048375 troy ounces of gold per dollar. Less than five months later, in January of 1862, the US Treasury defaulted on these notes by failing to redeem them on demand.
After this failure, the Treasury made subsequent issues of greenbacks as "legal-tender" notes, which were not redeemable on demand, except through foreign exchange, and could not be used to pay customs duties. Depending on the fortunes of war, these notes traded for gold at a discount ranging from 20 percent to 40 percent. By the stratagem of monetizing this currency with bonds and paying only the interest on those bonds in gold acquired through customs fees, Lincoln's party financed the Civil War with no further defaults.
The Liberty Bond Default of 1934
The financing of the United States government stepped up to a whole new level upon its entry into the Great War, now known as World War I. The new enterprises of the government included merchant-fleet maintenance and operation, production of ammunition, feeding and equipping soldiers entirely at its own expense, and many other expensive things it had never done before or done only on a much smaller scale.
To finance these activities, Congress issued a series of debentures known as "Liberty Bonds" starting in 1917. The preliminary series were convertible into issues of later series at progressively more favorable terms until the debt was rolled into the fourth Liberty Bond, dated October 24, 1918, which was a $7 billion dollar, 20-year, 4.25 percent issue, payable in gold at a rate of $20.67 per troy ounce.
By the time Franklin Roosevelt entered office in 1933, the interest payments alone were draining the treasury of gold; and because the treasury had only $4.2 billion in gold it was obvious there would be no way to pay the principal when it became due in 1938, not to mention meet expenses and other debt obligations.
These other debt obligations were substantial. Ever since the 1890s the Treasury had been gold short and had financed this deficit by making new bond issues to attract gold for paying the interest of previous issues. The result was that by 1933 the total debt was $22 billion and the amount of gold needed to pay even the interest on it was soon going to be insufficient.
In this exigency, Roosevelt decided to default on the whole of the domestically held debt by refusing to redeem in gold to Americans and devaluing the dollar by 40 percent against foreign exchange. By taking these steps the Treasury was able to make a partial payment and maintain foreign exchange with the critical trade partners of the United States.
If we price gold at the present-day value of $1,550 per troy ounce, the total loss to investors by the devaluation was approximately $640 billion in 2011 dollars. The overall result of the default was to intensify the depression and trade reductions of the 1930s and to contribute to fomenting World War II.
The Momentary Default of 1979
The Treasury of the United States accidentally defaulted on a small number of bills during the 1979 debt-limit crisis. Due to administrative confusion, $120 million in bills coming due on April 26, May 3, and May 10 were not paid according to the stated terms. The Treasury eventually paid the face value of the bills, but nevertheless a class-action lawsuit, Claire G. Barton v. United States, was filed in the Federal court of the Central District of California over whether the treasury should pay additional interest for the delay.
The government decided to avoid any further publicity by giving the jilted investors what they wanted rather than ride the high horse of sovereign immunity. An economic study of the affair concluded that the net result was a tiny permanent increase in the interest rates of T-bills.
What Will Happen in August of 2011?
Many people are wondering about the possibility of a default by the Treasury on August 3, 2011, when, according to the Treasury's projections, it will no longer be able to meet all expenses without additional borrowing.
In this event, it is unlikely a default will occur. Historically, governments prioritize debt service above all other expenses. If the expansion of funds via debt becomes ipossible, the Treasury will cease paying other expenses first, starting with "nonessential" discretionary expenditures, and then it will move on to mandatory expenditures and entitlements as a last resort.
In extremis, what will happen is that all the losses will be foisted onto the Federal Reserve. The Fed holds something on the order of $1.6 trillion in debt issued by the Treasury of the United States. By having the Federal Reserve purchase blocks of Treasury debt and defaulting on these non-investor-held securities, the United States can postpone a default against real investors essentially forever.
John S. Chamberlain lives in Natick, Massachusetts, and works as a software engineer specializing in earth science and artificial intelligence. He has an A.B. in politics from Princeton University and an M.S. in computer science from Northeastern University. Send him mail. See John S. Chamberlain's article archives.
by John S. Chamberlain
Mises Daily, July 15, 2011
On July 13th, the president of the United States angrily walked out of ongoing negotiations over the raising of the debt ceiling from its legislated maximum of $14.294 trillion dollars. This prompted a new round of speculation over whether the United States might default on its financial obligations. In these circumstances, it is useful to recall the previous instances in which this has occurred and the effects of those defaults. By studying the defaults of the past, we can gain insights into what future defaults might portend.
