Meu trabalho publicado mais recente:
1237. “O pensamento estratégico de Varnhagen: contexto
e atualidade”, in: Sérgio Eduardo Moreira Lima (Org.). Varnhagen (1816-1878): diplomacia e pensamento estratégico
(Brasília: Funag, 2016, 260 p.; ISBN: 978-85-7631-613-8;
p. 125-197; disponível no site da Funag, link: http://funag.gov.br/loja/download/1156-varnhagen-1816-1878.pdf). Relação de Originais n. 2944.
Nota divulgada pela Funag:
FUNAG publica:
“Varnhagen (1816-1878) Diplomacia e Pensamento Estratégico”
A FUNAG publicou, na coleção História Diplomática, o livro Varnhagen (1816-1878) - Diplomacia e Pensamento Estratégico, que reúne ensaios de historiadores e diplomatas a partir de pesquisas elaboradas para o Seminário sobre o assunto, organizado pela Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG), no Instituto Rio Branco (IRBr), em Brasília, em 1. de abril de 2016, para comemorar o bicentenário do nascimento do diplomata oitocentista brasileiro Francisco Adolfo de Varnhagen, conhecido também como Visconde de Porto Seguro.
É notória a importância de Francisco Adolfo de Varnhagen para a historiografia, embora seja menos conhecida sua contribuição à diplomacia brasileira. Por essa razão, a Fundação, em parceria com o IRBr, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) e a Universidade de Brasília (UnB), tomou a iniciativa de realizar debate sobre o tema da Diplomacia e Pensamento Estratégico na concepção de Varnhagen e sobre sua participação, durante o Império, no avanço e formulação da ideia de transferência da capital para o Planalto Central.
Apresentado pelo chanceler José Serra e prefaciado por Sérgio Eduardo Moreira Lima, o livro é composto de ensaios de autoria de diplomatas e historiadores, como Arno Wehling (Integridade e integração nacional: duas ideias-força de Varnhagen); Luiz Felipe de Seixas Corrêa (Varnhagen: a formação do Brasil vista de ‘fora’ e de ‘dentro’); Synésio Sampaio Góes Filho (A geração de Varnhagen e a definição do espaço brasileiro); Carlos Henrique Cardim (O descobridor de Brasília: Varnhagen, ideólogo da modernização); Paulo Roberto de Almeida (O pensamento estratégico de Varnhagen: contexto e atualidade”) e Luís Cláudio Villafañe Gomes Santos (Varnhagen e a América do Sul).
O patrono da historiografia brasileira teve o mérito, como diplomata e homem público, de pensar o Brasil de uma perspectiva geopolítica e geoestratégica. Para ele, a ação diplomática deveria orientar-se nessa direção, como instrumento na realização de propósitos que levariam ao ideal de grandeza nacional. (trecho baseado no Prefácio da obra)
A obra está disponível para download gratuito na Biblioteca Digital da FUNAG.
A
obra reúne ensaios de historiadores e diplomatas a partir de pesquisas
elaboradas para o Seminário sobre o assunto, organizado pela Fundação
Alexandre de Gusmão (FUNAG), no Instituto Rio Branco (IRBr), em
Brasília, em abril de 2016, para comemorar o bicentenário do nascimento
do diplomata oitocentista brasileiro Francisco Adolfo de Varnhagen,
conhecido também como Visconde de Porto Seguro.
É
notória a importância de Francisco Adolfo de Varnhagen para a
historiografia, embora seja menos conhecida sua contribuição à
diplomacia brasileira. Por essa razão, a Fundação, em parceria com o
IRBr, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) e a
Universidade de Brasília (UnB), tomou a iniciativa de realizar debate
sobre o tema da Diplomacia e Pensamento Estratégico na concepção de
Varnhagen e sobre sua participação, durante o Império, no avanço e
formulação da ideia de transferência da capital para o Planalto Central.
Apresentado
pelo chanceler José Serra e prefaciado por Sérgio Eduardo Moreira Lima,
o livro é composto de ensaios de autoria de diplomatas e historiadores,
como Arno Wehling (Integridade e integração nacional: duas ideias-força
de Varnhagen); Luiz Felipe de Seixas Corrêa (Varnhagen: a formação do
Brasil vista de ‘fora’ e de ‘dentro’); Synésio Sampaio Góes Filho (A
geração de Varnhagen e a definição do espaço brasileiro); Carlos
Henrique Cardim (O descobridor de Brasília: Varnhagen, ideólogo da
modernização); Paulo Roberto de Almeida (O pensamento estratégico de
Varnhagen: contexto e atualidade”) e Luís Cláudio Villafañe Gomes Santos
(Varnhagen e a América do Sul).
O
patrono da historiografia brasileira teve o mérito, como diplomata e
homem público, de pensar o Brasil de uma perspectiva geopolítica e
geoestratégica. Para ele, a ação diplomática deveria orientar-se nessa
direção, como instrumento na realização de propósitos que levariam ao
ideal de grandeza nacional.
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