quinta-feira, 9 de outubro de 2014

O mito do governo gratis - Paulo Rabello de Castro (livro)

O mito do governo grátis

9f66fe03 de96 4abd 99cf 82e328654214 O mito do governo grátis
O mito do governo grátis é um fenômeno político que promete distribuir vantagens e ganhos para todos, sem custos para ninguém. Está na raiz do declínio do vigor da economia brasileira e na estagnação do seu processo produtivo. O governo grátis, como expressão de controle social, é o ápice do ilusionismo político e, no Brasil, tem sido prática corrente por sucessivos governantes, deixando um rastro de atraso, decadência e injustiça social. Podemos considerá-lo o grande adversário da prosperidade e o inimigo número um da ascensão social e patrimonial dos brasileiros.
“O mito do governo grátis – o mal das políticas econômicas ilusórias e as lições de 13 países para o Brasil mudar” (Edições de Janeiro, 2014) oferece denúncia, antídotos e meios de superação desse fenômeno. Paulo Rabello de Castro propõe uma reflexão aguda, apresenta dados consistentes e exemplos em todo o mundo, mostrando os efeitos nocivos desse regime e uma proposta para o Brasil se libertar.

Vaticano: a mais importante discussao do Sinodo dos bispos: o que diria um papa argentino?

Bispos e teólogos das mais diversas vertentes do cristianismo estão reunidos neste mesmo momento no Vaticano, para tentar descobrir qual era a verdadeira nacionalidade de Jesus.

        Vamos as conclusões (provisórias) deles.

         A) Três provas de que Jesus era judeu:
        1 - Assumiu os negócios do pai;
        2 - Viveu em casa até os 33 anos;
        3 - Tinha certeza de que a mãe era virgem, e a mãe tinha certeza de que ele era Deus.

        ENTRETANTO...

        B) Três provas de que Jesus era irlandês:
        1 - Nunca foi casado;
        2 - Nunca teve emprego fixo;
        3 - O último pedido dele foi uma bebida.

        C) Três provas de que Jesus era italiano:
        1 - Falava com as mãos;
        2 - Tomava vinho em todas as refeições;
        3 - A mulher mais importante da sua vida era a mamma.

        D) Três provas de que Jesus era americano (mais precisamente da California):
        1 - Nunca cortou o cabelo (hippie)
        2 - Andava descalço (hippie)
        3 - Inventou uma nova religião (hippie)

        E) Três provas de que Jesus era francês:
        1 - Nunca trocava de roupa;
        2 - Não lavava os pés;
        3 - Não falava inglês.

        F) Três provas de que Jesus era brasileiro:
        1 - Nunca tinha dinheiro;
        2 - Vivia fazendo milagres;
        3 - Se ferrou nas mãos do governo...

        CONCLUSÃO:
        Não foi possível chegar a um consenso sobre a nacionalidade de Jesus.

        Quanto a Judas, todos concordaram: era Argentino!

Eleicoes 2014: uma reflexao inocente, e uma lembranca para a Policia Federal

Para terminar o dia (no caso a noite):

Primeiro a reflexão: 
Acho que podemos deixar de lado todo o debate econômico, de políticas públicas, de programas sofisticados de governo, saber quantos kms de estrada vamos construir, empregos, escolas, hospitais, e ficar numa mensagem muito simples para o grande público, usando inclusive uma frase que já foi dita antes por um candidato.

Apenas isto:
O problema dos companheiros é que eles roubaram demais, e o povo brasileiro cansou do cinismo.
A frase é esta: "Já deu, PT !", ou então: "Nem a pau Juvenal !"

Agora a lembrança: 
Alô, alô, Polícia Federal, acabou aquela jabuticaba brasileira, da trégua eleitoral, de não poder prender ninguem durante o período de votação. Já podem prender todos os companheiros ladrões.

Apenas isto: 
Ao trabalho pessoal, embarquem os suspeitos de sempre, os companheiros mafiosos...

Aliás, eu acho que estamos quase ficando parecidos com a Chicago do Al Capone: só faltam aquelas metralhadoras de tambor redondo, e algum metidinho a Eliott Ness...
Paulo Roberto de Almeida

Pausa para... humor involuntario: UFC econômico entre Armínio Fraga e... Mercadante!!!

Gentes, não pude evitar um riso enorme quando li a primeira manchete do dia (neste caso da noite) no jornaleco vicioso do Stalin Sem Gulag, o chamado Correio do Brasil.
Primeiro achei motivo para riso, depois eu me preocupei bastante.
Falei comigo mesmo:
Mas vai ser um massacre!  Isso é injusto com o pobre Mercadante, o "doutor pela UniCamp". O que os companheiros o obrigaram a fazer???!!!

