sábado, 26 de julho de 2014

Nossos novos grandes amigos: H para os bons companheiros...

www1.folha.uol.com.br
A facção palestina Hamas, que controla a faixa de Gaza, elogiou nesta quinta-feira (24)...

Diz-me com quem andas...


Reinaldo Azevedo, 25/07/2014
O Hamas e a Jihad Islâmica, que são grupos terroristas, e a Autoridade Palestina, reconhecida internacionalmente como governo legal dos palestinos, convocaram nesta sexta um “Dia de Fúria”, desta feita na Cisjordânia, o território controlado pelo Fatah, grupo ao qual pertence Mahmoud Abbas, presidente da AP. O esforço, como se vê, é para levar o caos da Faixa da Gaza, onde se dá a guerra entre Israel e o Hamas, para a Cisjordânia, que vivia dias naturalmente tensos, mas estava relativamente em paz. Que líder, com um mínimo de responsabilidade, faz essa escolha? Confrontos com as forças israelenses fizeram cinco mortos. Na Faixa de Gaza, a Al Aqsa, televisão controlada pelo Hamas, começou a divulgar canções pró-Intifada, pró-levante.
O confronto, até agora, já matou mais de 800 palestinos. São 36 os soldados israelenses mortos, maior número de baixas desde a Guerra do Líbano, em 2006. É lamentável? É. Faz-se necessário um cessar-fogo imediato? Sim. E quem não permite que isso aconteça? O Hamas, que é, desde sempre, a força agressora nesse conflito — pouco importa o que cada um de nós pense sobre a questão israelo-palestina. Para um cessar-fogo, o Hamas exige o fim do bloqueio a Gaza. Ora, isso é o que eles já pediam, usando essa reivindicação como justificativa para jogar seus milhares de foguetes contra Israel. Se, antes da reação militar, Israel não cedeu — no que fez muito bem —, por que cederia agora?
Contabilidade de mortos não confere superioridade moral a ninguém, especialmente quando um dos lados do conflito, como é sabido, recorre a escudos humanos. Israel hesitou em dar início à ofensiva terrestre — e tratei aqui desse assunto — porque é claro que o resultado seria terrível, dadas as características demográficas de Gaza e a forma de luta escolhida pelo Hamas, que não distingue civis de homens em guerra.
O governo brasileiro continua a produzir delinquências políticas a respeito. Marco Aurélio Garcia, assessor especial da presidente Dilma para assuntos internacionais, afirmou, por exemplo, que há um “genocídio” em Gaza. É ideologia rombuda misturada a ignorância. Acusar os judeus, que foram vítimas da tentativa de extermínio nazista — este, sim, genocida —, de tal prática é só uma das formas de negar o Holocausto. Mas nada me surpreende nessa gente.
Garcia, um prosélito vulgar de causas ruins, escreveu um texto com ataques a Israel num desses panfletos de esquerda de que se serve o governo. A política externa brasileira virou uma chanchada macabra. O Itamaraty, como se sabe, emitiu uma nota em que condena explicitamente a ação israelense, ignorando solenemente os ataques do Hamas. A chancelaria de Israel afirmou que a opinião do governo brasileiro era irrelevante. Indagado a respeito, Garcia diz que não responderia ao “sub do sub do sub”. A ignorância é sempre arrogante.
Se há mesmo vozes dispostas a falar em nome da paz, a única coisa sensata a fazer neste momento é apelar para que o Hamas aceite o cessar-fogo para que se possa abrir um corredor humanitário em Gaza para atender as vítimas. E termino com uma questão que pede uma resposta. O Hamas jogava milhares de foguetes em Israel sob o pretexto de pedir o fim do bloqueio a Gaza. Israel não cedia porque o grupo quer as fronteiras abertas para que possa se armar com o propósito de atacar o país. A situação estava se tornando insustentável, e uma nova incursão a Gaza seria fatal se os terroristas não suspendessem seus ataques. O mundo ficou calado diante da escalada do Hamas. Nesse contexto, o que restava a Israel senão se defender?
Os que se calaram antes diante da ação terrorista agora se dizem chocados com o número de mortos? Isso não é piedade, mas cinismo.




