sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Ideologos, essas especies exoticas, esses animais predadores - Bolivar Lamounier

Intelectuais, segundo Paul Johnson, que a eles dedicou um livro inteiro, costumam fazer mais mal do que bem às sociedades. Não necessariamente porque sejam estúpidos, mas é porque se pretendem espertos demais. Estão sempre querendo reformar totalmente a sociedade, segundo princípios abstratos e outros projetos absurdos, que provocam, em alguns casos, prejuízos humanos monumentais. A começar por Lênin, continuando por Mussolini, Hitler e Mao Tsé-tung -- e sem considerar os menores, como Pol Pot, Fidel Castro e os norte-coreanos -- eles são capazes de eliminar milhões da face da Terra.

Paulo Roberto de Almeida

 

Tribunos, profetas e sacerdotes: intelectuais e ideologias no século XX

tribunos profetas e sacerdotes Tribunos, profetas e sacerdotes: intelectuais e ideologias no século XX
Em “Tribunos, profetas e sacerdotes” (Companhia das Letras, 2014), Bolívar Lamounier procura repensar a dicotomia entre liberalismo e antiliberalismo, ou democracia liberal e autoritarismo, em todo o transcurso do século XX, pela ótica dos intelectuais. Em abstrato, a resposta para tal escolha metodológica e de tema é perfeitamente justificável. Afinal não faz tanto tempo que Hitler tomou o poder na Alemanha e Stálin encenou os famigerados “julgamentos de Moscou”. Tampouco se requer uma pesquisa alentada para constatar que o século XXI choca ovos de serpente.
O desafio de como conduzir tal inquirição é de apreender em toda a sua complexidade a conexão entre a atividade reflexiva, as ideologias e a estrutura política, e estreitar analiticamente as relações entre a vida dos pensadores e o marco político real.
A proposta do autor desdobra-se em dois níveis. No nível individual, ele propõe o estudo da questão através de três papéis característicos que os pensadores costumam assumir na esfera pública: o tribuno, o profeta e o sacerdote. No nível coletivo, três tipos históricos de inserção na vida intelectual: pensadores individuais, intelligentsias e comunidades academicamente centradas. Uma leitura iluminadora em época de recidivas autoritárias e crise da democracia representativa.

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“Ainda há muitos ovos de serpente por aí”

Para Bolívar Lamounier, é um equívoco pensar que o potencial autoritário do mundo acabou com o fim do século XX. “Ainda há muitos ovos de serpente por aí”, diz o cientista político, autor do livro “Tribunos, profetas e sacerdotes – Intelectuais e ideologias no século XX” (Companhia das Letras, 2014). Na obra, lançada em setembro, Bolívar faz uma contraposição entre democracia e totalitarismo no século passado, por meio do pensamento político dos intelectuais, tanto no Brasil, quanto em outros países, como Rússia, Alemanha e Estados Unidos. O cientista político não acha que a democracia representativa esteja em crise, mas acredita que o Brasil enfrenta um período difícil. “Temos um momento em que as forças políticas majoritárias no país resvalam para ideias antidemocráticas”. Ouça. Acesse também a página especial do Instituto Millenium, “Eleições 2014”.

A frase da semana: Hayek e a tarefa dos economistas

A tarefa mais curiosa da economia é demonstrar aos homens quão pouco eles sabem sobre aquilo que imaginam poder planejar.  

Friedrich von Hayek

Eleicoes 2014: UFC politico termina com alguem carregado do ringue; um massacre...



