Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
terça-feira, 15 de outubro de 2024
Por que as Nações Falham? Ou, como fica o Brasil nesse paradigma - Jackson De Toni
#Instituições importam
O sucesso ou fracasso econômico das nações é determinado, em grande parte, pelas #instituições #políticas e #econômicas que as sociedades adotam. Esse é o argumento central dos vencedores do #Nobel de #Economia de 2024: Acemoglu, Robinson e Johnson.
https://lnkd.in/dNiCC82V
▶1. Instituições #Inclusivas vs. Instituições Extrativas: Acemoglu e Robinson defendem que países que adotam instituições inclusivas — onde o poder político e econômico é amplamente distribuído, promovendo direitos de propriedade, incentivos ao investimento e igualdade de oportunidades — tendem a prosperar. Em contrapartida, as instituições extrativas — onde o poder é concentrado em uma elite e as instituições são desenhadas para extrair recursos em benefício de poucos — levam ao subdesenvolvimento e à pobreza.
▶2. A Importância das #Instituições #Políticas: As instituições políticas inclusivas, que garantem a pluralidade de poder e limitam a capacidade de abuso pelos governantes, são a base das instituições econômicas inclusivas. Quando o poder político é monopolizado, isso leva a distorções econômicas e falta de inovação.
▶3. Círculos #Virtuosos e #Viciosos: O livro explora como círculos virtuosos são criados quando as instituições inclusivas incentivam o crescimento e, por sua vez, reforçam essas mesmas instituições. Por outro lado, círculos viciosos ocorrem em regimes extrativos, onde o poder político é usado para manter privilégios, impedindo o desenvolvimento e perpetuando o subdesenvolvimento.
▶4. #Contingência Histórica: Acemoglu e Robinson enfatizam o papel da contingência histórica. Mudanças críticas, como revoluções ou conquistas, podem abrir caminho para a criação de instituições inclusivas, enquanto, em outros contextos, as elites mantêm o controle e reforçam as instituições extrativas. Exemplos são usados ao longo do livro para ilustrar como eventos históricos moldaram as trajetórias das nações.
▶5. A rejeição ao #determinismo: O livro critica explicações #geográficas, culturais e de ignorância para o subdesenvolvimento. Acemoglu e Robinson argumentam que, embora essas possam ter um impacto, são as instituições que exercem o papel mais determinante no desenvolvimento econômico e social.
▶6.Em suma, o desenvolvimento de uma nação depende, segundo Acemoglu, das instituições políticas e econômicas que criam #incentivos para inovação, investimento e crescimento, ou que concentram o poder em uma #elite que impede o #progresso.
https://lnkd.in/ezX5XYpB
O Diplomata Aprendiz - Paulo Roberto de Almeida
O Diplomata Aprendiz
Paulo Roberto de Almeida
Tenho por hábito, como todos sabem, de ler muito, o tempo todo, mas também de copiar e reescrever as boas ideias do que leio, sempre que possivel aplicando-as às minhas próprias necessidades intelectuais. Um dos exemplos dessa prática de “plágio enriquecedor” é a minha série de “clássicos revisitados”, o que já fiz em diversas ocasiões. Uma delas foi a de reescrever o Manifesto Comunista de Marx e Engels aos 150 anos de sua publicação original, em 1998 portanto, adaptando as ideias e propostas ali contidas aos tempos de capitalismo triunfante, o que aliás correspondia inteiramente e fielmente aos propósitos e às intenções de seus dois autores: partir do tremendo sucesso do novo “modo de produção” consolidado na Europa para, a partir dali, construir sua superação em escala universal numa nova sociedade e num novo modo de produção mais eficiente.
Depois disso me “ataquei” a Maquiavel, reescrevendo O Principe, mas com todas as novas caracteristicas conceitualmente inovadoras que o próprio florentino teria introduzido no seu texto renascentista, se ele o tivesse retomado e reescrito 500 anos após a redação original. Ambos textos estão hoje livremente disponiveis em meus canais de interação acadêmica.
Um dos livros de minha área de especialização profissional, as relações internacionais, tem um titulo de nitido sabor aroniano: Os Primeiros Anos do Século: o Brasil e as relações internacionais contemporâneas (2002), refletindo uma das obras póstumas do grande mestre francês da mesma área: Les Dernières Années du Siècle (1983).
Num posfácio que escrevi a um outro livro que publiquei logo em seguida — A Grande Mudança (2003), cujo titulo original era A Grande Transformação, mimetizando a grande obra de Karl Polanyi — copiei deliberadamente a ideia e as palavras do grande Gilberto Freyre, para explicar “como e porque sou e não sou diplomata”, em lugar de “ser ou não ser sociólogo”, o que também sou e não sou.