The Continental-Currency Default
The first default of the United States was on its first issuance of debt: the currency emitted by the Continental Congress of 1775. In June of 1775 the Continental Congress of the United States of America, located in Philadelphia, representing the 13 states of the union, issued bills of credit amounting to 2 million Spanish milled dollars to be paid four years hence in four annual installments.
The next month an additional 1 million was issued. A third issue of 3 million followed. The next year they issued an additional 13 million dollars of notes. These were the first of the "Continental dollars," which were used to fund the war of revolution against Great Britain. The issues continued until an estimated 241 million dollars were outstanding, not including British forgeries.
Congress had no power of taxation, so it made each of the several states responsible for redeeming a proportion of the notes according to population. The administration of these notes was delegated to a "Board of the Treasury" in 1776. To refuse the notes or receive them below par was punishable by having your ears cut off and other horrible penalties.
The notes progressively depreciated as the public began to realize that neither the states nor their Congress had the will or capacity to redeem them. In November of 1779, Congress announced a devaluation of 38.5 to 1 on the Continentals, which amounted to an admission of default. In this year refusal to accept the notes became widespread, and trade was reduced to barter — causing sporadic famines and other privations.
Eventually, Congress agreed to redeem the notes at 1,000 to 1. At a rate of 0.82 troy ounces to the Spanish milled dollar, if we take the current (July 2011) price of silver, $36 to the troy ounce, this first default resulted in a cumulative loss of approximately $7 billion dollars to the American public.
Benjamin Franklin characterized the loss as a tax. Memory of the suffering and economic disruption caused by this "tax" and similar bills of credit issued by the states influenced the contract clause of the Constitution, which was adopted in 1789:
No State shall enter into any Treaty, Alliance, or Confederation; grant Letters of Marque and Reprisal; coin Money; emit Bills of Credit; make any Thing but gold and silver Coin a Tender in Payment of Debts; pass any Bill of Attainder, ex post facto Law, or Law impairing the Obligation of Contracts.
The Default on Continental Domestic Loans
In addition to its currency issuance, the Continental Congress borrowed money both domestically and abroad. The domestic debt totaled approximately $11 million Spanish dollars. The interest on this debt was paid primarily by money received from France and Holland as part of separate borrowings. When this source of funding dried up, Congress defaulted on its domestic debt, starting on March 1, 1782. Partial satisfaction of these debts was made later by accepting the notes for payments of taxes and other indirect considerations.
In an act of 1790, Congress repudiated these loans entirely, but offered to convert them to new ones with less favorable terms, thereby memorializing the default in the form of a Federal law.
The Greenback Default of 1862
After the Revolutionary War, the Congress of the United States made only limited issuance of debt and currency, leaving the problems of public finance largely to the states and private banks. (These entities defaulted on a regular basis up to the Panic of 1837, in which a crescendo of state defaults led to the invention of the term "repudiation of debts.")
In August of 1861, this balance between local and federal finance switched forever; the Civil War induced Congress to create a new currency, which became known as the "greenback" due to the green color of its ink. The original greenbacks were $60 million in demand notes in denominations of $5, $10, and $20. These were redeemable in specie at any time at a rate of 0.048375 troy ounces of gold per dollar. Less than five months later, in January of 1862, the US Treasury defaulted on these notes by failing to redeem them on demand.
After this failure, the Treasury made subsequent issues of greenbacks as "legal-tender" notes, which were not redeemable on demand, except through foreign exchange, and could not be used to pay customs duties. Depending on the fortunes of war, these notes traded for gold at a discount ranging from 20 percent to 40 percent. By the stratagem of monetizing this currency with bonds and paying only the interest on those bonds in gold acquired through customs fees, Lincoln's party financed the Civil War with no further defaults.
The Liberty Bond Default of 1934
The financing of the United States government stepped up to a whole new level upon its entry into the Great War, now known as World War I. The new enterprises of the government included merchant-fleet maintenance and operation, production of ammunition, feeding and equipping soldiers entirely at its own expense, and many other expensive things it had never done before or done only on a much smaller scale.
To finance these activities, Congress issued a series of debentures known as "Liberty Bonds" starting in 1917. The preliminary series were convertible into issues of later series at progressively more favorable terms until the debt was rolled into the fourth Liberty Bond, dated October 24, 1918, which was a $7 billion dollar, 20-year, 4.25 percent issue, payable in gold at a rate of $20.67 per troy ounce.
By the time Franklin Roosevelt entered office in 1933, the interest payments alone were draining the treasury of gold; and because the treasury had only $4.2 billion in gold it was obvious there would be no way to pay the principal when it became due in 1938, not to mention meet expenses and other debt obligations.
