No site do PT, Hobsbawm virou Robsbawm. Faz sentido. |
O partido totalitário chama o evento de "Copa das Copas" e mente ao dizer que o governo não está jogando dinheiro fora, em obras que, em muitas localidades, jamais passarão de elefante branco. Tirei a nota abaixo do site do PT. É algo redigido por semi-alfabetizado. O historiador Hobsbawm, por exemplo, é chamado de Robsbawm. No caso do petismo, deve ser ato falho - algo a ver com a Copa da Roubalheira, ela própria:
Os gastos com os estádios para a Copa das Copas foram pagos com financiamento do governo federal, aportes de estados e municípios e recursos privados. No caso do governo federal, portanto, não competem os gastos com saúde e educação, uma vez que estas políticas são financiadas com recursos do orçamento tirados de impostos, diferentemente dos empréstimos.
A constatação, feita pela Escola Nacional de Formação, do PT, desmonta um dos falsos mitos fabricados em torno da Copa do Mundo de 2014. Em minucioso estudo, a entidade levanta um conjunto de razões em defesa da competição e mostra porque o Brasil, não por acaso, conquistou nos quatro cantos do planeta o título de país do futebol.
O estudo serve também para desconstruir em definitivo as manipulações produzidas pela oposição e por setores da sociedade, seja por ignorância ou má fé. O mais absurdo deles é o de que o governo federal está jogando dinheiro fora com estádios, sem trazer benefícios à população. Nada mais falso.
Os benefícios são visíveis e imediatos. Entre eles: intensificação da exposição do Brasil ao mundo – a Copa será vista por metade da população do planeta. Houve aceleração de investimentos em infraestrutura, como em mobilidade urbana e aeroportos; ampliação do turismo doméstico e de estrangeiros no país; e amplo retorno financeiro desses empreendimentos.
Ao todo, o plano de investimentos nas cidades-sede da Copa totaliza 25,6 bilhões de reais. Quase 70% desse montante (17,6 bilhões de reais) representam investimentos em infraestrutura e políticas públicas, especialmente em mobilidade urbana (8 bilhões de reais), aeroportos (6,2 bilhões de reais), segurança (1,9 bilhão de reais) e portos (600 milhões de reais).
São investimentos, em sua maior parte, que ocorreriam independentemente da Copa, mas que foram por ela antecipados ou acelerados.
Outro mito desmontado é o de que o brasileiro não está nem aí para a Copa. Nada mais falso. O futebol, garante o estudo, “é parte fundamental da cultura brasileira e uma de suas mais elevadas expressões”. Não por acaso, o historiador Eric Robsbawm assim se pronunciou sobre a magia do brasileiro com a bola nos pés: “Quem, tendo visto a seleção brasileira em seus dias de glória, negará sua pretensão à condição de arte?” (Continua).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são sempre bem-vindos, desde que se refiram ao objeto mesmo da postagem, de preferência identificados. Propagandas ou mensagens agressivas serão sumariamente eliminadas. Outras questões podem ser encaminhadas através de meu site (www.pralmeida.org). Formule seus comentários em linguagem concisa, objetiva, em um Português aceitável para os padrões da língua coloquial.
A confirmação manual dos comentários é necessária, tendo em vista o grande número de junks e spams recebidos.