sábado, 2 de julho de 2022

Trabalhos publicados de Paulo Roberto de Almeida, em 2022 (até julho)

Trabalhos publicados de Paulo Roberto de Almeida, 27 (2022)

2022: Do n. 1.433 ao n. 1.xxx

 

 

Pau1Roberto de Almeida

Atualizada em 17 de junho de 2022

Divulgada preliminarmente no blog Diplomatizzando(link: 

 

Número de trabalhos publicados: x

 

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1433Hipólito da Costa, a censura e a independência do Brasil”, Introdução a José Theodoro Mascarenhas Menck: A imprensa no processo de Independência do Brasil: Hipólito da Costa, o Correio Braziliense e as Cortes de Lisboa de 1821 (Brasília: Câmara dos Deputados, 2022, 228 p.; p. 19-41; ISBNs: Papel: 978-65-87317-75-5; E-book: 978-65-87317-76-2; Prefácio: Helena Chagas; Posfácio: Enrico Misasi). Disponível no seguinte link: https://www.academia.edu/70952484/Hipólito_da_Costa_a_censura_e_a_independência_do_Brasil_2022_.Relação de Originais n. 3954.

 

1434. Disputa pelo mercado brasileiro de remédios contra a Covid-19”, Direito Sem Fronteiras14/02/2022; link: https://www.youtube.com/watch?v=kXVg2eRZeSM; entrevista ao programa da TV Justiça, na companhia do advogado e professor de Direito Internacional Matheus Atalanio; reproduzido no blog Diplomatizzando (link:https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/02/direito-sem-fronteiras-disputa-pelo.html). Sem original. 

 

1435Guerra Rússia vs. Ucrânia; alerta de Biden”, Participação em entrevista no Canal MyNews, com a jornalista Myrian Clark, na companhia do professor Felipe Loureiro, do IRI-USP (link: https://www.youtube.com/watch?v=mlupXkI31Uw20/02/2022; 12:00hs52mns). Sem original.

 

1436. O Brasil no turbilhão da guerra civil espanhola”, in: Ismara Izepe de Souza, Angela Meirelles de Oliveira e Matheus Cardoso da Silva (orgs.), A Guerra Civil espanhola as Américas (São Paulo: Todas as Musas, 2022, 215 p.; e-book-pdf; ISBN: 978-65-88543-52-8, p. 161-196; disponível neste link de Academia.edu: ); informado no blog Diplomatizzando (8/04/2022; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/04/livro-sobre-guerra-civil-espanhola-e.html); capítulo destacado PRA, na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/75893891/O_Brasil_no_turbilhão_da_guerra_civil_espanhola_2022_). Relação de Originais n. 3535.

 

1437. “Entrevista sobre a Ucrânia”, Canal +Brasil News,dia 25/02/2022, a partir de 12mns (ou 18h07no relógio do jornal) até aproximadamente 52:20:00 (com algumas outras matérias no meio), comentando a invasão da Rússia na Ucrânia e a posição do Itamaratysobre a questão (link: https://www.youtube.com/watch?v=DGS4mdg4-bw). Sem arquivo original.

 

1438. Entrevista sobre a guerra na Ucrânia”, Canal +Brasil News, dia 28/02/2022, a partir de 57:35, até aproximadamente 1.16:00, comentando a invasão da Rússia na Ucrânia e os desenvolvimentos recentes(link: https://www.youtube.com/watch?v=TAXJ-XDNf10). Sem arquivo original.

 

1439. Sobre a guerra na Ucrânia”, Entrevista concedida a pesquisadores do Rio Grande do Sul, do GavagaiPodcast, por Tito Flores, 1 março 2022, 1:39:08 (link: https://www.youtube.com/watch?v=goRSgzaPEj8). Sem arquivo original.

 

1440. “Três perguntas a Paulo Roberto de Almeida: Entrevista ao Correio Braziliense” Correio Braziliense(2/03/2022; link: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/03/4989569-os-ataques-do-ex-chanceler.html); divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/03/o-brasil-de-bozo-e-do-ex-chanceler.html). Relação de Originais n. 4092.

 

1441. Rússia vs. Ucrânia: o que esperar da guerra nos próximos dias”, participação em debate online no Canal MyNews (6/03/2022, 14:00hs, até 14:57hs), sob a coordenação de Mara Luquet, na companhia do jornalista Caio Blinder e do professor Carlos Poggioprofessor de Relações Internacionais da FAAP (link: https://www.youtube.com/watch?v=v9sJOOuvV1g)Sem arquivo original.

 

1442. “Renúncia infame: o abandono do Direito Internacional pelo Brasil”, ‬publicado, na condição de membro do Conselho Superior do ramo brasileiro da International Law Association (ILA) (http://ila-brasil.org.br/blog/), no blog eletrônico International Law Agendas (7/03/2022, link: http://ila-brasil.org.br/blog/uma-renuncia-infame/); divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/03/uma-renuncia-infame-o-abandono-do.html). ‬ Relação de Originais n. 4098.

 

1443A atualidade de Roberto Campos, Palestra e debate sobre o personagem símbolo da liberdade no Brasil, no Movimento SC Livre (08/02/2022; link:https://youtu.be/L70hyLaBnYQ); divulgada no blog Diplomatizzando (link:https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/03/personagens-da-historia-da-liberdade.html); novamente reproduzida no blog Diplomatizzando (3/04/2022; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/04/a-atualidade-de-roberto-campos-palestra.html). Relação de Originais n. 4090.

 

1444. A construção da diplomacia brasileira por um de seus pais fundadores”, Prefácio ao livro de Paulo Fernando Pinheiro MachadoIdeias e diplomacia: O Visconde do Uruguai e o nascimento da política externa brasileira– 1849-1853 (Lisboa: Lisbon International, 2022, 221 p.; p. 15-29; ISBN: 978-989-37-2189-6); apresentado parcialmente no blog Diplomatizzando (23/12/2021; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/12/ideias-e-diplomacia-o-visconde-do.html)Relação de Originais n. 4037.