Pois bem, percorrendo agora o mostruário de uma livraria, deparei-me com uma nova edição, anotada, de um livro de Mario de Andrade, O Turista Aprendiz (1927, 2024), cujo titulo já me tinha inspirado, anos atrás, a escrever algo de titulo similar: O Diplomata Aprendiz, mas que ficou apenas nas intenções durante largos anos.
O espirito que me levou a tentar copiar criativamente esse livrinho do grande poeta da Pauliceia Desvairada (1924) e de Macunaima (recém terminado em 2026), foi o mesmo com o qual elaborei um dos textos mais acessados de minha produção intelectual - Dez Novas Regras de Diplomacia (2001) —, a partir de um original de um colega português do século 19, Luis de la Figanière, Quatro Regras de Diplomacia (1883).
O fato é que eu ainda não elaborei esse “diplomata aprendiz”, assim como não escrevi uma outra obra, Cartas a um Jovem Diplomata”, que se inspira menos no titulo original de Rainer Marie Rilke, que se dirigia a um jovem poeta, ao final da Grande Guerra, e bem mais no contemporâneo Cartas a um Jovem Economista, do sempre irônico e provocador Gustavo Franco.
Como poucos sabem, mas revelo aqui, minha pasta de “Working Files” no computador integra, talvez, muito mais projetos de obras a escrever do que todos os livros que já produzi e publiquei desde 1993, numa época em eu tinha recém passado da era da máquina de escrever, soberana desde os 14 ou 15 anos, até 1988, quando adquiri meu primeiro computador: um MacIntosh usado, pois os novos eram muito caros. Creio ter pago mais de 1.500 dólares, na Suíça, onde estava postado, na Delegação em Genebra, trabalhando sob as ordens do embaixador Rubens Ricupero, aquisição logo complementada pela compra de um disco rigido externo, já que tudo no Mac - sistema operacional, software de escrita e arquivos produzidos - tinha de caber num floppy disk de 700 kbytes.
Minha produtividade aumentou enormemente desde então — não só pelas facilidades de correção, sempre trabalhosa num papel de máquina de datilografia, mas também pelo copy and paste —, mas nunca cheguei a empreender efetivamente esse livro quase autobiográfico “O Diplomata Aprendiz”, o que pretenderia tentar fazer nos próximos meses.
É verdade que já escrevi algo parecido, mas que se inspirava numa frase, uma acusação, de fato, do embaixador Rubens Barbosa, com quem trabalhei diversas vezes e com quem ainda colaboro: “Você é um accident-prone diplomat”, o que corresponde inteiramente a meu espirito contrarianista na carreira, sempre exibindo um ceticismo sadio em relação às “idées reçues” (uma sugestão inspirada em Gustave Flaubert) da diplomacia do Itamaraty, dogmaticamente aferrado a dois principios da vida militar: hierarquia e disciplina, o que nunca acatei para mim mesmo ao longo de meu itinerário acidental no exercício da carreira.
Tudo o que posso prometer, neste momento, é o ato de colocar mais este projeto na minha pasta de Working Files, e de tentar terminá-lo em breve oportunidade (inclusive porque muitos já me cobraram essa “dívida” para com os mais jovens ou simples curiosos: colocar no papel, ou digitalmente, todas as peripécias, lições e aprendizados de uma vida já razoavelmente longa de lides acadêmicas (em primeiro e constante lugar) e de atividades diplomáticas, nas quais também aprendi e me diverti muito.
Meu amigo Sergio Florencio, que é um verdadeiro diplomata - e não um contrarianista como eu - e que já escreveu parte de suas memórias (no livro Diplomacia, Revolução e Afetos, de Vila Isabel a Teerã), me chama de “Ombudsman do Itamaraty, o que não tenho certeza de ser (pois nunca consegui corrigir qualquer coisa naquele ambiente austero que os mais velhos chamam respeitosamente de Casa e que os mais aguerridos, os “jovens turcos”, querem revolucionar institucionalmente).
Em todo caso sempre fui, na academia e na diplomacia, um espirito critico das “idées reçues” predominantes nesses ambientes, e assim quero transmitir aos mais jovens (os mais velhos são sempre incorrigíveis) um pouco da minha experiência de vida, de estudos, de trabalho, de observações retiradas de muitas viagens e de muita leitura. Aguardem, pois, “O Diplomata Aprendiz”, já um pouco defasado no titulo e atrasado na cronologia; mas sempre é tempo de aprender alguma coisa nova, o que sempre faço em leituras constantes e nesse vicio insanável da escrita.
