terça-feira, 1 de julho de 2014

Eleicoes 2014: o candidato a vice da oposicao, um guerrilheiro que fez autocritica...

E os companheiros, quando eles vão fazer autocrítica como o Senador Aloysio Nunes Ferreira?
Paulo Roberto de Almeida

‘Mateus’ na ditadura, Aloysio Nunes atuou com Marighella e considera luta armada um erro
Senador tucano foi anistiado em 2006 e é contra revisão da Lei de Anistia, que permitiu seu retorno ao Brasil
Evandro Éboli – O Globo, 1/07/2014

BRASÍLIA - O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), indicado vice na chapa de Aécio Neves (PSDB), atuou ao lado de Carlos Marighella, fundador do grupo armado Ação Libertadora Nacional (ALN) na ditadura. Nunes pegou em armas e usou o codinome Mateus nos anos de chumbo. Foi preso algumas vezes, mas nunca torturado. Deixou o Brasil no autoexílio para a França, em 1967, antes do AI-5, e obteve a condição de anistiado político em 2006, num julgamento da Comissão de Anistia, recebendo prestação única no valor de R$ 100 mil. O valor foi uma reparação referente aos 15 anos, 7 meses e 22 dias de perseguição sofrida, entre 1966 a 1979. Teve também direito de voltar à faculdade e concluir curso de Ciências Sociais.

Na certidão da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) de Aloysio - um resumo da documentação dos órgãos da ditadura nos arquivos sobre aquela pessoa - consta que o senador fez parte do Grupo Tático Armado (GTA) da "organização subversivo-terrorista" Aliança Libertadora Nacional (ALN).

- Se tivesse ficado no Brasil, teriam me matado. Era muito visado - disse o senador ao GLOBO, numa entrevista em outubro de 2011. - No GTA, era operário mesmo - diz ele, numa referência ao trabalho pesado que executava. Seu nome estava espalhado em cartazes com os dizeres "Terroristas assassinos".

O senador tucano não se arrepende da luta do passado, mas disse, em entrevista ao GLOBO, que a luta armada foi um equívoco.

- Participei de ações armadas. Mas não quero bancar herói. Estávamos profundamente equivocados. O que derrubou a ditadura foi a luta de massas, a luta democrática. Mas o que está feito, está feito. Não me arrependo - afirmou.

Durante o regime militar, foi indiciado várias vezes por atos subversivos e, em 1975, condenado a três anos de cadeia e dez anos de suspensão dos direitos políticos. Só retornou ao Brasil com a Lei de Anistia, em 1979.

Há três anos, Aloysio Nunes foi o relator no Senado do projeto que criou a Comissão Nacional da Verdade. Ele defende a manutenção da Lei de Anistia. Declarou não ser a favor de punições para antigos agentes do Estado que cometeram violações na ditadura.

- Para punir, tem que se mudar a Lei de Anistia ou acionar o Poder Judiciário. Não deve ser mexida a Lei de Anistia. Ela foi base do processo de redemocratização, referendada e ampliada na convocação da Constituição. Se dizia que foi aprovada num Congresso manietado e não representativo. Não foi. Por ela, pude voltar ao país. Tenho outra visão - disse na entrevista ao GLOBO.


Na década de 80, já reeleito deputado federal pelo PMDB, respondeu a um processo no Superior Tribunal Militar (STM) por ter, em 1982, num comício em São Paulo, “incitado à subversão da ordem, à animosidade entre as Forças Armadas e instituições civis, por propalar fatos que sabia inverídicos para denegrir a imagem das instituições militares e ofender a honra do sr. Presidente da República (João Figueiredo)”. Foi absolvido em abril de 1986.