RICARDO NOBLAT

Dilma foi nocauteada


Aécio deixou de ser tucano. Na versão política, tucano é uma ave que, apesar do bico grande, bica com delicadeza. É capaz de perder a vida para não perder a elegância. Quem imaginou que Aécio, nesta quinta-feira, no debate do SBT, ofereceria a outra face para apanhar, enganou-se.
Marqueteiros dizem que o eleitor detesta ataques. Lorota. Detesta baixarias. Se alguém se rendeu à baixaria foi Dilma quando perguntou a Aécio o que ele achava da lei que pune motoristas que dirijam bêbados ou drogados.
Uma vez, no Rio, Aécio foi surpreendido por uma blitz da Lei Seca. E se recusou a fazer o teste do bafômetro.
Se Dilma sabe que ele estava bêbado ou drogado deveria ter dito. É uma grave acusação que não pode apenas ser insinuada. Leviandade. No debate da Band, na última terça-feira, Dilma impôs a Aécio sua agenda de discussão. Aécio não soube assimilar os golpes. Foi derrotado.
No debate do SBT, Aécio impôs sua agenda. E rebateu os ataques de Dilma com calma, lógica e argumentos bem pensados. Dilma voltou a perguntar pelos parentes que Aécio empregou no governo de Minas. Aécio respondeu sobre apenas um deles — sua irmã, Andrea, que trabalhou no governo sem nada ganhar.
Em seguida, perguntou a Dilma pelo irmão dela, “que ganha sem trabalhar” na prefeitura de Belo Horizonte. Dilma acusou o golpe.
Aécio carimbou na testa de Dilma que ela não conhece direito Minas. Dilma passou recibo da acusação.
O debate acabou com Dilma nocauteada. Não é força de expressão. Desorientada, como se não soubesse direito onde estava e o que lhe aconteceu, Dilma perdeu a voz ao responder à pergunta de uma repórter do SBT. Esqueceu que estava ao vivo. E, aparentemente grogue, pediu para recomeçar.
Não conseguiu. Alegou que estava passando mal. Foi socorrida com um copo de água. Quis voltar à responder. Como seu tempo acabara, se irritou com a repórter. Desfecho perfeito para uma luta que ela perdeu.

Eleicoes 2014: ATENÇAO, mini-eleicao antes do dia 26, vote agora voce tambem...

Copyright: Augusto Nunes
16/10/2014

PS antecipado: eu acertei no mais votado. Acerte você também!

  • Enquete

    Dilma avisou que não deixará a vida pública mesmo se for derrotada por Aécio. Qual destes cargos merece?
    • Embaixadora do PT no Estado Islâmico(73,0%, 12.551 Votos)
    • Diretora de Finanças do Instituto Lula(12,0%, 2.082 Votos)
    • Ministra de Minas e Energia da Bolívia(8,0%, 1.417 Votos)
    • Chefe de Gabinete do prefeito de Hortolândia (5,0%, 774 Votos)
    • Chefe da Casa Civil do governador mineiro Fernando Pimentel (1,0%, 233 Votos)
    • Secretária da Fazenda do governador baiano Rui Costa (1,0%, 101 Votos)
    Total Voters: 17.158

Petrobras: Pasadena foi um GRANDE negocio, tao exitoso que a SEC vai investigar

A equivalente da CVM brasileira -- ou vice-versa -- vai investigar as transações da Petrobras sob a jurisdição e as leis americanas. Acho que só isso não basta: precisaria examinar cada transferência bancária, cada remessa de dinheiro, e comparar com os livros contábeis da Petrobras USA.
Eu semprei achei, ou melhor, nunca acreditei, mas tinha certeza, de que Pasadena não foi um simples erro de gestão, um equívoco, um mau negócico, imprevisível e mal conduzido. Nunca comprei essa balela.
Sempre tive certeza de que se tratava de um excelente negócio, um sucesso total no objetivo que era o seu: assegurar a "independência financeira" de toda uma patota de companheiros. Conseguiram. Mas como sempre acontece nesses negócios dos companheiros, esses mafiosos da periferia sempre fazem alguma c.....; deveriam ter feito um cursinho por correspondência -- nem precisava ser presencial -- com os verdadeiros profissionais do ramo, hoje respeitáveis homens de negócios na Itália e nos EUA, inclusive em Hollywood, onde eles prestam assessoria para fazer comédias sobre eles mesmos (sabem como é: um dia a gente ainda vai rir de tudo isso).
Um dia eles vão fazer isso também: primeiro precisa legalizar o jogo do bicho e criar mais uma estatal para cuidar da bufunfa. Sabem como é: não se pode entregar essa atividade rendosa a bandidos...
Paulo Roberto de Almeida 

