Diplomatizzando

Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

O ingresso "pleno" da Venezuela no Mercosul nao e' pleno, nem e' ingresso: apenas figuracao...

Uma nota muito esclarecedora:

Ministério das Relações Exteriores
Assessoria de Imprensa do Gabinete

Nota nº 353
3 de outubro de 2013

Decisões aprovadas pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX)
Brasília, 3 de outubro de 2013

O Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX), presidido pelo Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, aprovou hoje, 3 de outubro, a oferta brasileira que fará parte das negociações de acordo comercial entre o MERCOSUL e a União Europeia.

O documento será encaminhado aos demais países membros do bloco sul-americano para a consolidação de uma oferta comum. A Venezuela não participará dessa oferta por ainda estar cumprindo etapas de adesão ao MERCOSUL. O compromisso assumido entre representantes do MERCOSUL e da União Europeia, em janeiro último, é o de apresentar as ofertas até o último trimestre de 2013.

O Conselho de Ministros decidiu, ainda, instruir o grupo técnico de retaliação – criado por resolução anterior da CAMEX – a reunir-se para avaliar, até o dia 30 de novembro, eventuais medidas a serem tomadas, caso necessário, no âmbito do contencioso do algodão.


A decisão dos ministros deveu-se ao fato de os Estados Unidos terem interrompido o pagamento que vinha sendo feito ao Instituto Brasileiro do Algodão desde 2010, como parte do acordo temporário com o Brasil para a suspensão da retaliação autorizada pela Organização Mundial do Comércio (OMC). 
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Marcadores: Mercosul, negociações UE-Mercosul, Venezuela

Espionagem americana: algumas das razoes - Carlos Alberto Montaner, embaixador americano

Eu já tinha transcrito aqui este artigo do jornalista cubano quando foi publicado no original em espanhol.
Faço-o novamente em inglês, o que me permite corrigir pequenos erros do diplomata americano e comentar uma de suas mentiras mais deslavadas. Quanto ao resto, não há como ser contra, dado que são fatos objetivos, não impressões de um amador...
Ele erra, em primeiro lugar, ao dizer que o Brasil esteve do lado dos EUA na guerra da Coreia. Ledo engano: Getúlio Vargas não entrou nessa. O único país latino-americano que mandou tropas para a Coreia foi a Colômbia, e isso porque vivia sob uma ditadura militar, se não me engano.
É a mais pura verdade que todos os amigos de Lula e do PT são ditaduras abjetas, inimigas dos EUA, nisso ele tem inteiramente razão. Por que motivo Lula escolheu ter como amigos pessoas tão pouco recomendáveis. Como Lula não é um ideólogo, e parece que nem socialista ele é, só um grande oportunista, que nunca leu uma linha sequer de qualquer coisa, menos ainda de marxismo (que para ele deve ser pior que grego), só pode ser por um motivo bem oportunista, que vocês podem adivinhar porque seria.
Que o Brasil tenha votado contra os EUA em todas as votações de importância para os EUA, também é uma verdade factual, não só por decisão de Lula, mas também de amigos fervorosos de certas causas, que são as mesmas que explicam porque o Brasil votou sistematicamente a favor de ditaduras, e contra qualquer investigação séria de direitos humanos nesses países ditatoriais. Deve ser uma compulsão...
Ele se engana também ao dizer que o aspone presidencial para assuntos internacionais seja mais inteligente e mais preparado do que o chefe da quadrilha, mas ele provavelmente não conhece todos os meandros do agrupamento desses companheiros que possuem fieis amigos dos amigos dos amigos dessas ditaduras em causa. Um dia vai se saber toda a verdade, se os homens que os treinaram não queimarem antes todos os papéis, o que aliás eles já devem estar fazendo, sabendo que o barco das ratazanas vai soçobrar um dia desses.
Ele também se engana ao dizer que o Itamaraty considera Carta Democrática da OEA, firmada em Lima no dia fatídico de 11/09/2001, como apenas um pedaço de papel. O Itamaraty considera vários outros ins
trumentos como meros pedaços de papel, do contrário não assinaria tantos, mas em geral o corpo profissional se atém à palavra dada e ao documento assinado. Quem não liga para isso são os companheiros, que não sabem honrar a palavra dada, tanto que vivem mentindo. São eles que impedem o Itamaraty de fazer as coisas certas, e costumam obrigá-lo a fazer as coisas erradas. São fatos, e bastaria mencionar aqui Venezuela, Bolívia, Honduras, Paraguai, etc...
Pode-se também concordar em que o Brasil é um país notoriamente corrupto, e são fatos, igualmente, que sustentam essa afirmação.
Agora, é uma grande mentira que os EUA só espionam o Brasil porque o país é corrupto, porque o governo é antiamericano e só atua no plano internacional contra os EUA e a favor dos inimigos dos EUA.
Mesmo que o Brasil tivesse um governo de direita, alinhado e fiel a Washington, totalmente subserviente aos desejos dos EUA, os EUA ainda assim espionariam o Brasil, como espionam todos os outros, amigos ou inimigos.
Afinal de contas, ninguém perde nada por estar bem informado...
Paulo Roberto de Almeida

