Crimes econômicos do lulo-petismo: o Fundo Soberano
do Brasil
Dentre todos os crimes
econômicos do lulo-petismo - e eu não estou considerando as patifarias
deliberadas, que são muitas, apenas os erros catastróficos de gestão - este
avulta como um dos maiores, disputando acirradamente o primeiro lugar com as
incompetências no setor de energia (todas as formas: eletricidade, combustíveis,
exploração de petróleo, etc.), os gastos inacreditáveis com as refinarias
(Pasadena, Abreu e Lima, Maranhão), os "investimentos" do BNDES ou a
ainda mais inacreditável transposição das águas do São Francisco.
Começa que o FSB não é
um Fundo, não é Soberano e tampouco é do Brasil, sendo mais apropriadamente uma Falcatrua Surpreendente dos Bolcheviques do PT, uma inacreditável história de
incompetência, de má gestão e desastres sucessivos, que causaram um imenso
prejuízo contábil efetivo, e uma outra perda incomensurável, pouco aferível, do
lado do custo-oportunidade. Começa pelo fato de que o Brasil, comparado a todos
os demais países que mantêm FSs, é justamente um país que reúne todas as
condições para NÃO ter um FS. Ele não tem nem superávit fiscal, nem de
transações correntes. De onde saíram os recursos para o FSB? Como é que um
país, administrado por idiotas e criminosos econômicos, se endivida em Selic -
média de 11% - para obter um rendimento abaixo de 4%??? Como se fez isso? Quem
permitiu? Onde estão o Congresso, o TCU, o MP, a PG-FN, que nunca controlaram
isso? Onde estão os relatórios de gestão do FSB?
Esses criminosos
econômicos do PT, a começar pelo Ministro da Fazenda e pelo Secretário do
Tesouro, deveriam ser processados por crimes repetidos de responsabilidade
econômica, serem demitidos e enfrentar cadeia, o que aconteceria em qualquer
país sério.
Procurem neste blog tudo
o que eu já escrevi contra o FSB, um dos maiores crimes econômicos, dentre
muitos outros, cometidos pelos lulo-petistas, neste caso petralhas, contra o
Brasil.
Paulo Roberto de Almeida
(...)
Fundo
Soberano
Prática comum em países com um forte superávit em transações
correntes – ou seja, em excedente de dólares – a prática de criar um fundo de
investimentos para aplicar em outros países e projetos seduziu o governo
brasileiro, na onda da “descoberta” do Pré-Sal.
Assim como não possuiu um superávit em transações correntes – o
que em geral ocorre em países produtores de petróleo, como os árabes – o fundo
soberano brasileiro também não possui foco em investimentos no exterior. Seus
recursos, cerca de R$15 bilhões, foram destinados a compra de ações de empresas
estatais brasileiras, como a Petrobrás, em parte do processo de capitalização
da empresa para suportar os investimentos no Pré-Sal.
O Fundo, que era dono de R$12 bilhões em ações da estatal, viu seu
valor cair 40%, e invertendo a lógica do mercado, vendeu na baixa, depois de
ter comprado na alta.
Atualmente o fundo ainda é dono de R$2,5 bilhões em ações do Banco
do Brasil, e possui 80% de seu patrimônio investido em uma conta do próprio
governo, com remuneração de 98% da taxa Selic.
Prejuízo
estimado – R$4,4 bilhões.
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