Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
sábado, 21 de setembro de 2013
O governo dos companheiros e o desgoverno da economia - Carlos Alberto Sardenberg
Guerra e paz na historia - Deepak Lal
The dove and the wolf
One session was on the human animal as a warrior. Richard Wrangham provided an excellent summary of evidence on the evolutionary origins of human violence following his path-breaking book (with Dale Peterson), Demonic Males. He argued persuasively that war is part of our evolutionary psychology (particularly in males). His Harvard colleague Steven Pinker accepts this but argues that because of a complex set of social and cultural factors war may now be defunct. This was the view I disputed in my own paper.
I read Professor Pinker's monumental door-stopper of a book, The Better Angels of Our Nature, in my study in New Delhi in May. I could not help thinking that I was about six minutes flying time away from nuclear missiles from Pakistan to my west, and that to my north the heavily armed People's Liberation Army had just made an illegal incursion 12 miles into Ladakh. This made it difficult to believe that Professor Pinker's "better angels" were about to take over the world.
My own view of human nature was heavily influenced by David Hume, who wrote: "There is some benevolence, however small ... some particle of the dove kneaded into our frame, along with the elements of the wolf and serpent." From Professor Pinker's comprehensive survey of the mounting neuroscientific and socio-biological evidence, it is clear that the genial Scot, sitting in his study contemplating his fellow creatures, had got it right.
Where Professor Pinker has gone wrong is in attributing what he terms the Long Peace to the various social processes he discusses at length; they have allowed the dove to tame the wolf and the serpent in at least the developed countries. In my own book on war and peace, In Praise of Empires, I developed a framework that emphasised the importance of empires (or global hegemons) - the equivalent of Thomas Hobbes' Leviathan in international affairs - in maintaining global order and thereby peace in an otherwise anarchical society. I surveyed the rise and fall of empires since antiquity to show how they provided the order needed to pursue the elementary and universal goals that David Hume maintained any society must pursue for any social life to exist. These are: first, to secure life against violence that leads to death or bodily harm; second, that promises once made are kept; third, the stabilisation of possessions through rules of property. Through their Pax, these empires maintained peace and prosperity, and their decline and fall led to both domestic disorder and the disintegration of the enlarged economic spaces they had created.
True, these ancient empires did not seek to end various barbarous violent practices that were very much part of their "cosmological beliefs", and Professor Pinker is right in stating the importance of what he calls the "civilising and humanitarian processes", whose evolution I also traced in myUnintended Consequences. But nevertheless these have been insufficient to tame the instincts of the wolf in all civilisations, and the role of empires in maintaining peace and prosperity in their domains cannot be gainsaid.
Thus, despite its abhorrent cultural practices by the standard of contemporary norms, the Roman Empire had, through its Pax Romana, brought unprecedented peace and prosperity to the inhabitants of the Mediterranean littoral for nearly a millennium. When it collapsed, the ensuing disorder and the destruction of the imperial economic space led to a marked fall in the standards of living of the common people inhabiting the fallen empires.
Thus, during the post-medieval period since 1500, with the consolidation of European nation-states, religious wars were fought to a stalemate. They only ended with the Peace of Westphalia in 1648. But after a brief lull of peace, they resumed their conflicts in wars for the mastery of Europe - till, with its victory in the Napoleonic Wars, Britain established its global imperium in 1820. But by 1870 Britain's long imperial decline had begun. Challenged by the emerging great powers, Germany and the US, and temporarily Russia, the British were willing but unable to maintain their hegemony.
The US, which became a partner rather than a competitor of Britain in the First World War, thereafter turned inwards and was unwilling to take over or share Britain's imperial responsibility for maintaining global order. This led to the global disorder of the interwar years. It lasted till after the Second World War, when a duopoly of empires (the US and the Soviet Union) succeeded in maintaining some global order - with the mutual assured destruction of nuclear weapons preventing a direct war between the two superpowers, and their continuing competition being limited to proxy wars. With the implosion of the Soviet Union, the US became the sole superpower, and the era of warfare depicted in Professor Pinker's graph came to an end.
Hence, the Long Peace is the result of the empires established by Britain in the 19th century and by the US in the late 20th century. With the West again turning inwards, and the current global order being threatened by the rising power of China, there is an emerging struggle for the mastery of Asia. India is at the centre of this coming maelstrom. It cannot afford to believe that the dove in our nature has now replaced the wolf in international relations.
Mexico, Brasil, tempestades e corrupcao: tudo a ver?