 

1445Desafios do agronegócio brasileiro no contexto da economia global”, entrevista online ao Instituto Brasileiro de Direito do Agronegócio, organizado pelo Centro de Estudos de São Gotardo (MG), focando as temáticas da política agrícola, comercial e internacional, assim como as conexões entre agricultura e desenvolvimento; dia 21/03/2022; 19:30hs.Disponível em formato pdf, plataforma Academia.edu(link: https://www.academia.edu/81728280/4108_Desafios_do_Agronegocio_Brasileiro_em_um_contexto_de_Economia_Global_2022_); divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/03/desafios-do-agronegocio-brasileiro-no.html). Relação de Originais n. 4108.

 

1446. “Dia do Diplomata: entrevista na Roda de Conversa, TV Pai Eterno”, Brasília, 20 abril 2022, 2 blocos de 18 e de 19 mns, na companhia do Professor Rafael Manzi, na TV Pai Eterno; 1ro bloco, link: https://youtu.be/mkPkr_rU8Xc; 2do. Bloco, link: https://youtu.be/IQUuW6TuyoE; divulgado no blog Diplomatizzando (24/04/2022; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/04/dia-do-diplomata-entrevista-na-roda-de.html). Sem original, notas ou texto.

 

1447. Eleições na França, Canal MyNews”, Brasília, 24/04/2022, 17hs. Entrevista com jornalistas Jamil Chade (Genebra) e Caio Blinder (EUA) sobre a vitória de Macron no 2do turno das eleições presidenciais e as consequências da ascensão da extrema-direta no cenário francês, europeu e mundial. Disponível no canal YouTube do MyNews (link: https://www.youtube.com/watch?v=YMJiIcg8lXY52:25)divulgado no blog Diplomatizzando(24/04/2022; link:https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/04/eleicoes-na-franca-canal-mynews.html )Sem original, notas ou texto.

 

1448. Assédio institucional no Itamaraty: breve abordagem e depoimento pessoal”, in: José Celso Cardoso Jr., Frederico A. Barbosa da Silva, Monique Florencio de Aguiar, Tatiana Lemos Sandim (orgs.), Assédio Institucional do Brasil: Avanço do Autoritarismo e Desconstrução do Estado. Brasília: Afipea; João Pessoa: Editora da Universidade Estadual da Paraíba, 2022ISBN: 978-65-994701-7-2; capítulo 9, p. 389-427 (ivro disponível no link: https://afipeasindical.org.br/content/uploads/2022/05/Assedio-Institucional-no-Brasil-Afipea-Edupb.pdf).Relação de Originais n. 4051.

 

1449. Política internacional e teorias conspiratórias: considerações pessoais”, entrevista na emissão “Psicoeducação”, a convite de Vitor Matos de Souza, por via do YouTube, em 27/04/2022, 20hs (link: https://www.youtube.com/watch?v=-zgJtmI6Fjw; texto postado no blog Diplomatizzandolink: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/04/politica-internacional-e-teorias.html). Relação de Originais n.4136.

 

1450. “Resenha: “Celso Lafer: o pai fundador das Relações Internacionais no Brasil”, [Apresentação dos dois volumes publicados pela Funag, Celso Lafer, Relações internacionais, política externa e diplomacia brasileira: pensamento e ação (Brasília: Funag, 2018, 2 vols.) no portal da revista Interesse Nacional (Daniel Buarque, editor executivo: daniel.buarque@interessenacional.com.br). Publicado no portal da revista Interesse Nacional (1/05/2022; link: https://interessenacional.com.br/edicoes-posts/resenha-celso-lafer-o-pai-fundador-das-relacoes-internacionais-no-brasil/). Relação de Originais n. 4120.

 

1451. “Paulino, Visconde do Uruguai: apresentação de livro”, Brasília, 2 maio 2022, 3 p. Notas para apresentação-debate em torno do livro de Paulo Fernando Pinheiro MachadoIdeias e diplomacia: O Visconde do Uruguai e o nascimento da política externa brasileira– 1849-1853 (Lisboa: Lisbon International, 2022), em emissão da TV-IAB (2/05/2022, 17hs (links: https://lnkd.in/dGtjhG5k ou: https://www.youtube.com/watch?v=h_pfDXHUtg0).Texto divulgado no blog Diplomatizzando(https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/05/debate-lancamento-do-livro-de-paulo.html). Relação de Originais n. 4142. 

 

1452. O Brasil e a guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia”, página do Centro de Liberdade Econômica das Faculdades Mackenzie (link: https://www.mackenzie.br/liberdade-economica/artigos-e-videos/artigos/arquivo/n/a/i/o-brasil-e-a-guerra-de-agressao-da-russia-contra-a-ucrania); igualmente na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/78954459/O_Brasil_e_a_guerra_de_agressão_da_Rússia_contra_a_Ucrânia_2022_) e no blog Diplomatizzando (13/05/2022: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/05/guerra-na-ucrania-e-suas-implicacoes.html). Vídeo da palestra no canal YouTube do Mackenzie (link:https://www.youtube.com/watch?v=7jQtR277iDc). Relação de Originais n. 4152.

 

1453. “PEBCAST: Política Externa Brasileira, Multilateralismo”, Gravação de entrevista pelos estudantes de Relações Internacionais da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), sob a coordenação do professor Tulio Ferreira, em 28/04/2022; Paulo Roberto de Almeida a partir de 15:00 até 1:05:31; (disponível no link:https://open.spotify.com/episode/5hOY0kd2shhwSGKBL57c83?si=323681177dfb4c28). Notas preparadas para a ocasião: “Política internacional e relações econômicas internacionais do Brasil: podcast com alunos da UFPB”, Brasília, 28 abril 2022, 3 p. Notas para entrevista oral com alunos de Relações Internacionais da UFPB. Postado no blog Diplomatizzando (link:https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/04/politica-internacional-e-relacoes.html). Relação de Originais n. 4138.

