segunda-feira, 29 de julho de 2024

Venezuela: o regime comemora vitória SEM que a Autoridade Eleitoral apresente resultados - Paulo Roberto de Almeida

Venezuela: o regime comemora vitória SEM que a Autoridade Eleitoral apresente resultados oficiais


Reproduzo abaixo algumas de minhas notas feitas a respeito das eleições fraudadas da Venezuela.

   No momento em que escrevo, 01:00 da madrugada de segunda-feira, ou meia noite na Venezuela, NÃO EXISTEM resultados eleitorais oficiais, mas o regime e seus partidários já comemoram a "vitória". 

Como isso é possíve;?


O que escrevi antes das eleições:

A oposição ao chavismo deve ganhar, mas não sabemos ainda se vai levar. Voto na Venezuela é algo muito distante da apuração.

A despeito da projeção de uma grande maioria de votos da oposição venezuelana contra a ditadura chavista, persistem dúvidas sobre essa supremacia na apuração, dadas as manobras fraudulentas que já estão sendo tomadas pelos fraudadores oficiais. O mundo aguarda ansioso o resultado.


Durante as eleições:

A ditadura venezuelana está fazendo de tudo para dificultar o voto da oposição, mas provavelmente não será suficiente para impedir a onda antichavista. A fraude vai agora se deslocar para a apuração, a ser delongada o máximo.

Maduro e sua tropa de meliantes já fizeram de tudo para perturbar a marcha “normal” das eleições, que vêm sendo fraudadas desde o início do processo eleitoral. A intenção agora, a um dia do pleito, é a de inviabilizar um resultado que aponta para uma derrota inevitável. 

O grande ator do processo eleitoral venezuelano é o CNE, o TSE do regime chavista. Ele agora está reunido com os hierarcas do regime sobre as formas de inverter a fragorosa derrota da ditadura chavista. Precisam definir quais grandes mentiras anunciar. Haverá violência e mortes!

O regime ainda está fabricando os “bons resultados”.


Depois das eleições: 

Tudo é imprevisível sobre o que virá a partir de agora, sem resultados, e desconhecimento completo sobre como votaram os venezuelanos.


Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 29 de julho de 2024.

domingo, 28 de julho de 2024

Lourival Sant'Anna questiona o ingresso do Brasil de Lula na Nova Rota da Seda da China de Xi Jinping (O Estado de S. Paulo)

 Lourival Sant'Anna oferece seu artigo sobre a mudança da posição da política externa brasileira pela diplomacia lulopetista, o que lhe parece confirmar a total adesão do Brasil ao projeto chinês de contestação da "ordem global ocidental" e de construção de uma ordem global alternativa, claramente antiocidental. É uma pequena revolução na política externa e na diplomacia brasileira, mais uma.

Transcrevo a imagem da matéria, fracionada abaixo para facilitar a leitura ampliada.









Eleições na Venezuela: postagens de Paulo Roberto de Almeida

Eleições na Venezuela: postagens de Paulo Roberto de Almeida

 

Paulo Roberto de Almeida, diplomata, professor.

Notas sobre o processo eleitoral venezuelano, em 27 e 28 de julho de 2024.

 

Nos últimos dois dias, até o encerramento da votação na Venezuela, ainda aguardando o anúncio dos resultados das eleições, postei muitas notas sobre esse processo tumultuado. Algumas destas postagens estão aqui, em ordem inversa, ou seja, as mais recentes na frente:

Encerro esta primeira série unificada de notas às 22:39 deste domingo, 21:39 horas de Caracas, mais de TRÊS HORAS E MEIA DEPOIS DA CONCLUSÃO DO PLEITO, sem qualquer resultado, sequer parcial, anunciado pelo CNE do regime, o TSE chavista. Seguirei aguardando, como o mundo inteiro.

A Venezuela está fechada ao mundo: o regime ainda não terminou de FABRICAR OS SEUS RESULTADOS, e se recusa a observar as suas próprias leis. O Brasil de Lula mantém um SILÊNCIO ENSURDECEDOR! Esse silêncio vai terminar por ser ouvido inclusive em Caracas.

