Primeiro a nota de chamada, antes mesmo de ler a matéria:
El rolex que tenía jefe de FARC “Mono Jojoy” es auténtico y vale 13.000 dólares
El reloj Rolex que las autoridades colombianas encontraron en la muñeca izquierda del abatido jefe guerrillero de las FARC alias “Mono Jojoy”, es una pieza auténtica valorada en unos 13.000 dólares, informó el noticiero de televisión Noticias Uno.
Comento agora (PRA):
Bem, pelo menos evidencia o bom gosto e o culto do original, do autêntico, pelo chefe militar de um bando narco-traficante e terrorista (esse pessoal sempre gosta de se exibir).
Não é uma cópia desses "Lolex" que se vendem nas calçadas de Shanghai por 15 dólares, alguns até re-denominados Lorex, que talvez seja uma marca chinesa de prestígio, dentro de mais ou menos 15 anos...
Como os legítimos traficantes de droga, o chefe terrorista usava um Rolex autêntico, desses que os chineses compram nas boutiques de Shanghai por 10 ou 15 mil dólares.
Lorex, ou Lolex, a 15 doláres, ficam para os turistas ocidentais, nas ruas.
O meu Calvin Klein, "Swiss Made", custou 120 yuan, ou seja, 20 dólares, numa lojinha de Suzhou...
Assim, é a vida: vou ter de esperar uma reencarnação como traficante para poder comprar um Rolex legítimo...
Paulo Roberto de Almeida
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Corujas produtivas (em Nova York)
Não sou executivo e não vivo em Nova York, mas costumo também ser mais produtivo a noite. No entanto, prefiro trabalhar de forma solitária, acompanhado de Carmen Lícia, que também é uma coruja norturna (e que lê muito mais do que eu...).
Penso melhor na solidão da noite, sem apelos externos, sem demandas extras...
Paulo Roberto de Almeida
TENDÊNCIAS MUNDIAIS
'Corujas' produtivas se unem na noite de NY
Grupo promove colaboração "high-tech" na madrugada
Por JENNA WORTHAM
The New York Times, 2 de agosto de 2010 (FSP)
Os Nightowls (corujas noturnas) de Nova York são uma espécie de grupo de estudos para empresários, profissionais independentes e desenvolvedores de software que se reúnem todas as terças-feiras das 22h às 4h em busca de ideias criativas e espíritos similares.
"O objetivo é vir, inspirar-se, conhecer novas pessoas e trabalhar", disse Amber Lambke, consultora criativa que formou o grupo em abril com Allan Grinshtein, diretor de design de produtos no site de vídeo Blip.tv.
"São seis horas de um período produtivo e ininterrupto em que você está cercado de outras pessoas criativas fazendo coisas incríveis", acrescentou Lambke.
O conceito está pegando. Grupos já se formaram em quase uma dúzia de cidades, como San Francisco, Boston, Estocolmo (Suécia) e Melbourne (Austrália).
Johan Hedberg, consultor de relações públicas de 33 anos de Estocolmo, se interessou por coordenar uma versão local depois que ele viu uma publicação sobre o grupo na internet.
"Tenho muitos amigos e colegas que escrevem livros e trabalham em projetos da web e que ficam sozinhos em casa", disse. "Há muito a ganhar trabalhando com outras pessoas."
Mas trabalhar à noite pode ir além da necessidade de fugir das distrações. Algumas pessoas são "programadas" para ter um melhor desempenho durante a noite, disse Michael Thorpy, diretor do Centro de Distúrbios do Sono e Vigília no Centro Médico Montefiore, no Bronx, em Nova York.
"Nosso ritmo circadiano de sono é afetado pela genética, e todas as pessoas são diferentes", ele disse. Em Nova York, cerca de duas dúzias de pessoas armadas de notebooks e bebidas cafeinadas se reúnem semanalmente na cobertura de um prédio de escritórios em Chinatown. Alguns, como Grinshtein, trabalham em projetos preferidos e empreitadas colaterais. A maioria passa o tempo mergulhada em pensamentos sobre uma tela reluzente.
Os participantes dizem que um espírito de colaboração e camaradagem se infiltra durante a noite, o que pode ser difícil de conseguir durante as horas de trabalho normais.
"Eu não codifico muito bem, e um desenvolvedor trabalhando aqui poderia ser capaz de resolver em 30 segundos um problema que para mim levaria três horas", disse Jonathan Wegener, que cria aplicativos para celulares. "É muito mais fácil conseguir a ajuda de alguém neste ambiente, e é realmente valioso."
O grupo começou em uma noite de abril passado, quando Grinshtein enviou uma mensagem para o Twitter perguntando se alguém queria formar um grupo de trabalho informal. "Em casa eu durmo, fico adiando as coisas e não faço nada", disse. "Eu pensei: 'Deve haver alguém aí fazendo a mesma coisa'."
Lambke, que não conhecia Grinshtein, ficou imediatamente interessada. "Eu vi o 'tuite' e pensei: 'É exatamente do que eu preciso'", ela disse. Uma semana e vários e-mails depois, estava formado o New York Nightowls.
As reuniões são gratuitas, e Lambke e Grinshtein tentam limitar o tamanho do grupo a cerca de 30 pessoas. Eles pedem que os participantes marquem uma visita por meio do Meetup, um serviço que organiza eventos.
Tony Bacigalupo, que dirige um espaço de trabalho compartilhado chamado New Work City, que atende a profissionais autônomos e outros tipos de personalidades independentes, se ofereceu para deixar os Nightowls usarem o escritório sem custo.
"Já existe uma cultura de realizar trabalhos aqui", disse Bacigalupo. "Podemos colocar a música em volume um pouco mais alto à noite, abrir algumas cervejas, mas acho que as pessoas sabem que vêm aqui para se concentrar e produzir coisas."
E há menos distrações do que durante o dia. Até a web fica tranquila. As pessoas se sentem menos instigadas a verificar o Twitter, o Facebook ou as mensagens instantâneas.
"Quando você não tem seus colegas constantemente a interrompê-lo e menos amigos entediados no trabalho e no MSN é mais fácil fazer as coisas", disse Montana Low, o principal cientista da RescueTime, que faz software para produtividade.
"Muita gente tem problemas com esse tipo de distração, e todo o mundo procura maneiras de produzir um pouco mais durante um dia."
Em uma jornada de trabalho média no escritório, a maioria das pessoas visita cerca de 40 websites, que vão de redes sociais a portais de compras e entretenimento, segundo a RescueTime, que estuda os hábitos de 200 mil pessoas que baixaram seu software.
A frequência com que as pessoas saltitam na internet desacelera quase pela metade durante as primeiras horas da manhã, disse Low. Segundo Thorpy, muitas pessoas experimentam surtos de atividade duas ou três horas antes de dormir.
"Se isso combinar com seu estilo de vida, pode dar muito certo", ele disse. "Uma grande parte do início do dia para elas é quando as coisas se acalmam."