 

1454. “100 dias de guerra na Ucrânia”, “emissão do Instituto Montese divulgada em 10/06/2022, 14h05 (link: https://www.youtube.com/watch?v=CEs-kG1hOjk; exposição PRA de 44:37 a 52:30 minutos da emissão); exposição apoiada no texto “Os 100 primeiros dias da guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia: o Brasil afronta o Direito Internacional e a sua história diplomática”, divulgado no blog Diplomatizzando (9/06/2022; link:https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/06/100-dias-de-guerra-de-agressao-da.html)  Relação de Originais n. 4165.

 

1455. A grande ilusão do Brics e o universo paralelo da diplomacia brasileira, Brasília: Diplomatizzando, 2022, 277 p.; ISBN: 978-65-00-46587-7Edição Kindle: 1377 KB; ASIN: B0B3WC59F4; At Amazon.com: US$ 5.01; link: https://www.amazon.com/dp/B0B3WC59F4na Amazon.com, Preço: R$ 25,00; link: https://www.amazon.com/grande-ilus%C3%A3o-Brics-diplomacia-brasileira-ebook/dp/B0B3WC59F4/ref=sr_1_1?keywords=A+grande+ilus%C3%A3o+do+Brics+e+o+universo+paralelo+da+diplomacia+brasileira&qid=1656513882&sr=8-1. Relação de Originais n. 4170.

 

1456. “Alcolumbre e a proposta indecorosa”, entrevista à jornalista Myrian Clark, no Canal MyNews, em 13/06/2002; transmitida em 16/06/2002, sobre a PEC 34/2021, sobre missão diplomática permanente para parlamentares, apelidada de Lei Bananinha, abordando igualmente a Cúpula das Américas e o estranho pedido do presidente Bolsonaro a Joe Biden para “ajudar” em sua reeleição (link: https://www.youtube.com/watch?v=fwASxtmOyU4&t=1625s); destaque sobre a repercussão internacional dos assassinatos do jornalista britânico Dom Philipps e do indigenista brasileiro Bruno Pereira na Amazônia (“Suspeitos confessam o assassinato de Dom Phillips e Bruno Pereira”, com 71 mil visualizações; link: https://www.youtube.com/watch?v=HNQesfxSnks&t=54s). Sem Original.

 

1457. “Venezuela: apogeu e tragédia da aventura chavista”, Prefácio ao livro de Paulo Afonso Velasco Júnior e Pedro Rafael Pérez Rojas Mariano de Azevedo(orgs.), Venezuela e o Chavismo em perspectiva: análises e depoimentos (Curitiba: Appris, 2022, 132 p.; ISBN: 978-65-2502-304-5). Relação de Originais n. 4029.

 

1458. “Apogeu e demolição da política externa”, Apresentação do livro homônimo e do livro em formato Kindle “Itamaraty Sequestrado”, no canal YouTube da TV-IAB, 1m 14/06/2022, com a participação da vice-presidente do IAB, Adriana Brasil Guimarães, da diretora da Biblioteca Marcia Dinis, do embaixador Sérgio Florêncio, do advogado Arnaldo Godoy e do diplomata e jurista Paulo Fernando Pinheiro Machado (link: https://www.youtube.com/watch?v=V-FaQKa2dzE&t=4s). Sem originais na relação.

 

1459. 

 

 

3967. “Sun Tzu e uma nova Arte da Guerra”, Brasília, 4 setembro 2021, 15 p. Trajetória de um chinês e itinerário da China desde o final do Império; contribuição a livro a ser editado em Macau, sob a direção do professor Jorge Tavares da Silva, Olhar a China pelos livros. Revisto de forma sintética em 22/10, com 12 páginas. Nova revisão em 21/11/2021, mais Nota curricular. Última revisão em 5-6/03/2022, para adequação linguística ao pinyn.

 

The Bretton Woods Transcripts - by Kurt Schuler and Andrew Rosenberg, eds. (Center for Financial Stability)

 The Bretton Woods Transcripts 

edited by Kurt Schuler and Andrew Rosenberg 

published by Center for Financial Stability, 

indicated by Arthur Garbayo and Silvio Figer (2012).

Bretton Woods Transcripts:

“The Bretton Woods Transcripts, edited by Center for Financial Stability (CFS) Senior Fellow Kurt Schuler and CFS Research Associate Andrew Rosenberg, offer the reader a front row seat at the conference that has shaped the international monetary system for nearly 70 years. The Bretton Woods Transcripts were never intended for publication, and give an inside perspective of what participants at this major international gathering said behind closed doors.

The Transcripts reveal an untold story from World War II, as well as the vision of luminaries such as John Maynard Keynes, future presidents, prime ministers, and other world leaders. Despite a war still waging in 1944, delegates from 44 nations worked tirelessly in Bretton Woods, New Hampshire to construct a financial system that would promote growth, minimize global imbalances, and foster stability…”

https://centerforfinancialstability.org/brettonwoods.php

Financial Timeline

“The timeline’s horizontal bands segregate notable developments to help you explore linkages between financial markets, private sector institutions, and policy responses. See how policy responded to events, and then how markets and institutions reacted to the policy changes. Click on the events for more information. See more in the full screen version…”

Historical Financial Statistics

https://centerforfinancialstability.org/hfs.php

“Welcome to Historical Financial Statistics (HFS), a free, noncommercial data set on exchange rates, central bank and commercial bank balance sheets, interest rates, money supply, inflation, international trade, government finance, national accounts, and more. Our focus is data from roughly 1500 to 1950, although we have earlier and later data. Historical Financial Statistics currently contains about 150,000 annual data points and more than 2 million higher-frequency data points. It is intended to complement a number of long-established databases whose coverage begins in the mid 20th century.