O Brasil, o maior país da América Latina, sumiu completamente do mapa. Ninguém sabe onde está: desapareceu por completo da superfície do hemisfério americano. Caso extraordinário na história política da região. 

Se o regime chavista comandar um autogolpe, Lula e Amorim não serão apenas derrotados. Eles serão HUMILHADOS.

Uma postagem sobre uma entidade de pesquisa independente do regime: “Edison Research, which interviewed more than 6,800 voters at 100 locations, said González outpolled Maduro among men and women, rural, suburban and urban voters, and every age group.”

O regime ainda está fabricando os “bons resultados”.

O Brasil já não conta quase nada na América Latina: diversos países da região proclamaram seu desejo de ter uma apuração transparente e fiável na Venezuela. O Brasil NÃO ESTÁ entre eles. Permanece em silêncio.

Um outro ator importante com o qual não contava Celso Amorim: os “coletivos”, as milicias do regime chavista usados para intimidar, eventualmente matar, opositores. Eles estão sendo chamados para se manifestar ativamente a fim de “corrigir” os resultados, que estão errados.

O grande ator do processo eleitoral venezuelano é o CNE, o TSE do regime chavista. Ele agora está reunido com os hierarcas do regime sobre as formas de inverter a fragorosa derrota da ditadura chavista. Precisam definir quais grandes mentiras anunciar. Haverá violência e mortes!

Indiquei quatro grandes derrotados nas eleições venezuelanas: Lula, o PT, Maduro e o processo de transição (ainda indefinido). Não coloquei o MST ou o Celso Amorim pois eles são irrelevantes. Os observadores eleitorais também são totalmente irrelevantes, pois não sabem de nada.

Quatro grandes derrotados nas eleições venezuelanas, por ordem de importância: Lula, o PT, Maduro e, por último, mas não menos relevante, o processo de transição. Maduro deveria tentar um golpe: a transição, nesse caso, seria bem mais rápida. Inch’Allah!

A ditadura venezuelana está fazendo de tudo para dificultar o voto da oposição, mas provavelmente não será suficiente para impedir a onda antichavista. A fraude vai agora se deslocar para a apuração, a ser delongada o máximo.

Dia de eleições na Venezuela. Pode ocorrer qualquer coisa, vindo da parte do poder. De toda forma, a posse é só em 6 meses. Até lá pode ocorrer de tudo, inclusive o governo terminando de destruir o país. Os chavistas terão 6 meses para roubar tudo o que puderem. Triste Venezuela!

A oposição ao chavismo deve ganhar, mas não sabemos ainda se vai levar. Voto na Venezuela é algo muito distante da apuração.

Lula e TSE lavam as mãos nas eleições da Venezuela neste domingo. Ou seja, ambos não pretendem visualizar fraudes e manipulações do regime. Essa é uma forma útil de defender a democracia no país vizinho? Ou é uma inação covarde? Quem ganha com a ausência? Oposição registra esse fato lamentável!

A despeito da projeção de uma grande maioria de votos da oposição venezuelana contra a ditadura chavista, persistem dúvidas sobre essa supremacia na apuração, dadas as manobras fraudulentas que já estão sendo tomadas pelos fraudadores oficiais. O mundo aguarda ansioso o resultado.

Maduro e sua tropa de meliantes já fizeram de tudo para perturbar a marcha “normal” das eleições, que vêm sendo fraudadas desde o início do processo eleitoral. A intenção agora, a um dia do pleito, é a de inviabilizar um resultado que aponta para uma derrota inevitável.

 

Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 4713, 28 julho 2024, 2 p.

Postado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2024/07/eleicoes-na-venezuela-postagens-de.html).

