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sexta-feira, 26 de março de 2021

Apogeu e demolição da política externa: itinerários da diplomacia brasileira - meu próximo livro está pronto, só falta publicar - Paulo Roberto de Almeida

 Apogeu e demolição da política externa

 itinerários da diplomacia brasileira 

 

Índice

(26 de março de 2021)

 

 

Uma história sincera do Itamaraty?

 

Primeira Parte: História

 

1. Relações internacionais do Brasil: uma síntese historiográfica

1.1. A historiografia: uma quase esquecida na história das ideias

1.2. A historiografia brasileira das relações exteriores: principais historiadores

1.3. Varnhagen, o pai da historiografia, o legitimista da corte

1.4. João Ribeiro inaugura a era dos manuais de história do Brasil

1.5. Oliveira Lima: o maior dos historiadores diplomatas

1.6. Pandiá Calógeras: o início da sistematização da história diplomática

1.7. Interregno diversificado: trabalhos da primeira metade do século XX

1.8. Os manuais didáticos de história diplomática: Vianna, Delgado e Rodrigues

1.9. O ideal desenvolvimentista: Amado Cervo e Clodoaldo Bueno

1.10. A diplomacia na construção da nação: Rubens Ricupero

1.11. A historiografia brasileira das relações internacionais: questões pendentes

 

2. As relações internacionais do Brasil em perspectiva histórica

2.1. Padrões e tendências das relações internacionais do Brasil

2.2. Etapas das relações internacionais do Brasil

       2.2.1. O Império: a construção da nação e as bases da diplomacia

       2.2.2. A Velha República: os mitos e as deficiências da política externa

       2.2.3. A era Vargas: escolhas estratégicas, a despeito de tudo

       2.2.4. O regime militar: consolidação do corporatismo diplomático

2.3. A redemocratização e as relações exteriores do Brasil

       2.3.1. Uma periodização diplomática para o período contemporâneo

       2.3.2. A restauração constitucional e os erros econômicos

       2.3.3. Os anos turbulentos das revisões radicais do momento neoliberal

       2.3.4. Estabilização macroeconômica e nova presença internacional

       2.3.5. A primeira era do Nunca Antes: a diplomacia personalista de Lula

       2.3.6. Uma transição pouco convencional: retornando a padrões anteriores

       2.3.7. Uma segunda era do Nunca Antes: a diplomacia bizarra de Bolsonaro

2.4. O que concluir de tudo isto? Que lições ficam de nossa trajetória histórica?

2.5. Nota final: reformas internas e inserção na globalização

 

3. Processos decisórios na história da política externa brasileira

3.1. O que define um processo decisório: observações preliminares

3.2. A diplomacia brasileira como instituição

3.3. A estrutura orgânica da diplomacia brasileira

3.4. Os processos decisórios na diplomacia brasileira

3.5. Virtudes e defeitos do processo decisório na diplomacia lulopetista

3.6. A degradação da cadeia de decisão no governo Bolsonaro

3.7. Conclusões: como funciona, como talvez devesse funcionar...

 

4. A política da política externa: as várias diplomacias presidenciais

4.1. Participação dos presidentes em política externa: da omissão ao ativismo

4.2. O início da liderança presidencial em política externa: a era Vargas

4.3. JK e o desenvolvimentismo: a caminho da política externa independente

4.4. O regime militar: tudo pelo “Brasil Grande Potência”

4.5. Redemocratização: crise externa e integração regional

4.6. Os anos FHC: enfim, uma diplomacia presidencial

4.7. Os anos Lula: o ativismo como norma, o personalismo como finalidade

4.8. A tímida diplomacia presidencial de Michel Temer

4.9. A antidiplomacia de Bolsonaro e dos assessores aloprados: afundamento

4.9. Conclusões: caminhos erráticos da diplomacia presidencial brasileira

 

