quinta-feira, 19 de abril de 2012

Estatisticas do Blog Diplomatizzando (19/04/2012)

Por acaso cai na página de estatísticas do blog, o que não fazia há muito tempo. Sem tempo para interpretar os resultados, limito-me a postar aqui as informações disponíveis.
Paulo Roberto de Almeida 

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Como retornar meio seculo atras - Republica Desindustrial do Brasil


Política industrial segue um rumo equivocado


Editorial O Estado de S.Paulo, 19/04/2012

A industrialização brasileira teve início num quadro de protecionismo, de economia fechada e de taxa cambial favorável a essas duas características. Para ajudar a indústria hoje, o governo tenta recriar o ambiente dos anos 60. É o caso de indagar se não se vai consolidar de novo uma indústria muito frágil sob as asas protetoras do Estado.
A situação atual é mais complexa, pois a intervenção estatal sob a forma de alívios fiscais está sendo dirigida a produtos, e não à indústria em geral, gerando distorções e muitas vezes complicando a vida das empresas que têm, num mesmo produto final, componentes com e sem essa desoneração fiscal, por meio da qual se supõe que a indústria se tornará competitiva. É um tipo de política que corre o risco de repetir os erros do passado, quando nossa indústria se habituou a importar componentes do exterior, sem procurar desenvolver uma tecnologia própria e inovadora.
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) acaba de constatar que, provavelmente, neste 1.º trimestre, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que é o total dos investimentos, mais uma vez recuou. Isso enquanto o consumo continua crescendo.
A FBCF depende tanto dos investimentos públicos na infraestrutura quanto dos do setor privado. Estes, em razão do atual marasmo, mesmo com estímulos, se mostram hesitantes na grande maioria dos setores. O problema está no setor público.
De fato, se o total de gastos indica aumento de investimentos do governo federal, logo se verifica que estes se concentram no Programa Minha Casa, Minha Vida, enquanto outros investimentos necessários à infraestrutura sofreram um recuo sensível em relação ao ano passado, quando já haviam sido insuficientes.
O governo precisa se convencer de que são os investimentos públicos que vão permitir um aumento do Produto Interno Bruto (PIB), ao mesmo tempo que oferecerão a todos os setores industriais os meios suscetíveis de reduzir seus custos de produção para enfrentar a concorrência estrangeira.
O crescimento do PIB exige um nível adequado de investimentos. E os investimentos promovem distribuição de renda, antes do aumento da capacidade de produção - o que certamente é um processo mais ortodoxo do que o aumento artificial do crédito para estimular a demanda doméstica. E a oferta de melhores estradas, portos, ferrovias, etc., reduzirá os custos da produção à medida que a demanda aumenta. Num quadro atraente como esse, a indústria poderá voltar a investir na produção.

Medidas de Barra Comercio - Republica Protecionista do Brasil

Precisa de comentários?
Acho que não.
Isso é tudo o que inteligência dos companheiros consegue fazer em matéria de política comercial.



Chile crê em boa solução com Brasil no caso de vinhos 
Agencia Estado, 18/04/2012

O ministro das Relações Exteriores do Chile, Alfredo Moreno, declarou não acreditar que a investigação brasileira sobre vinhos importados resultará na imposição de tributos adicionais sobre a bebida chilena. Em entrevista concedida na tarde desta quarta-feira, ao lado do chanceler brasileiro Antonio Patriota, Moreno afirmou que a indústria de seu país é aberta. "Confio que as investigações brasileiras mostrarão que a indústria chilena é livre e sem nenhum tipo de subsídio."
Patriota, por sua vez, disse que a investigação brasileira é técnica e "segue os compromissos do Brasil na OMC (Organização Mundial do Comércio)". Segundo o chanceler brasileiro, não há "preocupação especial" do governo chileno com a investigação brasileira.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) abriu em março uma investigação para avaliar a possibilidade de aplicar salvaguardas, como impor tarifa ou restringir a entrada de vinhos produzidos fora do Mercosul. Por meio da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), ligada ao MDIC, o governo justificou a medida por "indícios suficientes" de que o aumento das importações de vinho causaram um grave prejuízo à indústria brasileira. Nesse tipo de investigação para salvaguarda, não há necessariamente prática ilegal de comércio, mas a adoção da medida é considerada a mais dura no âmbito da OMC.

