Mas, depois de ver a mesma matéria estampada no blog de um conhecido jornalista, sério como sabem ser jornalistas respeitados, acabei acreditando que talvez seja verdade.
Enfim, não é 1ro. de Abril, não haveria motivo, em princípio, para jornalista sério brincar com coisas sérias.
O Brasil está exportando jumentos para a China, minha gente.
Que coisa mais transcedental!
E para isso, imaginem só, tem um programa inteiro, do governo (de quem mais poderia ser), chamado de Projegue, que se destina justamente a exportar os simpáticos animais para a China e onde mais houver mercado (acho que deve ter até na Groenlândia e na Islândia, pois o jegue é um animal teimoso, forte (como todo nordestino), sem esses traços neurastênicos dos cablocos do litoral (ou dos burocratas de Brasília), e que pode se adaptar a qualquer ambiente de trabalho.
Mas, coitadinhos, parece que vão ser sacrificados, o que é injusto com o valoroso animal, simbolo de muita cavalgadura que anda por aí (e nem desconfia que tem um primo-irmão num programa tão importante como esse criado pelos companheiros para promover nosso valoroso animal-símbolo).
Pois, mesmo arriscando-me a repetir uma piada que já pode ter sido feita por algum outro jornalista sério, aqui vai a minha.
Já que vão exportar jegues para a China, por que não exportar outro tipo de jumentos também?
Eu sei de muitos companheiros que simpatizam enormemente com a China, acham que ela é nossa aliada, parceira estratégica, essas coisas importantes, que sempre aparecem nos comunicados dos Brics e coisa e tal. Por que não aproveitar a próxima partida de uns tantos milhares de jegues de exportação para também acomodar alguns jumentos especiais de exportação (não são, mas acho que eles viveriam melhor lá do que aqui...).
Enfim, só sugestão, não estou querendo deportar ninguém (como aliás já fizeram com dois companheiros esportistas, que nem jumentos eram...).
Paulo Roberto de Almeida
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