Enfim, vejam vocês mesmos a manchete:
    
Mercadante fará contraponto a Armínio Fraga no segundo turno
No tabuleiro das eleições, neste segundo turno, a presidenta Dilma Rousseff, que concorre a um novo mandato, definiu que caberá ao atual ministro-chefe da Casa Civil,...  2014-10-08 12:55:58 / 

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Enfim, não quero ser injusto com os companheiros, nem com os meus 18 leitores (essa eu emprestei ao meu colega Alexandre Schwartsman, um economista quase processado pelo Banco Central, por dizer coisas inconvenientes), e por isso vou postar toda a matéria aqui, para não obrigar ninguém a ir no jornaleco do Stalin Sem Gulag.
Mas, vejam todos como tem muito material para humor involuntário, malgré eux, quero dizer, a despeito deles, metade do que eles colocam ali se presta a momentos desopilantes...
Paulo Roberto de Almeida
PS: Recomendo um plantão do SAMU por ocasião desse encontro, se é que vai haver um...

Mercadante fará contraponto a Armínio Fraga no segundo turno

Correio do Brasil, 8/10/2014 12:55
Por Redação - de Brasília e São Paulo

Mercadante é o ministro da Educação do governo Dilma
Mercadante foi ministro da Educação do governo Dilma e atualmente chefia a Casa Civil
No tabuleiro das eleições, neste segundo turno, a presidenta Dilma Rousseff, que concorre a um novo mandato, definiu que caberá ao atual ministro-chefe da Casa Civil, o senador e economista Aloizio Mercadante, contrapor argumentos contra as teses neoliberais do financista Armínio Fraga, neto, ex-presidente do Banco Central (BC) no governo de Fernando Henrique Cardoso, provável ministro da Fazenda em caso de uma vitória dos tucanos. Nesta quarta-feira, Fraga reduziu o tom adotado no primeiro turno da campanha e, agora, afirma não ser necessário um “ajuste fiscal brusco” para reequilibrar a economia.
– O ajuste macroeconômico precisa ser gradual, mas tem que ter credibilidade. Não acho razoável tentar chegar à meta (de inflação) em um ano. Seria muito sacrifício à toa. Se esperarmos um pouco, a economia estará investindo mais e isso cria um ambiente melhor para reduzir essa expectativa – disse Fraga, neto, a jornalistas.
Caberá, no embate, a Mercadante, defender o atual modelo econômico, que PSDB classifica de híbrido, com a introdução de um viés intervencionista do Estado que, segundo afirma o tucano, não produziu resultados. Arminio diz que, em caso de vitória nas urnas, governaria com o diapasão de Antonio Palocci, ministro da Fazenda no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Sem Mantega
Na reunião entre a presidenta Dilma e dezenas de líderes petistas e de partidos aliados para delinear a estratégia do segundo turno, na noite passada, Mercandante foi anunciado como coordenador da campanha e provável ministro da Fazenda, em um possível segundo mandato. Na posição que almejava desde a eleição do presidente Lula, 12 anos atrás, Mercadante será também o porta-voz para assuntos econômicos e, para isso, disse nesta quarta-feira que se licenciará do cargo.
Presidente nacional do PT, o jornalista Rui Falcão desconversou quando questionado por jornalistas se Mercadante assumirá o posto do ministro Guido Mantega. Falcão adiantou apenas que Mercadante será uma espécie de contraponto a Arminio Fraga.
Na coordenação da campanha, Mercadante diz que realizará um levantamento das “pendências” deixadas por Aécio durante sua passagem pelo governo de Minas Gerais, especialmente as promessas não cumpridas, como forma de apresentar, corretamente, o candidato adversário à opinião pública. Dilma pretende que a missão seja cumprida em “alto nível”, com o que concorda o chefe do marketing político petista, João Santana.
– Será uma campanha a favor da Dilma, e não contra o Aécio – adiantou Santana.
Campanha humilde
O PT também pretende revisar a tendência dos votos que seguiram à candidata do PSB, Marina Silva, em São Paulo. Segundo Rui Falcão, o perfil do eleitores da ex-senadora é similar ao de 2010, quando Marina obteve votação ligeiramente menor do que a deste ano. Quanto a um possível apoio do PSB à candidatura tucana, o líder petista preferiu não comentar. Falcão preferiu destacar a opinião de líderes do PSB contrários ao acordo, como a ex-prefeita de São Paulo Luiza Erundina, a senadora Lídice da Mata (BA) e o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho.
Governador eleito de Minas Gerais, Fernando Pimentel prefere não fazer projeções, mas disse que também tentará ampliar a vantagem obtida por Dilma em seu Estado. A presidenta recebeu 43% dos votos, contra 39% de Aécio e 14% de Marina. Pimentel promete andar pelo Estado na campanha, mas ponderou que expandir a vantagem “vai depender dos mineiros”.
– Vai depender das estratégias que vamos adotar, mas não vou falar em números. Eles (PSDB) que falaram em 4 milhões de votos de frente e acabaram derrotados. Vai ser, novamente, a campanha da humildade contra a arrogância – pontuou Pimentel.
Congresso hostil
Caso vença as eleições, como preveem as pesquisas de intenção de votos para o segundo turno, a presidenta Dilma encontrará um Congresso mais conservador do que na última legislatura. Hostil a causas como o casamento gay, o direito ao aborto e a liberação da maconha, os deputados e senadores eleitos por segmentos retrógrados da sociedade serão mais uma pedra no sapato da provável mandatária.
Pesquisas preliminares realizadas pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) sobre o perfil dos parlamentares eleitos no último domingo apontam que o Congresso Nacional, que passará a legislar em 2015, é o mais conservador desde a redemocratização do país, no final da década de 1980.
– São sérios os riscos de retrocessos em relação aos direitos civis e à legislação trabalhista – alerta o diretor de Documentação do Diap, Antônio Augusto Queiroz.
Segundo afirmou a jornalistas, esse conservadorismo está expresso, por exemplo, no vigor da chamada “Bancada da Segurança”, formada por mais de 30 policiais, militares e apresentadores de programas populares.
– Embora pequena numericamente, essa bancada chega ao Congresso com sangue nos olhos para discutir temas que afrontam os direitos sociais, como, por exemplo, a redução da maioridade penal. E, além disso, têm grande acesso à mídia – afirma.
A maior preocupação do Departamento, de qualquer forma, é com a envergadura da “Bancada Empresarial” que, pelos levantamentos preliminares, já soma 190 deputados, sendo 30 novatos e 160 reeleitos. Em 2010, eles eram 246, mas a “Bancada Sindical”, que lhes fazia contraponto, também era mais robusta, com 83 cadeiras. Agora, os representantes dos trabalhadores caíram para apenas 46. Um baque que, segundo o analista, poderá ser verificado em discussões como, por exemplo, a das terceirizações.
– Nos últimos 12 anos, os empresários não afrontaram os governos do PT porque tinham expectativa de conseguirem alguns benefícios fiscais, como as desonerações que de fato tiveram. Mas agora o isso acabou. O governo não terá mais o que negociar e eles irão investir com tudo para reduzir o que ainda não conseguiram: o custo do trabalho – avalia Queiroz.
Para ele, é grande o risco do parlamento aprovar pautas como a terceirização da mão-de-obra ou uma reforma tributária que penalize os trabalhadores. O Diap ainda não finalizou os estudos sobre o perfil da nova “Bancada Ruralista”.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Itamaraty e eleicoes 2014: as postagens mais acessadas no Diplomatizzando