Acordos de Barra Comercio: Republica Solitaria do Brasil

Pois é, os companheiros se orgulhavam tanto, nos idos de 2003-2006, de terem implodido a Alca, e o presidente de então, uma sumidade em políticas comerciais, dizia que o Brasil não pretendia ficar "dependente" (sic três vezes) do comércio com os EUA, e que ele estava mesmo era afim de criar uma "nova geografia do comércio internacional" (uau!, que coisa hem?).
Seu ministro das relações exteriores também se rejubilava por ter implodido, conscientemente, a Alca, e quando veio a crise de 2008, que impactou fortemente o México afirmava com todo o contentamente dos muito inocentes que "ainda bem que o Brasil não tinha entrado na Alca" (sic, mais "n" vezes), pois imagina se  tivesse a "dependência que o México tinha do comércio bilateral americano" (sic, quantas vezes vocês quiserem), a crise nos impactaria muito mais fortemente.
Essa eu confesso que não entendi. Ou entendi: se trata mesmo de estupidez econômica ou de suprema desonestidade intelectual.
Bem, nunca achei que a Alca era uma maravilha, e certamente não seria: ela consolidaria o acesso brasileiro a alguns mercados dos EUA e dos DEMAIS 33 PAÍSES da região, para a maior parte dos nossos manufaturados, deixando de fora produtos agrícolas considerados sensíveis nos EUA. So what?
Ela seria, sobretudo para o Brasil, um acordo de atração de investimentos dos EUA em nosso parque produtivo industrial.
Mas os companheiros se apressaram em desmantelar essa possibilidade, para não ficarmos "dependentes" (vejam que coisa horrível) do comércio com os EUA. 
O presidente, e seu chanceler, e todos os demais conselheiros companheiros preferiam aumentar o comércio com a China, promovida a parceira estratégica, e a sumidade do presidente chegou até a propor acordo de livre comércio com a China (certamente era parte da "nova geografia"), e fazer comércio em "moedas locais" (por puro preconceito contra o dolar, claro...).
Pois, assim ficamos, e estamos muito bem com a não-dependência da China, como vocês sabem todos.
Fiquem pois com um artigo meio para o irônico...
Paulo Roberto de Almeida 



A falta que fazem os acordinhos
Carlos Alberto Sardenberg
O Globo, 19/04/2012

Logo no início do governo Lula, quando as negociações em torno da Associação de Livre Comércio das Américas, Alca, estavam enterradas, diversos governos da região começaram a se mover para negociar acordos bilaterais com os EUA. O Brasil não quis nem saber desses "acordinhos", como os qualificou o então chanceler Celso Amorim. Só nos interessava o entendimento global na Organização Mundial do Comércio (OMC).
Passados estes dez anos, o que temos? A rodada na OMC fracassou, como muitos desconfiavam. E proliferaram pelo mundo os acordos bilaterais. Aqui do nosso lado, dez países latino-americanos têm tratado de livre comércio com os EUA. O Brasil não tem nem o entendimento para evitar a bitributação - sendo um dos únicos países importantes que não fecharam esse arranjo com os Estados Unidos.
Será uma coincidência que o Brasil tenha perdido espaço nas vendas para o maior mercado consumidor do mundo?
Por ocasião do Fórum das Américas e da visita de Hillary Clinton ao Brasil, empresários brasileiros que participaram de reuniões paralelas queixaram-se justamente disso: o acesso mais fácil e pagando menos impostos obtidos pelas indústrias instaladas na América Central e do Sul. Fábricas brasileiras mudaram para o Caribe para de lá vender nos Estados Unidos.
Colômbia, Chile e Peru já têm acordos com os EUA. Integram também a Aliança do Pacífico, um bloco comercial diferente do Mercosul, este reunindo Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, pendente a entrada da Venezuela.
O Mercosul deveria ser como a União Europeia, uma área inteiramente aberta, de livre circulação de mercadorias e pessoas. Por isso, seus membros, como na Europa, não podem assinar acordos separadamente. Só o bloco pode.
Mas se lá funcionou, aqui é uma sucessão de fracassos. O governo argentino vem há tempos impondo restrições às importações brasileiras. Do principal sócio! Como esperar que tope negociar abertura comercial com os EUA ou Europa?
Quer dizer, até negocia, mas para nunca chegar a qualquer resultado. Por exemplo, o Mercosul é o bloco que há mais tempo conversa com a União Europeia. Países que começaram depois, como o Chile, já fecharam o negócio.
Muita gente por aqui diz que Chile, Colômbia e Peru têm parques industriais limitados e, por isso, mais facilidade para acertar acordos com países avançados. Estes teriam interesse especial na exportação de produtos industrializados, o que seria uma ameaça para as fábricas brasileiras, mais amplas do que nos vizinhos.
Mas a Coreia do Sul, que é mais industrializada, tem acordo com os EUA e com a União Europeia.
Na verdade, o governo Lula fez uma opção ideológica: sem conversa com os EUA e ponto final. Claro que certos acordos podem ser desfavoráveis - por isso a negociação precisa ser cuidadosa -, mas o ponto é outro: o governo brasileiro simplesmente não quis nem começar a conversa. Alca é tentativa de dominação dos EUA, e ponto final. Acordo com os EUA é entregar nosso mercado.
Vai daí, Lula saiu por aí tentando organizar os países do Sul, os pobres, contra o Norte. Muitos desses países manifestaram apoio a essa estratégia, até entraram em organizações como a Unasul, da turma da América do Sul.
Mas continuaram tocando sua vida. Considerem a Colômbia: tem 44 tratados de livre comércio, inclusive com o Mercosul! Idem para o Chile. Eles não são bobos, gostam de muitos "acordinhos".
O Brasil está com um Mercosul desmantelado e seus produtores enfrentando problemas mundo afora. No último dia 17, Delfim Netto, em artigo no jornal "Valor Econômico", mostrou um resultado específico e grave dessa diplomacia: dos 20 maiores produtores de café, o Brasil é o que paga as taxas mais altas de exportação. Na União Europeia, por exemplo, o café brasileiro paga 9%; Colômbia, México e Equador estão isentos.
No Japão, um dos principais destinos do café nacional, a taxa "brasileira" para o solúvel é de 8,8%. Dos concorrentes, de zero a 1,1%.
Hillary Clinton mencionou acordos de livre comércio, mas, como o governo Dilma segue na mesma linha de Lula, a secretária americana tratou do tema que mais a interessa no momento: levar brasileiros para gastar dinheiro nos EUA.
Quando os EUA apertaram as exigências de visto, para quase todo mundo, tinham dois objetivos: prevenir o terrorismo e impedir a entrada de trabalhadores ilegais. O Brasil caía nos dois quesitos. Os americanos suspeitavam de grupos islâmicos em Foz do Iguaçu, na tríplice fronteira, e milhares de brasileiros tentavam mesmo buscar emprego nos EUA.
O Brasil, mesmo não sofrendo qualquer ameaça desse tipo vinda dos EUA, apertou também a concessão de vistos para os americanos. Reciprocidade diplomática.
Agora, quando tem mais emprego aqui do que lá e quando a ameaça terrorista parece controlada, os EUA estão facilitando os vistos para brasileiros. E o governo brasileiro?