Acusações de corrupção levam EUA a investigar Petrobras, diz jornal

Segundo a consultoria Arko Advice, o órgão regulador do mercado de capitais americano investiga a estatal que é suspeita de ferir a lei antifraudes

Veja.com, 16/10/2014
Logo da Petrobrás
Petrobras: investigações nos EUA após Operação Lava-Jato (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA)
Um relatório divulgado nesta semana pela consultoria Arko Advice informa que o órgão regulador do mercado de capitais dos Estados Unidos, a SEC (Security Exchange Commission), e o Departamento de Justiça americano começaram a investigar as denúncias de corrupção na Petrobras. Um time de 28 advogados e analistas dos órgãos americanos estariam trabalhando no caso, que pode se estender às empresas fornecedoras de serviços da estatal.
A companhia, que tem ADRs (recibos de ações negociados na Bolsa de Valores de Nova York), deve seguir regras de governança estabelecidas pela SEC, que corresponde nos EUA à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). "Os controles se referem não somente às auditorias variadas, mas à obrigação de cumprir as normas antifraudes SOX (Lei Sarbanes-Oxley)", diz o relatório enviado para clientes, ao qual o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso.
A Arko diz que as investigações apontam que a Petrobras "operou de forma desgovernada e submetida a interesses corruptos, conforme as delações de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da estatal, e do doleiro Alberto Youssef". Procurada, a SEC se recusou a comentar o caso. As investigações costumam ser conduzidas em sigilo pelo órgão americano. A Petrobras não se posicionou até a noite desta quinta-feira.
Pelas conclusões preliminares da SEC, o caso poderia se relacionar não apenas ao mercado acionário, mas se transformar em questão criminal. As prestadoras de serviços da Petrobras podem ser convocadas a prestar esclarecimentos. Também podem ser chamados para depor os envolvidos nas denúncias. Há ainda a possibilidade de serem aplicadas multas.
De acordo com a consultoria, os órgãos americanos estão preocupados em não vazar as conclusões preliminares em ambiente eleitoral, "devido a seu potencial desestabilizador".
A reportagem tentou contato, mas não obteve retorno dos responsáveis pelo relatório, entre eles, o fundador da Arko, Murillo de Aragão. O informe da consultoria, que possui sede em Brasília, tem sete páginas e traz outras informações, como a agenda política da semana.
(Com Estadão Conteúdo)

Eleicoes 2014: The Economist ja votou, e o poste nao vai gostar...

Será que o pessoalzinho do Planalto vai responder? Será que vai ser o Goebbels? Ah, mas ele não fala inglês, só alemão, e gótico ainda por cima. Esse pessoal é mesmo bárbaro, em vários sentidos, se vocês me entendem. Alguns são hunos, outros são vândalos, outros ostrogodos e tem também os godos corintianos, alguns até vascainos.
Enfim, a soberana acaba de ganhar mais uma caracterização: a Carmen Miranda das frutas podres. Temos de conhecer o nome do artista para cumprimentá-lo pela trouvaille genial.
Deve ser por isso que as frutas estão caras: os companheiros deixam apodrecer.
Eles são mesmo uns visigodos...
Paulo Roberto de Almeida 
The economist mudança
VEJA.com, 16/10/2014

Uma figura que faz lembrar Carmen Miranda, mas com ar enfadonho e que carrega sobre a cabeça frutas apodrecidas. É com essa imagem que a conceituada revista britânica The Economist acompanha a seguinte frase: por que o Brasil precisa de mudança. A edição distribuída na América Latina traz nesta sexta-feira capa que trata das eleições no Brasil. E sentencia: os eleitores brasileiros devem se livrar de Dilma Rousseff e eleger Aécio Neves.

