sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Venezuela: eleicoes nao auditadas de forma independente; e o Brasil, como fica?

Pois é, o Brasil não fica, nem avança, o Brasil segue...
Pelo menos é o que diz este conceituado jornalista...
Paulo Roberto de Almeida

Ele manda, ela obedece
Coluna diária do jornalista Carlos Brickmann, 23/10/2015

Diante das fortes suspeitas de que pode haver fraude no pleito venezuelano, Caracas decidiu aceitar uma comissão internacional de observação. Fez todas as exigências possíveis: rejeitou a OEA, rejeitou observadores independentes ligados a institutos não governamentais, impôs a Unasul, onde tem influência imensa, como instituição observadora. Mas foi pouco: decidiu vetar o representante brasileiro, Nelson Jobim - que foi ministro do Governo Lula e do Supremo Tribunal Federal. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Dias Toffoli, decidiu com altivez: se há veto, o Brasil não envia representante. E que faz nosso Governo? Tenta convencer Toffoli a aceitar as imposições venezuelanas.

Não é meio muito, em termos de obedecer a tudo o que mandam os bolivarianos?

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