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
A cleptocracia no poder? Assim parece: Assessor do Planalto envolvido na mafia... - Estadao
Assessor da Presidência era lobista de esquema que 'lavou' R$ 300 mi, diz PF
Idaílson Vilas Boas, auxiliar da ministra Ideli Salvatti, recebeu suspeitos de envolvimento com organização criminosa dentro do Planalto
O mito dos 53 por cento de afrodescendentes: a despeito dos dados a empulhacao continua...
Na verdade, pelos critérios dos autodeclarados afrodescendentes eles já são maioria, ou mais de 53% (certamente em busca de alguma prebenda estatal, trazida pelos racistas no poder).
Aqui vai mais um trabalho.
Paulo Roberto de Almeida
Prata da Casa, Boletim ADB – 3ro. trimestre 2013: livros de, ou com a participacao de diplomatas
Em todo caso, seguem agora, tal como publicadas no Boletim ADB (ano 20, n. 82, julho-agosto-setembro 2013, p. 30-32; ISSN: 0104-8503).
Já publiquei dezenas de miniresenhas como estas, mas não tenho certeza de te-las postado todas. Em todo caso vou fazer um levantamento.
Paulo Roberto de Almeida
Poesia rima com diplomacia? Talvez. A
obra discorre sobre poesias e poetas em todos os seus estados, inclusive os
maus poetas e os suicidas. Impressionante o volume de citações: as obras
citadas chegam a quase 600, duas ou três por página. Sem prefácio, o livro tem
um posfácio dedicado justamente às citações: na esteira de Montaigne e de
Walter Benjamin, o autor certifica que as suas foram todas garimpadas bona fide nos inumeráveis livros que
percorreu em 50 anos de leituras, para nos oferecer o que é, possivelmente, a
maior enciclopédia do poema já publicada no Brasil. Poesia tem tradução? Talvez,
mas ficou faltando a tradução de serendipity.
Em todo caso, os tradutores, para Stephen Spender, são os “embaixadores oficiais
da linguagem” (The Making of a Poem,
1962: p. 113). Bem, pelo menos isso.
A “diplomacia das drogas”, se ela
existe, começa em Xangai, em 1909, mas o problema é mais antigo, secular mesmo.
Surgida em virtude das guerras do ópio, promovidas pelo imperialismo inglês,
até hoje ela não logrou resultados satisfatórios, mas os Estados continuam
tentando limitar os danos. Esta tese de CAE representa o esforço mais
abrangente para circunscrever a questão do ponto de vista brasileiro: do
proibicionismo às soluções alternativas, o caminho ainda é longo para se
vislumbrar uma solução aos problemas do comércio ilegal e crimes associados. O
Brasil parece dotado de instrumentos adequados, mas, como outros países da
região, pouco atuou na construção dos mecanismos de controle e pode ser vítima
deles, como também da “diplomacia cocalera”. Muitos sugerem a liberalização;
seria essa a resposta?
O trabalho tem qualidades inegáveis,
ao apontar as inúmeras dificuldades no tratamento dos fundos soberanos. Mas, à
diferença do que diz o prefaciador, o FSB não está voltado para o gerenciamento
das reservas brasileiras (tarefa a cargo do Banco Central), e sim tem sido
usado mais para fins de economia doméstica (como a sustentação da Petrobras). O
Brasil, aliás, tem todas as condições para NÃO ter um fundo desse tipo, já que
não tem excedentes fiscais ou de transações correntes. Seja como for, esta tese
de CAE ilumina o funcionamento desses fundos e os problemas a eles associados. Se
e quando o Brasil dispuser de um fundo verdadeiro, a obra oferece desde já um
panorama muito claro de como se movimentar no intrincado cenário de ganhos
econômicos e ambições políticas que caracteriza sua existência corrente.
Dos cadernos do ex-ministro, notas
sobre momentos cruciais, de 2002 a 2004 (e alguns desdobramentos ulteriores),
da diplomacia “ativa e altiva”, como ele designa a sua gestão; mais adiante se
acrescentou “soberana” à dita política externa. Trata-se de uma explicação e
uma justificativa, pro domo sua, de
alguns episódios desses anos: a invasão do Iraque pelos EUA, as tribulações do
coronel Chávez, a implosão da Alca, o golpe de truco em Cancun, a aliança com a
Índia e a África do Sul, as origens da Unasul e as andanças pela África. A
história completa ainda vai ser contada, mas os escritos do ministro, entre
eles Conversas com Jovens Diplomatas
(2011), podem ser fontes primárias, desde que se confronte interpretações
pessoais com análises independentes: a historiografia serve, justamente, para filtrar
tais tipos de relatos.