The editor of Historical Financial Statistics is Kurt Schuler, Senior Fellow in Financial History at the Center for Financial Stability (CFS). The data in Historical Financial Statistics are available thanks to the generosity of many researchers. For a full list, see the acknowledgments…”

Historical Financial Statistics

Welcome to Historical Financial Statistics (HFS), a free, noncommercial data set on exchange rates, central bank and commercial bank balance sheets, interest rates, money supply, inflation, international trade, government finance, national accounts, and more. Our focus is data from roughly 1500 to 1950, although we have earlier and later data. Historical Financial Statistics currently contains about 150,000 annual data points and more than 2 million higher-frequency data points. It is intended to complement a number of long-established databases whose coverage begins in the mid 20th century. 

The editor of Historical Financial Statistics is Kurt Schuler, Senior Fellow in Financial History at the Center for Financial Stability (CFS). The data in Historical Financial Statistics are available thanks to the generosity of many researchers. For a full list, see the acknowledgments.

Data

Data are in Excel spreadsheets, often in Excel binary (.xlsb) format, which is only compatible with Microsoft Office 2007 and later versions. Click on the links below to download the spreadsheet workbooks. On some computers, files may download to your default download folder. Several are large and may download slowly. Data are often not repeated across tables, so if you are looking for an end of year exchange rate, for instance, start with the annual general table, and if you do not find it there, look at the monthly general table and the monthly and daily indicator tables focusing on exchange rates.

(1) General tables, showing many categories of data (one big workbook)

  • Annual data starting before 1800 (sparse data, hence a separate spreadsheet); annual data since 1800; monthly data (includes semiannual and quarterly data) (Uploaded Nov 20, 15).

(2) Indicator tables, focusing on a single category of data

  • Exchange rates
  • Interest rates:  Daily policy interest rates of central banks; daily market interest rates; annual bond yields; monthly bond yields from the interwar period (Uploaded Mar 02, 15).
  • Exchange controls (Uploaded Mar 02, 15).

(3) Additional data that do not fit into the standard templates above

Documentation

The “Data Notes” PDF file, more than 250 pages long, provides detailed background information and references for the data in Historical Financial Statistics. It also contains copyright information, a legal notice, suggestions on how to cite us, and the conditions that apply to reproducing data. (In particular, restrictions exist on reproducing data for any commercial use and for noncommercial database use, and we assume no liability for the data.) Certain other useful files are also listed below. All are in Excel or PDF.

Contact Information

Kurt Schuler
Senior Fellow in Financial History at the CFS
kschuler@the-cfs.org

Acknowledgments

The editor of Historical Financial Statistics is Kurt Schuler, Senior Fellow in Financial History at the CFS. The data in Historical Financial Statistics are available thanks to the generosity of many researchers. For a full list, see the acknowledgments. For the latest update, we thank in particular the following researchers:

Scholars in the South-East European Monetary History Network for data on the countries of that region: Neraida Hoxhaj, Arta Pisha, and Besa Vorpsi (Bank of Albania); Clemens Jobst and Thomas Scheiber (Oesterreichische Nationalbank); Kalina Dimitrova (Bulgarian National Bank); Martin Ivanov (Bulgarian Academy of Sciences, Institute for History); Sophia Lazaretou (Bank of Greece); Adriana Aloman. Elisabeta Blejan, Brînduşa Graţiela Costache, and George Virgil Stoenescu (National Bank of Romania); Ljiljana Đurđević, Branko Hinić, and Milan Šojić (National Bank of Serbia); Yüksel Görmez (Central Bank of the Republic of Turkey); Sevket Pamuk (Bogaziçi University and London School of Economics); Ali Coşkun Tunçer (University College London); Serkan Yiğit (Central Bank of the Republic of Turkey)

Sally Hills (Bank of England), Ryland Thomas (Bank of England), and Nicholas Dimsdale (Oxford University) for three centuries of data on the British economy.

Nicholas Krus (formerly Johns Hopkins University, now Warner Music) for balance sheet data from many currency boards around the world from the mid 1800s to the present.

Ewout Frankema (Wageningen University) for government finance data for many British colonies

Frankema and Marlous Van Waijenburg (Northwestern University) for wage data for a number of African countries in the 19th and early 20th centuries.

Links of Interest

Sites with extensive data before the mid 20th century:

Sites whose data are predominantly or entirely since the mid 20th century:

New scholarship on economic history, including financial history:

More specialized data sets

https://bit.ly/3AiQMrj

sexta-feira, 1 de julho de 2022

A ampliação do Brics e o interesse nacional - Paulo Roberto de Almeida

 Meu artigo mais recente: 

Meu artigo mais recente: 1460. “A ampliação do Brics e o interesse nacional”, revista Crusoé (1/07/2022; link: https://crusoe.uol.com.br/secao/reportagem/a-ampliacao-do-brics-e-o-interesse-nacional/). Relação de Originais n. 4188.