Eu sempre me pergunto o que é que as pessoas veem ler aqui no meu blog. Não que eu me paute pelas preferências de terceiros, sejam eles amigos ou "inimigos" (devo ter muitos, sobretudo entre os companheiros), ou até "invejosos".
Mas é que é importante saber, pois se trata de um indicador de interesses momentâneos, ou até sistêmicos, que podem guiar a confecção de novas matérias, abordando os mesmos assuntos sob ângulos diferentes. Um pouco como acontece nas redações de jornais.
Não que eu tenha de seguir preferências de consumidores, como os publicitários ou marketólogos.
Mas é que se as pessoas vieram aqui é porque havia algo de interesse, e quem define o interesse em primeiro lugar sou eu mesmo, exclusivamente, essencialmente, sempre.
No período recente, por exemplo, o que atraiu mais gente neste blog improvisado, e algo confuso, foi o Itamaraty, por um lado, e as eleições, por outro.
Normal para este tema, menos normal para o outro, se não fosse por certas trapalhadas do lado do Itamaraty nos últimos tempos, não por culpa dele, obviamente, mas sempre por culpa dos companheiros. Os companheiros são patéticos, sobretudo em política externa.
Bem, patéticos não é bem o termo, mas vocês vão entender porque eu não uso outra expressão, não é mesmo?
Aqui estão as postagens mais visitadas:


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No total aparece isto. Parece que estou chegando numa bela contagem redonda...
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Paulo Roberto de Almeida 

Eleicoes 2014: primeira pesquisa para o 2. turno: inversao das tendencias

Sem comentários, pois tudo é preliminar, e muitas surpresas vão ainda aparecer (sobretudo as mais desagradáveis, sabe-se lá de onde virão, não é mesmo?).
Paulo Roberto de Almeida

Primeira pesquisa de segundo turno mostra Aécio com 54% e Dilma com 46%

InfoMoney. 8/10/2014

Pesquisa foi feita pelo Instituto Paraná, encomendada pela revista Época; em relação a rejeição, Dilma tem 41%, enquanto outros 32% afirmaram que não votariam em Aécio “de jeito nenhum”