These other debt obligations were substantial. Ever since the 1890s the Treasury had been gold short and had financed this deficit by making new bond issues to attract gold for paying the interest of previous issues. The result was that by 1933 the total debt was $22 billion and the amount of gold needed to pay even the interest on it was soon going to be insufficient.
In this exigency, Roosevelt decided to default on the whole of the domestically held debt by refusing to redeem in gold to Americans and devaluing the dollar by 40 percent against foreign exchange. By taking these steps the Treasury was able to make a partial payment and maintain foreign exchange with the critical trade partners of the United States.
If we price gold at the present-day value of $1,550 per troy ounce, the total loss to investors by the devaluation was approximately $640 billion in 2011 dollars. The overall result of the default was to intensify the depression and trade reductions of the 1930s and to contribute to fomenting World War II.
The Momentary Default of 1979
The Treasury of the United States accidentally defaulted on a small number of bills during the 1979 debt-limit crisis. Due to administrative confusion, $120 million in bills coming due on April 26, May 3, and May 10 were not paid according to the stated terms. The Treasury eventually paid the face value of the bills, but nevertheless a class-action lawsuit, Claire G. Barton v. United States, was filed in the Federal court of the Central District of California over whether the treasury should pay additional interest for the delay.
The government decided to avoid any further publicity by giving the jilted investors what they wanted rather than ride the high horse of sovereign immunity. An economic study of the affair concluded that the net result was a tiny permanent increase in the interest rates of T-bills.
What Will Happen in August of 2011?
Many people are wondering about the possibility of a default by the Treasury on August 3, 2011, when, according to the Treasury's projections, it will no longer be able to meet all expenses without additional borrowing.
In this event, it is unlikely a default will occur. Historically, governments prioritize debt service above all other expenses. If the expansion of funds via debt becomes ipossible, the Treasury will cease paying other expenses first, starting with "nonessential" discretionary expenditures, and then it will move on to mandatory expenditures and entitlements as a last resort.
In extremis, what will happen is that all the losses will be foisted onto the Federal Reserve. The Fed holds something on the order of $1.6 trillion in debt issued by the Treasury of the United States. By having the Federal Reserve purchase blocks of Treasury debt and defaulting on these non-investor-held securities, the United States can postpone a default against real investors essentially forever.
John S. Chamberlain lives in Natick, Massachusetts, and works as a software engineer specializing in earth science and artificial intelligence. He has an A.B. in politics from Princeton University and an M.S. in computer science from Northeastern University. Send him mail. See John S. Chamberlain's article archives.
Revista Brasileira de Política Internacional – RBPI (1/2011): Guerra e Paz de Portinari
Instituto Brasileiro de Relações Internacionais
Revista Brasileira de Política Internacional
Editorial da Edição Vol. 54 – No. 1 (1/2011) da RBPI
Guerra e Paz, traduções do nosso tempo
por Antônio Carlos Lessa
Publicação decana da área no Brasil, com mais de cinquenta anos de circulação, a Revista Brasileira de Política Internacional – RBPI desde a sua fundação foi diagramada com capas padronizadas, que mudaram apenas duas ou três vezes ao longo da sua história. Desde 2004 temos empreendido um esforço de rejuvenescimento do padrão gráfico da Revista, com capas especialmente preparadas para cada uma das edições, de modo a emprestar-lhe leveza e modernidade. A idéia é a de singularizar a nossa publicação nas estantes dos nossos leitores, fazê-la ponto de referência visual e, para além do seu conteúdo, tornar a sua apresentação um ponto de observação e de nota.
Até o momento, não tivemos a oportunidade de ocupar o espaço nobre da capa das nossas edições com homenagens – talvez pela desconfiança de que uma revista científica não seria o espaço adequado para manifestações dessa natureza, ou porque não tenhamos tido até então um fato marcante o bastante, e de interesse geral, que o justificasse. A transferência dos painéis Guerra e Paz, de Cândido Portinari, para obras de restauro no Brasil, nos oferece essa primeira oportunidade e, por isso, as capas das duas edições do nosso volume 54, referente a 2011, estamparão as duas magníficas imagens.[1]
Os painéis foram doados pelo governo brasileiro à Organização das Nações Unidas, e inaugurados no hall dos Delegados da Assembléia Geral em setembro de 1957. No nosso ponto de vista, os painéis sugerem de modo dramático as circunstâncias do mundo em que vivemos, e são hoje, tanto quanto no momento em que foram concebidos, a expressão de crise internacional, e também a de seu remédio. São, portanto, uma expressão gráfica perfeita do nosso objeto, da agenda de pesquisa de todos quantos se dediquem ao estudo das Relações Internacionais, que de certo modo repercutimos nas edições da RBPI desde 1958.
