Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
sábado, 28 de fevereiro de 2015
Mises Institute: The Free Market tornou-se agora The Austrian, publicacao mensal
In the January–February issue of The Austrian:
For more than thirty years The Free Market has been the Mises Institute’s flagship monthly publication for our members. Recently we introduced The Austrian, a bolder and more robust version of what you’ve known for decades.
It’s enlightening these days to hear everyone from Obama and Krugman to Putin and Hollande proclaim their belief in the superiority of free markets (invariably adding several qualifying provisos, of course). Even Bono from U2 has had a change of heart. Only Mr. Piketty appears to be clinging (tenuously) to his support for outright central planning.
So it appears we’ve made great strides in the rhetorical battle when it comes to the beauty and power of markets to vastly improve the human condition. We are all free-marketers now, and some of us actually mean it.
Thirty years ago, however, our outspoken support for free markets was radical. And since our beginning the Mises Institute has advocated a free market in everything. But today the term has been diluted through overuse and misuse, as demonstrated by Messrs. Obama and Krugman. It no longer captures the radical and uncompromising nature of the Institute and its members.
Our new moniker, The Austrian, goes to the heart and soul of what we are: an organization dedicated to the brilliant scholarship of Austrian economics. Mises is our touchstone, Rothbard our animating spirit, and the classical liberal tradition our north star.
Inside this inaugural issue of The Austrian, you’ll find lots of new, original content from our writers. Lew Rockwell makes the libertarian case for secession, James Bovard reports on the latest antics from Washington, DC, and David Gordon reviews Judge Napolitano’s new book. You’ll also find the latest news on Mises Institute scholars and alumni, plus new analysis of pop culture from Ryan McMaken, and a Q and A with one of our alums who’s making a real difference as a high school economics teacher.
The Austrian has analysis, news, and the same radical, uncompromising Austrian free-market analysis you’ve come to expect from the Mises Institute. We hope you enjoy it.
A subscription to physical copies of The Austrian is available to all who request it. Simply send your name and mailing address to membership@mises.org.
Brasil: governo incompetente, mandataria fraca, ministro liberal, tudo no atoleiro
Se formos destapar a bagunça, o retrato é ainda mais horrível, talvez até escandaloso, pelos crimes econômicos cometidos contra o país e a sua população.
E não estou falando de crimes comuns, que já deveriam ter sido objeto de processos criminais contra os responsáveis por eles.
Até nisso o Brasil é falho: criminosos continuam circulando, alguns até mandando...
Paulo Roberto de Almeida
‘Brasil atolado’ é a capa da ‘The Economist’
Fernando Nakagawa - CORRESPONDENTE / LONDRES
O Estado de S. Paulo, 27/02/2015
Blog do ‘Financial Times’ e a revista ‘Time’ também destacam problemas econômicos do País
Do foguete que levava a um futuro brilhante ao atoleiro de um pântano. Para parte da mídia internacional, esse foi o caminho do Brasil nos últimos anos. Nesta semana, a revista The Economist diz na capa que o Brasil está atolado em problemas e vive a maior bagunça desde os anos 90. Enquanto isso, um blog do jornal Financial Times listou dez motivos que podem levar a presidente Dilma Rousseff a não terminar o segundo mandato e a revista Time enumerou cinco fatos que podem levar o Brasil ao precipício. O Brasil parece a bola da vez.
Acada dia a imprensa estrangeira parece mais frustrada com os rumos recentes do Brasil. O melhor exemplo dessa frustração é visto na revista britânica The Economist. Na edição latino-americana que chega às bancas, a capa é ilustrada por uma passista de escola de samba em um pântano coberta de gosma verde com o título “O atoleiro do Brasil”. As edições vendidas no resto do mundo têm outra capa, sobre o avanço da telefonia celular.
Em editorial, a Economist diz que o País pode ter “problemas muito maiores do que o governo admite ou investidores parecem perceber”. Além da ameaça de recessão e da inflação, o texto cita o fraco investimento, a corrupção na Petrobrás e a desvalorização cambial que eleva dívida externa em real das empresas brasileiras.