As sessões dos Nightowls duram enquanto houver pessoas trabalhando. "Ficamos abertos até eu me cansar", disse Grinshtein.
Lambke, que admite que na maioria das semanas não fica além de 1h ou 2h da manhã, disse que qualquer pessoa que precisar de um cochilo rápido pode se retirar para uma cadeira-saco muito confortável. "Talvez sejamos meio louco", ela disse. "Mas é divertido."
"Somos nova-iorquinos", acrescentou Grinshtein. "De qualquer jeito não dormimos muito."
Penso melhor na solidão da noite, sem apelos externos, sem demandas extras...
Paulo Roberto de Almeida
TENDÊNCIAS MUNDIAIS
'Corujas' produtivas se unem na noite de NY
Grupo promove colaboração "high-tech" na madrugada
Por JENNA WORTHAM
The New York Times, 2 de agosto de 2010 (FSP)
Os Nightowls (corujas noturnas) de Nova York são uma espécie de grupo de estudos para empresários, profissionais independentes e desenvolvedores de software que se reúnem todas as terças-feiras das 22h às 4h em busca de ideias criativas e espíritos similares.
"O objetivo é vir, inspirar-se, conhecer novas pessoas e trabalhar", disse Amber Lambke, consultora criativa que formou o grupo em abril com Allan Grinshtein, diretor de design de produtos no site de vídeo Blip.tv.
"São seis horas de um período produtivo e ininterrupto em que você está cercado de outras pessoas criativas fazendo coisas incríveis", acrescentou Lambke.
O conceito está pegando. Grupos já se formaram em quase uma dúzia de cidades, como San Francisco, Boston, Estocolmo (Suécia) e Melbourne (Austrália).
Johan Hedberg, consultor de relações públicas de 33 anos de Estocolmo, se interessou por coordenar uma versão local depois que ele viu uma publicação sobre o grupo na internet.
"Tenho muitos amigos e colegas que escrevem livros e trabalham em projetos da web e que ficam sozinhos em casa", disse. "Há muito a ganhar trabalhando com outras pessoas."
Mas trabalhar à noite pode ir além da necessidade de fugir das distrações. Algumas pessoas são "programadas" para ter um melhor desempenho durante a noite, disse Michael Thorpy, diretor do Centro de Distúrbios do Sono e Vigília no Centro Médico Montefiore, no Bronx, em Nova York.
"Nosso ritmo circadiano de sono é afetado pela genética, e todas as pessoas são diferentes", ele disse. Em Nova York, cerca de duas dúzias de pessoas armadas de notebooks e bebidas cafeinadas se reúnem semanalmente na cobertura de um prédio de escritórios em Chinatown. Alguns, como Grinshtein, trabalham em projetos preferidos e empreitadas colaterais. A maioria passa o tempo mergulhada em pensamentos sobre uma tela reluzente.
Os participantes dizem que um espírito de colaboração e camaradagem se infiltra durante a noite, o que pode ser difícil de conseguir durante as horas de trabalho normais.
"Eu não codifico muito bem, e um desenvolvedor trabalhando aqui poderia ser capaz de resolver em 30 segundos um problema que para mim levaria três horas", disse Jonathan Wegener, que cria aplicativos para celulares. "É muito mais fácil conseguir a ajuda de alguém neste ambiente, e é realmente valioso."
O grupo começou em uma noite de abril passado, quando Grinshtein enviou uma mensagem para o Twitter perguntando se alguém queria formar um grupo de trabalho informal. "Em casa eu durmo, fico adiando as coisas e não faço nada", disse. "Eu pensei: 'Deve haver alguém aí fazendo a mesma coisa'."
Lambke, que não conhecia Grinshtein, ficou imediatamente interessada. "Eu vi o 'tuite' e pensei: 'É exatamente do que eu preciso'", ela disse. Uma semana e vários e-mails depois, estava formado o New York Nightowls.
As reuniões são gratuitas, e Lambke e Grinshtein tentam limitar o tamanho do grupo a cerca de 30 pessoas. Eles pedem que os participantes marquem uma visita por meio do Meetup, um serviço que organiza eventos.
Tony Bacigalupo, que dirige um espaço de trabalho compartilhado chamado New Work City, que atende a profissionais autônomos e outros tipos de personalidades independentes, se ofereceu para deixar os Nightowls usarem o escritório sem custo.
"Já existe uma cultura de realizar trabalhos aqui", disse Bacigalupo. "Podemos colocar a música em volume um pouco mais alto à noite, abrir algumas cervejas, mas acho que as pessoas sabem que vêm aqui para se concentrar e produzir coisas."
E há menos distrações do que durante o dia. Até a web fica tranquila. As pessoas se sentem menos instigadas a verificar o Twitter, o Facebook ou as mensagens instantâneas.
"Quando você não tem seus colegas constantemente a interrompê-lo e menos amigos entediados no trabalho e no MSN é mais fácil fazer as coisas", disse Montana Low, o principal cientista da RescueTime, que faz software para produtividade.
"Muita gente tem problemas com esse tipo de distração, e todo o mundo procura maneiras de produzir um pouco mais durante um dia."
Em uma jornada de trabalho média no escritório, a maioria das pessoas visita cerca de 40 websites, que vão de redes sociais a portais de compras e entretenimento, segundo a RescueTime, que estuda os hábitos de 200 mil pessoas que baixaram seu software.
A frequência com que as pessoas saltitam na internet desacelera quase pela metade durante as primeiras horas da manhã, disse Low. Segundo Thorpy, muitas pessoas experimentam surtos de atividade duas ou três horas antes de dormir.
"Se isso combinar com seu estilo de vida, pode dar muito certo", ele disse. "Uma grande parte do início do dia para elas é quando as coisas se acalmam."
As sessões dos Nightowls duram enquanto houver pessoas trabalhando. "Ficamos abertos até eu me cansar", disse Grinshtein.
Lambke, que admite que na maioria das semanas não fica além de 1h ou 2h da manhã, disse que qualquer pessoa que precisar de um cochilo rápido pode se retirar para uma cadeira-saco muito confortável. "Talvez sejamos meio louco", ela disse. "Mas é divertido."
"Somos nova-iorquinos", acrescentou Grinshtein. "De qualquer jeito não dormimos muito."
E por falar em Venezuela: la economia al reves...
Sempre me surpreendo com as "lições de economia" do Professor Chávez.
Os chineses fizeram o que se poderia chamar de "negócio da China".
Deuda con China sacrificará $6.000 millones en 2011
Emprestaram, de forma condicional, 20 bilhões de dólares (na verdade, yuans) aos venezuelanos, e vão receber quantidades crescentes de petróleo, nos próximos vinte anos. Tem também minério de ferro.
Se o Chávez não falhar na entrega do petróleo, os chineses fizeram o melhor negócio que poderiam esperar...
Essa economia da Venezuela só pode ir para o brejo...