A ampliação do Brics e o interesse nacional

Grupo de países foi dominado pela China e poderá incluir novos membros para se contrapor à hegemonia americana, arrastando com ele a diplomacia brasileira

Paulo Roberto de Almeida, Revista Crusoé, 1/07/2022

A 14ª Reunião de Cúpula dos Brics, organizada por Pequim, marcou uma mudança importante na natureza e no funcionamento desse grupo de países. Em sua declaração final, com a data de 23 de junho, seus membros afirmaram que apoiavam a discussão para o seu processo de expansão. O efeito foi rápido. Esta semana, Irã e Argentina apresentaram formalmente seus pedidos de ingresso. Senegal, Nigéria, Arábia Saudita, Cazaquistão, Egito, Emirados Árabes Unidos, Indonésia e Tailândia podem aderir mais adiante. À falta de um acrônimo que possa incluir tantos integrantes, uma hipótese é de que a instituição ganhe o nome de Brics+. Mas o problema não é só de ordem alfabética. A ampliação em curso serve principalmente aos interesses da China e da Rússia, que buscam uma plataforma para se contrapor ao mundo dominado pelos Estados Unidos. Trata-se de um perfil muito diferente daquele de quando o grupo foi criado, em 2009, o que obrigará a diplomacia brasileira a tomar decisões cada dia mais delicadas. 

O Brics expandido é mais um sintoma de uma mudança geopolítica ampla em todo o planeta, que está revertendo a ordem criada logo no início da Guerra Fria. Em 1947, o Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos tomou uma decisão, que guiou a conduta desse país nos assuntos internacionais pelo meio século seguinte, e provavelmente até a atualidade: manter uma inquestionável supremacia estratégica em termos militares e geopolíticos. Isso se deu não apenas no confronto com possíveis adversários (a União Soviética era o único, na ocasião), mas também em relação aos seus próprios aliados. A postura foi mantida sob todas as circunstâncias nas décadas seguintes, atravessando desde a fundação da Otan, em 1949, a adoção da doutrina da destruição mutuamente assegurada (MAD), nos anos 1950, a negociação de acordos de limitação de proliferação atômica, a partir de 1968, e até a implosão do antigo inimigo de 45 anos, a União Soviética. Nos anos 1990, os Estados Unidos se encontravam no ápice de seu momento unipolar. O Muro de Berlim caiu, a URSS se dissolveu em mais de uma dúzia de repúblicas independentes e os americanos deram uma extraordinária demonstração de força na primeira guerra do Golfo, em 1991, expulsando as tropas iraquianas de Saddam Hussein do Kuwait. 

De quebra, os americanos ainda tinham obtido um feito extraordinário: separar a China da União Soviética. A visita do presidente americano Richard Nixon ao chinês Mao Tsé-Tung e a subsequente ascensão da China comunista à cadeira da República da China no Conselho de Segurança da ONU, em 1971, consolidaram a ruptura entre os dois grandes inimigos do capitalismo e das democracias de mercado: a China se tornou uma aliada estratégica, ainda que disfarçada, dos Estados Unidos, contra a União Soviética, contra a qual ela tinha várias diferenças antigas e recentes nos milhares de quilômetros de fronteiras e de terras roubadas em séculos passados. 

Essa conquista extremamente significativa no quadro do seu planejamento geoestratégico foi completamente perdida no curso dos mesmos anos 1990, quando os Estados Unidos, depois de terem patrocinado a incorporação da China à economia global, passaram a tratá-la como adversária estratégica. Essa inversão de política motivou uma pequena revolução na política externa e na postura global da China, que passou a encarar os Estados Unidos, não como um aliado, num eventual confronto com a confusa Rússia desse período, mas como uma potência hegemônica. Os americanos passaram a ser vistos como um obstáculo à irresistível ascensão econômica e política da China, o grande Império do Meio, temporiamente diminuído e humilhado pelas grandes potências ocidentais e pelo Japão. 

A China incorporou o Brics neste contexto. De início, havia a iniciativa de Rússia e Brasil de transformar um exercício intelectual articulado em torno do acrônimo BRIC — Brasil, Rússia, Índia e China — criado por um economista Jim O’Neill do banco Goldman Sachs, em um grupo diplomático com uma “carteira de negócios”. Assim, provavelmente, o Brics deve ter sido o primeiro grupo de países que não nasceu em torno de um projeto deliberado e racionalmente articulado pela vontade de seus membros constitutivos – com vistas a objetivos comumente determinados, em função dos interesses nacionais de cada um deles –, mas que foi induzido externamente, com base unicamente em projeções de retornos ampliados a partir de quatro economias então relativamente dinâmicas (Rússia e Brasil degringolaram em seguida). 

Não demorou para que a pegada chinesa fosse sentida. Desde o início do grupo, a China já representava mais da metade do seu peso total, em termos de PIB, comércio, finanças, capacidade de investimento, infraestrutura e demais indicadores econômicos. De certo modo, Pequim já podia determinar para que direção caminharia o novo grupo, muito artificial sob todos os demais aspectos políticos, diplomáticos, culturais e, sobretudo, geopolíticos. A oportunidade não foi desperdiçada. Na primeira reunião de cúpula dos quatro dirigentes, em Ecaterimburgo, em 2009, a China buscou uma aproximação com países africanos, pois que tinha enormes projetos de investimentos no continente. Em 2011, por sua influência, a África do Sul foi admitida no bloco, que se converteu em Brics. O acrônimo foi preservado, mas já indicava um grupo que pouco tinha a ver com o espírito inicial do seu “projetista” de investimentos, Jim O’Neill. 

A criação do New Development Bank, o banco dos Brics, e do mecanismo de empréstimos contingentes, na cúpula de Fortaleza, em 2014, pareciam sinalizar uma maior adequação dos Brics aos seus objetivos originais. Falava-se em promoção do crescimento econômico, em promover intercâmbios comerciais e financeiros e em incorporar os cinco países de maneira mais ou menos coordenada aos grandes circuitos da economia mundial. 