“Escapar desse atoleiro seria difícil mesmo para uma grande liderança política. Dilma, no entanto, é fraca. Ela ganhou a eleição por pequena margem e sua base política está se desintegrando”, diz a revista conhecida por ser politicamente liberal. Esse tom não lembra em nada o clima de festa e comemoração visto no fim da década passada, quando o País era o queridinho da vez e recebia elogios rasgados nos espaços mais nobres da imprensa estrangeira.
A fraqueza política do governo também é destacada no blog sobremercados emergentes do jornal Financial Times. O Beyondbrics afirma que a onda de problemas parece tomar direção “catastrófica”. “Tanto assim que há boas razões para acreditar que a presidente Dilma Rousseff, que iniciou o segundo mandato de quatro anos em 1.º de janeiro, pode não durar muito tempo.”
O blog diz que uma cassação de presidente exige “algo flagrantemente errado”. “Mas muitos fazem isso e sobrevivem. O que realmente conta é perder apoio no Congresso. A maioria de Dilma no Congresso diminuiu nas eleições com uma coalizão mais fragmentada e difícil de controlar”, cita ao lembrar que a insatisfação é vista até dentro do PT. Além disso, o texto diz que, se o Congresso cogitar um processo de impeachment, a Petrobrás poderia fornecer um argumento. “Dilma foi a presidente do conselho de administração quando a maior parte da suposta corrupção aconteceu”, diz o texto.
Nos Estados Unidos, a revista Time publicou na internet uma lista de “cinco motivos que poderiam levar o Brasil ao precipício”. Ao afirmar que o País parece viver uma “tempestade perfeita”, a publicação cita que não há sinais de que a corrupção esteja diminuindo e as notícias econômicas podem demorar a melhorar, já que o País não deve crescer em 2015 e aumentos de preços devem continuar a ocorrer diante da seca e do aumento de tarifas públicas.
=============
Para 'The Economist', Brasil está em um atoleiro
Por Suzi Katzumata e Ligia Guimarães
Valor Econômico, 27/02/2015
SÃO PAULO - O Brasil está em um atoleiro, preso a uma estagnação que começou em 2013 e que pode se tornar uma prolongada recessão; a um ambiente de inflação elevada que consome salários e eleva os pagamentos da dívida dos consumidores; e a um cenário de queda no investimento, que soma 8% no ano e pode cair ainda mais, segundo avalia a revista britânica "The Economist". A revista dedicou a capa da edição desta semana aos problemas que atingem o país, que sofre ainda com o escândalo de corrupção na Petrobras, que atinge as maiores construtoras nacionais e que paralisou os gastos de capital em vários segmentos da economia. Para completar, o real acumula uma queda de 30% frente ao dólar desde maio de 2013, uma mudança necessária, segundo a revista, mas que aumenta o impacto cambial da dívida de US$ 40 bilhões em moeda estrangeira que as empresas brasileiras têm de pagar este ano.
Segundo texto do editorial da "Economist", sair de um atoleiro desse já seria difícil até mesmo para uma forte liderança política, portanto, a fraqueza atual da presidente Dilma Rousseff é um complicador a mais para o Brasil. A revista observa que, após uma vitória apertada na eleição de 2014, a presidente viu sua taxa de aprovação cair de 42% em dezembro para 23% este mês, menos de dois meses depois de tomar posse de seu segundo mandato, abatida pela deterioração da economia e o escândalo da Petrobras. Ademais, há denúncias de que o Partido dos Trabalhadores (PT) e parceiros da coligação do governo teriam recebido pelo menos US$ 1 bilhão em propina. Para piorar, durante o período relevante das investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, a presidência do conselho da estatal era ocupada por Dilma.
Se a presidente quiser usar seu segundo mandato para salvar o Brasil, Dilma terá de conduzir o país em uma direção totalmente nova, diz "The Economist". O problema é que ela passou toda a campanha eleitoral exaltando um cenário econômico róseo e demonizando os planos neoliberais de seus oponentes. O lado positivo, segundo a revista, é que Dilma pelo menos reconhece que o Brasil precisa de "políticas mais amigáveis aos negócios, se quiser manter seu rating de grau de investimento e voltar a crescer". E esse reconhecimento é personificado pelo novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy - "um economista treinado em Chicago, banqueiro e um dos raros liberais econômicos do país". O lado negativo, segundo a revista, é que o fracasso passado do Brasil em enfrentar as distorções econômicas deixaram Levy diante da armadilha da recessão.