Com a Copa das Confederações já
realizadas, chegando a Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016), nada melhor
do que refletir sobre os vínculos entre esporte e diplomacia, o que faz este
trabalho antigo, mas ainda plenamente válido. O trabalho vai muito além de uma
simples “diplomacia do futebol”, o que o Brasil já fez no Haiti, por exemplo, e
trata da utilização política, no bom e no mau sentido, das competições
esportivas para o atingimento de objetivos estratégicos ou táticos pelos países
que possuem algum peso nessa arena. Mas mesmo pequenas ou grandes coalizões de
países (os árabes, por exemplo) podem fazer pressão “esportiva” sobre outros
atores (Israel, no caso) para a obtenção de algum ganho diplomático. O
Itamaraty e o Ministério do Esporte formam um time alinhado a tal objetivo.
O que era Bric virou Brics, embora a
expansão numérica, para incluir a África do Sul coincidiu, na verdade, com a
redução do impacto desse grupo de emergentes na economia e na agenda mundiais,
em vista do arrefecimento do crescimento em vários deles. Diplomatas e
acadêmicos trataram, em seminários realizados em 2011 e em 2012, das
possibilidades e limitações dos países membros, sob diferentes aspectos e em
abordagens complementares. Gelson Fonseca, no texto inicial, formula a questão
de saber se os Brics conseguirão influenciar a ordem mundial, e em qual sentido?
Rubens Ricupero pergunta, por sua vez, se eles não seriam os “monster
countries” mencionados pelo diplomata americano George Kennan, o que não deixa
de colocar o tema da democracia. Boa questão, aliás ainda não respondida.O mito do esgotamento do petroleo - Juan Morillo Bentue
¿Se agota el petróleo?
Juan Morillo Bentué
Uno de los sofismas económicos más difundidos por quienes buscan aprovecharse de la ignorancia económica de la gente es que los recursos naturales se están agotando. Esto, dicen sus defensores, acabará con la civilización actual debido a la crisis energética que provocará la carestía de las fuentes energéticas como, por ejemplo, el petróleo. Sin ir más lejos, en 1972 el Club de Roma dijo en su apocalíptico libro Los Límites del Crecimiento que no habría petróleo más allá de 1992.
Prácticamente desde los inicios de la Revolución Industrial oímos que los seres humanos están agotando los recursos naturales del planeta y los niveles de vida empezarán a declinar a menos que se tomen medidas inmediatas.
No deja de ser un mito. La realidad es muy distinta. Centrándonos en el petróleo, observamos que¡las reservas no dejan de aumentar! En 1882 se consideraba que las reservas eran de 97 millones de barriles; en 1932, 10.000 millones; en 1950, 100.000 millones; en 1980, 656.000 millones; en 1991 ya superaba el Billón de barriles; y en 2012 se cifran las reservas mundiales en casi 1,5 Billones de barriles de petróleo.
¿Cómo es posible esto si desde hace más de un siglo nos están diciendo que queda petróleo para 30 años?
Veamos. Cuando la demanda de un bien aumenta también lo hacen sus precios y los beneficios de las empresas que proporcionan ese bien. El petróleo no es una excepción. Este aumento de beneficios del sector hace que sea rentable comenzar buscar nuevas fuentes de petróleo en zonas que hasta ahora eran muy costosas de explorar. De esta manera se descubren yacimientos que hacen aumentar las reservas mundiales de petróleo.
Asimismo, nuestro conocimiento científico ha aumentado notablemente, pudiendo utilizar los medios de forma más eficiente, así como desarrollar nuevas técnicas y vías de descubrimiento y extracción de petróleo.
Vemos como los precios actúan de señal para que los productores y empresarios decidan qué hay que producir, en qué cantidad y para quién. Sólo de esta manera los recursos se asignan de forma eficiente generando riqueza. Únicamente los procesos de mercado (de forma espontánea y evolutiva) pueden ofrecer esa información relevante.
En este sentido, cuando el petróleo comience a escasear verdaderamente, el aumento considerable de precios hará que se desarrollen rápidamente sustitutos a esta fuente energética. De hecho, ya existen múltiples fuentes alternativas al petróleo, pero de momento no son rentables, asequibles y viables.