Why we spy on Brazil
BY CARLOS ALBERTO MONTANER
The Miami Herald, September 29, 2013

Brazil's President Dilma Roussef waits to address the audience during the 68th session of the United Nations General Assembly at the United Nations.
President Dilma Rousseff of Brazil canceled her visit to President Obama. She was offended because the United States was peeking into her electronic mail. You don’t do that to a friendly country. The information, probably reliable, was provided by Edward Snowden from his refuge in Moscow.
Intrigued, I asked a former U.S. ambassador, “Why did they do it?” His explanation was starkly frank:
“From Washington’s perspective, the Brazilian government is not exactly friendly. By definition and history, Brazil is a friendly country that sided with us during World War II and Korea, but its present government is not.”
The ambassador and I are old friends. “May I identify you by name?” I asked. “No,” he answered. “It would create a huge problem for me. But you may transcribe our conversation.” I shall do so here.
“All you have to do is read the records of the São Paulo Forum and observe the conduct of the Brazilian government,” he said. “The friends of Luis Inácio Lula da Silva, of Dilma Rousseff and the Workers Party are the enemies of the United States: Chavist Venezuela, first with (Hugo) Chávez and now with (Nicolás) Maduro; Raúl Castro’s Cuba; Iran; Evo Morales’ Bolivia; Libya at the time of Gadhafi; Bashar Assad’s Syria.
“In almost all conflicts, the Brazilian government agrees with the political lines of Russia and China, as opposed to the perspective of the U.S. State Department and the White House. Its more akin ideological family is that of the BRICS, with whom it tries to conciliate its foreign policy. [The BRICS are Brazil, Russia, India, China and South Africa.]
“The huge South American nation neither has nor manifests the slightest desire to defend the democratic principles that are systematically violated in Cuba. On the contrary, former president Lula da Silva often takes investors to the island to fortify the Castros’ dictatorship. The money invested by the Brazilians in the development of the super-port of Mariel, near Havana, is estimated to be $1 billion.
“Cuban influence in Brazil is covert but very intense. José Dirceu, Lula da Silva’s former chief of staff and his most influential minister, had been an agent of the Cuban intelligence services. In exile in Cuba, he had his face surgically changed. He returned to Brazil with a new identity (Carlos Henrique Gouveia de Mello, a Jewish merchant) and functioned in that capacity until democracy was restored. Hand in hand with Lula, he placed Brazil among the major collaborators with the Cuban dictatorship. He fell into disgrace because he was corrupt but never retreated one inch from his ideological preferences and his complicity with Havana.
“Something similar is happening with Profesor Marco Aurelio Garcia, Dilma Rousseff’s current foreign policy adviser. He is a contumacious anti-Yankee, worse than Dirceu even, because he’s more intelligent and had better training. He will do everything he can to foil the United States.
“To Itamaraty — a foreign ministry renowned by the quality of its diplomats, generally multilingual and well educated — the Democratic Charter signed in Lima in 2001 is just a piece of paper without any importance. The government simply ignores the election swindles perpetrated in Venezuela or Nicaragua and is totally indifferent to any abuses against freedom of the press.
“But that’s not all. There are two other issues about which the United States wants to be informed about everything that happens in Brazil, because, in one way or another, they affect the security of the United States: corruption and drugs.
“Brazil is a notoriously corrupt country and those ugly practices affect the laws of the United States in two ways: when Brazilians utilize the American financial system and when they compete unfairly with U.S. companies by resorting to bribery or illegal commissions.
“The issue of drugs is different. The production of Bolivian coca has multiplied fivefold since Evo Morales became president, and the outlet for that substance is Brazil. Almost all of it ends up in Europe, and our allies have asked us for information. That information sometimes is in the hands of Brazilian politicians.”
My two final questions are inevitable. Will Washington support Brazil’s bid for permanent membership in the U.N. Security Council?
“If you ask me, no,” he says. “We already have two permanent adversaries: Russia and China. We don’t need a third one.”
Finally, will the United States continue to spy on Brazil?
“Of course,” he tells me. “It’s our responsibility to U.S. society.”