Apesar de tudo, "The Economist" diz que o Brasil não é o único membro dos BRICs com problemas. "A economia da Rússia, em particular, tem sido castigada pela guerra, sanções e dependência do petróleo. Apesar de seus problemas, o Brasil não está em uma grande confusão como a Rússia", segundo a revista, acrescentando que o País tem um setor privado grande e diversificado e instituições democráticas robustas. "Mas as desgraças são mais profundas do que muitos reconhecem. A hora de dar um jeito é agora", sentencia a revista.
‘Indispensável’
A edição destaca ainda que a economia brasileira, guiada pelo ministro Joaquim Levy, definido como “um dos raros liberais econômicos do Brasil”, enfrenta seu maior teste desde os anos 1990. E descreve Levy como “indispensável” no momento atual da economia, diante da fraqueza política da presidente. “Os riscos são claros. Recessão e redução das receitas fiscais podem comprometer o ajuste de Levy”, afirma a publicação.
A revista lembra que o ministro prometeu um enorme aperto fiscal para este ano, de quase dois pontos percentuais, que em parte será alcançado pela remoção de subsídios e restituição da Cide sobre os combustíveis, bem como pela redução de subsídios dos bancos públicos.
Uma dificuldade ao ajuste destacada pela revista é que Levy não poderá compensar o aperto fiscal com uma política monetária mais frouxa, porque “o Banco Central se curvou à vontade da presidente, ignorou sua meta de inflação”, deixando a margem de atuação limitada para o ministro.
O texto destaca ainda o perigo da fragilidade política de Dilma, e a rejeição do PT às medidas fiscais de Levy, que não foram negociadas durante a campanha. Cita também a derrota de Dilma com a vitória de Eduardo Cunha no Congresso.
Tal cenário de fraqueza política torna Levy “indispensável”, de acordo com a revista. “Ele deve construir pontes com Cunha, enquanto deixam claro que se o Congresso tenta extrair um preço orçamental para o seu apoio, levará a cortes em outros lugares”.
Debate: os liberais precisam ser religiosos? Pergunta nao faz nenhum sentido - Paulo Roberto de Almeida
Quem são os liberais, e oque eles têm a dizer?
http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/02/quem-sao-os-liberais-e-o-que-eles-tem.html
... alguns leitores me escreveram para comentar meu argumento de que os liberais não precisam ser religiosos, indicando o "fato" de que vários liberais são religiosos.
O que eu escrevi exatamente? Apenas isto:
"Eles não são religiosos, ou não é isso que os distingue no plano doutrinal, pois aceitam que as pessoas possam ter fé em doutrinas ou crenças religiosas."
O que me escreveram? Reproduzo aqui:
"Apesar de obviamente não ser um ponto central do texto, será que se pode afirmar que liberais não são religiosos (3º paragrafo)? Baseado no rol de grandes personagens feito pelo Acton Institute, me parece que não.
http://pt.acton.org/personnages-historique
Atualmente o pessoal, por ex., do Mises americano, com uma exceção ou outra, é bem religioso também."
Informo (PRA): O Acton Institue se proclama uma entidade para o estudo da religião e da liberdade.
Que seja, o instituto é livre para escolher seus temas preferenciais. A liberdade é universal, a religião não é, e nunca foi.
Meu comentário a este respeito:
Ser religioso, e ser liberal são paralelas infinitas, uma não tem nada a ver com a outra.
Um liberal, ou seja, alguém que prega o livre arbítrio individual e a suprema liberdade de cada indivíduo aceita que cada um pode ter a crença que desejar (mas isso é geralmente, não uma escolha, mas uma herança familiar), e isso não tem nada a ver com a defesa de suas liberdades básicas, que devem ser feitas mesmo quando o indivíduo não tem nenhuma religião ou quando ele é contra todas e qualquer religião, e se torna militante do ateísmo, por exemplo.