O texto lembra que em 2010, quando Dilma foi eleita, o Brasil parecia finalmente fazer jus a seu imenso potencial. A economia crescia a 7,5% ao ano. Quatro anos depois, a economia patina e os avanços sociais andam em marcha lenta. E lembra que em junho do ano passado milhões de brasileiros saíram às ruas para protestar por melhores serviços públicos e contra a corrupção.
Depois de fazer um panorama das viradas que marcaram a corrida eleitoral no Brasil, o texto trata da atual situação econômica do país. Ao citar a crise econômica mundial – apontada por Dilma como a culpada pelo atual quadro brasileiro –, a revista salienta que o país tem se saído pior do que os vizinhos latino-americanos no enfrentamento da questão. Cita ainda a intromissão constante do governo federal nas políticas macroeconômicas e as tentativas de interferir no setor privado como responsáveis pela queda nos investimentos.
Ao tratar dos problemas de infraestrutura e da burocracia que atravanca o país, a revista afirma que Dilma reforçou a mão do Estado na economia, servindo-se favores para iniciados, como incentivos fiscais e empréstimos subsidiados de bancos estatais inchados. A Economist diz ainda que Dilma prejudicou a Petrobras e a indústria de etanol, mantendo o preço da gasolina contido à força “para mitigar o impacto de sua política fiscal frouxa”. Cita ainda os sucessivos escândalos que envolvem a estatal.
A Economist trata, por fim, dos ataques perpetrados pela campanha petista contra Aécio. Classifica como infundadas as alegações de que o tucano colocaria fim ao Bolsa Família – e lembra que ao longo dos anos o PT caricaturou o PSDB como um partido “de gatos gordos sem coração”. O texto explica que as políticas propostas por Aécio, ao contrário do que quer fazer crer o PT, beneficiariam os brasileiros mais pobres. Diz que ele promete fazer o país voltar a crescer. E que sua história e a de seu partido tornam a promessa crível. Afirma que Aécio tem uma equipe impressionante de conselheiros liderados por Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, que é respeitado por investidores. Cita as promessas de retorno a políticas macroeconômicas sólidas, de redução no número de ministérios, de simplificar o sistema fiscal e aumentar o investimento privado em infraestrutura. E sentencia: Aécio merece ganhar.
“Aécio lutou de forma tenaz na campanha e já deu provas de que pode fazer funcionar suas políticas econômicas. A maior ameaça aos programas sociais no país é a forma como o PT hoje conduz a economia. Com sorte, o apoio de Marina Silva, que já foi do PT e nasceu na pobreza, deve ajudá-lo. O Brasil precisa de crescimento e de um governo melhor. Aécio é quem tem mais condições de fazê-lo”, encerra o texto.

Arrogância fatal, ou sobre como os candidatos querem nos conduzir pelas maos do Estado - Joao Luiz Mauad

INSTITUTO LIBERAL-RJ

Arrogância Fatal
Por João Luiz Mauad em 15/10/2014

“A tarefa mais curiosa da economia é demonstrar aos homens quão pouco eles sabem sobre aquilo imaginam poder planejar’.  F V Hayek

Não tive como esconder um certo desânimo depois de assistir ao debate entre os presidenciáveis, ontem na TV.  Nenhum dos dois pretendentes, embora isso fosse muito mais claro na postura da atual presidente, conseguiam esconder aquela arrogância fatal, de que nos fala Hayek. Ambos são por demais crentes em suas respectivas habilidades e capacidades de planificar a sociedade, de modo que ela possa alcançar os mais elevados níveis de prosperidade e bem estar.  Penso que os dois estão absolutamente equivocados, malgrado, por motivos óbvios, eu tenha muito mais medo da prepotência desmedida da atual ocupante do cargo.