A sua execução esgotou a saúde de Cândido Portinari, artista que fez do Brasil o seu grande tema, numa obra de caráter social e trágico, mas que se superou com a linda homenagem que o Brasil fez à ONU. Na inauguração dos painéis, o Embaixador Cyro de Freitas Valle, chefe da delegação brasileira à Assembléia Geral, resumiu com perfeição o significado dos painéis, e a importância de terem sido concebidos e executados por um dos maiores artistas brasileiros: “…o Brasil está oferecendo hoje às Nações Unidas o que acredita ser o melhor que tem para dar”.
Nós agradecemos à equipe do Projeto Portinari pelo suporte técnico para a reprodução das imagens e, especialmente, ao Professor João Cândido Portinari, filho do grande artista brasileiro, pelo apoio que nos deu. A permissão para a reprodução do trabalho de seu pai em nossa Revista viabilizou essa homenagem, que é nossa, e de todos os que acreditam que as inquietações expressadas em Guerra e Paz são também a tradução do nosso tempo.
[1] Mais informações sobre os trabalhos de restauração podem ser obtidas no site do projeto, acessível em http://www.guerraepaz.org.br.
Antônio Carlos Lessa é Professor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília – UnB, pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e editor da Revista Brasileira de Política Internacional – RBPI.
Revista Brasileira de Política Internacional
Editorial da Edição Vol. 54 – No. 1 (1/2011) da RBPI
Guerra e Paz, traduções do nosso tempo
por Antônio Carlos Lessa
Publicação decana da área no Brasil, com mais de cinquenta anos de circulação, a Revista Brasileira de Política Internacional – RBPI desde a sua fundação foi diagramada com capas padronizadas, que mudaram apenas duas ou três vezes ao longo da sua história. Desde 2004 temos empreendido um esforço de rejuvenescimento do padrão gráfico da Revista, com capas especialmente preparadas para cada uma das edições, de modo a emprestar-lhe leveza e modernidade. A idéia é a de singularizar a nossa publicação nas estantes dos nossos leitores, fazê-la ponto de referência visual e, para além do seu conteúdo, tornar a sua apresentação um ponto de observação e de nota.
Até o momento, não tivemos a oportunidade de ocupar o espaço nobre da capa das nossas edições com homenagens – talvez pela desconfiança de que uma revista científica não seria o espaço adequado para manifestações dessa natureza, ou porque não tenhamos tido até então um fato marcante o bastante, e de interesse geral, que o justificasse. A transferência dos painéis Guerra e Paz, de Cândido Portinari, para obras de restauro no Brasil, nos oferece essa primeira oportunidade e, por isso, as capas das duas edições do nosso volume 54, referente a 2011, estamparão as duas magníficas imagens.[1]
Os painéis foram doados pelo governo brasileiro à Organização das Nações Unidas, e inaugurados no hall dos Delegados da Assembléia Geral em setembro de 1957. No nosso ponto de vista, os painéis sugerem de modo dramático as circunstâncias do mundo em que vivemos, e são hoje, tanto quanto no momento em que foram concebidos, a expressão de crise internacional, e também a de seu remédio. São, portanto, uma expressão gráfica perfeita do nosso objeto, da agenda de pesquisa de todos quantos se dediquem ao estudo das Relações Internacionais, que de certo modo repercutimos nas edições da RBPI desde 1958.
A sua execução esgotou a saúde de Cândido Portinari, artista que fez do Brasil o seu grande tema, numa obra de caráter social e trágico, mas que se superou com a linda homenagem que o Brasil fez à ONU. Na inauguração dos painéis, o Embaixador Cyro de Freitas Valle, chefe da delegação brasileira à Assembléia Geral, resumiu com perfeição o significado dos painéis, e a importância de terem sido concebidos e executados por um dos maiores artistas brasileiros: “…o Brasil está oferecendo hoje às Nações Unidas o que acredita ser o melhor que tem para dar”.
Nós agradecemos à equipe do Projeto Portinari pelo suporte técnico para a reprodução das imagens e, especialmente, ao Professor João Cândido Portinari, filho do grande artista brasileiro, pelo apoio que nos deu. A permissão para a reprodução do trabalho de seu pai em nossa Revista viabilizou essa homenagem, que é nossa, e de todos os que acreditam que as inquietações expressadas em Guerra e Paz são também a tradução do nosso tempo.
[1] Mais informações sobre os trabalhos de restauração podem ser obtidas no site do projeto, acessível em http://www.guerraepaz.org.br.