SÃO PAULO - Pesquisa do Instituto Paraná, encomendada pela revista Época, divulgada na tarde desta quarta-feira (8) mostrou o candidato do PSDB, Aécio Neves, à frente nas intenções de voto com 54%, enquanto Dilma Rousseff (PT) apresenta 46% dos votos válidos. Considerando os eleitores indecisos e votos em branco - que somaram 10% -, Aécio tem 49% e Dilma 41%.
Na pesquisa espontânea, em que não são citados os nomes de cada candidato, Aécio tem 45%, e Dilma, 39%. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O instituto Paraná Pesquisas entrevistou, entre a segunda-feira (6) e esta quarta-feira (8), 2.080 eleitores. Foram feitas entrevistas pessoais com eleitores maiores de 16 anos em 19 Estados e 152 municípios.
“Podemos afirmar que Aécio Neves inicia o segundo turno com uma boa vantagem, porque herdou mais votos de Marina Silva (a terceira colocada). Vamos ver como o eleitor se comportará após o início do horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão”, afirmou o economista Murilo Hidalgo, presidente do Paraná Pesquisas, para a revista Época.

Nazismo bolivariano: uma "noite dos longos punhais" no fascismo chavista? - The Guardian

The Guardian, um jornal que sempre foi simpático à causa bolivariana, relata um episódio que pode ser o prenúncio de uma "noite dos longos punhais" no bolivarianismo esquizofrênico em que se transformou o país vizinho.
Como no início do partido nazista na Alemanha, seria preciso definir quem manda, e quem aproveita das benesses do partido. Na Alemanha, a coisa foi resolvida numa noite só, com esbirros da SS, a serviço de Hitler, liquidando eventuais competidores no partido nazista.
Talvez seja a isso que estamos vendo agora na Venezuela...
Paulo Roberto de Almeida

Venezuela militia members killed by police as violence escalates
The Guardian, 8/10/2014

José Odreman, leader of Shield of the Revolution group, shot dead after raid on HQ – which he said was politically motivated
Five people have been killed and four injured in a clash between Venezuelan police and members of a pro-government militia, raising fears of a surge in political violence.
The incident began on Tuesday when a police special forces unit raided the headquarters of the Shield of the Revolution colectivo in downtown Caracas. The initial confrontation – in which one colectivo member was killed – led to an eight-hour standoff during which police and militia members exchanged shots around the high-rise building while helicopters hovered overhead. Three policemen were taken hostage by the group.
During a lull in the shooting, another militia leader, José Odreman, told reporters that his comrade had been shot dead in his sleep. Odreman, a former policeman, also warned that if anything were to happen to him, the responsibility would be in the hands of the justice minister, Miguel Rodríguez Torres.
“I lay full responsibility on you of what might happen to me. Enough comrades have been sacrificed”, Odreman said on camera addressing Rodriguez Torres.
Shortly afterwards, Odreman was shot dead. Photographs posted on social networks showed Odreman being held captive by security officers followed by videos where his dead body can be seen lying in a pool of blood.
The clash comes a week after the murder of a rising star in the country’s ruling United Socialist party (PSUV). Robert Serra, 27, became the youngest member of the country’s national assembly when he was elected in 2010, after gaining prominence organising counter-demonstrations against student protests in 2007. He and his partner, Maria Herrera, were found stabbed to death in their home on 1 September.
Speaking with reporters before his death, Odreman hinted that there was a link between the two incidents. Asked by journalists if the raid was somehow related to Serra’s death, Odreman replied: “mathematics doesn’t fail”.
José Gregorio Sierralta, the commander of the judicial police, and Rodriguez Torres both denied any link between the two incidents, describing Odreman as the leader of a gang which had been under investigation for mulitple murders.
Venezuela’s colectivos are civilian militia groups established to defend the Bolivarian revolution of the late president Hugo Chávez. They have been accused of harrassing opposition activists and played a prominent role in street fighting during a wave of anti-government protests earlier this year.
After Odreman’s death, a series of pictures appeared on social media showing the militia leader alongside high-ranking officials including the late Chavez, former vice-president José Vicente Rangel and President Nicolás Maduro’s wife, Cilia Flores.
Analysts fear confrontations between pro-government groups herald a fresh round of political violence in the highly polarised nation.
“Chavismo is a big de-centered movement that emphasises participation and defence of the revolution. That in itself would be difficult to control. But in the current situation the government does not have a clear monopoly of the means of lethal force and that makes this very dangerous”, said Prof David Smylde, a senior fellow at the Washington Office on Latin America.
Maduro and other high-ranking government officials have blamed Serra’s death on members of the opposition. Earlier this month, Rodriguez Torres accused the former Colombian president, Álvaro Uribe, of having links with Venezuelan opposition militants he alleged were planning a series of political assassinations, to create political turmoil.

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...