A Sátira dos Contribuintes - Fernando Schüler (Veja)

A Sátira dos Contribuintes

Fernando Schüler

Veja, 27/07/2024

"O Ministro Haddad reagiu bem à enxurrada de memes sobre o “taxad” e os aumentos de impostos. Ficou em silêncio e tocou seu trabalho. Com humor não tem jeito. É assim que tem que fazer. E arrisco: é assim que o poder deve funcionar. O completo ridículo ficou por conta de uma parte da mídia mais governista do que o próprio governo. O “tinha que proibir”, a conversa sobre “é coisa de profissionais”, e frases do tipo. Por um momento até me peguei pensando: como é que iriam proibir memes na internet? Podia entrar no PL das Fake News. Quem sabe equiparar memes a fake news ou “ameaças à democracia”. Ou algo nessa linha. Não ia dar certo. Iria logo aparecer alguém com aquela perguntinha chata: mas só os memes contra o governo? Esquece. Zero chance de isso funcionar.

De minha parte, achei interessante a onda dos memes. Não tem nem de longe a qualidade das caricaturas e ilustrações que um Angelo Agostini fazia satirizando nosso bom imperador, mas de alguma forma funciona. Quem não entender esse traço anárquico e algo grosseiro das redes não entendeu nada sobre a democracia atual. Dito isso, impressionam as reações. De um comentarista, escutei que tudo não passava de um “ataque da direita”. De outro, que se tratava de uma “ação preventiva de grupos privilegiados (da Faria Lima, claro) com medo da reforma do imposto de renda”. Tentei imaginar a turma bacana da Faria Lima dizendo “vai ter reforma do IR ano que vem, vamos fazer uns memes para ir já esculhambando tudo”. Ótima explicação. A crítica mais brilhante que li dizia que a sátira “traduzia a cultura neoliberal” de que é “ruim pagar impostos”.

Achei aquilo curioso. O Brasil é um país de cultura patrimonialista. Há mais gente contra (45%) do que a favor (38%) a processos de privatizações por aqui. Partidos pró-livre mercado nunca fizeram muito sucesso eleitoral, e nada indica que tenhamos algo como uma “cultura neoliberal”. O melhor é cair na real: não há nada de muito profissional na sátira à mania arrecadatória do governo, e muito menos nenhum tipo de conspiração. Houve um “flash mob digital”. Uma onda provocada pelo fato simples de que o governo, desde que tomou posse, não parou de inventar maneiras de aumentar a arrecadação. Ponto. A lista é grande e conhecida. Taxação dos combustíveis, nova regra de tributação dos incentivos do ICMS, mudança da regra do Carf, taxação das apostas esportivas, dos fundos exclusivos, compras internacionais e parcelamentos dos créditos tributários, entre muitas invencionices. Em algum momento, houve um esgotamento dessa estratégia. O ponto de virada foi a derrota da tentativa de reoneração da folha de pagamentos das empresas e a devolução de uma MP restringindo as compensações de créditos de PIS e Cofins. Muitas dessas medidas são justificáveis. Outras, nem tanto. No conjunto da obra, o que surge é a imagem de um país burocrático e sem originalidade.

Dias atrás li um artigo de uma especialista tributária dizendo que ninguém gostava de pagar imposto. Discordo. O que ninguém gosta é de bancar o trouxa. Isso acontece em três situações: quando o imposto é alto, quando ele paga e os outros não (ou pagam muito menos) e quando o dinheiro que ele paga tem pouco retorno. O Brasil é uma mistura dessas três coisas. A começar pelo tamanho da carga tributária, 33%, a maior do continente. Só isso já seria motivo para coisas bem menos engraçadas do que memes. Mas não fica por isso. Poderíamos ter uma carga alta com um ótimo retorno. Não é o caso. Pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação mostrou que temos a pior entrega em termos de desenvolvimento humano entre trinta das economias que mais tributam, no plano global. Nossa taxa de investimento é pífia e nossa educação pública pontua nas últimas posições do Pisa, a cada três anos. O problema se complica quando aproximamos a lente e observamos para onde vai o dinheiro público. Por que cargas-d’água um país endividado e deficitário, como o Brasil, tem o Legislativo mais caro do planeta, com um custo de 528 vezes a renda média da população? E por que somos o país que mais aporta dinheiro do contribuinte para financiar partidos políticos e candidatos? Sejamos honestos: dinheiro não é o nosso problema. O CLP fez uma pesquisa mostrando que há mais de 20 000 funcionários ganhando acima do teto, no país. Perto de 93% de nossos magistrados estão nessa situação. É evidente que não é fácil lidar com isso. Em uma ida ao Congresso, a ministra Simone Tebet disse que é “mais fácil aumentar a arrecadação do que cortar gastos”. É um belo resumo do nosso problema. Apenas com um detalhe: nossos dirigentes são pagos para fazer o que é difícil, não o que é fácil. Há uma PEC no Congresso, a chamada “PEC dos penduricalhos”, cujo foco é exatamente cortar privilégios e fazer valer o teto dos servidores. Por que isso não anda? Por que é difícil? Fácil é passar a conta para quem tem menos poder de lobby em Brasília?