quarta-feira, 18 de abril de 2012

BRIC, BRICS, whatever: trabalhos PRAlmeida

Um amigo me pediu o que eu tinha escrito sobre o grupo cujo acrônimo foi sugerido por um economista de um banco de investimentos -- pensando nas oportunidades de ganhos financeiros -- e que acabou virando um grupo diplomático (certamente é a primeira vez que isso acontece, que países soberanos respondem a uma indução externa), e eu fui buscar nas minhas listas o que tinha produzido desde algum tempo.
Paulo Roberto de Almeida 


O resultado está aqui: 
Comecei por uma entrevista:



1686. “Os BRICs e a economia mundial: Algumas questões de atualidade”, Brasília, 13 novembro 2006, 3 p. Entrevista concedida ao jornalista Lourival Sant’Ana, do jornal O Estado de São Paulo, no Rio de Janeiro, em 9 de novembro de 2006. Publicado na edição d’O Estado de São Paulo em 04.12.06, caderno Economia, pág. B7, sob o título “O Bric é só um exercício intelectual”. Refeito em formato de artigo sob n. 1691. Entrevista foi objeto de editorial do jornal em 5.12.06, sob o título “Atraso made in Brazil” (disponível no link: http://si.knowtec.com:8080/scripts-si/MostraNoticia?&idnoticia=423633&idcontato=35949&origem=fiqueatento&nomeCliente=PROBRASIL&data=2006-12-05). Entrevista republicada no site do Instituto Millenium em 6.12.06 (link: http://institutomillenium.org/2006/12/06/o-bric-e-so-um-exercicio-intelectual/) e no site Defesa.NetDefesa, Estratégia e Inteligência (6.12.2006; link: http://www.defesanet.com.br/zz/pensa_bric.htm). Relação de Publicados n. 725.

1691. “O papel dos BRICs na economia mundial (corrigindo alguns equívocos de compreensão)”, Brasília, 26 novembro 2006, 5 p. Revisão, em formato de artigo, da entrevista concedida sob n. 1686, para fins de publicação de forma independente.  Publicado nos blogs: Via Política (Porto Alegre, 26.11.06; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=16); Mercado Global (18.06.07; link: http://mercado-global.blogspot.com/2007/06/papel-dos-brics-na-economia-mundial.html). Postado no blog Diplomatizzando (28/05/2011; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/05/os-brics-antes-de-existirem-os-brics.html). Relação de Publicados n. 720.