A economia da Copa e a Copa (fracassada) da economia - Mario Mesquita

Sete lições da Copa para a economia
Por Mário Mesquita
Valor Econômico, 24/07/2014 
 
A derrota da seleção brasileira em Belo Horizonte vai demorar a ser esquecida, se é que será um dia, em especial por aqueles que lá estavam. Perder da Alemanha não foi uma vergonha, nem totalmente inesperado, mas a forma como isso ocorreu foi tão surpreendente quanto, sim, vergonhosa. Para não desperdiçar a experiência, cabe tentar extrair lições que, se não aliviam a frustração e tristeza, podem pelo menos conduzir a resultados melhores no futuro. No que segue vou tentar extrair sete (se me permitir a alusão ao algarismo) lições dessa derrota e aplicá-las ao tema que me cabe, a economia.
 
A primeira lição é que, assim como a tática e treinamento do time no período do torneio não compensam a má qualidade da safra de jogadores, não se deve esperar que a política econômica de curto prazo (fiscal, cambial e monetária) resolva problemas estruturais da economia, como a desaceleração da oferta de mão de obra, a redução do investimento e queda da produtividade total dos fatores de produção. Não devemos esperar demais dos "professores" no futebol, nem de ministros ou soluções milagreiras na economia.
 
A segunda é que, se não resolve, a política macroeconômica pode atrapalhar. Assim como a escolha de uma tática desastrosa, que deixou o meio de campo livre para a máquina alemã, atrapalhou, erros sequenciais no curto prazo, como vimos frequentemente na história brasileira, em especial no campo fiscal, atrapalharam, pois aumentaram a incerteza macroeconômica, reduziram a previsibilidade e inibiram o investimento.
 
 
A terceira lição é que o que talvez tenha funcionado no passado não necessariamente funciona no presente, seja porque a estrutura da economia é diferente ou porque o ambiente internacional mudou. A tentativa de incentivar setores industriais por meio da surrada combinação de protecionismo com crédito subsidiado, que remete aos anos 70 do século passado, hoje em dia se mostra tão anacrônica quanto algumas das táticas do selecionado nacional.
 
A quarta lição é que, assim como no futebol, em economia querer não é poder. Não foi por falta de vontade da equipe que levamos aquela surra, mas por um abismo entre essa vontade e as condições objetivas para alcançar a vitória. Da mesma forma, não foi por falta da chamada vontade política que não atingimos uma das metas-chave desse governo, qual seja a redução permanente das taxas de juros, mas por falta de condições para tal, sejam institucionais (falta de autonomia formal do BC, meta de inflação alta), conjunturais (políticas fiscais e parafiscais expansionistas), ou estruturais (uma complexa estrutura de crédito subsidiado que reduz a eficácia da política monetária), que levaram a Selic de volta ao território de dois dígitos que se queria abandonar.
 
A quinta lição é que estudar o exemplo bem sucedido dos outros países ajuda. Pode-se argumentar que a última boa partida da seleção em Copas do Mundo foi contra a Alemanha, na final de 2002, mesmo assim desde então nos recusamos a emular as melhores práticas do futebol. Da mesma forma, quando defrontados com os exemplos dos países da costa oeste, Colômbia, Peru e Chile, que têm conseguido crescer mais com inflação muito menor que a nossa, com políticas econômicas que ajudam o investimento, certas autoridades invariavelmente recorrem a argumentos depreciativos sobre as mesmas, ou ao tradicional "o Brasil é diferente".
 
A sexta lição é que o protecionismo gera complacência e inibe, em vez de ajudar, a competitividade. Vitórias sobre adversários fracos ou que eram fortes mas entraram em decadência, que caracterizaram a trajetória da seleção nos últimos anos, dizem muito pouco sobre a capacidade de se competir contra os melhores oponentes. O mesmo ocorre com as indústrias que florescem apenas enquanto estão sob o abrigo de um confortável escudo tarifário.
 
A sétima lição é que o primeiro passo para melhorar o desempenho, seja da economia brasileira ou da seleção, é reconhecer que houve problemas de diagnóstico ou implementação. Atribuir o aumento da inflação (mesmo com controles de preços), o aumento das taxas de juros (a primeira vez desde o início do regime de metas que um governo termina com a Selic acima do que recebeu), a desaceleração do crescimento, o aumento do deficit em conta corrente, a piora fiscal e o rebaixamento do crédito soberano exclusivamente à crise internacional ou a uma suposta má vontade do mercado, que por sinal tem índole governista, parece muito similar à atitude de atribuir a derrota de BH a uma pane temporária de uma equipe bem preparada.
 