Não vejo como provar qualquer coisa com respeito ao liberalismo pelo fato de que liberais americanos sejam religiosos. Eles são o quê?: budistas, confucionistas, muçulmanos, hinduístas? Não, trata-se obviamente de cristãos.
Mas o que isso tem a ver com o liberalismo? Nada.
Um muçulmano pode ser um liberal tão consequente quanto um cristão, desde que ele não queira usar a sua religião para impedir, por exemplo, qualquer pessoa de cobrar quanto quiser de juros pelo emprego de sua poupança por um terceiro.
Mas isso existe também na Bíblia, ou seja, um preconceito contra a usura.
Ora, isso é o que existe de mais autoritário e um liberal jamais poderia concordar com esse tipo de argumento.
Insisto em dizer: um liberal não tem religião.
Ou melhor: essa questão é totalmente indiferente para um verdadeiro liberal.
São duas galáxias diferentes, e elas não deveriam se tocar.
Quem quiser me provar o contrário, pode argumentar.
Respeito a lógica elementar, e a história humana, apenas isto.
Paulo Roberto de Almeida
Brasil politica: Partido Novo altera a cena politica, unico a querer reduzir o Estado
LIBERAIS DO BRASIL
Thatcherismo ganha adeptos no Brasil
Partido Novo, prestes a se tornar oficial, promete ampliar o estreito espectro político brasileiro
O presidente do Partido Novo, o banqueiro João Dionísio Amoêdo, defende a privatização de empresas controladas pelo Estado, como a Petrobras. O partido já apresentou as 492 mil assinaturas necessárias para obter o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Amoêdo prevê sua aprovação em março e já planeja apresentar candidatos nas eleições municipais do próximo ano. Uma nova força liberal poderia fornecer novas respostas à cada vez mais difícil situação econômica do país.
Guinada à direita?
O liberalismo defendido pelo Partido Novo ainda atrai uma minoria, mas a opinião pública parece estar mudando. Os brasileiros têm a mente aberta sobre os direitos dos homossexuais e a imigração (mas não a legalização das drogas). Uma pesquisa feita pelo Datafolha em setembro do ano passado constatou que 30% são céticos quanto às políticas de intervenção do Estado e os gastos do governo, porcentagem registrada em 26% um ano atrás. Na eleição presidencial de outubro, Dilma Rousseff derrotou o tucano Aécio Neves só marginalmente. Estes são sinais de esperança para os liberais.
Violencia contra Mulheres: um "costume" que precisa acabar - Marli Goncalves
Tenho um blog, Marli Gonçalves http://marligo.wordpress.com. Estou noFacebook. E no Twitter @Marligo
=========
Addendum, para um caso concreto, da coluna do jornalista Carlos Brickmann, em 27/02/2015:
Memória...
Em 2006, Julyenne Cristine, ex-mulher do deputado Arthur Lira, recebeu a visita do ex-marido. Segundo queixa que apresentou à Polícia, o deputado já entrou dando-lhe socos e chutes. A babá de seus filhos, Elane Melo da Silva, depôs dizendo que ouviu tudo e telefonou para a mãe de Julyenne. A mãe foi ao apartamento e, segundo disse, encontrou o parlamentar sentado em cima da esposa, espancando-a. Júlio César Santos Lins, irmão de Julyenne, conseguiu segurar o ex-cunhado e levou a irmã e a mãe à Delegacia, onde prestaram queixa. O exame de corpo de delito, no Instituto Médico Legal, mostrou oito lesões em Julyenne.
...de tempos passados
Mas o tempo passa, o tempo voa. Justo nesse ano, quando o caso deve ser julgado, Arthur Lira espera assumir a presidência da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.
Se o tempo é relativo, como mostrou Einstein, por que os fatos não o seriam? Todo mundo esqueceu a versão anterior dos acontecimentos. Todos, da esposa agredida à mãe dela, do irmão que apartou a briga à babá que chamou gente na hora da briga, ninguém mais lembra da agressão. Dizem agora, aliás, que agressão nunca houve.
E Arthur Lira pode ganhar sua comissão.
Corrupcao companheira: o Brasil ja' chegou num Estado mafioso? Ha muito tempo...