Antônio Carlos Lessa é Professor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília – UnB, pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e editor da Revista Brasileira de Política Internacional – RBPI.
Mulheres: o comercio quer o dinheiro de voces; Homens: estao gozando da nossa cara
Incrível Brasil, incrível mundo: os homens têm agora um dia, o seu dia.
Quero dizer os machos, os do gênero masculino (até onde se pode determinar).
Já tínhamos o "Dia da Mulher", aliás internacional, em 8 de março, se não estou enganado, para não apenas homenagear as ditas cujas, mas também para apoiá-las e sustentá-las em sua nobre luta contra um mundo machista e discriminatório. Nada mais justo.
Inventaram um tal de "Dia do Homem", que só pode ser para gozar da nossa cara. Para quê, exatamente? Precisamos de proteção, de programas especiais para defender a nossa macheza?
No kidding...
No mundo esse tal dia é em 19 de novembro, o que eu até acho bom, pois já tem um motivo a mais para comemorar algo no dia do meu aniversário.
Mas no Brasil não, é em outro dia, como não poderia deixar de ser, num país que se pretende diferente (aliás, tem muita gente diferente nessa coisa de gêneros, e não sei como acomodar todas essas diferenças em apenas dois gêneros; acho muito pouco, precisaria ser pelo menos quatro ou cinco).
Bem, o fato é que o dia do homem (com minúsculas) no Brasil é hoje, 15 de julho.
Pois bem, considerem-se comemorados os "homens" (as aspas valem pelos indecisos, que entram no rol por acaso ou distração), mas os homens não têm nada do que se orgulhar, olhando o mundo como ele é, cheio de injustiças, de crimes, de corrupção, e sobretudo de muita discriminação contra as mulheres.
Acredito que se o mundo tivesse uma presença e um poder femininos mais afirmados, mais fortes, seria um lugar melhor, mais justo, mais estável, com menos guerras e menos injustiças. Não tenho certeza de que seria melhor administrado, ou tão inventivo quanto (já sei, vão me acusar de "síndrome de Larry Summers", o ex-reitor de Harvard que disse que as mulheres não eram talhadas para carreiras científicas), mas creio que seria melhor, pelo menos suspeito e desejaria.
Os homens, por constituição biólogica (a não-maternidade) e por divisão sexual do trabalho (talvez por oportunismo e esperteza, também, mas geralmente por força bruta, mesmo) acabaram sendo guerreiros e sacerdotes, o que lhes deu um sobre-poder, inclusive o de discriminar e oprimir as mulheres. Isso pode ter sido muito ruim, ao provocar guerras desnecessárias, inclusive pela posse de mulheres (exemplo, Helena de Troia).
Mas, o fato da guerra também é um importante "impulsionador" de novas tecnologias. Se o mundo tivesse ficado com as mulheres no poder, talvez as artes e a gastronomia fossem mais desenvolvidas, e o mundo mais pacífico, mas também mais atrasado tecnologicamente.
É apenas uma teoria, não um argumento científico, mas ainda assim acho que teria sido preferível um mundo mais feminimo mais cedo e mais completo.
Enfim, no dia do homem, minha homenagem às mulheres...
Paulo Roberto de Almeida
Quero dizer os machos, os do gênero masculino (até onde se pode determinar).
Já tínhamos o "Dia da Mulher", aliás internacional, em 8 de março, se não estou enganado, para não apenas homenagear as ditas cujas, mas também para apoiá-las e sustentá-las em sua nobre luta contra um mundo machista e discriminatório. Nada mais justo.
Inventaram um tal de "Dia do Homem", que só pode ser para gozar da nossa cara. Para quê, exatamente? Precisamos de proteção, de programas especiais para defender a nossa macheza?
No kidding...
No mundo esse tal dia é em 19 de novembro, o que eu até acho bom, pois já tem um motivo a mais para comemorar algo no dia do meu aniversário.
Mas no Brasil não, é em outro dia, como não poderia deixar de ser, num país que se pretende diferente (aliás, tem muita gente diferente nessa coisa de gêneros, e não sei como acomodar todas essas diferenças em apenas dois gêneros; acho muito pouco, precisaria ser pelo menos quatro ou cinco).
Bem, o fato é que o dia do homem (com minúsculas) no Brasil é hoje, 15 de julho.
Pois bem, considerem-se comemorados os "homens" (as aspas valem pelos indecisos, que entram no rol por acaso ou distração), mas os homens não têm nada do que se orgulhar, olhando o mundo como ele é, cheio de injustiças, de crimes, de corrupção, e sobretudo de muita discriminação contra as mulheres.