Mas o saldo da Copa não é só negativo, em que pese o virtual rebaixamento da nossa seleção. Talvez as consequências mais positivas tenham sido a comprovação, para quem tinha dúvida, que mediante incentivos adequados o investimento privado em infraestrutura pode acontecer em ritmo e volume adequados - obviamente, se tivéssemos acertado o modelo mais cedo, teríamos tido menos obras inacabadas.
 
O segundo, mais intangível mas não menos importante, foi a provável melhora da imagem do país, e de suas principais cidades, perante o público e os investidores estrangeiros. Em particular Rio (que ofereceu na final da Copa uma bela propaganda do que podem vir a ser as Olimpíadas) e São Paulo ficaram mais cosmopolitas no últimos trinta dias e poderiam explorar essa dinâmica para alavancar o setor de hospitalidade e lazer, com alto potencial de geração de postos de trabalho.
 
Mário Mesquita, economista, é sócio do banco Brasil Plural. Foi diretor de Estudos Especiais e depois diretor de Política Econômica do Banco Central. Escreve quinzenalmente, às quintas-feiras.
  
 
© 2000 – 2014. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico. 
 
Leia mais em:
 

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Bretton Woods again: just posting the same information

Center for Financial Stability to Host Bretton Woods 2014: The Founders and the Future 

Conference to take place in Bretton Woods, N.H., site of the historic 1944 agreement


NEW YORK, July 24, 2014 /PRNewswire-USNewswire/ -- The Center for Financial Stability (CFS) is pleased to announce its upcoming conference, Bretton Woods 2014: The Founders and the Future. The invitation-only gathering will begin with a welcome dinner on Tuesday, Sept. 2. Working group sessions will be held on Sept. 3 and Sept. 4.
"We are using the 70th anniversary of the original Bretton Woods conference as a springboard to inspire pragmatic, long-term, strategic thinking about the most pressing issues facing the global financial system today," said Lawrence Goodman, president of CFS.  "Nearly seven years since the onset of the financial crisis, stresses remain.  The goal of Bretton Woods 2014 is to inspire long-term thinking about the international financial system and create tangible, actionable solutions for the future."
Bretton Woods 2014 will bring together prominent leaders from government, business and academia in a working-group environment to focus on the future of finance and the international monetary system.  Delegates will gather at the historic Mount Washington Resort in New Hampshire, where the entire hotel will be exclusively available for the conference, just as it was in 1944.
Working group topics will include:
  • Prospects for the world's foreign exchange system;
  • The future of finance and financial institutions;
  • Technology and the future of the international financial system;
  • How to anticipate and manage future crises better;
  • The future of sovereign debt restructuring;
  • The future role of the IMF and World Bank;
  • History and leadership at Bretton Woods in 1944.
The 1944 conference was famous for developing new rules for the international financial system and creating two institutions at the core of the system to this day – the IMF and World Bank. Previously unpublished transcripts of the original conference were found, edited, and published by CFS in 2012.
For more information about the conference, agenda, speakers, sponsors and honorary committee, please see www.brettonwoods2014.com

About the Center for Financial StabilityThe Center for Financial Stability is an independent, nonpartisan, and nonprofit think tank focused on financial markets for the benefit of investors, officials, and the public. For more information, please see www.centerforfinancialstability.org.  

MEDIA CONTACTS 
Mickey Mandelbaum, Muirfield Partners, Phone: +1 310-785-0810, mickey@muirfieldpartners.com
Jennifer Gill, Muirfield Partners, Phone: +1 310-785-0810, jenn@muirfieldpartners.com 

CONFERENCE CONTACTS  LeAnn Yee, Center for Financial Stability, Phone: +1 212-626-2660, lyee@the-cfs.org 
Karen E. Payne, Symposia Events, Phone: +1 212-779-2971, kpayne@symposiaevents.com 

SOURCE Center for Financial Stability


RELATED LINKS
http://www.centerforfinancialstability.org

De anoes e de gigantes, e de subs dos subs dos subs (bota sub nisso) - Israel-Palestina, encore...