São Paulo, 15/10/2024
segunda-feira, 14 de outubro de 2024
Ah, essa falta de políticas publicas… - Paulo Roberto de Almeida
Uma das frases que mais leio a propósito deste ou daquele problema do Brasil (eles são muitos, sobretudo para os pobres) é que “faltam políticas públicas” para este, para aquele e para todos os outros setores. Já repararam em quem recorre a esse tipo de frase? Geralmente os que pedem politicas públicas! E@les vão continuar repetindo até que algum dirigente iluminado resolva implementar a tal de “política pública”. Mas logo surgirá outro problema, e tome mais política pública. Resolveu? Ainda não?
Falta uma política pública para ficar adivinhando, localizando, definindo e implementando políticas públicas, todas elas, as já identificadas e as que ainda vão surgir no horizonte.
Que tal criar uma agência nacional de políticas públicas? Uma ANPP?
Paulo Roberto de Almeida
São Paulo, 14/10/2024
Ricupero resenhado e entrevistado por Guilherme Evelin
Resenhei para o Estadão o livro de memórias do embaixador Rubens Ricupero. Além de ter sido um grande diplomata, da velha estirpe dos formados na escola do barão do Rio Branco, e de ser um grande humanista, Ricupero é um fino historiador. Em 2017, publicou "A Diplomacia na Construção do Brasil", um clássico, que conta a história do Brasil desde os tempos coloniais a partir do ponto de vista das relações do País com o mundo. Agora, Ricupero conta a trajetória de sua vida de 87 anos, entremeando com fatos históricos que ele testemunhou e vivenciou. Apesar de o livro ter 700 páginas, ninguém deve se assustar com o seu tamanho. Ele está à altura das obras de outros grandes memorialistas brasileiros - e a leitura é um deleite, que pode se fazer com poucas "sentadas". Minha resenha se ateve a um ângulo político, a partir de alguns episódios cruciais vividos pelo embaixador, como o golpe de 1964 e o lançamento do Real, há 30 anos, no qual foi um dos protagonistas. A partir desses episódios, Ricupero, sempre com um olhar voltado para o Brasil, lança algumas perguntas (inquietantes) sobre o que pode nos reservar o futuro, com a ressalva de que vivemos tempos em que a melhor atitude é dizer que "sabemos que não sabemos". Mas o livro vai muito além das histórias do Itamaraty e do poder no Brasil. Traz reminiscências deliciosas da infância de Ricupero, com evocações de uma São Paulo que falava italiano e deixou de existir, e de encontros com personagens como Guimarães Rosa, João Cabral de Mello Neto e Clarice Lispector, entre muitos outros. Tudo isso para dizer que recomendo vivamente a leitura. A seguir, os links da matéria com a resenha e da entrevista que eu fiz com o embaixador por ocasião do lançamento do livro.
https://lnkd.in/dq9m-D6r
https://lnkd.in/dZfzbkYT
domingo, 13 de outubro de 2024
Extrema-direita Notas sobre uma falsificação - AUGUSTO DE FRANCO
Extrema-direita
Notas sobre uma falsificação
AUGUSTO DE FRANCO
ID, OUT 13
A esquerda - origem da clivagem esquerda x direita como esquema explicativo universal - insinua que a direita é, no fundo, a mesma coisa que a extrema-direita; ou os fascistas - sendo que todos os que não são de esquerda são ou serão fascistas (ou serão capturados por eles).
O que chamam, porém, de extrema-direita é o populismo-autoritário ou nacional-populismo (Trump, Salvini, Farage, Wilders, Chrupalla, Le Pen, Orbán, Bukele, Erdogan, Bolsonaro), mas quantos países no mundo de hoje são governados por esses líderes?
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Pouquíssimos países são governados hoje por populistas-autoritários ditos de extrema-direita. Dificilmente acharemos meia dúzia (na verdade, achamos três ou quatro, se não incluirmos Putin - aliado também da esquerda). Orbán na Hungria, Bukele em El Salvador e, talvez, Erdogan na Turquia. Como exceção, Meloni - que, todavia, não alterou o regime político da Itália (que continua sendo uma democracia liberal).
Trata-se de um inimigo universal construído (a tal "internacional fascista") para justificar que todos devem se juntar ou se subordinar à esquerda para não sucumbir ao ataque da direita (tomada como extrema-direita) e "salvar a democracia".