Essa tendência positiva e pró-globalização sofre uma quebra em 2014, quando a Rússia de Vladimir Putin invade a Ucrânia oriental e anexa a península da Crimeia. A Rússia passou a sofrer sanções dos países ocidentais, mas os demais membros do grupo permaneceram estranhamente silenciosos em face dessa violação flagrante da Carta da ONU e do direito internacional. Além disso, a China, totalmente empenhada na realização da sua nova Rota da Seda, trilhando caminhos nas antigas satrapias da URSS, começou a reforçar sua cooperação com a Rússia. Ao mesmo tempo, os chineses passaram a desenvolver novos caminhos para superar os obstáculos colocados pelos americanos para conter o que eles consideram uma ascensão irresistível. 

A ampliação dos Brics é parte desse esforço. A China quer articular uma coalizão suficiente de países para se contrapor às manobras americanas. Esse é o ponto fulcral. Por acaso, essa expansão também contempla os interesses da Rússia, que precisa escapar do isolamento conduzido pelas principais potências ocidentais após a invasão da Ucrânia. O Brics, portanto, passou a ser usado para fins diversos daqueles concebidos inicialmente. 

Não se sabe ainda como a futura diplomacia brasileira – a atual já quase não conta mais – vai reagir ante à incorporação de novos membros ao Brics. Outro ponto a acompanhar será se nossos representantes continuarão demonstrando a mesma indiferença em relação a uma guerra cruel na Ucrânia, que claramente afronta todos os valores e princípios da política externa e diversas cláusulas constitucionais das relações internacionais.

Esse é o quadro que se apresenta ao Brasil. Durante o governo de Lula, quando o Itamaraty era chefiado por Celso Amorim, o país patrocinou, como um aprendiz de feiticeiro, uma aventura diplomática, ao lado da Rússia de Vladimir Putin e Sergei Lavrov. A ideia foi aceita quase que de imediato pela China e pela Índia, cada um deles de acordo com suas próprias razões. A África do Sul entrou de arrasto, para atender aos desejos chineses, e outros países estão batendo à porta.  

O que o Brasil pode pretender no Brics agora, quando o grupo está sendo claramente manipulado pela China e pela Rússia, em função de interesses exclusivamente nacionais, tanto no plano estratégico, quanto nos seus objetivos táticos? Essa é uma pergunta que não terá resposta imediata, nem pode ter, em virtude da conjuntura eleitoral brasileira, mas que permanece como uma das definições de grande diplomacia a serem equacionadas no futuro de médio prazo.

O fato é que o Brics se tornou um animal muito grande para ser encabrestado por um país de recursos limitados como o Brasil. Nosso país claramente não tem como controlar a direção desse grupo para satisfazer objetivos puramente nacionais de crescimento econômico e de desenvolvimento social, os quais deveriam ser as molas básicas da nossa política externa. A questão de quem manda no Brics está posta. O Brasil saberá responder?

 

Paulo Roberto de Almeida é diplomata e autor do livro A grande ilusão do Brics: e o universo paralelo da diplomacia brasileira

 

Ukraine: The West Débuts a New Strategy to Confront a Historic “Inflection Point” - Robin Wright (The New Yorker)

The New Yorker

The West Débuts a New Strategy to Confront a Historic “Inflection Point”

In Madrid this week, NATO laid out a bold plan for military expansion in response to Putin’s war. But can its member states overcome political divisions at home?
Joe Biden walks offstage after addressing media representatives during a press conference at the NATO summit.
“Putin thought he could break the transatlantic alliance,” Joe Biden said. “He wanted the Finlandization of NATO. He got the NATO-ization of Finland.”Photograph by Brendan Smialowski / AFP / Getty

The last time NATO leaders hashed out a new global strategy, in 2010, the alliance officially embraced Russia. President Dmitry Medvedev, the puppet stand-in for Vladimir Putin, attended the summit, in Lisbon. “The period of distance in our relations and claims against each other is over,” Medvedev declared. The Western powers, in turn, announced “a true strategic partnership” with Russia to create “a common space of peace, stability, and security.” They promised political dialogue as well as practical coöperation on issues ranging from missile defense and counterterrorism to counter-narcotics.

Well, that’s over. At a summit this week in Madrid, the world’s mightiest military alliance grew both mightier and bolder in confronting Russia. NATO vowed to ramp up troop presence and war matériel to secure Europe against future Russian aggression and to aid Ukraine’s campaign, for “as long as it takes,” to win back the territory seized by Putin. The NATOSecretary-General Jens Stoltenberg described the new strategy as the “biggest overhaul of our collective defense deterrence since the end of the Cold War.” It includes a greater U.S. presence in Eastern nations close to Russia, such as Estonia and Romania, and a permanent U.S. deployment in Poland, on NATO’s eastern flank. The U.S. now has more than a hundred thousand military personnel across Europe. “We’re stepping up,” President Joe Biden said.

The new strategy reflects a dramatic shift in the West—from talk of Europe’s economic and security interdependence with Russia, in the post-Cold War era, to open confrontation with Moscow, Ivo Daalder, a former U.S. Ambassador to NATOwho now heads the Chicago Council on Global Affairs, told me. Stoltenberg called the summit “transformational.”

The NATO summit also marks a departure from the policies of Donald Trump, who said he “trusted” Putin, threatened to withdraw from NATO, and left his fellow-leaders shaken at every encounter. NATO’s reach is instead expanding. It had just twelve founding members in 1949. With the invitations extended this week to Sweden and Finland, it will soon include thirty-two countries, and its frontline with Russia will double. “Putin thought he could break the transatlantic alliance,” Biden said at a press conference on Thursday. “He wanted the Finlandization of NATO. He got the NATO-ization of Finland.” The new strategic concept for the first time cites the challenges posed by China and the need to build “resilience” against political meddling, disinformation, energy shortages, and food insecurity. In another first, it pledged to deepen ties with allies in the Indo-Pacific. The leaders of Japan and South Korea met with NATO members, including Biden, on the sidelines in Madrid.