Exclusivo: Renato Duque foi solto a pedido de Lula
O Antagonista
No contexto da Operação Lava Jato, uma das perguntas que permaneciam sem resposta era por que Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras, foi solto por ordem do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal -- e, depois, teve novo pedido de prisão preventiva negado por obra do mesmo Teori, que convenceu Gilmar Mendes e Carmen Lúcia a segui-lo na decisão. Afinal de contas, está mais do que provado que Renato Duque, homem de José Dirceu e do PT, era um dos principais engenheiros do propinoduto que sangrou a estatal.
O Antagonista apurou com três fontes de alto escalão, para chegar à resposta. Renato Duque não está livre por falha de argumentação do juiz Sergio Moro e do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, como pensam alguns. Esse foi apenas o pretexto. Renato Duque está livre por causa de Lula.
A prisão de Renato Duque, em novembro do ano passado, fez com que a sua mulher entrasse em desespero. Sem poder contar com José Dirceu, pato manco depois do mensalão, ela recorreu a Paulo Okamotto, o faz-tudo de Lula. Para acalmá-la, Okamotto afirmou que a situação se arrumaria num curto espaço de tempo, mas ela lhe disse que não cairia nessa conversa. Que, se fosse necessário, teria como reunir provas suficientes para provar que Lula sabia e participara do esquema do petrolão.
Diante da ameaça, Okamotto disse a Lula que ele deveria encarregar-se da questão pessoalmente. Lula encontrou-se com a mulher de Renato Duque e tentou persuadi-la de que o seu marido ficaria na prisão menos do que se imaginava. Em vão. Ela voltou a afirmar que implicaria o ex-presidente no escândalo, se Renato Duque não fosse libertado rapidamente.
Acuado, Lula pediu ajuda a um ex-ministro do STF de quem é muito amigo. Ele se prontificou a socorrer o petista. O melhor caminho, disse o ex-ministro do STF a Lula, era procurar Teori Zavascki. Foi o que o amigo de Lula fez: marcou um encontro com Teori Zavascki, para lhe explicar como era urgente que Renato Duque fosse solto, porque, caso contrário, Lula seria envolvido "injustamente" num escândalo de proporções imprevisíveis para a estabilidade institucional. Teori Zavascki aquiesceu. Avisado pelo amigo ex-ministro do STF, Lula comunicou à mulher de Renato Duque que tudo estava resolvido
Foi assim que Renato Duque, passados pouco mais de quinze dias após a sua prisão, viu-se do lado de fora da carceragem da Polícia Federal em Curitiba.

Acuado, ele pediu ajuda a
um ex-ministro do STF
A frase da semana: Edmund Fawcett sobre o liberalismo
Postagem em destaque
Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida
Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...
-
Uma preparação de longo curso e uma vida nômade Paulo Roberto de Almeida A carreira diplomática tem atraído número crescente de jovens, em ...
-
FAQ do Candidato a Diplomata por Renato Domith Godinho TEMAS: Concurso do Instituto Rio Branco, Itamaraty, Carreira Diplomática, MRE, Diplom...
-
Liberando um artigo que passou um ano no limbo: Mercosul e União Europeia: a longa marcha da cooperação à associação Recebo, em 19/12/2025,...
-
Mercado Comum da Guerra? O Mercosul deveria ser, em princípio, uma zona de livre comércio e também uma zona de paz, entre seus próprios memb...
-
O destino do Brasil? Uma tartarug a? Paulo Roberto de Almeida Nota sobre os desafios políticos ao desenvolvimento do Brasil Esse “destino” é...
-
Desde el post de José Antonio Sanahuja Persles (Linkedin) Con Camilo López Burian, de la Universidad de la República, estudiamos el ascens...
-
Quando a desgraça é bem-vinda… Leio, tardiamente, nas notícias do dia, que o segundo chanceler virtual do bolsolavismo diplomático (2019-202...
-
O Brics vai de vento em popa, ao que parece. Como eu nunca fui de tomar as coisas pelo seu valor de face, nunca deixei de expressar meu pen...
-
Textos sobre guerra e paz, numa perspectiva histórica e comparativa Paulo Roberto de Almeida 5136. “A Paz como Projeto e Potência”, Brasília...