Hoje é o futuro, 21 de outubro de 2015, o dia em que Marty McFly viaja, desde 30 anos antes, para tentar salvar o seu próprio passado, infernizado por um desses meliantes de pacotilha no filme, cujo personagem principal era protagonizado por Michael Fox, num dos três (creio que o segundo) da série fabulosa de Bob Zemeckis, que me serviu de inspiração para escrever três artigos (como os filmes) sobre nossa volta ao futuro geopolítica.
Eis aqui o que escrevi (e que ainda não reli), e que certamente está tão defasado quanto o futuro do filme, pois a realidade é ainda mais madrasta do que a própria ficção.
Retorno ao Futuro, 1: https://www.academia.edu/5804794/164_Retorno_ao_Futuro_A_Ordem_Internacional_no_Horizonte_2000_1988_
Retorno ao Futuro, 2: https://www.academia.edu/5804939/180_Retorno_ao_Futuro_Parte_II_1990_
Retorno ao Futuro, 3: https://www.academia.edu/12300909/242_Retorno_ao_Futuro_Parte_III_Agonia_e_Queda_do_Socialismo_Real_1992_
Aliás, no Brasil, os filmes se chamaram "De Volta Para o Futuro", certo?
Não importa, todos falhamos miseravelmente em matéria de predições.
Quem ousaria sonhar, por exemplo, que o Brasil de 2015 estaria de volta ao passsado do início dos anos 1990, ou aos anos 1980?
Ninguém, não é mesmo?
Pior, entregue ao mesmo caos que aquele provocado pelo vilão de Bob Zemeckis, o grandalhão mafioso, ladrão, corrupto, prepotente.
Estamos tão ruins de futuro quanto o pobre McFly.
Quem mandou acreditar em belas histórias?
Vou reler meus trabalhos...
Paulo Roberto de Almeida
Hartford, 21 de outubro de 2015
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