I think that Doña Dilma should change her e-mail addresses frequently.
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Marcadores: Carlos Alberto Montaner, espionagem americana

Propostas para um governo racional - Fabio Giambiagi e Claudio Porto

Vai ser dificil ter algo parecido, mas dizem que a esperança...
PRA

Livro: Propostas para o governo: 2015-2018

03/10/2013 por mansueto
Convite-Proposta-para-o-Governo-2015-2018É com muito prazer que uso este espaço para sugerir fortemente que todos comprem o livro, Propostas para o Governo 2015-2018, organizado por Fábio Giambiagi e Claudio Porto. Os autores dispensam apresentação, mas vou falar um pouco dos dois.
Em relação ao Fábio Giambiagi, ele é um dos economista mais respeitados na área de finanças públicas e tem um grande mérito: fala o que de fato acredita e sempre fundamenta suas teses com a literatura e com dados empíricos. Tem uma capacidade anormal de escrever, editar e ainda estimular outros economistas a escreverem. A primeira vez que estive com ele foi em uma reunião em Brasília, em 1995, quando ele trabalhou no Ministério do Planejamento. Mas só nos conhecemos de fato, em 2004, quando passei a escrever com certa frequência da área de finanças públicas e ele ainda estava no IPEA.
Claudio Porto conheci no lançamento de um outro livro que organizou com Fábio Giambiagi: Brasil 2022. Claudio é uma daquelas pessoas batalhadoras que saiu do Recife para o Rio de Janeiro para ampliar a sua consultoria, a Macroplan, que cresceu e hoje tem vários associados de peso. Ele criou uma instituição que está por trás do planejamento estratégico de vários órgãos públicos e privados, além de projetos de planejamento e avaliação de Estados e Municípios.
O que posso falar além desta breve introdução é que sou fã dos dois e fiquei agradecido por ter sido convidado para participar do livro com um capítulo sobre política fiscal. O livro tem um total de 24 capítulos, cada um limitado a 10 páginas, e tenho certeza que será um importante livro de consulta para a sociedade brasileira e para os nossos candidatos.
Segue abaixo a lista dos capítulos e dos autores. O lançamento do livro será no dia 29 de outubro de 2013, às 19 hs na Livraria da Travessa no Shopping Leblon no Rio de Janeiro. É muito provável que eu vá para o lançamento no Rio.