Paulo Roberto de Almeida
Deuda con China sacrificará $6.000 millones en 2011
Guia.Com.Ve, 29/09.2010
El Gobierno deberá sacrificar 6.000 millones de dólares en ingresos fiscales, correspondientes al ejercicio 2011, para comenzar a pagar el préstamo de 20.000 millones de dólares que se acordó con la República Popular China, denunció el director de la Escuela de Economía de la Universidad Central de Venezuela (UCV), José Guerra.
El economista manifestó que el cálculo se basa en que Venezuela deberá suministrar 250.000 barriles diarios de petróleo a la nación asiática, como parte de pago, durante el año que viene.
Si se toma como referencia un precio promedio de 70 dólares por barril, que es una expectativa my factible según el economista, Venezuela dejará de obtener la cifra mencionada.
Como el convenio con China establece un suministro de petróleo incremental en el tiempo, de acuerdo con los cálculos de Guerra, con el mismo precio petrolero de referencia, Venezuela dejará de percibir 7.000 millones de dólares en 2012.
Lo anterior se deriva de que los envíos de crudo a la potencia asiática deberán elevarse a 300.000 barriles por día.
En consecuencia, Guerra estima, que Venezuela pagará 13.000 millones de dólares a China, en solo dos años, período en el cual solamente habrá recibido el 50% del préstamo acordado por 20.000 de dólares. Esto significa que al cierre de 2012 Venezuela habrá pagado 3.000 millones de dólares excedentarios.
A juicio de Guerra, comprometer la producción petrolera de esta manera configura un claro daño al patrimonio de la República, porque los Chinos hicieron el mejor negocio a costa de las insaciables necesidades fiscales del gobierno venezolano.
Condiciones del acuerdo
El acuerdo entre ambas naciones, firmado el pasado 10 de septiembre en Beijing, contempla que Pdvsa se obliga a venderle petróleo a China National United Oil hasta el 2012, con un tope de 300.000 barriles diarios para esa fecha. Mientras que para 2011 se estiman envíos de crudo por el orden de 250.000 barriles por día. Actualmente, según datos oficiales, Venezuela suministra cerca de 200.000 barriles diarios.
El acuerdo corresponde a dos líneas de créditos, una por 10.000 millones de dólares y otra por 70.000 millones de Yuan (10.200 millones de dólares).
El presidente Hugo Chávez anunció la semana pasada que de este préstamo fueron ya depositados por China 4.000 millones de dólares, destinados ya al 'reimpulso y aceleración de una serie de obras (públicas) y el inicio de otras', añadió sin más detalles.
Analistas del entorno petróleo aseguran que no está muy claro de donde provendrán los hidrocarburos que se requieren para honrar el compromiso con los asiáticos, toda vez que la decaída producción petrolera no muestra síntomas de recuperación, pese a las múltiples asociaciones que ha logrado la estatal petrolera venezolana para materializar proyectos en la Faja del Orinoco, que no logran despegar.
¿Qué hacer con los Yuanes?
Una de las condiciones del acuerdo que más preocupa al director de la escuela de economía de la UCV es que el 50% de la erogación se hará en Yuanes (moneda de curso legal en China), toda vez que esta es una moneda no convertible en cualquier país del mundo, según Guerra, por lo tanto los 10.000 millones de dólares que el gobierno chino entregará en yuanes sólo podrán gastarse en la adquisición de productos del país asiático.
El académico coloca como ejemplo la reciente compra de electrodomésticos a la empresa China Haier, que constituyó un excelente negocio para una economía que está buscando mercados para colocar sus crecientes volúmenes de producción industrial.
Guerra insiste en que pedir prestado para importar bienes y servicios sólo contribuye a reactivar las economías de otros países, pues la inflación y la sobrevaluación del bolívar atentan contra a competitividad de la economía nacional, haciendo imposible producir bienes locales.
===============
WISCO and Venezuela agree iron ore contract price for 2010
Steel Orbis, Wednesday, 21 July 2010
At the end of June this year, Venezuela sent a delegation to China to carry out negotiations regarding iron ore contracts with Hubei Province-based Chinese steelmaker Wuhan Iron and Steel Co. (WISCO). The WISCO and Venezuelan representatives have lately reached agreement on contract iron ore prices for the whole of 2010. Compared with the iron ore price Japan and South Korea contracted with Vale, the price agreed by WISCO and Venezuela is $20 lower. This means that WISCO could save up to RMB 400 million (about $59 million) by importing iron ore from Venezuela in 2010.
Compared with Brazilian iron ore, Venezuela's iron ore is of a high grade. In October 2009, International Economic and Trading Corporation, a subsidiary of WISCO signed a seven-year contract with the CVG mining company of Venezuela, for a total volume of 40 million mt of iron ore. In December 2009, WISCO received priority from CVG as regards iron ore purchases.
The Venezuelan contract reduces the pressure on WISCO from the three main mining giants - Vale, BHP Billiton and Rio Tinto - and also eases the pressure on the Brazilian ship route.
Os chineses fizeram o que se poderia chamar de "negócio da China".
Deuda con China sacrificará $6.000 millones en 2011
Emprestaram, de forma condicional, 20 bilhões de dólares (na verdade, yuans) aos venezuelanos, e vão receber quantidades crescentes de petróleo, nos próximos vinte anos. Tem também minério de ferro.
Se o Chávez não falhar na entrega do petróleo, os chineses fizeram o melhor negócio que poderiam esperar...
Essa economia da Venezuela só pode ir para o brejo...
Paulo Roberto de Almeida
Deuda con China sacrificará $6.000 millones en 2011
Guia.Com.Ve, 29/09.2010
El Gobierno deberá sacrificar 6.000 millones de dólares en ingresos fiscales, correspondientes al ejercicio 2011, para comenzar a pagar el préstamo de 20.000 millones de dólares que se acordó con la República Popular China, denunció el director de la Escuela de Economía de la Universidad Central de Venezuela (UCV), José Guerra.
El economista manifestó que el cálculo se basa en que Venezuela deberá suministrar 250.000 barriles diarios de petróleo a la nación asiática, como parte de pago, durante el año que viene.
Si se toma como referencia un precio promedio de 70 dólares por barril, que es una expectativa my factible según el economista, Venezuela dejará de obtener la cifra mencionada.
Como el convenio con China establece un suministro de petróleo incremental en el tiempo, de acuerdo con los cálculos de Guerra, con el mismo precio petrolero de referencia, Venezuela dejará de percibir 7.000 millones de dólares en 2012.
Lo anterior se deriva de que los envíos de crudo a la potencia asiática deberán elevarse a 300.000 barriles por día.
En consecuencia, Guerra estima, que Venezuela pagará 13.000 millones de dólares a China, en solo dos años, período en el cual solamente habrá recibido el 50% del préstamo acordado por 20.000 de dólares. Esto significa que al cierre de 2012 Venezuela habrá pagado 3.000 millones de dólares excedentarios.
