A diplomacia da era Lula: balanço e avaliação,
Revista Política Externa (vol. 20. n. 3, nov-dez 2011; jan. 2012, p. 95-114;
link: http://www.pralmeida.org/
Paulo Roberto de Almeida
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
4 comentários:
Excelente, professor. Merece circular a análise irrefutável dos anos do "Nosso Guia" na condução da política externa.
Gostaria de acomapanhar a repercussão do artigo no establishment.
Parabéns. O senhor acaba falando o que muitos de seus colegas gostariam de manifestar e não podem ou querem...
Gustavo,
Não creio que haja qualquer reação ou comentário vindos do que você chama de establishment (que suponho refira-se ao próprio meio diplomático brasileiro). Diplomatas em geral são discretos, ou submissos, interprete-se como for o caso.
Talvez algum anônimo manifeste sua opinião.
E certamente algum AA vai criticar.
Paulo Roberto de Almeida
Professor, fico constrangido que a política exterior do Brasil nos últimos 8 anos tenha sido "tocada" pelos professores de relações internacionais da UNB e que suas historinhas tenham de ser lidas por quem pretende ingressar na carreira diplomática.
Meu caro Anônimo,
No Brasil, em certas áreas, a versão vale mais do que os fatos. Isso se aplica especialmente, particularmente, enfaticamente, à história, e, com especial acuidade, à história da política externa.
Em certas áreas, se prefere viver de mentiras...
Paulo R. Almeida
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