Livro: Propostas para o governo: 2015-2018

Organizadores: Fábio Giambiagi e Claudio Porto
Editora: Elsevier
Parte I – Introdução
1.A economia brasileira na segunda metade da década: riscos de esgotamento do ciclo de expansão iniciado em 2004 (Fabio Giambiagi/Marcelo Kfoury Muinhos)
2.Oportunidades e desafios para um novo ciclo de desenvolvimento do Brasil: uma agenda para o médio prazo (Claudio Américo de Figueiredo Porto/Adriana Fontes)
Parte II – O arranjo macroeconômico
3.O financiamento do desenvolvimento: à procura de novas fórmulas (Bernard Appy)
4.Desafios para a consolidação do regime de metas de inflação no Brasil (Daniel L. Sinigaglia/Nilson Teixeira)
5.Que regime monetário-cambial? (Tiago Berriel/Carlos Viana de Carvalho/Rafael Ihara)
6.A política fiscal no Brasil e perspectivas para 2015/2018 (Mansueto Almeida)
7.Tributação e competitividade: o que fazer? (Everardo Maciel)
8.Riscos e possibilidades do endividamento externo no Brasil (Fernando Honorato Barbosa)
9.Salário mínimo: razões e bases para uma nova política (Fabio Giambiagi)
Parte III – Políticas para a promoção do desenvolvimento
10. Produto potencial: onde estamos? Para onde vamos? (José Ronaldo de Castro Souza Junior)
11.Como elevar a produtividade? (Jorge Arbache)
12.Política industrial e comercial para um mundo em transformação: uma agenda para 2015 (Claudio Frischtak/Mauricio Mesquita Moreira)
13.Uma política social para uma economia competitiva (Francisco H. G Ferreira/ Marcio Gold Firmo)
14.Ensino técnico e profissional: a falta que faz, e como fazer (Cláudio de Moura Castro/Simon Schwartzman)
15.Reforma previdenciária, cedo ou tarde (Marcelo Abi-Ramia Caetano)
16.Perspectivas para a FUNPRESP: a evolução dos ativos dos fundos de pensão dos servidores da União no século XXI (Felipe Vilhena Antunes Amaral)
17.Incentivos fiscais para a previdência complementar ou Reforma da Previdência: “Doutor, dá pra rolar uma boa notícia?” (Flavio Martins Rodrigues)
18.Uma agenda de trabalho para o setor elétrico (Elena Landau/Joísa Dutra/Patrícia Regina Pinheiro Sampaio)
19.Infraestrutura para o crescimento (Mailson da Nóbrega/Adriano Pitoli)
20.Concorrência no Brasil: e agora? (Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt/Elizabeth Farina/Claudio Monteiro Considera)
21.A agenda da inovação: 2015/2018 (Carlos Américo Pacheco, Rafael Lucchesi/Luís Gustavo Delmont)
22.Brasil conectado: os novos desafios e oportunidades da gestão pública em tempo real (Alexandre Mattos/Glaucio Neves/Gustavo Morelli)
23.Desenvolvimento sustentável: tendências, novas formas de aferir valor e oportunidades para o Brasil (Clarissa Lins)
24.Políticas de desenvolvimento regional no contexto do desafio da competitividade (Alexandre Rands Barros)

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Publicado em Economia | Etiquetado desenvolvimento econômico, Fábio Giambiagi, política fiscal, Propostas para 2015-2018 | 2 Comentários

2 Respostas

  1. em 03/10/2013 às 8:25 PM | RespostaManelim Silva
    Haverá versão digital do livro à venda?

  2. em 03/10/2013 às 8:34 PM | RespostaManelim Silva
    Mansueto,
    Isso é um livro ou um ajuntamento de 24 artigos?


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às outubro 04, 2013 Nenhum comentário:
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Marcadores: Claudio Porto, Fabio Giambiagi, livro, Mansueto Almeida, planejamento, políticas públicas.

Feroz concorrencia entre Franca e Brasil no capitulo das leis idiotas, contrarias ao cidadao...

O Brasil e a França parecem estar em constante e acirrada competição para saber qual é o país que mais aprova leis idiotas, contra os interesses dos seus cidadãos, pensando defendê-los de algum capitalista perverso (geralmente americano, como ocorre ser).
O Brasil ganha nitidamente em matéria de emendas constitucionais idiotas, algumas até inconstitucionais, como a última aprovada, de n. 73, que extrapolou sobre os poderes do Congresso ao criar tribunais regionais federais, que são da estrita competência do Judiciário.
Mas a França é páreo duro em matéria de legislação ordinária (bota ordinária nisso), como prova esta matéria.
O que se pode fazer quando legisladores são ignorantes em economia e atuam como idiotas consumados?
Paulo Roberto de Almeida