Acredito que se o mundo tivesse uma presença e um poder femininos mais afirmados, mais fortes, seria um lugar melhor, mais justo, mais estável, com menos guerras e menos injustiças. Não tenho certeza de que seria melhor administrado, ou tão inventivo quanto (já sei, vão me acusar de "síndrome de Larry Summers", o ex-reitor de Harvard que disse que as mulheres não eram talhadas para carreiras científicas), mas creio que seria melhor, pelo menos suspeito e desejaria.
Os homens, por constituição biólogica (a não-maternidade) e por divisão sexual do trabalho (talvez por oportunismo e esperteza, também, mas geralmente por força bruta, mesmo) acabaram sendo guerreiros e sacerdotes, o que lhes deu um sobre-poder, inclusive o de discriminar e oprimir as mulheres. Isso pode ter sido muito ruim, ao provocar guerras desnecessárias, inclusive pela posse de mulheres (exemplo, Helena de Troia).
Mas, o fato da guerra também é um importante "impulsionador" de novas tecnologias. Se o mundo tivesse ficado com as mulheres no poder, talvez as artes e a gastronomia fossem mais desenvolvidas, e o mundo mais pacífico, mas também mais atrasado tecnologicamente.
É apenas uma teoria, não um argumento científico, mas ainda assim acho que teria sido preferível um mundo mais feminimo mais cedo e mais completo.
Enfim, no dia do homem, minha homenagem às mulheres...
Paulo Roberto de Almeida
Indignados brasileiros: enfim se movimentando? Duvido...
Não creio que vá dar certo, ou que venha a produzir os resultados esperados, mas em todo caso, a mensagem abaixo foi postada numa espécie de corrente da cidadania.
O Brasil ainda não piorou o suficiente para permitir tal tipo de mobilização...
Paulo Roberto de Almeida
Um milhão de pessoas na Avenida Paulista pela demissão de toda a classe política
Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares de pessoas. A guerra contra o mau político, e contra a degradação da nação está começando. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm acontecido, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos próprios filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer tudo o que for preciso, para mudar o rumo deste abuso.
Todos os ''governantes'' do Brasil até aqui, falam em cortes de despesas - mas não dizem quais despesas - mas, querem o aumentos de impostos como se não fôssemos campeões mundiais em impostos.
Nenhum governante fala em:
1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, 14º e 15º salários etc.) dos poderes da República;
2. Redução do número de deputados da Câmara Federal, e de seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países sérios. Acabar com as mordomias na Câmara, Senado e Ministérios, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do povo.
3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.
4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de reais/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.
5. Reduzir o nº de Senadores, de Deputados Federais, de Deputados Estaduais e de Vereadores se necessário, para se conseguir um padrão de conduta que permita o funcionamento digno e honesto dessas casas, aplicando cassações quando necessárias forem, para que funcionem de acordo com as leis e com a dignidade que a população espera, para que funcionem com o decoro que se espera dos políticos que representam o povo que os elegeram.
6. Fiscalizar o aumento patrimonial dos políticos, para que não continuem dilapidando o dinheiro, que deveria ser destinado a Educação, a Saúde, a Segurança, a Moradia, aos transportes e aos demais serviços básicos e necessários à população.
7. Redução drástica das Câmaras Municipais e das Assembléias Estaduais.
8 Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas atividades. Aliás, 2 partidos apenas como os EUA e outros países adiantados, seria mais que suficiente.
9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc.., das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País.
10. Acabar com os motoristas particulares 24 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, as ex-famílias...
11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado.
12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular, tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.
13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados e respectivas estadias, em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes.
14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós que nunca estão no local de trabalho). HÁ QUADROS (diretores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE CONSULTORIAS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES....
15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos, que servem para garantir aos apadrinhados do poder. Há hospitais de cidades com mais administradores que pessoal administrativo... pertencentes ÀS oligarquias locais do partido no poder...
16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios, que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.
17. Acabar com as várias aposentadorias por pessoa, entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo LEGISLATIVO.
18. Pedir o pagamento da devolução dos milhões dos empréstimos compulsórios confiscados dos contribuintes, e pagamento IMEDIATO DOS PRECATÓRIOS judiciais.
19. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os ladrões que fizeram fortunas, e adquiriram patrimônios de forma indevida e à custa do contribuinte, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controle, e vivendo à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país, e para a assistência aos que efetivamente dela precisam.
20. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efetivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis feitas à pressa, feitas à medida;
21. Impedir os que foram ministros, de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações, decididas pelos ditos.
22. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu patrimônio antes e depois.