A juicio de Guerra, comprometer la producción petrolera de esta manera configura un claro daño al patrimonio de la República, porque los Chinos hicieron el mejor negocio a costa de las insaciables necesidades fiscales del gobierno venezolano.
Condiciones del acuerdo
El acuerdo entre ambas naciones, firmado el pasado 10 de septiembre en Beijing, contempla que Pdvsa se obliga a venderle petróleo a China National United Oil hasta el 2012, con un tope de 300.000 barriles diarios para esa fecha. Mientras que para 2011 se estiman envíos de crudo por el orden de 250.000 barriles por día. Actualmente, según datos oficiales, Venezuela suministra cerca de 200.000 barriles diarios.
El acuerdo corresponde a dos líneas de créditos, una por 10.000 millones de dólares y otra por 70.000 millones de Yuan (10.200 millones de dólares).
El presidente Hugo Chávez anunció la semana pasada que de este préstamo fueron ya depositados por China 4.000 millones de dólares, destinados ya al 'reimpulso y aceleración de una serie de obras (públicas) y el inicio de otras', añadió sin más detalles.
Analistas del entorno petróleo aseguran que no está muy claro de donde provendrán los hidrocarburos que se requieren para honrar el compromiso con los asiáticos, toda vez que la decaída producción petrolera no muestra síntomas de recuperación, pese a las múltiples asociaciones que ha logrado la estatal petrolera venezolana para materializar proyectos en la Faja del Orinoco, que no logran despegar.
¿Qué hacer con los Yuanes?
Una de las condiciones del acuerdo que más preocupa al director de la escuela de economía de la UCV es que el 50% de la erogación se hará en Yuanes (moneda de curso legal en China), toda vez que esta es una moneda no convertible en cualquier país del mundo, según Guerra, por lo tanto los 10.000 millones de dólares que el gobierno chino entregará en yuanes sólo podrán gastarse en la adquisición de productos del país asiático.
El académico coloca como ejemplo la reciente compra de electrodomésticos a la empresa China Haier, que constituyó un excelente negocio para una economía que está buscando mercados para colocar sus crecientes volúmenes de producción industrial.
Guerra insiste en que pedir prestado para importar bienes y servicios sólo contribuye a reactivar las economías de otros países, pues la inflación y la sobrevaluación del bolívar atentan contra a competitividad de la economía nacional, haciendo imposible producir bienes locales.
===============
WISCO and Venezuela agree iron ore contract price for 2010
Steel Orbis, Wednesday, 21 July 2010
At the end of June this year, Venezuela sent a delegation to China to carry out negotiations regarding iron ore contracts with Hubei Province-based Chinese steelmaker Wuhan Iron and Steel Co. (WISCO). The WISCO and Venezuelan representatives have lately reached agreement on contract iron ore prices for the whole of 2010. Compared with the iron ore price Japan and South Korea contracted with Vale, the price agreed by WISCO and Venezuela is $20 lower. This means that WISCO could save up to RMB 400 million (about $59 million) by importing iron ore from Venezuela in 2010.
Compared with Brazilian iron ore, Venezuela's iron ore is of a high grade. In October 2009, International Economic and Trading Corporation, a subsidiary of WISCO signed a seven-year contract with the CVG mining company of Venezuela, for a total volume of 40 million mt of iron ore. In December 2009, WISCO received priority from CVG as regards iron ore purchases.
The Venezuelan contract reduces the pressure on WISCO from the three main mining giants - Vale, BHP Billiton and Rio Tinto - and also eases the pressure on the Brazilian ship route.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
E por falar em eleicoes manipuladas... (Venezuela, por supuesto)
Chávez se atraganta con su ley electoral
El País, 28/09/10
Caracas - Hugo Chávez está enfadado, muy enfadado. Los resultados electorales del domingo le han torcido el gesto. No tanto por la resurrección de la oposición -que logró 65 diputados de los 165 en juego-, ni siquiera porque los 98 obtenidos por su partido no son suficientes para legislar a su antojo, sino porque la forma de ganar, mediante una ley electoral diseñada a su medida hace solo un año, ha dejado al descubierto su particular manera de usar la democracia. El enfado de Chávez se desató en la tarde del lunes, ante una pregunta de una periodista venezolana.
Más que una pregunta, era “la” pregunta: “La diferencia entre los votos obtenidos por su partido, el Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV), y los que ha logrado la Mesa de la Unidad Democrática (MUD) es de apenas 100.000. Y es difícil de entender que habiendo obtenido casi el mismo número de votos, la oposición haya alcanzado 37 escaños menos que el PSUV [finalmente sería de 33 la diferencia]. Me pregunto si se estaría confirmando la tesis de la oposición que sostiene que la redistribución de los circuitos electorales se hizo con la intención de favorecer al PSUV o que quizá el voto del PSUV vale por dos…”. ¿Qué le respondió Chávez? Nada. No supo que responderle y, fiel a su estilo, arremetió contra ella.
La acusó de no conocer la Constitución, de pertenecer a un medio que difunde mentiras, de no prestar atención y formular “preguntas gelatinosas que no tienen fundamentación lógica”, de vivir en la Luna, de manipular… Entre exabrupto y exabrupto -coreado por parte de los miembros de su gobierno y de los periodistas del régimen que le ríen las gracias-, Hugo Chávez intentaba responder, cambiaba papeles de sitio, se removía en su silla, agarraba un lápiz o invitaba a Andreína Flores, la periodista, a tomarse el café que le acababan de servir…
Pero el comandante presidente no hallaba una respuesta lógica… y al final decidió tirar por lo alto: acusó a quienes formulan esas preguntas de obedecer a oscuros intereses desestabilizadores que “lo que buscan es quitarle el petróleo a Venezuela para entregárselo a los yanquis…”. Pero no respondió. Tal vez porque no había forma de hacerlo: con la ley anterior y estos mismos resultados, el PSUV y la Mesa de la Unidad hubiesen empatado a 80 diputados. Pero él reformó la ley de tal forma que en las zonas más proclives a su gestión un diputado valga menos votos que en las demarcaciones donde nunca ganó. El resultado no puede ser más claro: una victoria de 98 a 65 con el mismo número de votos.
Lo cierto es que el presidente, que estuvo 24 horas en silencio digiriendo en la intimidad el mal resultado, está dispuesto a utilizar los meses que le quedan hasta enero -fecha en que se constituirá la nueva Asamblea Nacional- para aprovechar la mayoría absoluta que todavía tiene. El jefe del comando Bolívar y diputado Aristóbulo Istúriz se lo advirtió así a la oposición: “Vamos a legislar hasta el último día, así que prepárense”. Y Chávez, una vez se iba reponiendo del mal trago, desafiaba a la oposición a que convocara un referéndum para revocar su mandato: “Como son mayoría y ya yo cumplí tres años de este periodo, yo les hago un reto: ¡convoquen ya un revocatorio! ¿Para qué van a esperar dos años para sacarme? Dentro de dos años será más difícil, porque lo que viene es joropo, así que vayan comprando alpargatas”.