The new strategy is muscular and sweeping in ways that could play out for years, even decades, Doug Lute, a former Ambassador to NATO and retired three-star general, told me. Putin’s war, and NATO’s response, represents a historic “inflection point,” like the fall of the Soviet Union or the 9/11 attacks, he said. The summit, however, did not address how NATO envisions ending the war or what it will do about membership for Ukraine. On Wednesday, the director of National Intelligence, Avril Haines, predicted that the war could grind on for an “extended” time. Putin intends to seize most of Ukraine, not just the eastern and southern regions he now controls, she said. In a speech to NATO leaders, the Ukrainian President, Volodymyr Zelensky, asked whether his nation had “not paid enough” to join NATO. More than ten thousand Ukrainians—up to two hundred a day—have been killed since Russia launched its invasion, in February. More than five million have fled the country; another seven million have been displaced inside it. More than a hundred billion dollars in civilian infrastructure has been destroyed, with the World Bank projecting that the Ukrainian economy will contract by up to forty-five per cent this year.

“Russia’s tactics are very simple. It destroys everything—houses, shopping malls, schools, hospitals,” Zelensky said. “Next year, the situation may be worse not only for Ukraine but also for several other countries, possibly NATO members, that may be under fire from Russia. Then it will be our common failure.” Under Article 10, NATO membership is open to any “European State in a position to further the principles of this Treaty and to contribute to the security of the North Atlantic area.” The military alliance, Zelensky pleaded, should “find a place for Ukraine in the common security space.”

For all their collective might, key NATO governments are individually weak, and facing electoral challenges. Biden’s political support has sunk in the run-up to midterm elections. “The domestic foundations of U.S. foreign policy are much more fragile than they once were,” Charles Kupchan noted in Foreign Affairs this week. A survey conducted by IPSOSand NPR near the first anniversary of the January 6th Capitol riot found that seven out of ten Americans—and a majority irrespective of party affiliation, age, gender, or region—believe the United States is at risk of failing altogether. In another poll this week, eighty-five per cent of American adults said the country was headed in the “wrong direction.”

In the United Kingdom, Boris Johnson’s numbers are tanking. Last month, he barely survived a mutinous no-confidence vote in which forty per cent of his own party voted against him. Scotland’s First Minister, Nicola Sturgeon, just announced plans for a referendum on its independence. The week before the NATO summit, France faced political paralysis after the centrist Ensemble coalition of President Emmanuel Macron lost majority control in legislative elections. Support for the far-right National Rally of Marine Le Pen, who likes Putin and wants to withdraw from NATO’s military command, surged more than tenfold—from eight to a record eight-nine seats. The upset, which created the first minority government in more than three decades, puts the nation at greater risk “in view of the challenges we have to face,” the Prime Minister, Élisabeth Borne, said.

Meanwhile, the German Chancellor, Olaf Scholz, who has only held power since December, faces an unprecedented energy crisis, as Russia cuts off the country’s supply of natural gas. (Russia has “weaponized energy” by cinching gas flows to twelve European nations, Frans Timmermans, the European Union climate chief, said last month.) Germany is divided politically, too, over how much weaponry to provide Ukraine.

In Italy, the Five Star Movement—the largest party in the national unity government of Prime Minister Mario Draghi—has split in two over Ukraine. Italy had a long history of warm relations with Russia, but Putin’s war triggered a political crisis in Rome. Draghi supports aid to Ukraine, sanctions on Russia, and increasing Italy’s defense budget, while the former Prime Minister Giuseppe Conte, a populist who leads the Five Star Movement and has previously befriended Putin, has opposed all three. Last month, Foreign Minister Luigi Di Maio, a co-founder of Five Star, walked away from it. He led more than sixty lawmakers to form a breakaway party to support Draghi’s policies, despite the escalating hits on Italy’s economy. And most NATO members face spiralling inflation, higher gas prices, and crises over food security and troubled supply lines.

One of the common challenges across NATO is the political drift from its core values, Lute said. NATO stipulates that its purpose is to “guarantee the freedom and security of its members through political and military means.” It’s a commitment to democracy. Seven decades later, member states such as Turkey and Hungary are under the thumb of increasingly autocratic leaders. The internal political divisions there and elsewhere open the way for Russian interference, Lute noted. “Russia doesn’t have to create the fissure. Russia only has to sort of try to enlarge and deepen the fissure.”

Any prospect of NATO fulfilling its new strategy has to begin with political unity at home. “It’s going to be an exceedingly tough challenge to actually do what NATO says it’s going to do, unless we can get past some of these divisions,” Lute said. Daalder countered that NATO’s widening agenda is sustainable because the alliance itself is not a political football in any member state. Even during the Trump years, the House and Senate passed bipartisan legislation to prevent a withdrawal from NATO. But it will take the better part of this decade, he acknowledged, to fulfill all the tangible pledges on defense budgets and troop commitments.

Away from the accelerating political drama back in Washington, the President had a good week overseas. But then he had to come home. ♦

Jerry Dávila fará conferência de abertura da Universidade de Verão da UFMG, dia 4/07, 9hs

Grandes nomes nesta série de conferências na UFMG Summer School on Brazilian Studies. A não perder.