23. Fazer os Bancos pagar impostos e, atender a todos, nos horários do comércio e da indústria.
24. Rever e mesmo proibir, repasses de verbas para todas e quaisquer ONGs.
25. Fazer uma devassa nas contas do MST, similares, e dos partidos políticos.
26.REVER imediatamente a situação dos Aposentados Federais, Estaduais e Municipais, que precisam muito mais que estes que vivem às custas dos brasileiros trabalhadores, e dos Próprios Aposentados.
27. Informar o povo, onde arranjam tantos bilhões para demolir estádios e
construir estádios novos para a copa do mundo...e não conseguem dinheiro
para pagar os aposentados com salário integral...não conseguem dinheiro..ou não se interessam em conseguir...para educação...construir escolas dignas para
que a nossa juventude tenha alguma esperança de um futuro melhor....Dizem que não tem dinheiro pra saúde....mas para copa!..ISSO TEM FACIL...FACIL...
PORQUE AÍ TEEM A OPORTUNIDADE DE ROUBAR O POVO.
28- Volta ao curriculum escolar a matéria de " Educação Cívica" para ensinar os direitos, deveres do povo, através da nossa constituição. Volta da cidadania, do orgulho pela pátria!!!!
Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste e-mail.
Se tiver mais algum item, favor acrescentar.
''O QUE ME INCOMODA NÃO É O GRITO DOS MAUS, E SIM, O SILÊNCIO DOS BONS'' (Martin Luther King)
O Brasil ainda não piorou o suficiente para permitir tal tipo de mobilização...
Paulo Roberto de Almeida
Um milhão de pessoas na Avenida Paulista pela demissão de toda a classe política
Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares de pessoas. A guerra contra o mau político, e contra a degradação da nação está começando. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm acontecido, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos próprios filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer tudo o que for preciso, para mudar o rumo deste abuso.
Todos os ''governantes'' do Brasil até aqui, falam em cortes de despesas - mas não dizem quais despesas - mas, querem o aumentos de impostos como se não fôssemos campeões mundiais em impostos.
Nenhum governante fala em:
1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, 14º e 15º salários etc.) dos poderes da República;
2. Redução do número de deputados da Câmara Federal, e de seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países sérios. Acabar com as mordomias na Câmara, Senado e Ministérios, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do povo.
3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.
4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de reais/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.
5. Reduzir o nº de Senadores, de Deputados Federais, de Deputados Estaduais e de Vereadores se necessário, para se conseguir um padrão de conduta que permita o funcionamento digno e honesto dessas casas, aplicando cassações quando necessárias forem, para que funcionem de acordo com as leis e com a dignidade que a população espera, para que funcionem com o decoro que se espera dos políticos que representam o povo que os elegeram.
6. Fiscalizar o aumento patrimonial dos políticos, para que não continuem dilapidando o dinheiro, que deveria ser destinado a Educação, a Saúde, a Segurança, a Moradia, aos transportes e aos demais serviços básicos e necessários à população.
7. Redução drástica das Câmaras Municipais e das Assembléias Estaduais.
8 Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas atividades. Aliás, 2 partidos apenas como os EUA e outros países adiantados, seria mais que suficiente.
9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc.., das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País.
10. Acabar com os motoristas particulares 24 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, as ex-famílias...
11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado.
12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular, tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.
13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados e respectivas estadias, em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes.
14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós que nunca estão no local de trabalho). HÁ QUADROS (diretores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE CONSULTORIAS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES....
15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos, que servem para garantir aos apadrinhados do poder. Há hospitais de cidades com mais administradores que pessoal administrativo... pertencentes ÀS oligarquias locais do partido no poder...
16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios, que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.
17. Acabar com as várias aposentadorias por pessoa, entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo LEGISLATIVO.
18. Pedir o pagamento da devolução dos milhões dos empréstimos compulsórios confiscados dos contribuintes, e pagamento IMEDIATO DOS PRECATÓRIOS judiciais.
19. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os ladrões que fizeram fortunas, e adquiriram patrimônios de forma indevida e à custa do contribuinte, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controle, e vivendo à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país, e para a assistência aos que efetivamente dela precisam.
20. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efetivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis feitas à pressa, feitas à medida;
21. Impedir os que foram ministros, de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações, decididas pelos ditos.
22. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu patrimônio antes e depois.
