Somente o capitalismo de estado brasileiro consegue transformar déficit fiscal em lucro (Ricardo Bergamini).
Prezados Senhores
A matéria abaixo prova, de forma cabal e irrefutável, de “que os discursos do governo não correspondem aos fatos”.
A burguesia de estado brasileira segue impoluta nos seus planos de crescimento.
Como pode uma nação ser tão enganada pelos seus governantes, de todas as cores e matizes, e ser feliz?
(Fonte: Jornal do Comércio, 1988)
(Fonte: Tribuna da Imprensa, 1995)
(Fonte: O Estado de S. Paulo, 2001)
Eletrobras: Plano de negócios 2021-2025 prevê investimentos de R$ 41,103 bi
23/12/20
A Eletrobras divulgou nesta quarta-feira, 23, o seu Plano Diretor de Negócios e Gestão 2021-2025, com a previsão de investimentos totais de R$ 41,103 bilhões neste período. Segundo o PDGN, o maior volume de aportes acontecerá em 2022, com R$ 10,115 bilhões.
Em relação aos segmentos onde os recursos devem ser investidos, destaque para Angra 3, que vai receber R$ 15,3 bilhões entre 2021 e 2025. Os aportes se concentram principalmente entre 2022 e 2024, com valores entre R$ 3,2 bilhões e R$ 3,5 bilhões por ano.
Em 2021, os investimentos totais previstos pela estatal somam R$ 8,245 bilhões, dos quais R$ 2,813 bilhões vão para Angra 3. A área de transmissão vai receber R$ 1,82 bilhão, enquanto a geração vai ter R$ 1,498 bilhão. As Sociedades de Propósito Específico (SPEs) vão receber R$ 1,431 bilhão, e o segmento Infraestrutura e Ambiental terá orçamento de R$ 684 milhões.
Em 2023, os investimentos totais previstos são de R$ 9,211 bilhões. Em 2024, de R$ 7,974 bilhões, e em 2025, R$ 5,557 bilhões.
Uma das diretrizes estratégicas estabelecidas pela Eletrobras para o período é “continuar o processo de racionalização das participações em SPEs”. A companhia pretende chegar em dezembro de 2021 com 49 participações neste tipo de sociedade.
Além disso, consta nas metas de desempenho empresarial avaliar e implementar alternativas de capitalização, prioritariamente pelo Projeto de Desestatização que tramita no Congresso.
Ricardo Bergamini
Um comentário:
Discordo apenas em considerá-los uma burguesia de estado. Do meu ponto de vista constituem um estamento, visto que são as relações de poder, não as econômicas, as protagonistas. Comportam-se como uma nobreza que toma de assalto, através de privilégios, do estrito sentido de leis pessoais, as instituições democráticas.
Postar um comentário