France targets Amazon to protect bookshops

By Hugh Carnegy in Paris
Financial Times, Ocotber 3, 2013

France’s parliament has passed a law preventing internet booksellers from offering free delivery to customers, in an attempt to protect the country’s struggling bookshops from the growing dominance of US online retailer Amazon.
On Thursday, Aurélie Filippetti, the culture minister who originally proposed the move, denounced Amazon for its alleged “strategy of dumping”, claiming that the company used offers of free delivery to get around French laws controlling the price of books.
Speaking during a debate in the National Assembly, she said: “Once they are in a dominant position and have wiped out our network of bookshops, it is a strong bet that they will raise their delivery charges.”
The new law, which will now go for ratification by the Senate, is the latest move by France against US internet companies, which it believes are unfairly using their market power to overwhelm local competition.
The socialist government of President François Hollande is lobbying the EU to regulate online platforms and applications and is pushing for international agreement on taxing internet companiessuch as Google, Facebook and Amazon in the countries where customers use their websites.
Defending France’s cultural assets against the perceived threat from US products and companies has strong cross-party support. All main parties supported the new law, which will be added to 1981 legislation that allows a maximum 5 per cent discount on the centrally-fixed single price for books.
But Amazon attacked the new law, saying all measures that increased the price of books damaged the purchasing power of French consumers and discriminated against those shopping on the internet.
“The impact will be greatest both on the depth of the catalogue [offered to consumers] and on small publishers for whom the internet represents a big part of their business,” Amazon said.
French politicians on the left and right have expressed concern about the fate of France’s strong tradition of independent bookshops in the face of fast-rising internet sales, which had captured 13 per cent of the market by 2011, according to figures in a parliamentary report. Amazon claims some 70 per cent of the online sales.
In June, the government combined with French publishers to launch a €9m joint plan to support independent booksellers. However, Christian Kert of the centre-right UMP party – one of the sponsors of the new law – said bookshops remained “in a difficult situation because of their rents, personnel charges and the cost of their stocks”.
He said Google, Apple, Facebook and Amazon between them had between €2.2bn and €3bn sales in France, but paid on average only €4m in tax each.
Earlier this year, Mr Hollande forced Google into pumping €60m into the country’s ailing newspaper industry by threatening to introduce legislation to force the search engine to share its revenues from links to French media articles.
Another proposal to impose a tax on the sale of internet-connected devices to help fund French films and TV production has been dropped.
às outubro 04, 2013 Nenhum comentário:
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Marcadores: França, leis idiotas

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

O (nao-)fechamento (apenas parcial) do governo americano: coisa boa demais para ser verdade...

Esta tarde viajando de carro, visitando museus e almoçando em restaurantes entre Albuquerque e Santa Fé, no Novo México (onde estou agora), concedi uma entrevista por e-mail via iPhone a um jornalista do Correio Braziliense, que estava todo preocupado com o que ele chamou de "paralização" do governo americano, e queria saber o que eu achava, inclusive do possível calote do governo em relação ao pagamento de juros da dívida dos Estados Unidos.
Contrariamente, talvez, ao que ele esperava, disse que achava tudo isso bom, aliás ótimo, pois seria a primeira vez na história econômica dos últimos 80 anos que o keynesianismo seria realmente testado na prática, ou seja, pela primeira vez teríamos um governo reduzido às suas funções essenciais (na verdade, bem mais do que isso, infelizmente).
Disse a ele primeiramente o seguinte (e transcrevo da mensagem canhestra que redigi rapidamente do meu iPhone, enquanto comia uma tortilha com salmão grelhado, e uma cerveja Pale Ale de Santa Fé, no museu de arte e cultura indígena do Novo México, ao lado do museu internacional do folclore, ambos devidamente visitados):

"Acredito, sinceramente, que se trata de uma crise extremamente saudável, tanto do ponto de vista da democracia, como no da economia. E veja que nisso eu devo discrepar da maior parte dos observadores e, provavelmente, de 99% da imprensa brasileira.
Saudável porque confirma que numa democracia plena os representantes do povo dispõem de total autonomia para discutir e aprovar um orçamento, sem pressões indevidas do Executivo. O Congresso americano tem total independência em relação às politicas do Executivo e é soberano em matéria de moeda e finanças, o que NUNCA ocorreu no Brasil. Isto que acontece nos EUA é muito bom para qualquer regime democrático digno desse nome. 
E também é muito saudável do ponto de vista da economia, pois pela primeira vez em 70 anos estamos assistindo a um teste real, um laboratório vivo, sobre as politicas keynesianas. Estamos muito acostumados no Brasil, e também nos EUA, nos últimos anos ou décadas, a uma presença extremamente forte do Estado na economia. Ele agora está sendo reduzido a suas funções essenciais e deixando o supérfluo de lado. 
Nao pude visitar o Grand Canyon, como planejei, mas observo que esse parque, como todos os demais, nacionais, não precisariam fechar: bastaria cobrar entrada, sem subsídios, para o seu funcionamento. Os parques da Disney não fecham, certo? Por que os parques nacionais deveriam fechar? Basta fazer como a Disney. 
Todo o país está funcionando. Só o supérfluo está fechado e isso é mito bom para a economia, para os gastos públicos e tudo o mais. Pela primeira vez, o Estado keynesiano está sendo testado na prática e isso raramente ocorre em economia. Se trata de uma oportunidade excepcional não só para a historia econômica como para as politicas econômicas. Podemos sobreviver com menos Estado e o Brasil deveria aprender com essa experiência americana."