O assessor para Assuntos Internacionais da presidente Dilma Rousseff disse que o Brasil"não busca a 'relevância' que a chancelaria israelense tem ganhado nos últimos anos". Em artigo para o "Opera Mundi", Marco Aurélio Garcia rebateu a declaração do porta-voz da chancelaria israelense, Yigal Palmor, de que o Brasil seria "irrelevante politicamente". Para Marco Aurélio, o Brasil busca "menos ainda a 'relevância' militar que está sendo exibida vis-à-vis populações indefesas".

Na quarta (23), o Itamaraty divulgou uma nota condenando Israel pelo número elevado de mortes de civis no conflito na faixa de Gaza, sem fazer menção ao Hamas, o que provocou a declaração de Palmor e uma nota de condenação do Ministério das Relações Exteriores de Israel.

"Como temos posições claras sobre a situação do Oriente Médio -reconhecimento do direito de Israel e Palestina a viverem em paz e segurança- temos sido igualmente claros na condenação de toda ação terrorista, parta ela de grupos fundamentalistas ou de organizações estatais", diz Marco Aurélio.

O assessor diz também que os palestinos vivem em situação de "virtual apartheid" e que o conflito entre Hamas e Israel é de "alcance global" porque "ameaça a paz mundial".

Marco Aurélio Garcia disse ser "preocupante que os acontecimentos atuais na Palestina sirvam de estímulo para intoleráveis manifestações antissemitas, como têm ocorrido em algumas partes, felizmente não aqui no Brasil".

Ele relembra ainda o Holocausto e diz que "antissemitismo não pode ser um álibi que justifique o massacre atual na Faixa de Gaza".

Comentário de Israel foi de 'sub do sub do sub do sub', diz assessor de Dilma

FLÁVIA FOREQUE

Folha de S. Paulo, 24/07/2014


O assessor da Presidência da República para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, minimizou as declarações de porta-voz de Israel, que qualificou o Brasil como "um anão diplomático" e lembrou o desempenho da seleção na Copa do Mundo.

Em entrevista ao Jornal Nacional, Yigal Palmor afirmou que "desproporcional" é perder de 7 a 1, em referência ao jogo entre Brasil e Alemanha. A mesma palavra havia sido utilizada em nota do Itamaraty sobre o uso da força por Israel contra palestinos.

Questionado nesta sexta-feira (25) sobre as declarações do porta-voz, Marco Aurélio Garcia afirmou a jornalistas que não iria comentar. "Ele é um sub do sub do sub do sub", disse. Perguntado se as declarações foram deselegantes, respondeu: "Não sou especialista em elegância".

Ainda ontem, o chanceler Luiz Alberto Figueiredo buscou acalmar os ânimos. "Nós jamais contestamos o direito de Israel de se defender, o que contestamos é a desproporcionalidade", afirmou.

O impasse teve início após o Itamaraty divulgar nota apontando como "inaceitável a escalada de violência entre Israel e Palestina". Não há menção a ataques palestinos, ao contrário de manifestações anteriores.

Bretton Woods at 70: o comite de sumidades no evento comemorativo

 CFS to Host Bretton Woods 2014: The Founders and the Future

The Center for Financial Stability (CFS) is pleased to announce its upcoming conference, Bretton Woods 2014: The Founders and the Future. The gathering will begin with a welcome dinner on Tuesday, Sept. 2. Working group sessions will be held on Sept. 3 and Sept. 4.

We are using the 70th anniversary of the original Bretton Woods conference as a springboard to inspire pragmatic, long-term, strategic thinking about the most pressing issues facing the global financial system today. Nearly seven years since the onset of the financial crisis, stresses remain.

The goal of Bretton Woods 2014 is to inspire long-term thinking about the international financial system and create tangible, actionable solutions for the future.

Bretton Woods 2014 will bring together prominent leaders from government, business and academia in a working-group environment to focus on the future of finance and the international monetary system. Delegates will gather at the historic Mount Washington Resort in New Hampshire, where the entire hotel will be exclusively available for the conference, just as it was in 1944.

Working group topics will include:

- Prospects for the world's foreign exchange system;
- The future of finance and financial institutions;
- Technology and the future of the international financial system;
- How to anticipate and manage future crises better;
- The future of sovereign debt restructuring;
- The future role of the IMF and World Bank;
- History and leadership at Bretton Woods in 1944.