Segundo Adam Smith, os indivíduos não buscam conscientemente benefícios econômicos para a sociedade.  No entanto, conduzidos pela pressão da competição e pelos incentivos dos ganhos pessoais, esses benefícios surgiriam espontaneamente, através das interações efetuadas no mercado.  Os benefícios sociais seriam, portanto, derivados do funcionamento de um sistema e não de um propósito consciente.

Na perspectiva de Adam Smith, as limitações morais do homem em geral, e seu egoísmo em particular, não são lamentadas nem tampouco vistas como algo que se deva modificar.  Pelo contrário, são tratadas como fatos, vale dizer, como características intrínsecas e próprias da vida.  O objetivo fundamental de um bom sistema de organização social e econômico seria perseguir os melhores resultados possíveis (sociais e morais) a partir das limitações existentes, e não dissipar energias
tentando alterar a natureza humana, um intento que Smith considerava tão vão quanto sem sentido.

Já Hayek, em contraposição às pretensiosas e mirabolantes teses em favor da planificação econômica, tão comuns e festejadas no seu tempo, sustentava que o funcionamento da sociedade depende da ligação coordenada de milhões de fatos e ações individuais, cujo conjunto ninguém seria capaz de conhecer. Segundo ele, o conhecimento humano abrange toda a multiplicidade da experiência do homem através dos tempos, algo demasiado complexo para uma articulação explícita que se pudesse apreender.  Trata-se de uma “sabedoria sem reflexão, inculcada tão profundamente que se converte praticamente em reflexos inconscientes”.  Segundo o austríaco, este conhecimento esparso, não raro manifestado de forma não articulada, teria mais probabilidade de gerar frutos do que as arrogantes visões de uns poucos intelectuais.

Só a cooperação voluntária, através do mercado, permite-nos processar e transmitir as informações e os conhecimentos dispersos entre milhões de pessoas.  Isso jamais seria conseguido por qualquer “planejador”, por mais inteligente e gabaritado que fosse.

Por isso, na concepção de Hayek a sociedade é comparada a um organismo vivo, que não pode ser reconstruído sem conseqüências fatais, como, aliás, restou comprovado através das diversas experiências coletivistas malsucedidas do Século XX.

Essa visão do mundo não pretende, de forma nenhuma, negar a relativa superioridade dos chamados “especialistas” dentro de um determinado setor do conhecimento humano.  O que ela refuta, com certa veemência até, é que tal superioridade, principalmente em virtude do seu cunho limitado e restrito, possa estender-se  por sobre outros tipos de conhecimento amplamente fragmentados e difusos.  É dentro dessa perspectiva que a interação sistêmica de muitos deve ser sempre considerada superior à sabedoria específica de poucos.

Ortega y Gasset resumiu bem o perigo que representa a arrogância do conhecimento especializado quando asseverou que o especialista “não é um sábio, porque ignora formalmente o que não entra na sua especialidade; mas tampouco é um ignorante, porque é “um homem de ciência” e conhece muito bem a sua fração de universo. Devemos dizer que é um sábio ignorante, coisa sobremodo grave, pois significa que é um senhor que se comportará em todas as questões que ignora não como um ignorante, mas com toda a petulância de quem, na sua questão especial, é um sábio.”

Sob todos os ângulos que se possa olhar, as vantagens da liberdade sobre a planificação econômica e social são marcantes.  Entretanto, o seu maior mérito, conforme dizia Roberto Campos, é ser este o processo mais democrático que existe.

Sobre o autor - Administrador de Empresas e Diretor do Instituto Liberal
João Luiz Mauad é administrador de empresas formado pela FGV-RJ, profissional liberal (consultor de empresas) e diretor do Instituto Liberal. Escreve para vários periódicos como os jornais O Globo, Zero Hora e Gazeta do Povo.

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