El País, 28/09/10
Caracas - Hugo Chávez está enfadado, muy enfadado. Los resultados electorales del domingo le han torcido el gesto. No tanto por la resurrección de la oposición -que logró 65 diputados de los 165 en juego-, ni siquiera porque los 98 obtenidos por su partido no son suficientes para legislar a su antojo, sino porque la forma de ganar, mediante una ley electoral diseñada a su medida hace solo un año, ha dejado al descubierto su particular manera de usar la democracia. El enfado de Chávez se desató en la tarde del lunes, ante una pregunta de una periodista venezolana.
Más que una pregunta, era “la” pregunta: “La diferencia entre los votos obtenidos por su partido, el Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV), y los que ha logrado la Mesa de la Unidad Democrática (MUD) es de apenas 100.000. Y es difícil de entender que habiendo obtenido casi el mismo número de votos, la oposición haya alcanzado 37 escaños menos que el PSUV [finalmente sería de 33 la diferencia]. Me pregunto si se estaría confirmando la tesis de la oposición que sostiene que la redistribución de los circuitos electorales se hizo con la intención de favorecer al PSUV o que quizá el voto del PSUV vale por dos…”. ¿Qué le respondió Chávez? Nada. No supo que responderle y, fiel a su estilo, arremetió contra ella.
La acusó de no conocer la Constitución, de pertenecer a un medio que difunde mentiras, de no prestar atención y formular “preguntas gelatinosas que no tienen fundamentación lógica”, de vivir en la Luna, de manipular… Entre exabrupto y exabrupto -coreado por parte de los miembros de su gobierno y de los periodistas del régimen que le ríen las gracias-, Hugo Chávez intentaba responder, cambiaba papeles de sitio, se removía en su silla, agarraba un lápiz o invitaba a Andreína Flores, la periodista, a tomarse el café que le acababan de servir…
Pero el comandante presidente no hallaba una respuesta lógica… y al final decidió tirar por lo alto: acusó a quienes formulan esas preguntas de obedecer a oscuros intereses desestabilizadores que “lo que buscan es quitarle el petróleo a Venezuela para entregárselo a los yanquis…”. Pero no respondió. Tal vez porque no había forma de hacerlo: con la ley anterior y estos mismos resultados, el PSUV y la Mesa de la Unidad hubiesen empatado a 80 diputados. Pero él reformó la ley de tal forma que en las zonas más proclives a su gestión un diputado valga menos votos que en las demarcaciones donde nunca ganó. El resultado no puede ser más claro: una victoria de 98 a 65 con el mismo número de votos.
Lo cierto es que el presidente, que estuvo 24 horas en silencio digiriendo en la intimidad el mal resultado, está dispuesto a utilizar los meses que le quedan hasta enero -fecha en que se constituirá la nueva Asamblea Nacional- para aprovechar la mayoría absoluta que todavía tiene. El jefe del comando Bolívar y diputado Aristóbulo Istúriz se lo advirtió así a la oposición: “Vamos a legislar hasta el último día, así que prepárense”. Y Chávez, una vez se iba reponiendo del mal trago, desafiaba a la oposición a que convocara un referéndum para revocar su mandato: “Como son mayoría y ya yo cumplí tres años de este periodo, yo les hago un reto: ¡convoquen ya un revocatorio! ¿Para qué van a esperar dos años para sacarme? Dentro de dos años será más difícil, porque lo que viene es joropo, así que vayan comprando alpargatas”.
E por falar em NAO eleicoes...
Coreia do Norte: uma segunda sucessão dinástica.
Acho que desta vez não vai dar certo.
Tem tudo para ir para o brejo, onde aliás eles já estão há muito tempo...
North Korean leader promotes son, sister in advance of party conference
By Chico Harlan
Washington Post Foreign Service
Tuesday, September 28, 2010; 9:44 AM
SEOUL - North Korean leader Kim Jong Il promoted his son and his sister to top military positions in the hours before the country's largest political conference in 30 years, demonstrating anew his reliance on family bloodlines to protect his reclusive regime.
The elevation of Kim's son Kim Jong Eun to the rank of general verified his status as the Stalinist dictator's heir apparent.
But according to experts, it was the tapping of sister Kim Kyong Hui to a similar position that offered a glimpse into Kim Jong Il's strategy for protecting power as his health declines and his untested son emerges. To put it simply: He plans to rely on his family.
Politics is the Kim family business. Staying in business is the Kim family's latest challenge. Though the Kims have always used North Korea as an expansive family headquarters - "The entire bureaucracy is just a personal staff for Kim Jong Il," Seoul-based analyst Park Hyeong-jung said - experts on Tuesday noted that Kim Kyong Hui's new job reinforces the bloodline-over-party priority. She has no military experience, but she was made a four-star general.
"When things really get tough - when the leader gets ill - it's the family that starts to circle the wagons," said Ken Gause, an Alexandria-based analyst specializing in North Korean leadership.
"We've seen this in Iraq, in the last years of the Saddam regime. And that's the case here. It seems to me not an accident that the day before they make party appointments, they make the bloodline appointments," Gause said. "That is a clear signal to what's happening here: The Kim family is still in control."
Analysts in both Seoul and Washington offered mixed theories on the implications of Kim Kyong Hui's promotion, but several said they suspect that she will play a prominent caretaker role as her nephew learns about the top job and tries to convince Pyongyang's ruling party and military members that he is fit for it.
Even before Kim Kyong Hui received her new title, the father-to-son power transfer was a family job. Kim Kyong Hui's husband, National Defense Commission Vice Chairman Jang Song Taek, is widely viewed as a regent for Kim Jong Eun. He could also serve as an interim ruler if the Dear Leader dies or falls seriously ill before Kim Jong Eun has adapted to his designated role.
Kim Kyong Hui and Jang Song Taek have been married for 38 years, falling in love despite the objections of her father, the late Kim Il Sung. Some experts believe that Kim Kyong Hui was promoted to help legitimize her husband; she can act as a prominent link to the Kim blood, if ever Jang needs public support.
Others believe that Kim Kyong Hui was promoted, in fact, as a counterweight to her husband, checking him from growing too ambitious.
"By giving Kim Kyong Hui power, Kim Jong Eun's succession can be solidified," said Cheong Seong Chang, senior analyst at Seoul's Sejong Institute. "Even though she became a general, that is just a title and it does not mean she'll start controlling and ordering troops. But it would be a base for her to be involved in case of Kim Jong Il's death. She can use her title to persuade the elite power in the military to select Kim Jong Eun as the next leader."
Examining the inner workings of the world's most secretive state requires an element of guesswork, with information based on foreign intelligence, North Korean propaganda and rare accounts from high-level defectors. Accurate details about the workings of Kim's inner sanctum - and the lives of those within it - often do not trickle out until years later.