The 1944 conference was famous for developing new rules for the international financial system and creating two institutions at the core of the system to this day - the IMF and World Bank. Previously unpublished transcripts of the original conference were found, edited, and published by CFS in 2012.

For more information about the conference, agenda, speakers, sponsors and honorary committee, please see www.brettonwoods2014.com.
---
Honorary Committee for Bretton Woods 2014: The Founders and the Future

Eduardo Aninat - University Professor PUC; former Deputy Managing Director of the International Monetary Fund; former Minister of Finance for Chile

Senator Bill Bradley - Leading politician, investment banker at Allen & Company, scholar, and athlete; former candidate for the Democratic nomination for President

Jacques de Larosière - Conseiller at BNP Paribas; former President of the EBRD; former Managing Director of the International Monetary Fund; former Governor of Banque de France

Charles Goodhart - Member of the Financial Markets Group at the London School of Economics; former member of Bank of England's Monetary Policy Committee

Otmar Issing - President of the Center for Financial Studies; former member of the Executive Board of the European Central Bank (ECB); former member of the Board of the Deutsche Bundesbank

Yves-André Istel - Chairman of Compagnie Financiere Richemont S.A.; Senior Advisor and former Vice Chairman of Rothschild, Inc.; former Chairman of Wasserstein Perella & Co.

Takatoshi Ito - Dean of the Graduate School of Public Policy at the University of Tokyo; former member of Japan’s Council on Economic and Fiscal Policy; former Deputy Vice Minister at the Ministry of Finance in Japan

Henry Kaufman - President of Henry Kaufman & Company Inc; former Vice Chairman, Member of the Executive Committee, and Chief Economist at Salomon Brothers Inc

Guillermo Ortiz - Chairman of Grupo Financiero Banorte-IXE; member of the Group of Thirty (G30); former Governor of the Bank of Mexico (1998-2009); Minister of Finance (1994-1997)

Randal K. Quarles - Director of the Cynosure Group; former Under Secretary of the U.S. Treasury for Domestic Finance

William R. Rhodes - President and CEO of William R. Rhodes Global Advisors, LLC; professor-at-large at Brown University; former Senior Vice Chairman of Citigroup Inc.

Richard L. Sandor - Chairman and CEO of Environmental Financial Products LLC; a financial innovator known as the “father of financial futures"

John B. Taylor - Mary and Robert Raymond Professor of Economics, Stanford University; former Under Secretary, U.S. Treasury

Yu Yongding - Director of the Chinese Academy of Social Sciences; former member of the Monetary Policy Committee of the People’s Bank of China

We are grateful to the Marriner S. Eccles Foundation, BNY Mellon, and the Citrone Foundation for their vision and support of the Bretton Woods Project.

Um novo Bretton Woods? Quase! Um evento comemorativo dos 70 anos

September 3rd – 4th, 2014
Welcome dinner Tuesday, September 2

Honoring the 70th anniversary of the original conference, Bretton Woods 2014: The Founders and the Future will be held at the Mount Washington Resort in New Hampshire from Sept. 3rd to Sept. 4th. The hotel will be exclusively available for the conference, just as it was in 1944. The event will gather prominent leaders from government, business, and academia in a working-group environment to focus on the FUTURE of finance and the international monetary system.
Topics will include prospects for the world’s foreign exchange system; future of finance and financial institutions; technology and the future of the international financial system; how to anticipate and manage future crises better; the future of sovereign debt restructuring; the future role of the IMF and World Bank; and history and leadership at Bretton Woods in 1944.
When
September 3rd – 4th, 2014 
With a welcome dinner on Tuesday, September 2

