Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
terça-feira, 19 de setembro de 2017
Mamona no diesel: o primeiro crime econômico do lulopetismo - Estado de Minas, 18/09/2017
Quando a ignorância, ou até mesmo a estupidez, para não dizer que
poderia haver coisa ainda mais estarrecedora, vira "política de Estado",
o resultado só pode ser o desastre. Este foi o primeiro "CRIME
ECONÔMICO" do lulopetismo, que é como eu designo os grandes equívocos de
políticas públicas que redudaram em desastres econômicos, quando não em
grandes perdas de oportunidade para a sociedade e a economia, ao se ter
adotado um caminho condenado ao fracasso, por razões puramente
técnicas e de racionalidade econômica, mas onde pode ter estado
associado também uma grande dose de patifaria. No caso da "mamona
assassina", o produto menos indicado para produzir biodiesel, pode ter
havido um cálculo político criminoso de transferir renda, indevidamente,
para o MST -- dominado pelos neobolcheviques inimigos do agronegócio --
ao obrigar a Petrobras, que já era obrigada a adicionar biodiesel no
diesel fóssil, a comprar especificamente biodiesel de mamona, e ainda
mais especificamente de "famílias camponesas". Nunca vi tamanha
estupidez, pois justamente se tratava do produto menos indicado para
servir de base produtiva para o biodiesel. Mas, como sempre ocorre no
caso do lulopetismo, por trás da estupidez econômica, e do crime
econômico, havia um crime comum: a "esperteza" de transferir dinheiro
para os bolsos dos terroristas agrários.
Cultivo de mamona para biodiesel definha no Norte de Minas
Oito anos após planta ter sido apelidada de ouro verde do sertão, a matéria-prima está sendo preterida por itens mais baratos
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