Posteriormente, fiz apresentações ou dei entrevistas, mas apenas com base em dados objetivos (estatísticas) e alguns argumentos que desenvolvi oralmente:

1743. “O Brasil e os BRICs: economia política de uma sigla”, Brasília, 15 abril 2007, 10 p. Palestra nos cursos de relações internacionais da FMU, no dia 16 de abril de 2007, em formato de PowerPoint, em 74 slides.
1950. “Les Brics et l’économie brésilienne : Interview pour la Chaire des Amériques – Université Paris I”, Brasília, 11 novembro 2008, 6 p. Respostas a questionário colocado por Vincent Paes, assistente da Chaire Amériques-Université de Paris I, para divulgação online. Divulgado em 25.11.2008, nos seguintes links: (a) Brics: http://www.economie-et-societe.com/article-24982794.html; (b) Brésil: http://www.economie-et-societe.com/article-25122338.html; a ser integrado ao website da Chaire Amériques oportunamente. 

Depois, escrevi dois trabalhos mais ou menos grandes sobre o BRIC, criticando, sem ser explicito (apenas por disciplina), as escolhas da diplomacia brasileira. Um deles rendeu vários "subtrabalhos" e artigos, o que explica esta ficha enorme:

1920. “Radiografia do Bric: indagações a partir do Brasil”, Brasília, 26 agosto 2008, 29 p. Análise econômica dos países integrantes do novo grupo proposto e dos problemas políticos a isso vinculados. Preparada versão resumida, sob o título de “O Brasil e o Bric: o questionamento de um conceito”; Publicado na revista Nueva Sociedad (Buenos Aires: Friedrich Ebert Stiftung; especial “O Brasil no mundo”, outubro 2008; ISSN: 0251-3552, p. 133-152; link: http://www.nuso.org/especialportugues2008.php; Artigo PRA: http://www.nuso.org/upload/portugues/2008/DeAlmeida.pdf). Dividido em dez seções e publicado, sob o título “Bric: anatomia de um conceito”, no boletim Via Política (1: 31.08.2008; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=74; 2: 8.09.2008; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=75; 3: 15.09.2008; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=76; 4: 29.09.2008; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=77; 5: 06.10.2008, link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=79; 6: 13.10.2008; link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=80; 7: 20.10.2008, link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=81; 8: 27.10.2008, link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=82; 9: 03.11.2008, link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=83; 10: 10.11.2008, link: http://www.viapolitica.com.br/diplomatizando_view.php?id_diplomatizando=84). Resumido em nova versão (10 p.), sob o título “O papel dos Bric na economia mundial”, para publicação em livro pela Editora Aduaneiras, resultado de curso dado a jornalistas em Brasília (10.10.2008); In: Cebri-Icone-Embaixada Britânica Brasília, Comércio e Negociações Internacionais para Jornalistas (Rio de Janeiro, 2009, p. 57-65); feita versão em inglês, com revisão em 29.01.2009, para publicação. Publicada sob o título “The Bric’s role in the Global Economy”. In: Cebri-Icone-British Embassy in Brasília, Trade and International Negotiations for Journalists (Rio de Janeiro, 2009, p. 146-154); Relação de Publicados n. 903 (Postado no website pessoal, links: http://www.pralmeida/05DocsPRA/1920BricsAduaneiras.pdf  e http://www.pralmeida/05DocsPRA/1920BricsRoleEnglish.pdf). Feita nova versão resumida, sob o título de “Anatomia do Bric: um exercício de clarificação”, para curso de jornalistas em Brasília (10.10.2009). Revisto, modificado e ampliado (34 p.), em 18.11.2008, para publicação, sob o título de “Bric: reflexões a partir do Brasil”, na revista Inteligência. Publicado sob o título de “To Be or Not the Bric”, Inteligência (Rio de Janeiro: Ano: XI - 4º trimestre, 12/2008, p. 22-46; link: http://www.insightnet.com.br/inteligencia/43/PDFs/01.pdf). Relação de Publicados n. 853.

  1884. “Questionário sobre BRIC”, Brasília, 5 maio 2008, 4 p. Respostas a questionário colocado por estudante de RI de Curitiba, sobre os BRICs no contexto internacional. Postado no blog Diplomatizzando (13.07.2010; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/07/questionario-sobre-o-bric-paulo-r.html).

  O último trabalho importante foi este aqui:

2077. “O Bric e a substituição de hegemonias: um exercício analítico (perspectiva histórico-diplomática sobre a emergência de um novo cenário global)”, Brasília, 31 dezembro 2009, 31 p. Ensaio preparado para projeto do IPEA, sob a coordenação de Renato Baumann (Cepal-Escritório no Brasil). Publicado In: Renato Baumann (org.): O Brasil e os demais BRICs: Comércio e Política (Brasília: CEPAL-Escritório no Brasil/IPEA, 2010, 179 p.; ISBN: 85-781-1046-3), p. 131-154. Disponível no site pessoal (link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/2077LivroBRICsPRAlmCap.pdf). Relação de Publicados n. 967.

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Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...