Most who analyze North Korea, though, believe that Kim Jong Il shares a fiercely close relationship with his sister, younger by four years. Raised primarily by distant family members and nannies, they spent their childhoods together.
In the past two years, Kim Kyong Hui, now 64, has emerged as Kim Jong Il's top companion on guidance tours. According to a recent essay by Yuriko Koike, Japan's former defense minister, Kim Jong Il once told the Central Committee of the Workers' Party that "Kim Kyong Hui is myself, the words of Kim Kyong Hui are my words, and instructions issued by Kim Kyong Hui are my instructions."
Kim Jong Il has also asked Kim Kyong Hui to do many things that sisters rarely do for brothers. She currently heads North Korea's light industry. She has previously been involved with aspects of North Korea's surveillance machine.
According to Gause, Kim Kyong Hui helped to establish a network of contacts in Europe - particularly Switzerland - that the family used to stash its private millions.
For several years during the mid-2000s, Kim Kyong Hui disappeared from public life. North Korea analysts, in a popular but unproven theory, often attribute her absence to a struggle with alcoholism.
Since its founding in 1948, North Korea has occasionally created personality cults for its most important women - most notably for Kim Jong Suk, wife of Kim Il Sung, who was revered as the Sacred Mother of the Revolution, and often referred to as a general. Though North Korean political power remains male-dominated - as illustrated by the recent photos of dark-suited delegates arriving in Pyongyang for Tuesday's meeting - its regime cultivates what author B.R. Myers calls a "coddling mother" image, which can apply to both women and men.
In propaganda artwork, founder Kim Il Sung is bathed in pinkish hues, and children nuzzle his bosom. Propaganda has described Kim Jong Il as "more of a mother than all the mothers in the world."
Within the past decade, North Korean women have grown in status. In 2003, North Korea started drafting all-women military units.The percentage of women in the military has since increased, though accurate numbers are hard to find. Meanwhile, the private market economy is sustained largely by women, who operate food stalls while men maintain government-approved employment.
"That's led, generally, to a rise in status of women," Myers said in an interview. "They can be responsible for their own earnings and their own fate."
Though delegates met Tuesday as part of the rare party conference, North Korea revealed no further significant developments. A promised "major announcement" turned out to be the renomination of Kim Jong Il as head of the ruling party.
No matter the party leadership reshuffling that ensues, experts view the military promotions as a telling sign of Pyongyang's succession plans. The announcement of the promotions, carried by the state-run news agency, was the first time Kim Jong Eun's name ever appeared in a public North Korean report.
In contrast to his inexperienced son, Kim Jong Il worked for roughly a decade behind the scenes before emerging in the public as his own father's heir apparent.
Now, two years removed from a stroke and still dealing with myriad health problems, Kim Jong Il is rushing to reorganize his country so his family can retain power after his death.
"What we can say is, Kim Jong Il is putting his ducks in a row," said Jennifer Lind, a North Korea expert at Dartmouth College. "From the standpoint of this week's events, the regime has taken a step to make itself more stable. It's pretty clear that Kim Jong Il is gathering the people around him who are closest to him."
Special correspondent Yoonjung Seo contributed to this report.
Acho que desta vez não vai dar certo.
Tem tudo para ir para o brejo, onde aliás eles já estão há muito tempo...
North Korean leader promotes son, sister in advance of party conference
By Chico Harlan
Washington Post Foreign Service
Tuesday, September 28, 2010; 9:44 AM
SEOUL - North Korean leader Kim Jong Il promoted his son and his sister to top military positions in the hours before the country's largest political conference in 30 years, demonstrating anew his reliance on family bloodlines to protect his reclusive regime.
The elevation of Kim's son Kim Jong Eun to the rank of general verified his status as the Stalinist dictator's heir apparent.
But according to experts, it was the tapping of sister Kim Kyong Hui to a similar position that offered a glimpse into Kim Jong Il's strategy for protecting power as his health declines and his untested son emerges. To put it simply: He plans to rely on his family.
Politics is the Kim family business. Staying in business is the Kim family's latest challenge. Though the Kims have always used North Korea as an expansive family headquarters - "The entire bureaucracy is just a personal staff for Kim Jong Il," Seoul-based analyst Park Hyeong-jung said - experts on Tuesday noted that Kim Kyong Hui's new job reinforces the bloodline-over-party priority. She has no military experience, but she was made a four-star general.
"When things really get tough - when the leader gets ill - it's the family that starts to circle the wagons," said Ken Gause, an Alexandria-based analyst specializing in North Korean leadership.
"We've seen this in Iraq, in the last years of the Saddam regime. And that's the case here. It seems to me not an accident that the day before they make party appointments, they make the bloodline appointments," Gause said. "That is a clear signal to what's happening here: The Kim family is still in control."
Analysts in both Seoul and Washington offered mixed theories on the implications of Kim Kyong Hui's promotion, but several said they suspect that she will play a prominent caretaker role as her nephew learns about the top job and tries to convince Pyongyang's ruling party and military members that he is fit for it.
Even before Kim Kyong Hui received her new title, the father-to-son power transfer was a family job. Kim Kyong Hui's husband, National Defense Commission Vice Chairman Jang Song Taek, is widely viewed as a regent for Kim Jong Eun. He could also serve as an interim ruler if the Dear Leader dies or falls seriously ill before Kim Jong Eun has adapted to his designated role.
Kim Kyong Hui and Jang Song Taek have been married for 38 years, falling in love despite the objections of her father, the late Kim Il Sung. Some experts believe that Kim Kyong Hui was promoted to help legitimize her husband; she can act as a prominent link to the Kim blood, if ever Jang needs public support.
Others believe that Kim Kyong Hui was promoted, in fact, as a counterweight to her husband, checking him from growing too ambitious.
"By giving Kim Kyong Hui power, Kim Jong Eun's succession can be solidified," said Cheong Seong Chang, senior analyst at Seoul's Sejong Institute. "Even though she became a general, that is just a title and it does not mean she'll start controlling and ordering troops. But it would be a base for her to be involved in case of Kim Jong Il's death. She can use her title to persuade the elite power in the military to select Kim Jong Eun as the next leader."
Examining the inner workings of the world's most secretive state requires an element of guesswork, with information based on foreign intelligence, North Korean propaganda and rare accounts from high-level defectors. Accurate details about the workings of Kim's inner sanctum - and the lives of those within it - often do not trickle out until years later.
Most who analyze North Korea, though, believe that Kim Jong Il shares a fiercely close relationship with his sister, younger by four years. Raised primarily by distant family members and nannies, they spent their childhoods together.
In the past two years, Kim Kyong Hui, now 64, has emerged as Kim Jong Il's top companion on guidance tours. According to a recent essay by Yuriko Koike, Japan's former defense minister, Kim Jong Il once told the Central Committee of the Workers' Party that "Kim Kyong Hui is myself, the words of Kim Kyong Hui are my words, and instructions issued by Kim Kyong Hui are my instructions."
