sexta-feira, 29 de novembro de 2019

A DESTRUIÇÃO da cultura e da inteligência pelo Olavo-Bolsonarismo

Depois de destruir a diplomacia, a educação, o meio ambiente e os direitos humanos, o Olavo-Bolsonarismo está DESTRUINDO sistematicamente a cultura nacional, colocando gente medíocre em todos os postos visados pela tribo de bárbaros que tomou de assalto todas as instituições públicas (e até constrangendo e discriminando as empresas privadas, como vemos no campo da mídia).
NUNCA ANTES, nem mesmo sob a quadrilha do PT, gente tão medíocre foi colocada em postos chaves da inteligência, da cultura e de outras instituições públicas.
O Brasil já recuou, vai continuar recuando, vai retroceder em praticamente todos os campos, pois o empenho dos novos bárbaros tem um único objetivo: destruir tudo o que existe de inteligente.
Paulo Roberto de Almeida

Substituída por seguidor de Olavo de Carvalho, presidente da Biblioteca Nacional coloca cargo à disposição: "desrespeito"

A presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Helena Severo, colocou o cargo à disposição e manifestou a sua "perplexidade" diante da postura do governo."Não posso concordar com a forma desrespeitosa com que esse processo de mudança vem sendo conduzido", disse.

Em carta ao secretário Especial da Cultura, Roberto Alvim, a presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Helena Severo, coloca seu cargo à disposição e manifestou a sua "perplexidade" diante da postura de "desrespeito" do governo que trocou o comando da fundação, sem o prévio aviso.
"Foi para mim motivo de perplexidade, ter tomado conhecimento de minha substituição através da imprensa, sem qualquer comunicação dos órgãos competentes, como manda o protocolo", enfatiza Helena em um trecho da carta.
O secretário Roberto Alvim substituiu Helena por Rafael Alves da Silva, que se apresenta como Rafael Nogueira, um seguidor de Olavo de Carvalho, o guru do clã Bolsoanro.
Servidora de carreira da União há 30 anos, Helena foi secretária Municipal de Cultura do Rio e ex-presidente da Fundação Theatro Municipal. Em agosto de 2016, no governo de Michel Temer, assumiu a Biblioteca Nacional.
"Esclareço que entendo perfeitamente que todos os governos têm direito de formar suas equipes de acordo com suas orientações políticas e programáticas. Entretanto, não posso concordar com a forma desrespeitosa com que esse processo de mudança vem sendo conduzido", acrescentou Helena.
Além dela, a historiadora Maria Eduarda Marques, Diretora Executiva da Biblioteca Nacional, também colocou o cargo à disposição.


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