A Exame faz o exame das contas companheiras: gastaram USD 15 bilhoes para ganhar USD 400 milhoes

Um balanço, ainda preliminar, das contas públicas dos companheiros, ou seja, os resultados entre despesas e receitas vinculadas à Copa do Mundo.
Somando tudo, eis o que Lula e Dilma produziram.
Só gastaram "30 bilhões", como relatado mais abaixo, porque não conseguiram completar 70% dos empreendimentos, por pura incompetência. Do contrário, imaginem o que teriam gasto...
Mais uma herança maldita dos companheiros.
Paulo Roberto de Almeida

Veja que grande negócio o PT trouxe para o nosso país.
Já estamos na metade da copa e, até agora, os turistas só trouxeram 804 milhões de reais para o Brasil. Se gastarem o dobro (o que não vai acontecer, pois os hotéis já foram pagos e os gastos, daqui por diante, deverão ser só com comida e extras), ainda assim o prejuízo será colossal ! Em troca, o Brasil gastou mais de 30 bilhões de reais para recepcioná-los. Mais um grande negócio deste governo do PT (como aquela refinaria de petróleo nos EUA).

Vai sair cara esta aventura da reeleição !

Clique aqui:

http://exame.abril.com.br/economia/noticias/estrangeiros-ja-gastaram-r-804-milhoes-desde-inicio-da-copa


Ministério do Planejamento aponta que 30% das obras do Mundial foram concluídas

• Somente 24 das 70 ações programadas estão prontas. Mobilidade urbana foi a área com menor avanço

Danillo Fariello – O Globo, 1/07/2014

BRASÍLIA — Dois em cada três empreendimentos com verbas federais previstos para facilitar a movimentação de brasileiros e turistas pelo país não ficaram prontos para a Copa do Mundo. Segundo levantamento do Ministério do Planejamento, feito a pedido do GLOBO, das 70 obras de mobilidade urbana, de aeroportos ou de portos, que somam R$ 14,38 bilhões, apenas 24 foram concluídas, no valor total de R$ 3,26 bilhões — ou seja, menos de um quarto do volume financeiro total previsto.

Entre os empreendimentos que menos avançaram estão os de melhoria da mobilidade urbana. Das 35 obras previstas no planejamento do governo federal, apenas nove foram concluídas e outras 11 estão parcialmente em operação, como o BRT Transcarioca, no Rio, que ainda não está totalmente pronto. Quinze obras de mobilidade, que somam R$ 2,8 bilhões, continuam em execução, como o monotrilho de Manaus e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Cuiabá — cidades em que todos os jogos já foram realizados.

Anteriormente, chegaram a ser 51 as obras de mobilidade prometidas para a Copa. Mas o número acabou encolhendo ao longo dos meses que antecederam o evento.

Feriados para desafogar o trânsito
Para Claudio Frischtak, fundador da empresa de consultoria Inter.B, desde que o Brasil ganhou o direito de organizar a Copa já se trabalhava com a possibilidade de os governos decretarem feriados em dias de jogos nas cidades-sede, o que tem sido adotado como alternativa para desafogar os modais de transporte urbano disponíveis.

— Temos feriado em cima de feriado, de meio dia ou dia todo. Afastam-se os trabalhadores e habitantes em geral e alivia-se o sistema. Isso resolve o problema da Copa, possibilitando até a oferta de facilidades como a gratuidade no metrô do Rio — disse Frischtak.

Nos segmentos de portos e aeroportos, o Ministério do Planejamento informa que todas as obras foram concluídas ou estão em operação. A indicação “em operação” significa que a obra, mesmo não totalmente concluída, já começou a aumentar a capacidade de portos ou aeroportos. Mas, exceto pelo aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, não houve construção de empreendimento totalmente novo que possa ser considerado apenas em execução, e não em operação. Dos 29 empreendimentos em aeroportos, 13 foram concluídos (44% do total). E dos seis empreendimentos em portos, dois apenas foram concluídos.