Reformas são difíceis em razão de um dilema há muito conhecido na política. Ele foi formulado por Maquiavel, em O Príncipe. Sua lógica é bastante clara: reformas são difíceis porque todos os que perdem, com a nova ordem, se tornarão inimigos duros do reformador. E todos os que ganham, em regra de maneira difusa e ao longo do tempo, darão a ele quando muito um apoio bastante moderado. Não sei se Tebet leu Maquiavel, mas foi isso que ela acabou dizendo. A lógica de Maquiavel permanece intacta. Uma reforma administrativa que cortasse privilégios, como licenças-prêmio, auxílios-moradia para quem não precisa, férias de dois meses, 25 assessores por deputado, jatinhos para ir e vir nos fins de semana e colocasse para funcionar a avaliação dos servidores, como manda a Constituição, cumpriria todos os requisitos de Maquiavel: ela seria ótima para o país. Ótima para o cidadão que paga impostos. Mas seria péssima para quem dispõe de todas essas vantagens. Se o governo colocasse algo assim para votar, no Congresso, quem lotaria as galerias e capricharia no lobby: o cidadão, que vai pagar menos e ter um serviço melhor? Ou a corporação, que terá de se enquadrar no teto e perder seus penduricalhos?

É por essas coisas que sempre escrevo da minha admiração por quem empreendeu reformas realmente importantes na história brasileira recente. Quem desenhou a reforma do Estado, nos anos 90, quem fez a reforma trabalhista, em 2017, a reforma da Previdência, em 2019, e emplacou a autonomia do Banco Central, três anos atrás. Essas pessoas mostraram que o Brasil não é apenas um país condenado a fazer apenas o que é fácil. E no fundo é sobre isso o recado dos memes. E é por isso que eles não devem ser proibidos. Eles são apenas parte do jogo da democracia. Não acho que o governo mudará seu rumo por causa disso. Mas muita gente, inclusive do próprio governo, talvez se dê conta de que não mudar pode sair bastante caro, logo ali à frente."

Fernando Schüler é cientista político e professor do Insper.


sábado, 27 de julho de 2024

Ukraine and Harris, American foreign policy - Timothy Snyder

 Ukraine and Harris

And Ukrainian-Americans and the Ukrainian Future

Ukrainians have been asking me what it means for their country that President Joe Biden has decided to withdraw his candidacy and that Vice-President Kamala Harris is now the presumptive nominee of the Democratic Party.  

I think that it only means good things. 

The Biden administration now has more time for Ukraine.  Until last Sunday, Joe Biden had two jobs: president and candidate for president.  Now he has only one job: to be president.  This means more time for policy, including foreign policy.  The people on his team who work on Ukraine will find it easier to get his attention.  Aside from that: President Biden will now be thinking about his legacy.  He knows that whatever policies he wants attached to his name must be formulated and implemented in the next six months.

Though it is impossible to be sure, I would guess that Ukraine will likely as central to a Harris presidency than it was to the Biden presidency.  On a number of foreign policy issues, including Ukraine, the Biden administration began from traditional assumptions that were outdated, and then worked quickly to catch up.  I do not think that this will be the case for Harris, in part because the Biden administration has caught up.  The vice-president’s foreign policy team might well be more decisive on Ukraine than the Biden team.  Vice-President Harris made a point of traveling to Geneva for Ukraine’s peace summit when it became clear that President Biden would not attend. In fairness, we should remember that President Biden visited Kyiv itself!