Kim Jong Il has also asked Kim Kyong Hui to do many things that sisters rarely do for brothers. She currently heads North Korea's light industry. She has previously been involved with aspects of North Korea's surveillance machine.
According to Gause, Kim Kyong Hui helped to establish a network of contacts in Europe - particularly Switzerland - that the family used to stash its private millions.
For several years during the mid-2000s, Kim Kyong Hui disappeared from public life. North Korea analysts, in a popular but unproven theory, often attribute her absence to a struggle with alcoholism.
Since its founding in 1948, North Korea has occasionally created personality cults for its most important women - most notably for Kim Jong Suk, wife of Kim Il Sung, who was revered as the Sacred Mother of the Revolution, and often referred to as a general. Though North Korean political power remains male-dominated - as illustrated by the recent photos of dark-suited delegates arriving in Pyongyang for Tuesday's meeting - its regime cultivates what author B.R. Myers calls a "coddling mother" image, which can apply to both women and men.
In propaganda artwork, founder Kim Il Sung is bathed in pinkish hues, and children nuzzle his bosom. Propaganda has described Kim Jong Il as "more of a mother than all the mothers in the world."
Within the past decade, North Korean women have grown in status. In 2003, North Korea started drafting all-women military units.The percentage of women in the military has since increased, though accurate numbers are hard to find. Meanwhile, the private market economy is sustained largely by women, who operate food stalls while men maintain government-approved employment.
"That's led, generally, to a rise in status of women," Myers said in an interview. "They can be responsible for their own earnings and their own fate."
Though delegates met Tuesday as part of the rare party conference, North Korea revealed no further significant developments. A promised "major announcement" turned out to be the renomination of Kim Jong Il as head of the ruling party.
No matter the party leadership reshuffling that ensues, experts view the military promotions as a telling sign of Pyongyang's succession plans. The announcement of the promotions, carried by the state-run news agency, was the first time Kim Jong Eun's name ever appeared in a public North Korean report.
In contrast to his inexperienced son, Kim Jong Il worked for roughly a decade behind the scenes before emerging in the public as his own father's heir apparent.
Now, two years removed from a stroke and still dealing with myriad health problems, Kim Jong Il is rushing to reorganize his country so his family can retain power after his death.
"What we can say is, Kim Jong Il is putting his ducks in a row," said Jennifer Lind, a North Korea expert at Dartmouth College. "From the standpoint of this week's events, the regime has taken a step to make itself more stable. It's pretty clear that Kim Jong Il is gathering the people around him who are closest to him."
Special correspondent Yoonjung Seo contributed to this report.
E por falar em eleicoes...
Você já assinou o manifesto em favor da democracia?
O Manifesto pela democracia já ultrapassou 51.200 assinaturas.
O site do movimento está em nova endereço: assine aqui você também.
(Sim, uns juristas vendidos, que não merecem o nome de juristas, e que já foram chamados de advogados do lulo-petismo, fizeram um contra-manifesto para defender a república mafiosa; quem quiser saber mais, veja aqui.)
O Manifesto pela democracia já ultrapassou 51.200 assinaturas.
O site do movimento está em nova endereço: assine aqui você também.
(Sim, uns juristas vendidos, que não merecem o nome de juristas, e que já foram chamados de advogados do lulo-petismo, fizeram um contra-manifesto para defender a república mafiosa; quem quiser saber mais, veja aqui.)
E por falar em roubar eleicoes...
Bem, eu não estava falando do Brasil, pelo menos não ainda. Pode ser que estejam tramando algo, e as urnas eletrônicas, bem, as urnas eletrônicas...
Sim, no Brasil também ocorre o mesmo que na Venezuela: um sistema completamente deformado, totalmente desproporcional, que valoriza regiões atrasadas e grotões que antigamente eram dominados pelos coronelões, hoje por novos coronéis, que talvez não mereçam esse nome, em honra dos nossos militares...
Paulo Roberto de Almeida
Elecciones en Venezuela
Un sistema electoral diseñado a medida salva al líder bolivariano
P. ORDAZ (ENVIADO ESPECIAL) - Caracas
El País, Martes, 28/9/2010
Nueve Estados suman el 67% de la población pero eligen el 53% de los escaños
Un voto no es igual a un voto en Venezuela. Hay votos y votos. Votos suculentos -los que recolecta Hugo Chávez en los barrios que le son propicios- y votos escuálidos, que es precisamente como llama el presidente a los miembros de la oposición. Si creen que esto es una invención de la prensa colonialista -así definió a este periódico el canciller venezolano, Nicolás Maduro-, tomen nota del siguiente dato: la oposición logró en Caracas el 47,8% de los votos frente al 47,7% que logró el Partido Socialista Unido de Venezuela. Pues bien, de los siete diputados en juego, Chávez se llevó seis y la Mesa de la Unidad Democrática solo uno. ¿Que cómo es posible?
Pues cocinando, gracias al poder absoluto que la Asamblea Nacional le otorgaba a Hugo Chávez, una reglamentación electoral a la medida justa de sus necesidades. El chavismo reformó la ley del sufragio y participación política en diciembre de 2009. De tal reforma resultó que las regiones menos pobladas del país tienen ahora más representación en el Parlamento y cada uno de los diputados que se eligen allí cuestan menos votos que en los Estados más grandes.
Un ejemplo muy claro es Amazonas, un Estado pobre y despoblado, donde un diputado se elige con 20.000 votos. Sin embargo, en el Estado de Zulia, un Estado petrolero donde tradicionalmente ha ganado la oposición, se requieren unos 400.000 votos para ganar un escaño o curul. Además del cambio de proporcionalidad, la ley de Chávez también cambió el diseño de las circunscripciones electorales para favorecer al chavismo en número de diputados en aquellos lugares donde -al menos hasta ahora- eran más fuertes.
Hay muchos y muy llamativos ejemplos de que la ley del sufragio aprobada en 2009 es, más que un traje a medida, un chaleco antibalas para el poder de Chávez. Ahí están los casos de Mérida y de Miranda. En Mérida, el Partido Socialista Unido de Venezuela se lleva cuatro de los seis diputados en juego, pese a que la lista de la Mesa de la Unidad Democrática tiene el 50,04% de los votos y la de Chávez el 48,7%. Y en Miranda, más de lo mismo: el comandante presidente -así lo llaman sus fieles- se lleva cinco de los 10 diputados, pese a que solo lograron el 41,4% de los votos frente al 57% que consiguió la oposición.
¿Más ejemplos? Los hay. En Carabobo, la lista de la oposición logra el 53,66% y la de Chávez tiene el 43,04%, pero pese a ganar por 10 puntos, el reparto de las demarcaciones electorales hace que de los 10 escaños, la oposición se lleva solo tres y Chávez seis, aunque faltan aún los datos de una circunscripción.