Depois o reporter manifestou o temor de que o governo americano se visse obrigado a dar um calote no pagamento de sua dívida externa. Respondi isto:

"O Tesouro não vai dar calote na divida, o que é verdadeiramente uma pena. Deveria fazê-lo, pelo menos uma vez. Economia real deveria ser assim, com o Estado impossibilitado de abusar de suas prerrogativas de jogar a dívida para cima da população."

Como ele ainda manifestasse a ideia que isso seria prejudicial ao Brasil -- "O problema nisso seria a grande incerteza que esse calote geraria em todo o mundo, inclusive no Brasil. Nós somos o terceiro maior credor dos Estados Unidos. Ou seja, no money for us", escreveu ele --, eu respondi isto:

"Ou seja, o Brasil financia os EUA, portanto. Você acha isso normal? Você sabe qual é o custo fiscal das reservas brasileiras, investidas em Treasury bonds? Essa loucura custa pelo menos 30 bilhões de dólares por ano, que é a diferenca entre o que o nosso Tesouro paga de juros pelos títulos da divida pública, que é obrigado a contrair para poder comprar dólares, e os juros baixíssimios que recebe pelos T-bonds (praticamente dez pontos de diferença; como as reservas são de quase 400 bilhões, veja quanto custa). Se trata de uma loucura e de um crime econômico.
O Brasil, aliás, não é um país normal, com reservas muito acima do necessário, e mal aplicadas.
Em suma, penso que um calote americano seria muito salutar para o mercado de créditos internacional, pois restabeleceria algumas verdades há muito esquecidas."

Como ele insistia em saber como essa "paralisia" (que não existe) estava prejudicando a minha viagem, resumi o que pensava ao terminar o meu almoço, no Museu do Índio de Santa Fe, totalmente aberto por ser estadual':

"Não tenho enfrentado problema nenhum e acho que os EUA podem descobrir que podem viver com menos Estado.  É até saudável para as contas públicas e para o bolso do cidadão contribuinte.
Repito: a experiência é interessantíssima e muito valiosa. Pena que tudo pode voltar ao normal dentro de mais alguns dias, com o retorno do peso do Estado em todos os lados. 
A sociedade poderia viver melhor, mais leve e com menos impostos. 
O Brasil, infelizmente, tem suas possibilidades de crescimento diminuídas pelo peso do Estado e dos tributos excessivos. O brasileiro não sabe o que é ser livre e tem de entregar quase a metade do que ganha a um ogro famélico, que gasta mais consigo mesmo do que fazendo investimentos produtivos. 
Quem sabe os EUA podem indicar um outro caminho?
Ma não acredito que isso aconteça, mas seria extremamente saudável"
Paulo Roberto de Almeida 
Santa Fé, 3 de Outubro de 2013

PS.: Leiam abaixo o que vocês jamais lerão na imprensa brasileira:


The Shutdown That Wasn’t
Cato Institute, October 3, 2013

If you had plans to visit Yellowstone National Park, you’re out of luck until the government reopens. However, the NSA will continue to track our private conversations, the military will continue to expend blood and treasure protecting the interests of wealthy allies,
and the federal entitlement system that’s the source of our future fiscal imbalances will continue to pump out the checks. 

So what’s all this about a “shutdown”? 
Cato scholar Tad DeHaven sums it up: “While it is true that some of the federal leviathan’s tentacles will take a brief respite, its reach into practically every facet of our lives will continue largely uninterrupted.”
  • “The Government (Non) Shutdown,” by Tad DeHaven
  • “The Federal Government Is Not the Country,” by David Boaz
  • “Shutdown Could Shut Down Waste,” by Chris Edwards
A Hundred Years of Income Taxes
The modern income tax was signed into law by President Woodrow Wilson exactly 100 years ago today, October 3, 1913. Unfortunately, it turns out defining “income” is a tricky matter, and liberal and conservative economists and policymakers have never agreed on how to do it. The many economic interest groups affected by the tax have different views as well. The result of all the disagreement is that we’ve had a constantly changing and increasingly complex tax code.

