Por acaso, encontrei uma postagem que fiz em AGOSTO DE 2019, em intenção de jornalistas que perguntavam minha opinião sobre o mais horrível (desde sempre, ou seja, antes, durante e depois) dirigente que jamais conspurcou a cadeira presidencial (e isto desde 1549, isto é, desde a designação pela metrópole do primeiro governador-geral do Brasil, D. Tomé de Souza).
Eu teria agora, 2/02/2023, muito pouco a acrescentar, a não ser para pior, ou seja, patife, genocida, salafrário, covarde, fujão, psicopata perverso, imbecil e mal amado, além de certo desequilibrio que revela profundos problemas freudianos.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 2/02/2023
Mini-reflexão sobre o estado atual de um país em "desarroi" (como diriam os franceses)
Brasília, 28 de agosto de 2019
Como diria um filósofo, "as consequências sempre veem depois..."
Alguns jornalistas me perguntam se eu acho que o presidente tem alguma estratégia, por trás de suas tomadas de posição, sempre contudentes.
Eu digo que não, que por vários outros motivos, eu penso que o presidente não tem estratégia nenhuma, simplesmente porque o homem não pensa, ponto.
Ele é pura reação: possui instintos primitivos, e deixa esses instintos florescer impunemente (ou com prejuízos para terceiros, como estamos vendo agora).
Ou seja, não há NENHUMA ESTRATÉGIA, porque é impossível para um indivíduo de tão baixa reflexão, conhecimento ou ponderação pensar qualquer coisa de forma ordenada. É só confusão.
Ou seja, ele tem "estilo", se essa nobre palavra pode ser usada: uma atitude agressiva, confrontacionista, sempre atacando supostos inimigos, se contentando com sua família, seu clã, sua tribo, seus asseclas, e seus seguidores, a maior parte tão desmiolados quanto ele. Ao manter essa atitude de ataque, de desrespeito, de choque, ele acha que vai manter unida a sua base e continuar gozando da onda de apoio que teve para se eleger.
Como ele não pensa, não se deu conta que a sociedade já o rejeitou.
Ou ele é contido por generais mais inteligentes, ou por uma junta médica que o declare insano, ou do contrário ele vai continuar acirrando o cenário político no Brasil até ser expelido para fora de onde nunca deveria ter estado, ou entrado.
Infelizmente, para todos nós, ele será meio contido, e assim vamos nos arrastar penosamente em direção a 2022, com prejuízos para todo o Brasil e os brasileiros.
Enfim, nada que os argentinos (e alguns outros povos) já não tenham conhecido.
Decadência não é só um conceito para elegantes digressões acadêmicas.
Se os brasileiros ainda não perceberam que o Brasil está decadente, num estado pré-falimentar, é melhor acordar agora. Sejam bem-vindos à realidade.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 28 de agosto de 2019
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