Hay todavía otro dato muy interesante: los nueve Estados del país donde se concentra el 67% de la población electoral del país (Anzoátegui, Aragua, Bolívar, Carabobo, Lara, Miranda, Táchira, Zulia y Distrito Capital, cinco de ellos gobernados por la oposición) eligen el 53% de los escaños (87 curules).
El sistema electoral garantizó a Chávez una victoria. A pesar de ello, tal vez el líder bolivariano sí tendrá que ir reformando su manera de dirigirse a la oposición. Los escuálidos demostraron el domingo que tienen músculos de acero.
Reparto desigual
- Caracas. El Partido Socialista Unificado de Venezuela (PSUV) logra el 47,7% de los votos en este distrito. La oposición de la Mesa de la Unidad Democrática consigue una décima más, pero el partido de Chávez se lleva seis de los siete escaños.
- Mérida. Con el 50,4% de los sufragios, la alianza opositora se hace con dos escaños. El PSUV se alza con cuatro aun teniendo el 48,7% de los votos.
- Miranda. Ambas coaliciones ganan cinco escaños: el grupo de Chávez con el 41,4% de los votos, y la oposición con el 57%.
Sim, no Brasil também ocorre o mesmo que na Venezuela: um sistema completamente deformado, totalmente desproporcional, que valoriza regiões atrasadas e grotões que antigamente eram dominados pelos coronelões, hoje por novos coronéis, que talvez não mereçam esse nome, em honra dos nossos militares...
Paulo Roberto de Almeida
Elecciones en Venezuela
Un sistema electoral diseñado a medida salva al líder bolivariano
P. ORDAZ (ENVIADO ESPECIAL) - Caracas
El País, Martes, 28/9/2010
Nueve Estados suman el 67% de la población pero eligen el 53% de los escaños
Un voto no es igual a un voto en Venezuela. Hay votos y votos. Votos suculentos -los que recolecta Hugo Chávez en los barrios que le son propicios- y votos escuálidos, que es precisamente como llama el presidente a los miembros de la oposición. Si creen que esto es una invención de la prensa colonialista -así definió a este periódico el canciller venezolano, Nicolás Maduro-, tomen nota del siguiente dato: la oposición logró en Caracas el 47,8% de los votos frente al 47,7% que logró el Partido Socialista Unido de Venezuela. Pues bien, de los siete diputados en juego, Chávez se llevó seis y la Mesa de la Unidad Democrática solo uno. ¿Que cómo es posible?
Pues cocinando, gracias al poder absoluto que la Asamblea Nacional le otorgaba a Hugo Chávez, una reglamentación electoral a la medida justa de sus necesidades. El chavismo reformó la ley del sufragio y participación política en diciembre de 2009. De tal reforma resultó que las regiones menos pobladas del país tienen ahora más representación en el Parlamento y cada uno de los diputados que se eligen allí cuestan menos votos que en los Estados más grandes.
Un ejemplo muy claro es Amazonas, un Estado pobre y despoblado, donde un diputado se elige con 20.000 votos. Sin embargo, en el Estado de Zulia, un Estado petrolero donde tradicionalmente ha ganado la oposición, se requieren unos 400.000 votos para ganar un escaño o curul. Además del cambio de proporcionalidad, la ley de Chávez también cambió el diseño de las circunscripciones electorales para favorecer al chavismo en número de diputados en aquellos lugares donde -al menos hasta ahora- eran más fuertes.
Hay muchos y muy llamativos ejemplos de que la ley del sufragio aprobada en 2009 es, más que un traje a medida, un chaleco antibalas para el poder de Chávez. Ahí están los casos de Mérida y de Miranda. En Mérida, el Partido Socialista Unido de Venezuela se lleva cuatro de los seis diputados en juego, pese a que la lista de la Mesa de la Unidad Democrática tiene el 50,04% de los votos y la de Chávez el 48,7%. Y en Miranda, más de lo mismo: el comandante presidente -así lo llaman sus fieles- se lleva cinco de los 10 diputados, pese a que solo lograron el 41,4% de los votos frente al 57% que consiguió la oposición.
¿Más ejemplos? Los hay. En Carabobo, la lista de la oposición logra el 53,66% y la de Chávez tiene el 43,04%, pero pese a ganar por 10 puntos, el reparto de las demarcaciones electorales hace que de los 10 escaños, la oposición se lleva solo tres y Chávez seis, aunque faltan aún los datos de una circunscripción.
Hay todavía otro dato muy interesante: los nueve Estados del país donde se concentra el 67% de la población electoral del país (Anzoátegui, Aragua, Bolívar, Carabobo, Lara, Miranda, Táchira, Zulia y Distrito Capital, cinco de ellos gobernados por la oposición) eligen el 53% de los escaños (87 curules).
El sistema electoral garantizó a Chávez una victoria. A pesar de ello, tal vez el líder bolivariano sí tendrá que ir reformando su manera de dirigirse a la oposición. Los escuálidos demostraron el domingo que tienen músculos de acero.
Reparto desigual
- Caracas. El Partido Socialista Unificado de Venezuela (PSUV) logra el 47,7% de los votos en este distrito. La oposición de la Mesa de la Unidad Democrática consigue una décima más, pero el partido de Chávez se lleva seis de los siete escaños.
- Mérida. Con el 50,4% de los sufragios, la alianza opositora se hace con dos escaños. El PSUV se alza con cuatro aun teniendo el 48,7% de los votos.
- Miranda. Ambas coaliciones ganan cinco escaños: el grupo de Chávez con el 41,4% de los votos, y la oposición con el 57%.
Assinar:
Comentários (Atom)
Postagem em destaque
Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida
Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...
-
Uma preparação de longo curso e uma vida nômade Paulo Roberto de Almeida A carreira diplomática tem atraído número crescente de jovens, em ...
-
FAQ do Candidato a Diplomata por Renato Domith Godinho TEMAS: Concurso do Instituto Rio Branco, Itamaraty, Carreira Diplomática, MRE, Diplom...
-
Países de Maior Acesso aos textos PRA em Academia.edu (apenas os superiores a 100 acessos) Compilação Paulo Roberto de Almeida (15/12/2025) ...
-
Reproduzo novamente uma postagem minha de 2020, quando foi publicado o livro de Dennys Xavier sobre Thomas Sowell quarta-feira, 4 de março...
-
Mercado Comum da Guerra? O Mercosul deveria ser, em princípio, uma zona de livre comércio e também uma zona de paz, entre seus próprios memb...
-
Itamaraty 'Memórias', do embaixador Marcos Azambuja, é uma aula de diplomacia Embaixador foi um grande contador de histórias, ...
-
Israel Products in India: Check the Complete list of Israeli Brands! Several Israeli companies have established themselves in the Indian m...
-
Pequeno manual prático da decadência (recomendável em caráter preventivo...) Paulo Roberto de Almeida Colaboração a número especial da rev...
-
O Brics vai de vento em popa, ao que parece. Como eu nunca fui de tomar as coisas pelo seu valor de face, nunca deixei de expressar meu pen...