All of that, though, is far less important than the main issue, which is beating Donald Trump.

Harris has a better chance of doing so than did Joe Biden.  If you are on Ukrainian social media, you are dealing with Russian bots and trolls saying that Harris is unpopular in America and can’t win.  In the United States, the Russian bots and trolls are spreading racism and misogyny.  The Russian demobilization serves the same goal: to stifle any hope for something good in both countries.  

yellow and blue wooden fence

Here are the basic facts.  Just a few days into her campaign, Harris polls even with Trump, whereas Biden was behind by several points.  Her campaign has been energetic and effective.  She has mobilized several constituencies who might otherwise have been indifferent.  Trump is obviously afraid of her (as are the Russian propagandists who support Trump).

Now, I understand that there are Republicans who maintain that Trump would have a good Ukraine policy, including people whose views on foreign policy I admire.  Respectfully, I believe this this is wishful thinking.  In some cases, Ukrainians also think wishfully, confusing a thoughtful proposal by a Republican with Trump’s own views or likely future actions.  So let me take a moment to explain why I believe that a second Trump administration would be disastrous for both countries. 

In Ukrainian terms, Trump is a Yanukovych figure, a wannabe oligarch backed by actual oligarchs and the Kremlin.  Unlike Yanukovych, he is personally charismatic and politically talented.  The essence of Trump’s agenda is the transformation of the American political order.  Whether or not this succeeds, the attempt at regime change will remove the United States from the international scene for an indefinite period.  Insofar as we have a foreign policy at all under a Trump administration, it will amount to allowing Russia and China to do what they want. 

When thinking of how the United States matters to Ukraine, it is also worthwhile considering how Ukrainians (Ukrainian-Americans) will matter in this election. 

Given the strange American electoral system, certain states matter more than others.  Ukrainian-Americans are 1% of the population of Pennsylvania, and 0.5% of the population of Michigan.  If Trump wins those two states, he will win the general election.  If Harris wins those two states, then she will win the general election. 

In Michigan, the number of Ukrainian-Americans is greater than Trump’s margin of victory in the state in 2016.  In Pennsylvania, the number of Ukrainian-Americans is greater than Trump’s margin of victory in that state in 2016, and also greater than that of Biden’s margin of victory in 2020.   

In other words, the votes of Ukrainian-Americans might decide whether Ukraine continues to exist. 


sexta-feira, 26 de julho de 2024

OCDE: Estudo econômico da França

 


OECD / Economic Surveys: France - 2024

France has faced two significant, successive shocks: the COVID-19 pandemic and the increase in inflation. Emergency government measures were decisive in protecting business, jobs and purchasing power, but at a high fiscal cost. Efforts to reduce public spending will be key to lower government debt. Lifting productivity growth hinges on a wider diffusion of digital technologies, reduced regulatory barriers and stronger innovation. The effectiveness of carbon pricing could be strengthened by gradually removing subsidies and tax exemptions that certain sectors benefit from. 

Students perform at a similar level to OECD peers but the link between socio-economic background and educational outcomes is particularly strong. Spreading the allocation of public support to disadvantaged students more widely across schools would help to avoid threshold effects and to better respond to students’ needs. Rebalancing the distribution of education spending in favour of primary schools could provide greater support to children in the early years of their schooling. The use of modern teaching approaches, including cognitive activation practices, that are associated with better student achievement, could be reinforced. 

July 2024

137 p.

 


quinta-feira, 25 de julho de 2024

Lançamento do livro de Ricardo Lessa, O Primeiro Golpe do Brasil (D. Pedro I contra a Constituinte) - IHG-DF

O Instituto Histórico e Geográfico do DF tem o prazer de convidar para o lançamento do livro do jornalista Ricardo Lessa, O Primeiro Golpe do Brasil: como D. Pedro I fechou a Constituinte, prolongou o escravismo e agravou a desigualdade entre nós, com a participação dos acadêmicos José Theodoro Mascarenhas Menck e Bernardo Lins, no dia 22/08, às 19:00 hs.

O livro estará disponível no local desde as 18:00 hs.





Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...