Lo importante no es que el petróleo se acabe. Quizás se acabe, quién sabe. Para entonces el ser humano tendrá otras muchas fuentes de energía desarrolladas. Lo único que necesita la civilización para que esto sea posible es que se respete el sistema de precios y la propiedad privada.
Conversao de arquivos digitais em arquivos de textos - OCR, by Guardamoria
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Paulo Werneck
Blog Guardamoria, 19 Sep 2013 07:59 PM PDT
Os textos apresentados aqui no Guardamoria são, em geral, obtidos na Internet, sob a forma de arquivos de imagem (jpg, pnt) ou pdf, e convertidos para texto. Alguns, felizmente poucos, são copiados em bibliotecas.
Algumas conversões foram feitas na base da cópia pura e simples, ou seja, alguém lê o texto e o digita, mas existem ferramentas denominadas OCR, acrônimo de Optical Character Recognition, em vernáculo Reconhecimento Ótico de Caracteres, que fazem o trabalho de conversão automaticamente.
O primeiro problema é que os textos são cópias de textos antigos, impressos há séculos, com caracteres irregulares, muitas manchas de oxidação do papel ou da tinta, umidade, insetos, além do formato dos caracteres muitas vezes ser bem diferente do formato atual, em especial o "ſ", forma antigamente usada para o "s" em algumas posições na palavra, nunca no final, e que se parece extremamente com o "f".
Essas características acabam ocasionando muitos erros de conversão, que precisam ser corrigidos manualmente, pela comparação visual entre o texto original e o convertido mecanicamente.
Um segundo problema é o próprio software OCR. Há versões pagas, há versões on line. Guardamoria prefere as gratuitas, on line e simples de usar, que tenham razoável taxa de acertos, ou baixa taxa de erros.
Assim recomenda o Free Online OCR, da Smart Soft, disponível em free-online-ocr.com, uma ferramenta bem simples de usar: basta subir o arquivo (PDF, GIF, BMP, JPEG, TIFF or PNG), selecionar o formato de saída (DOC, PDF, RTFou TXT) e pressionar o botão "Convert".
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Cuba: companheiros continuam sustentando a economia moribunda - The Economist
Cuba: Additional agricultural agreement signed with Brazil
E la nave (dei compagni) va... -
Delúbio Soares, um dos condenados do Mensalão, pretende festejar a aceitação dos embargos infringentes com um churrasco na fazenda da família, em Buriti Alegre, Goiás. Festa assim não ocorria faz tempo, desde antes da descoberta do escândalo. Quando Delúbio era ainda tesoureiro do PT, seu churrasco de aniversário atraiu 18 jatinhos a festa na fazenda. Um deles, ao levar a São Paulo o deputado do PR Valdemar Costa Neto (hoje também condenado pelo Mensalão), derrapou na pista de Congonhas e acertou um carrinho de pipoca fora do aeroporto.
Foi assim que os não iniciados souberam da grande festa companheira.
Cala que eu te escuto
O ministro do Trabalho, Manuel Dias, do PDT, andou balançando no cargo, depois que várias pessoas bem colocadas no Ministério, ou bem relacionadas com ele, viraram alvo da Polícia Federal, por acusações diversas, todas ligadas a enfiar a mão onde não deviam (uma das acusadas é a esposa do ministro, Dalva Dias). O ministro ameaçou, caso fosse afastado do cargo, tomar providências "impublicáveis". Logo depois o Governo reafirmou sua confiança em Dias.
Mas, se o ministro sabe de algo irregular, tem obrigação legal de fazer a denúncia. Ou estará prevaricando, violando a lei. A ameaça que fez para manter-se no cargo também é estranha à legalidade e ao comportamento que se espera de um político. Os franceses poderiam até, fazendo biquinho, chamá-la de chantage.
Nao e' so' pelos 170 milhoes roubados pelo PT, senhores juizes... - Reinaldo Azevedo
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Quando a desgraça é bem-vinda… Leio, tardiamente, nas notícias do dia, que o segundo chanceler virtual do bolsolavismo diplomático (2019-202...
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ÚLTIMO ENCONTRO DO CICLO DE HUMANIDADES 2025- 🕊️ A Paz como Projeto e Potência! 🌎 Acadêmicos, pesquisadores e todos os curiosos por um ...
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O Brics vai de vento em popa, ao que parece. Como eu nunca fui de tomar as coisas pelo seu valor de face, nunca deixei de expressar meu pen...