23. Fazer os Bancos pagar impostos e, atender a todos, nos horários do comércio e da indústria.
24. Rever e mesmo proibir, repasses de verbas para todas e quaisquer ONGs.
25. Fazer uma devassa nas contas do MST, similares, e dos partidos políticos.
26.REVER imediatamente a situação dos Aposentados Federais, Estaduais e Municipais, que precisam muito mais que estes que vivem às custas dos brasileiros trabalhadores, e dos Próprios Aposentados.
27. Informar o povo, onde arranjam tantos bilhões para demolir estádios e
construir estádios novos para a copa do mundo...e não conseguem dinheiro
para pagar os aposentados com salário integral...não conseguem dinheiro..ou não se interessam em conseguir...para educação...construir escolas dignas para
que a nossa juventude tenha alguma esperança de um futuro melhor....Dizem que não tem dinheiro pra saúde....mas para copa!..ISSO TEM FACIL...FACIL...
PORQUE AÍ TEEM A OPORTUNIDADE DE ROUBAR O POVO.
28- Volta ao curriculum escolar a matéria de " Educação Cívica" para ensinar os direitos, deveres do povo, através da nossa constituição. Volta da cidadania, do orgulho pela pátria!!!!
Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste e-mail.
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''O QUE ME INCOMODA NÃO É O GRITO DOS MAUS, E SIM, O SILÊNCIO DOS BONS'' (Martin Luther King)
A frase da semana: bits and bytes, bullets and bombs...
"No século 21, bits e bytes podem ser tão perigosos como balas e bombas.”
Vice-secretário de Defesa americano, William Lynn.
Vice-secretário de Defesa americano, William Lynn.
Revista Brasileira de Política Internacional – RBPI (1/2011)
Anunciamos o lançamento do número 1 do Volume 54 (1/2011) da Revista Brasileira de Política Internacional – RBPI, cujo sumário se vê abaixo.
Esta edição traz as seguintes contribuições:
Editorial
Guerra e Paz, traduções do nosso tempo, por Antônio Carlos Lessa
Artigos
Guerra Fria na Região Amazônica: um estudo da Missão Venturini no Suriname (1983), por Carlos Federico Dominguez Ávila
América Latina a inicios de la segunda década Del siglo XXI: entre El regionalismo estratégico y la regionalización fragmentada, por Lincoln Bizzorero
“Depois aconteça o que acontecer”: por uma rediscussão do Caso Panther e da política externa de Rio Branco: por Renato Amado Peixoto
A política externa brasileira e a “circunstância democrática”: do silêncio respeitoso à politização ruidosa, por Dawisson Belém Lopes
A União Européia como potência global? As alterações do Tratado de Lisboa na política externa e de defesa, por Antonio Goucha Soares
Los desafios a la reunificación de China y Taiwan: la Ley Antisecesión (2005) y El Acuerdo Marco de Cooperación Econômica (2010), por Isabel Rodriguez Aranda
Terrosim as war by other means: national security and state support for terrorism, por Faruk Ekmekci
Human Rights promotion in Serbia: a difficult task for the European Union, por Teresa Maria Cierco
De como o Brasil quase se tornou membro permanente do Conselho de Segurança da ONU em 1945, por Eugênio V. Garcia
Identity and the concept of the West: the case of Brazil and Índia, por Oliver Stunkel
Obituário
Katia de Queiroz Mattoso: obituário de um membro do Conselho da RBPI, por Paulo Roberto de Almeida
Esta edição traz as seguintes contribuições:
Editorial
Guerra e Paz, traduções do nosso tempo, por Antônio Carlos Lessa
Artigos
Guerra Fria na Região Amazônica: um estudo da Missão Venturini no Suriname (1983), por Carlos Federico Dominguez Ávila
América Latina a inicios de la segunda década Del siglo XXI: entre El regionalismo estratégico y la regionalización fragmentada, por Lincoln Bizzorero
“Depois aconteça o que acontecer”: por uma rediscussão do Caso Panther e da política externa de Rio Branco: por Renato Amado Peixoto
A política externa brasileira e a “circunstância democrática”: do silêncio respeitoso à politização ruidosa, por Dawisson Belém Lopes
A União Européia como potência global? As alterações do Tratado de Lisboa na política externa e de defesa, por Antonio Goucha Soares
Los desafios a la reunificación de China y Taiwan: la Ley Antisecesión (2005) y El Acuerdo Marco de Cooperación Econômica (2010), por Isabel Rodriguez Aranda
Terrosim as war by other means: national security and state support for terrorism, por Faruk Ekmekci
Human Rights promotion in Serbia: a difficult task for the European Union, por Teresa Maria Cierco
De como o Brasil quase se tornou membro permanente do Conselho de Segurança da ONU em 1945, por Eugênio V. Garcia
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Obituário
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