"After a century, it’s time to scrap the income tax and replace it with a consumption-based flat tax," says Chris Edwards, director of tax policy at the Cato Institute.
  • “The Income Tax: A Century Is Enough,” by Chris Edwards
Immigration Reform — Learning From Our Past
Forty-eight years ago, President Lyndon Johnson signed the Immigration Act of 1965, the most comprehensive immigration reform in generations. Now, decades later, Congress is contemplating another serious immigration reform that would legalize millions of unauthorized immigrants and allow for increased legal immigration going forward.

"It is often said that we should learn from history, and immigration reform is no exception," says Cato Institute immigration policy analyst Alex Nowrasteh. "A look back at the 1965 Act can inform today’s debate."
  • “Looking Backward for Insight on Immigration Reform,” by Alex Nowrasteh
às outubro 03, 2013 Um comentário:
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Marcadores: Cato Institute, EUA, governo paralisado, Paulo Roberto de Almeida

Fascismo 2/0: sem camisas negras, mas com rolo compressor...

Tudo isso para uma sórdida campanha eleitoral, em dois planos da federação, que já começa com atropelos à legalidade, e para ajudar companheiros de uma sórdida ditadura, que vive cronicamente sem dinheiro, pois não tem o que produzir, sequer para alimentar o seu povo...
Paulo Roberto de Almeida

Muita política, pouca saúde

03 de outubro de 2013 | 2h 15
Editorial O Estado de S.Paulo
A cada dia que passa, as peripécias do programa Mais Médicos só reforçam aquilo que se suspeitava desde o seu lançamento - que debaixo da retórica demagógica que o envolve está apenas uma jogada política destinada a favorecer a candidatura do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ao governo de São Paulo, que é hoje, junto com a reeleição da presidente Dilma Rousseff, o grande objetivo do PT. É isso que explica a sua improvisação - cujas consequências negativas se multiplicam - e o fato de que esse programa não tem muito a ver com as verdadeiras prioridades do setor de saúde.
Movido pela ânsia de tornar popular o ministro, o governo improvisou aquele programa e atropelou as entidades representativas dos médicos brasileiros. Com uma medida provisória, contornou a obrigatoriedade legal do exame de revalidação dos diplomas dos médicos estrangeiros e dos brasileiros formados no exterior, substituindo-o por um registro provisório a ser dado pelos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs), com base em exigências mínimas.
Não satisfeito, vem recorrendo à Justiça Federal para obrigar os CRMs de alguns Estados - que a seu ver demoram muito a liberar esse registro - a fazer isso rapidamente. E tem conseguido decisões favoráveis em primeira instância. Inconformado, o presidente do CRM de Minais Gerais, João Batista Gomes Soares, renunciou. Antes dele, seu colega do Paraná, Alexandre Augusto Bley, sentindo-se pressionado pela sofreguidão do governo, já havia feito o mesmo.
Mas isso ainda é pouco perto do que acaba de acontecer. O governo conseguiu que a Comissão Mista do Congresso que analisa a Medida Provisória do Mais Médicos aprovasse dispositivo que transfere dos CRMs para o Ministério da Saúde o poder de dar o registro provisório aos médicos estrangeiros.
A matéria ainda precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado, mas, com a ampla maioria que tem nessas duas Casas, isso será fácil para ele. Em resumo, quem quer que se oponha ao programa será neutralizado.
O governo não aceita limites e se mostra determinado a passar como um trator sobre as objeções das entidades médicas, que tentam tomar um mínimo de cuidados com relação ao preparo de médicos de cuja competência técnica dependem milhares de vida. Ele vence, mas não convence, porque o seu diagnóstico da saúde no Brasil deixa muito a desejar, para dizer o mínimo. Não podia ser diferente, pois o que o move, antes de tudo, é o interesse eleitoral, não o desejo genuíno de identificar e atacar as deficiências do sistema de saúde brasileiro.
A falta de médicos, que é real, está longe de ser a principal delas, como quer fazer crer o governo. Antes dela estão, por exemplo, os graves problemas de infraestrutura - referentes a hospitais e equipamentos médicos - que dificultam o trabalho dos próprios profissionais que estão sendo contratados a toque de caixa. Tanto é verdade que o governo parece cego pela paixão política, que o Ministério da Saúde se descuidou de gastar nesse item fundamental o dinheiro que para isso tem disponível em 2013. Até agosto, investiu apenas 26,5% dos R$ 10 bilhões que reservou para a compra de equipamentos e a execução de obras.
Para onde os médicos cubanos e de outras nacionalidades, que o governo está importando com tanto alarde, vão enviar os casos mais graves que diagnosticarem? Para os corredores de hospitais superlotados que, além de vagas, não dispõem também de equipamentos para os exames necessários?
Mais grave ainda que esse é o velho e bem conhecido problema da defasagem da tabela de procedimentos do SUS, que cobre apenas 60% dos custos. Como as Santas Casas e os hospitais filantrópicos não têm como arcar indefinidamente com esse prejuízo, já se aproxima o momento em que, ou deixarão de atender pelo SUS, ou irão à falência. E, como respondem por 45% dos atendimentos dos SUS, isto significará o colapso do sistema público de saúde.
Esses são os verdadeiros problemas da saúde, mas cuidar deles não dá votos a curto prazo. Logo, isso não ajuda o ministro Padilha.
às outubro 03, 2013 Nenhum comentário:
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Marcadores: Programa Mais Médicos, safadezas generalizadas