Ao longo dos últimos meses, a Matriz de Responsabilidades da Copa foi sofrendo alterações. Foram descartados empreendimentos que não serviriam mais à recepção de turistas para os jogos, ou por pedido de governos regionais para se alterar o tipo de intervenção urbana. Exemplo de obras descartadas são os novos píeres para turistas do Rio, que sequer ficarão prontos para a Olimpíada de 2016. Entre as unidades da federação que resolveram substituir obras estão Distrito Federal e Mato Grosso. Os números apresentados pelo Planejamento levam em conta a versão mais atual da matriz.

De acordo com o governo federal, a Matriz de Responsabilidades foi elaborada com empreendimentos que já seriam necessários para o desenvolvimento do país, mas que deveriam ser priorizados ou antecipados por ocasião da Copa. União, estados e municípios assinaram os princípios da matriz ainda em 2010. O resultado dessas obras seria um legado dos jogos para o país.

Segundo o Portal da Transparência, da Controladoria-Geral da União (CGU), do total de R$ 25,6 bilhões em investimentos previstos para a organização da Copa (entre recursos federais, estaduais e municipais), R$ 17 bilhões foram efetivamente pagos. Esse valor é composto, principalmente, por aeroportos (R$ 6,8 bilhões), estádios (R$ 5,9 bilhões) e mobilidade urbana (R$ 3,4 bilhões). Segundo a CGU, o valor efetivamente investido em mobilidade corresponde à metade dos R$ 6,75 bilhões previstos.

Obras não concluídas vão para o PAC
O Ministério do Planejamento diz que as obras da Matriz de Responsabilidades que não foram concluídas para a Copa foram incorporadas ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o que garante que os recursos para esses empreendimentos estão livres de contingenciamento (bloqueio de repasses) para sua conclusão no futuro.

— Essas obras são para a população brasileira, juntamente com as outras obras que selecionamos no pacto de mobilidade, que alcança R$ 143 bilhões. Isso (falta de mobilidade) é um dos principais problemas urbanos brasileiros — disse a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, semana passada, na apresentação do balanço do PAC.

Como diversas obras não foram terminadas a tempo da Copa, Frischtak tem agora pouca expectativa quanto à conclusão dessas obras pelo PAC. Para ele, a situação fiscal do país põe em risco até mesmo empreendimentos do PAC em 2015, ano em que se prevê um controle mais rígido das contas públicas.

— Em 2015, será outro mundo. O que potencialmente vai acontecer, independentemente de quem venha a assumir o governo, é que o ritmo de execução dessas obras e de financiamentos vai mudar. Isso vai pôr a conclusão dessas obras em xeque — disse Frischtak.


Para o consultor, ainda é necessário rediscutir as obras mais ou menos prioritárias entre as que deveriam ficar prontas para a Copa. A mobilidade de turistas para estádios, por exemplo, não deve mais ser levada em conta para indicar a relevância de um empreendimento.

Brasil, contas externas: deterioracao da balanca comercial - Banco Itau

A despeito da relativa melhoria no mês de junho, a tendência é preocupante.
Mais uma herança maldita?
Paulo Roberto de Almeida 