O objetivo da falsificação é claro. É para que esqueçamos as 89 autocracias reais (V-Dem 2024), boa parte das quais de esquerda (como Cuba, Venezuela, Nicarágua, Coréia do Norte, China, Vietnam, Laos) ou fundamentalistas religiosas, que atacam igualmente as democracias liberais (como as ditaduras de Irã, Gaza, Síria, Afeganistão, Arábia Saudita, Bareim, Catar, EAU, Iémen, Jordânia, Kuwait, Líbia, Marrocos, Omã, Somália e Sudão, para não falar da Cisjordânia, com a AP e de partes do Líbano, com o Hezbollah e do Iraque, com as milícias xiitas).
É bom estudar o relatório 2024 do V-Dem (da Universidade de Gotemburgo), um dos mais reconhecidos institutos que monitoram os regimes políticos no mundo. Clique no link para baixar o PDF (em português): Relatório da Democracia 2024.
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Colocando os pontos nos “iis” - Paulo Roberto de Almeida
Colocando os pontos nos “iis”
Paulo Roberto de Almeida
Invariavelmente, em qualquer ferramenta social que frequentemos atualmente, encontramos aquele tipo de postagem “intelequitual” - sim, são sempre de gente diplomada e muito bem informada, jamais de pobres ou miseráveis - que encontra algum motivo para reclamar de qualquer malfeito de ricos e poderosos, seja porque são ricos e poderosos, com todas aquelas centenas de milhões de pobres e miseráveis por culpa da maldita “concentração de renda”, seja por culpa do racismo, da xenofobia, do egoísmo “direitista” (senão fascista) desses arrogantes americanos e europeus, que ainda encontram tempo e dinheiro para abastecer opressores mundo afora.
Daí toca ler as lamentações de sempre, em defesa de um inexistente “Sul Global”, promovendo doutos cursos “decoloniais”, que são parte do remorso pela exploração dos últimos cinco séculos de dominação imperialista e outras novidades do gênero.
Invariavelmente, as fugas, as escapadas, o exílio econômico, a evasão por culpa de guerras civis, ditadura e opressão de dirigentes predadores, essa invasão de pobres e miseráveis sempre se dá em direção dos países supostamente culpados pelas ditaduras, opressão e vida miserável nos países do diáfano Sul Global.
Esses rescapados não votam nos celulares, eles votam com os pés, alguns se afogando pelo caminho, na tentativa de escapar do esperançoso Sul Global, ou de alguma ditadura opressiva.
Uberlândia, 13/10/2024
Desculpem-me ser realista mais uma vez - Paulo Roberto de Almeida
Desculpem-me ser realista mais uma vez:
Paulo Roberto de Almeida
Meu recado - talvez prognósticos - sobre a política internacional e sobre a política nacional: não esperem nada melhor nos próximos 10 anos, seja de qual lado for.
O que eu quero dizer com isso?
Corrida armamentista intensificada, por um lado, consumindo mais recursos coletivos para produzir maior letalidade humana, e mais corrupção política e mais crime organizado, do outro lado, com menor bem-estar para todos aqueles que trabalham honesta e duramente.
Ou seja, destruição de valor dos dois lados, mas, ainda assim, muitos abnegados criando valor, a despeito de tudo!
Assim caminha a humanidade.
Sorry folks, mas não vejo um futuro resplandecente para a humanidade no futuro próximo: ainda estamos muito próximos dos nossos ancestrais, o que significa que continuará existindo grande inventividade para avançar na criação de mais valor para a maioria, mas certos instintos primitivos usarão isso para atender às suas paixões e interesses exclusivos, diminuindo ou destruindo uma parte do bem-estar (valor) dos demais, que podem ser uma minoria, em certos paises, mas uma maioria em outros.
Já sabemos quais são, quem são. Os suspeitos de sempre.
Não vai mudar muito em uma ou duas gerações, mas espero que não seja para pior: já temos distopias suficientes espalhadas por aí, vindas dos mais variados horizontes.
Querem dois exemplos? Putin e Trump, duas almas gêmeas, unidas na mentira, na desfaçatez e na perversidade egoista. Tem outros menores, com graus de destruição mais limitada nacionalmente ou regionalmente, tipo Maduro, Bolsonaro, Ortega, Orban e Netanyahu.
Se tipos como eles prevalecerem, a humanidade se tornará mais miserável no futuro previsível.
Como diria um dos investigadores gêmeos do Tintin: C’est mon opinion, mais je la partage.
Sorry again!
Paulo Roberto Almeida
Uberlândia, 13/10/2024
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