5. O outro lado da glória: o reverso da medalha da diplomacia brasileira

5.1. Tropeços na independência e durante o império

5.2. Os fracassos da primeira diplomacia republicana

5.3. A difícil construção de uma diplomacia autônoma, e consciente de sê-la

5.4. A diplomacia profissional, como base da diplomacia presidencial

5.5. A deformação da política externa sob a diplomacia bolsolavista

 

 

Segunda Parte: Atualidade

 

6. Degradação democrática e demolição diplomática

6.1. O destino da nação: declínio ou renovação da democracia brasileira?

6.2. A História não se repete, nem mesmo como farsa

6.3. O que fazer na ausência de um estadista circunstancial?

6.4. Uma inédita ruptura nos padrões tradicionais da política externa 

6.5. O alinhamento automático ao presidente Trump: um escândalo temporário

6.6. A hostilidade em relação à China como critério da identidade comum

6.7. O isolamento na esfera internacional e no contexto regional

6.8. O caso da tecnologia 5G: prejuízos reais em qualquer hipótese

6.9. O caso da Amazônia: uma extraordinária vocação para o erro

6.10. A postura no caso da pandemia da COVID: negacionismo em toda a linha

6.11. Uma nova Idade das Trevas?

 

7. Relações com o Big Brother e os vizinhos regionais

Introdução: a importância da descontinuidade, em circunstâncias inéditas

7.1. A importância histórica das relações regionais e hemisféricas

7.2. Da aliança não escrita aos impasses políticos e econômicos

7.3. Bolsonaro e uma inédita relação de alinhamento sem barganha

7.4. A desintegração regional e o desalinhamento com os vizinhos 

7.5. Qual o futuro da integração, do Mercosul, da política externa brasileira?

 

8. Um novo animal na paisagem: o globalismo e os seus descontentes

8.1. O espectro do globalismo: a emergência da irracionalidade oficial

8.2. Dos antiglobalizadores aos antiglobalistas?

8.3. À la recherche du globalisme perdu

8.4. Os nacionalismos canhestros: genitores do antiglobalismo irracional

 

9. Um exercício de planejamento estratégico para a diplomacia 

Introdução: demolição e reconstrução da diplomacia brasileira

9.1. A política externa e a diplomacia no desenvolvimento nacional

9.1.1. Etapas percorridas em 200 anos de história institucional

9.1.2. Os desafios: uma matriz dos recursos e das debilidades nacionais

9.2. Campos de atuação da diplomacia e da política externa 

9.2.1. Multilateralismo, regionalismo e bilateralismo como instrumentos

9.2.2. A política externa multilateral: interfaces políticas e econômicas

9.2.3. A geografia política e a geoeconomia global das relações exteriores

9.2.4. América do Sul: eixo de um espaço econômico integrado

9.2.5. O multilateralismo econômico: eixo da inserção global do país

9.2.6. Ambientalismo e sustentabilidade: eixos dos padrões produtivos
9.2.7. Direitos humanos e democracia: eixos da proposta ética do país

9.2.8. Blocos e alianças estratégicas na matriz externa

9.2.9. Relações com parceiros bilaterais e regionais

9.2.10. Vantagens comparativas e exploração de novas possibilidades

9.2.11. Integração política externa e políticas de desenvolvimento

9.3. O Itamaraty como força motriz da inserção global do Brasil

9.3.1. Gestão da Casa, com base nas melhores práticas da governança

9.3.2. Responsabilização, abertura e transparência nas funções

9.3.3. Capital humano de alta qualidade: base de uma diplomacia eficaz

9.4. Planejamento estratégico como prática contínua da diplomacia 

 

10. Quo vadis, Brasil? 

10.1. Estaríamos enfrentando uma fase tendencial de declínio?

10.2. O que é verdadeiramente estratégico na vida da nação? 

10.3. Quão baixo, quão fundo, uma sociedade pode descer?

10.4. Um “exército de ocupação” interno? 

 

 

Apêndice: O Estado do Brasil em 1587 e sua condição atual

 

 

Bibliografia e referências

Nota sobre o autor

 

(em breve)

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