BRASIL - Balança comercial apresenta superávit em junho

O mês de junho teve superávit comercial de US$ 2,4 bilhões, abaixo das nossas expectativas e do consenso do mercado (US$ 2,9 bi e US$ 2,75 bi, respectivamente). As exportações somaram US$ 20,5 bi apresentando um crescimento de 1,2% frente a maio (após ajuste sazonal) e as importações somaram US$ 18,1 bi, mostrando um recuo de 2,6% frente a maio.
Em relação ao mesmo período do ano passado, controlando pelo número de dias úteis, houve recuo nas exportações (-3,2%) e nas importações (-3,8%). No primeiro semestre de 2014, a balança comercial acumula déficit de US$ 2,5 bilhões, ligeiramente inferior ao déficit de US$ 3,1 bilhões observado nos primeiros seis meses de 2013.
Nas exportações, o destaque positivo ficou por conta dos básicos que reverteram a tendência recente de queda e apresentaram crescimento de 9,5% na média diária em comparação com junho de 2013. Essa melhoria foi puxada pelas vendas de petróleo bruto, carne suína e bovina, soja (farelo e grão) e café. Os manufaturados, por sua vez, recuaram 19,3% em relação ao ano passado, com o destaque negativo sendo novamente nas vendas de automóveis de passageiros e autopeças cujo principal mercado é a Argentina. Os semimanufaturados também registraram novamente retração (-1,9%).
As importações ex-combustíveis recuaram 2,8% em relação a maio (com ajuste sazonal), revertendo a alta que havia sido observada no mês anterior, em um movimento consistente com a moderação da atividade econômica esperada no segundo trimestre desse ano. Após o ajuste sazonal, observou-se redução mensal das importações em quatro das cinco categorias de uso. As compras de bens de capital, bens intermediários, bens de consumo não duráveis e duráveis, recuaram 1,1%, 7,8%, 0,2% e 4%, respectivamente.
As importações de combustíveis e lubrificantes, por sua vez, somaram US$ 3,3 bilhões em junho, um aumento de 43,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Ainda assim, parte do aumento das compras de combustíveis e derivados foi compensada pelo aumento das exportações de petróleo bruto. No mês o saldo comercial de petróleo bruto foi ligeiramente superavitário em US$ 59 milhões.
Em relação ao comércio com os principais parceiros, continua destacando-se a redução das exportações para a Argentina que no primeiro semestre já recuaram 20% em relação ao mesmo período de 2013. As exportações para os Estados Unidos e para a China, por outro lado, vem compensando parte dessas perdas e avançaram no ano 10,5% e 4%, respectivamente.
Em suma, o saldo comercial de junho, apesar de um pouco abaixo das expectativas, mostrou melhora em relação aos meses anteriores. As exportações continuam em queda em comparação com 2013, mas a redução das importações compensou parte dessa retração. Esperamos resultado ligeiramente superavitário na balança comercial em 2014.

