SÁBADO, 28 DE JANEIRO DE 2012
Surgiram dois aparentes candidatos ao posto, um certificado como número 501, Vinicius valentão, que prefere resolver a disputa no braço (digital, suponho):
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
8 comentários:
Acertei a hiena Hardy. Paulo, e' Hardy, nao Harry !
Quero meu livro, pessoalmente e autografado...
Olá, Paulo! Como os diplomatas se locomovem no exterior e no Brasil? Compram imóvel p/ morar em Brasília ou apenas usam os do MRE? Se quiser fazer pós-graduações no exterior ou em Brasília, quais são as facilidades que um diplomata tem?
Ao aguardo,
Vinicius
Parbleu!
Assim, vão acabar com meu estoque de livros.
Autógrafos, só para hienas registradas, licenciadas e com telefone...
Paulo Roberto de Almeida
Eu passo o telefone, sem problemas..
Diplomatas alugam imóveis no mercado, quando no exterior, e existe um subsídio escalonada em função do custo de vida em cada posto, que pode ir de 40 a praticamente 100 por cento do preço do imóvel.
Luanda, por exemplo, é uma das cidades mais caras do mundo para se morar: simplesmente não existem apartamentos ou casas decentes para um diplomata morar e os preços de mercado são proibitivos, chegando a custar mais que o salário de um secretário.
No Brasil, existem imóveis funcionais, mas não tenho certeza de que cubram todas as necessidades.
Provavelmente não: eu já morei em casa própria em Brasília, por escolha, e numa outra ocasião comprei um apartamento, pois teria de esperar alguns meses para vagar um funcional.
Assim é a vida...
Paulo Roberto de Almeida
Olá senhor Paulo Roberto, boa tarde!
Fiquei muito feliz ao saber do resultado do meu "duelo" - rsrs.
Desde meus 14 anos, decidi seguir a carreira diplomática; comecei a procurar sites/blogs sobre o assunto e, por sorte, encontrei o seu.
Desde então, comecei a acompanhar seus blogs, em especial o Diplomatizzando, e seus trabalhos; porém, ainda não tive o prazer de ler nenhum livro de sua autoria.
A frase postada em seu site “As pessoas aprendem de duas maneiras: uma pela leitura, a outra em associação com pessoas mais espertas.” ilustra bem meu interesse em acompanhar seu blog e ler seu livro.
Nem preciso dizer da enorme satisfação que será receber um livro seu autografado.
Abraços e muito obrigado pelo ‘prêmio’!!!
Wilson Júnior
Professor,
Sou advogado de empresa do setor elétrico brasileiro; e, em face de frequentes questionamentos e indecisões de longa data, decidi, não faz muito tempo, preparar-me para a carreira diplomática.
Durante algum tempo frequentei, concomitantemente à faculdade de direito, o curso de História e, nesse período, lembro-me do primeiro texto que li de sua autoria. Imediatamente, veio-me à memória o título do livro de Moacyr Scliar, O Exército de um Homem Só (1973). Até hoje acho que, em certa medida, especialmente em função dos últimos 9 anos, tal título é indicativo de uma qualidade maior ostentada pelo senhor.
Teu livro certamente ocupará um lugar especial no meu pequeno acervo! Muito obrigado!
Não achei no Blog meios de entrar em contato de forma privada com o senhor. De todo modo, meu e-mail é viniciusbat@yahoo.com.br.
Um abraço.
Viníicus Soares
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