Where
The Mount Washington Hotel
Bretton Woods, New Hampshire, USA

The Mount Washington Hotel was host to the United Nations Monetary and Financial Conference of 1944. To facilitate discussion in the spirit of the original Bretton Woods meetings, the hotel will be exclusively available for Bretton Woods 2014.
Transportation
Complimentary shuttle transportation will be provided to and from Boston Logan International as well as the Mount Washington Regional Airport. Further conference details are available upon registration.
Program for Guests of Delegates
We will be hosting a special program for spouses and significant others to enjoy Northern New Hampshire while the conference is in session. In the evenings, special dinners will be for the combined group of delegates and their guests. Further details are available upon registration.
Honorary Committee
Eduardo Aninat
Bill Bradley
Jacques de Larosière
Charles Goodhart
Otmar Issing
Yves-André Istel
Takatoshi Ito
Henry Kaufman
Guillermo Ortiz
Randal K. Quarles
William R. Rhodes
Richard L. Sandor
John B. Taylor
Yu Yongding
Steering Committee
Robert Aliber
Carole Brookins
Barry Eichengreen
Lawrence Goodman
Steve Hanke
Robin Lumsdaine
Jack Malvey
Kurt Schuler
Sponsors
We are grateful to the Marriner S. Eccles Foundation, BNY Mellon, and the Citrone Foundation for their vision and support of Bretton Woods 2014: The Founders and the Future.

Eleicoes 2014: banco peca por ser sincero sobre a deterioracaoeconomica sob a soberana

Mais um desses episódios que podem ser classificados sob o signo da ironia involuntária: banqueiros costumam agradar dirigentes políticos, mesmo os mais autocráticos, criminosos, até facínoras. Ainda não é o caso aqui: eles só são mafiosos...
De vez em quando escapa um repente de sinceridade...
Mas, provavelmente trata-se de mais uma manifestação de uma síndrome ao contrário: cada vez que a soberana recua, o mercado se agita, para cima...
Paulo Roberto de Almeida 

Santander diz em nota a clientes que reeleição de Dilma pioraria economia

Banco pediu desculpas e disse que texto não reflete posição da instituição.
Análise foi enviada em extrato mensal aos clientes de alta renda.

Do G1, em São Paulo
O Santander pediu desculpas nesta sexta-feira (25) por ter enviado a seus clientes de alta renda uma análise em que sugere que um cenário de reeleição da presidente Dilma Rousseff tende a deteriorar o desempenho da economia brasileira.
Em extrato encaminhado neste mês aos clientes na categoria “Select”, segmento com renda mensal superior a R$ 10 mil, o banco afirma que se Dilma melhorar nas pesquisas de intenção de voto, os juros tendem a subir, o câmbio a se desvalorizar e a bolsa a cair, revertendo parte das altas recentes.
"Difícil saber até quando vai durar esse cenário e qual será o desdobramento final de uma queda ainda maior de Dilma Rousseff nas pesquisas. Se a presidente se estabilizar ou voltar a a subir nas pesquisas, um cenário de reversão pode surgir", diz o texto sob o título “Você e seu dinheiro”. "O câmbio voltaria a se desvalorizar, juros longos retomariam alta e o índice da Bovespa cairia, revertendo parte das altas recentes. Esse último cenário estaria mais de acordo com a deterioração de nossos fudamentos macroeconômicos", acrescenta a análise.
O extrato com a análise econômica foi noticiado pelo Blog do jornalista Fernando Rodrigues e rápidamente repercutiu nas redes sociais, sendo interpretado como uma campanha contra a presidente Dilma.
O Santander confirmou a autenticidade do texto e, em comunicado enviado à imprensa e publicado também na 1ª página de seu site, afirmou que o texto feriu a diretriz interna que estabelece que toda e qualquer análise econômica não devem ter qualquer viés político ou partidário.
O banco destacou ainda que o número de clientes que receberam o extrato representa apenas 0,18% da sua base e afirmou estar convicto "de que a economia brasileira seguirá sua bem-sucedida trajetória de desenvolvimento”.
G1 procurou a assessoria do Planalto e não obteve resposta até a última atualização da reportagem.
Confira a integra da nota do Santander divulgada nesta sexta:
“O Santander Brasil vem a público esclarecer que o texto enviado a um segmento de clientes, que representa apenas 0,18% de nossa base, em seu extrato mensal, e repercutido por alguns meios da imprensa hoje, não reflete, de forma alguma, o posicionamento da instituição. O referido texto feriu a diretriz interna que estabelece que toda e qualquer análise econômica enviada aos clientes restrinja-se à discussão de variáveis que possam afetar a vida financeira dos correntistas, sem qualquer viés político ou partidário. Sendo assim, o Banco pede desculpas aos clientes que possam ter interpretado a mensagem de forma diversa dessa orientação, e reitera sua convicção de que a economia brasileira seguirá sua bem-sucedida trajetória de desenvolvimento.”

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...