Julia Gottlieb
Economista

Argentina, muy amiga? - Senadora Katia Abreu

Muy amiga

ESCREVI NESTA coluna, ainda em fevereiro, sobre as dificuldades econômicas e políticas enfrentadas pela Argentina. Defendi que é interesse do Brasil apoiar, de alguma forma, o país vizinho. Mas isso não significa que a interdependência das duas economias venha a determinar as escolhas do Brasil na condução de sua política de comércio exterior.
Não por acaso, o conceito de amizade consagrado pela filosofia grega fala em “igualdade harmônica”. Em se tratando de comércio internacional, nada mais atual. É o que o Brasil deve buscar em sua relação comercial com as nações amigas.
Desde 2000, temos um entendimento com os sócios do Mercosul de negociar, em conjunto, acordos comerciais internacionais. Isso fazia sentido no contexto da criação de uma união aduaneira. Passados 23 anos, porém, o comércio intrabloco não está totalmente livre e a tarifa externa comum está repleta de exceções às regras do Mercosul.
Enfim, nossa caminhada rumo ao mercadocomum não ultrapassou sequer as primeiras fases de livre-comércio e união aduaneira.
É nesse contexto que, desde o ano passado, a Argentina impede que os sócios do Mercosul negociem em separado, com a União Europeia (UE), suas listas de produtos livres de impostos no comércio bilateral. Insiste numa oferta conjunta com o Brasil, o Paraguai e o Uruguai que nunca chegou aos critérios mínimos acertados entre as partes.
As negociações teriam muito mais chance de avançar se cada um apresentasse a sua lista, em separado. O próprio Mercosul já usou essa tática em negociações com países andinos.
Agora, porém, a insistência argentina em uma oferta comum fez adiar para o próximo ano um acordo com a UE.
As eleições europeias alteraram o cenário atual favorável à parceria com o Mercosul. O acordo com o Canadá e as negociações com Ucrânia, Japão e EUA vão reduzir o poder de barganha do Brasil, principalmente nos temas agropecuários.
Estamos abrindo mão da oportunidade única de conquistar um mercado grande como o da UE para os produtos brasileiros.
São 506 milhões de consumidores com alto poder aquisitivo que importaram, em 2013, cerca de US$ 2,3 trilhões em produtos estrangeiros. Só em bens agropecuários, foram quase US$ 140 bilhões. Os próprios europeus estimam que um acordo com a UE pode render ao Mercosul aumento de 40% nas exportações.
Sem preferências tarifárias, nosso comércio com a UE está caindo. Em 2013, exportamos US$ 47,7 bilhões, resultado 3,6% menor do que no ano anterior. Mesmo assim, as trocas comerciais com a UE totalizaram US$ 99 bilhões, o dobro do contabilizado no Mercosul.
A indústria tem sido fator determinante na prioridade conferida ao Mercosul. Os números demonstram, porém, que os nossos vizinhos não são os únicos clientes da indústria brasileira.
Nesta última década, exportamos, em produtos industrializados, o mesmo valor para o Mercosul e para a UE: cerca de US$ 20 bilhões anuais, em média. E isso contando com a Venezuela, que só entrou no bloco em 2012.
Desde 2011, os argentinos adotam restrições cambiais e barreiras burocráticas e alfandegárias que reduzem as exportações brasileiras em bilhões de dólares. Só nos primeiros cinco meses do ano, nossas vendas para a Argentina caíram 18,6%. Para o Mercosul, a queda também foi expressiva: 10,2%.
Economistas estimam que, para cada 10% de redução das exportações brasileiras para a Argentina neste ano, o impacto será de 0,2 ponto percentual a menos no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.
No agronegócio, os prejuízos superam a questão financeira. Os hermanos argentinos alegam, sem fundamento, questões sanitárias para barrar as importações da nossa carne bovina e tentam negociar cotas de importação de carne suína e de outros produtos agropecuários. Um prejuízo à imagem do agro.
Com isso, a busca de novos mercados torna-se mais urgente. A prevalecerem os interesses só da Argentina nas decisões do Mercosul, o princípio da harmonia que sustenta o equilíbrio entre nações amigas não será nada além de utopia.
kátia abreu
Kátia Abreu é senadora (PMDB-TO) e a principal líder da bancada ruralista no Congresso. Formada em psicologia, preside a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Escreve aos sábados

Espionagem americana (NSA): o Brasil nao esta sozinho, mas com outros 192 paises

Enfim, já é um consolo saber disso...
Paulo Roberto de Almeida

The N.S.A. Can Spy on These 193 Foreign Governments

CIA World Factbook
The Washington Post has published a 2010 government document indicating that the National Security Agency was authorized, by the Foreign Intelligence Surveillance Court, to intercept information “concerning” 193 foreign governments. According to The Post, the N.S.A. can “intercept through U.S. companies not just the communications of its overseas targets but any communications about its targets as well.”
That’s every single country except Britain, Canada, Australia and New Zealand. They’re listed below.