Accross the whale in a month (16): preços num mercado competitivo

Apenas um registro de como funcionam mercados concorrenciais.

1) Preço de apenas uma noite, num quarto normal, do Comfort Inn At The Bay, de San Francisco: $ 459.68

2) Preço de duas noites num quarto normal do Holiday Inn Santa Monica, em Los Angeles: $ 435.80

3) Preço de duas noites numa suite luxuosa do The Venetian, de Las Vegas, com direito a coupons para consumo e outras amenidades: $ 466.88

Assim é que as coisas funcionam no capitalismo.
Pena que no Brasil não seja assim, não é?
Paulo Roberto de Almeida

às outubro 03, 2013 Um comentário:
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Uma reflexão...

Recomendações aos cientistas, Karl Popper:
Extratos (adaptados) de Ciência: problemas, objetivos e responsabilidades (Popper falando a biólogos, em 1963, em plena Guerra Fria):
"A tarefa mais importante de um cientista é certamente contribuir para o avanço de sua área de conhecimento. A segunda tarefa mais importante é escapar da visão estreita de uma especialização excessiva, interessando-se ativamente por outros campos em busca do aperfeiçoamento pelo saber que é a missão cultural da ciência. A terceira tarefa é estender aos demais a compreensão de seus conhecimentos, reduzindo ao mínimo o jargão científico, do qual muitos de nós temos orgulho. Um orgulho desse tipo é compreensível. Mas ele é um erro. Deveria ser nosso orgulho ensinar a nós mesmos, da melhor forma possível, a sempre falar tão simplesmente, claramente e despretensiosamente quanto possível, evitando como uma praga a sugestão de que estamos de posse de um conhecimento que é muito profundo para ser expresso de maneira clara e simples.
Esta, é, eu acredito, uma das maiores e mais urgentes responsabilidades sociais dos cientistas. Talvez a maior. Porque esta tarefa está intimamente ligada à sobrevivência da sociedade aberta e da democracia.
Uma sociedade aberta (isto é, uma sociedade baseada na idéia de não apenas tolerar opiniões dissidentes mas de respeitá-las) e uma democracia (isto é, uma forma de governo devotado à proteção de uma sociedade aberta) não podem florescer se a ciência torna-se a propriedade exclusiva de um conjunto fechado de cientistas.
Eu acredito que o hábito de sempre declarar tão claramente quanto possível nosso problema, assim como o estado atual de discussão desse problema, faria muito em favor da tarefa importante de fazer a ciência -- isto é, as idéias científicas -- ser melhor e mais amplamente compreendida."

Karl R. Popper: The Myth of the Framework (in defence of science and rationality). Edited by M. A. Notturno. (London: Routledge, 1994), p. 109.

Uma recomendação...

Hayek recomenda aos mais jovens:
“Por favor, não se tornem hayekianos, pois cheguei à conclusão que os keynesianos são muito piores que Keynes e os marxistas bem piores que Marx”.
(Recomendação feita a jovens estudantes de economia, admiradores de sua obra, num jantar em Londres, em 1985)

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