Afghanistan; Albania; Algeria; Andorra; Angola; Antigua and Barbuda; Argentina; Armenia; Austria; Azerbaijan; Bahamas; Bahrain; Bangladesh; Barbados; Belarus; Belgium; Belize; Benin; Bhutan; Bolivia; Bosnia and Herzegovina; Botswana; Brazil; Brunei; Bulgaria; Burkina Faso; Burma (Myanmar); Burundi; Cambodia; Cameroon; Cape Verde; Central African Republic; Chad; Chile; China; Colombia; Comoros; Congo, Democratic Republic; Congo, Republic; Costa Rica; Cote d’Ivoire; Croatia; Cuba; Cyprus; Czech Republic; Denmark; Djibouti; Dominica; Dominican Republic; East Timor (Timor-Leste); Ecuador; Egypt; E1 Salvador; Equatorial Guinea; Eritrea; Estonia; Ethiopia; Fiji; Finland; France; Gabon; Gambia; Georgia; Germany; Ghana; Greece; Grenada; Guatemala; Guinea; Guinea-Bissau; Guyana; Haiti; Honduras; Hungary; Iceland; India; Indonesia; Iran; Iraq; Ireland; Israel; Italy; Jamaica; Japan; Jordan; Kazakhstan; Kenya; Kiribati; Korea, Democratic Peoples Republic of (DPRK); Korea, Republic of (ROK); Kosovo; Kuwait; Kyrgyzstan; Laos; Latvia; Lebanon; Lesotho; Liberia; Libya; Liechtenstein; Lithuania; Luxembourg; Macedonia; Madagascar; Malawi; Malaysia; Maldives; Mall; Malta; Marshall Islands; Mauritania; Mauritius; Mexico; Micronesia; Moldova; Monaco; Mongolia; Montenegro; Morocco; Mozambique; Namibia; Nauru; Nepal; Netherlands; Nicaragua; Niger; Nigeria; Norway; Oman; Pakistan; Palau; Panama; Papua New Guinea; Paraguay; Peru; Philippines; Poland; Portugal; Qatar; Romania; Russia; Rwanda; Saint Kitts and Nevis; Saint Lucia; Saint Vincent and the Grenadines; Samoa; San Marino; Sao Tome and Principe; Saudi Arabia; Senegal; Serbia; Seychelles; Siena Leone; Singapore; Slovakia; Slovenia; Solomon Islands; Somalia; South Africa; Spain; Sri Lanka; Sudan; Suriname; Swaziland; Sweden; Switzerland; Syria; Taiwan; Tajikistan; Tanzania; Thailand; Togo; Tonga; Trinidad and Tobago; Tunisia; Turkey; Turkmenistan; Tuvalu; Uganda; Ukraine; United Arab Emirates; Uruguay; Uzbekistan; Vanuatu; Vatican City (Holy See); Venezuela; Vietnam; Western Sahara; Yemen; Zambia; Zimbabwe.

Senador Ricardo Ferraco: "Vivemos um apagao na politica externa" - Entrevista Paginas Amarelas (Veja)

Abaixo, o link da entrevista do Senador Ricardo Ferraço nas páginas amarelas de Veja desta semana.


Tian An-Mein em Hong Kong? O pequeno David democrata contra o gigante tirano Golias?

Os jovens de Hong Kong, muitas das vezes filhos daqueles chineses do continente que fugiram anos atrás, décadas antes, da ditadura e da miséria comunista, não se sentem chineses. Eles querem ser, querem preservar o que são: livres, democratas, autônomos, capitalistas de verdade.
Será que a pequena ilha é que vai transformar o imenso e democraticamente atrasado continente que fica atrás?
Não sabemos ainda. A História dá muitas voltas e nunca se repete.
Mas, certas coisas são imutáveis: a sede pela liberdade do ser humano, por exemplo.
Em todo caso, esses jovens começam bem...
Paulo Roberto de Almeida

Huge Crowds Turn Out for Hong Kong Pro-Democracy March
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A huge throng of people, mostly young, took to Hong Kong’s streets Tuesday, defying Beijing’s dwindling tolerance for challenges to its control.

HONG KONG — Hundreds of thousands of people held one of the largest marches in Hong Kong’s history on Tuesday to demand greater democracy, defying intermittent tropical downpours and Beijing’s dwindling tolerance for challenges to its control.
A nearly solid river of protesters — most of them young — poured out of Victoria Park through the afternoon and into the evening, heading for the heart of the city. The sea of protesters showed their determination by waiting unflinchingly and with barely a complaint for hours under a succession of deluges just for their chance to walk through the skyscraper-lined canyons of downtown Hong Kong, carrying banners calling for the introduction of full democracy and “Say No to Communist China.”


Enquanto isso, do outro lado da cerca, mas na mesma pequena ilha:

By MICHAEL FORSYTHE

Two people who turned out for a pro-Beijing rally in Hong Kong said they were paid to attend the event.

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...