Nova edição de curso sobre temas brasileiros reunirá estudantes de 26 países

Promovida pela DRI, 'Summer School' começa na segunda com conferência de estudioso das relações diplomáticas com a África; palestra terá transmissão pelo YouTube

https://ufmg.br/comunicacao/noticias/nova-edicao-de-curso-sobre-temas-brasileiros-reunira-estudantes-de-26-paises

Bandeiras de Minas Gerais, do Brasil e da UFMG hasteadas em frente ao prédio da Reitoria
Bandeiras de Minas Gerais, do Brasil e da UFMG hasteadas em frente ao prédio da Reitoria Lucas Braga | UFMG

O historiador brasilianista Jerry Dávila, da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, vai ministrar a conferência de abertura da UFMG Summer School on Brazilian Studies, nesta segunda-feira, 4, a partir das 9h. Dávila é autor de vários livros, entre eles Hotel Trópico: o Brasil e o desafio da decolonização africana, no qual analisa a diplomacia brasileira entre as décadas de 1950 e 1980, mostrando que o mito da democracia racial esbarra em fortes evidências sociais de preconceito e exclusão. A conferência será transmitida pelo canal da Diretoria de Relações Internacionais, promotora do curso, no YouTube

O evento, on-line, reunirá participantes previamente inscritos, com programação até 15 de julho. O principal objetivo é apresentar a UFMG e o Brasil ao público de universidades estrangeiras. “Essa visibilidade tem vários efeitos, inclusive o de melhorar a nossa posição em rankings internacionais, já que alguns deles levam em consideração uma espécie de ‘top of mind’ [instituições que são lembradas espontaneamente pelas pessoas]”, explica o professor Aziz Saliba, diretor de Relações Internacionais

As atividades reunirão 58 estudantes, previamente inscritos, de 34 instituições localizadas em países de todos os continentes: África do Sul, Argentina, Austrália, Bélgica, Canadá, Cazaquistão, China, Egito, Espanha, Estados Unidos, Filipinas, França, Indonésia, Itália, Japão, México, Nigéria, Panamá, Paquistão, Peru, Quirguistão, Reino Unido, Rússia, Suíça e Tajiquistão. 
 
Participam também 38 estudantes da UFMG, dois deles do Colégio Técnico (Coltec). “Queremos nossos alunos participando da Summer School. Para eles, é uma experiência de convívio em um ambiente verdadeiramente diverso, cosmopolita”, afirma Saliba.

Jerry Dávila é professor da Universidade de Illinois
Jerry Dávila é professor da Universidade de Illinois (EUA)
Acervo pessoal 

 

País complexo
A reitora Sandra Regina Goulart Almeida afirma que o Brasil é um país culturalmente complexo, que desperta curiosidade e interesse. Também por isso é suscetível a análises apressadas e preconceituosas. “Um dos brasileiros mais ilustres, o compositor Tom Jobim declarou certa vez que o Brasil não é para principiantes. Construímos uma identidade atravessada por fenômenos traumáticos, como a escravidão, abrigamos a maior floresta tropical do mundo e estamos no epicentro de disputas culturais e ideológicas que marcam tempos extremamente turbulentos. Compreender o Brasil não é tarefa simples, mas acreditamos que, com esse curso, a UFMG oferecerá aos estudantes estrangeiros um panorama realista de nossas potencialidades e fragilidades como nação”, resume a reitora.

Com esse propósito, a programação terá sessões temáticas conduzidas por professores da UFMG de diferentes áreas do conhecimento: História do Brasil (Rafael Scopacasa), Geologia do Brasil (Tiago Novo), Economia brasileira (Débora Freire), Política brasileira (Bruno Reis), Direito brasileiro (Juliana Cesario Alvim Gomes), Sociedade brasileira (Corinne Davis Rodrigues), Raça no Brasil (Cristiano dos Santos Rodrigues), Política externa do Brasil (Lucas Carlos Lima) e Cultura brasileira (Heloisa Faria Braga Feichas). 

No dia 6 de julho, às 14h, haverá uma sessão especial com o professor Guilherme Casarões, da Fundação Getúlio Vargas, pesquisador de temas como política externa brasileira, extrema direita e nacionalismo religioso, relações Brasil-Oriente Médio e Teoria das Relações Internacionais.
 
Estão previstas, ainda, aulas de português para estrangeiros e várias atividades culturais: a exibição do filme A última floresta (2021) ‒ ambientado em um território Yanomami na Amazônia ‒, com comentários do professor Ulysses Panisset, da Faculdade de Medicina da UFMG, tour virtual ao museu de arte contemporânea Inhotim, localizado em Brumadinho, e um luau.

Richard Morse: um americano intranquilo - Fernando José Coscioni resenha livro de Ana Claudia Veiga de Castro

 Sem ter conhecido pessoalmente Richard Morse, quando organizei encontros e uma obra sobre a tribo brasilianista enquanto estive em Washington— publiquei O Brasil dos Brasilianistas, 1945-2000 —, pois que Morse vivia no Haiti, ainda assim estive na missa post-mortem organizada em sua homenagem na catedral da Catholic University of America, pouco depois de sua morte. O livro está disponível em minha página de Academia.edu.

Paulo Roberto de Almeida 



O HISTORIADOR GRINGO FISSURADO PELA PAULICÉIA 

Fernando José Coscioni

Livro esplêndido, especialmente para quem gosta de história intelectual com abordagens comparadas entre países distintos. Fala sobre a trajetória de Richard Morse (1922-2001), importante historiador norte-americano, especialista em América Latina, que lecionou por décadas em Yale. 

A autora, Ana Claudia Veiga de Castro (professora da USP), elucida, com enorme riqueza de detalhes e rigor primoroso de pesquisa, as condições de produção, as influências intelectuais e a recepção da obra "Da comunidade à metrópole: biografia de São Paulo", que foi publicada, com suporte do aparato cultural da prefeitura, por Morse em 1954, na ocasião das comemorações do IV Centenário da Cidade de São Paulo. 

O livro do historiador americano, que é, na realidade, uma adaptação da sua tese de doutorado defendida na Universidade de Columbia em 1952, até hoje é considerado uma espécie de marco inaugural da historiografia urbana da maior cidade brasileira. 

Morse fez, posteriormente, algumas modificações pontuais na obra e, à luz de considerações sobre o desenvolvimento do debate envolvendo a questão da especificidade da urbanização latino-americana, republicou o trabalho em 1970, na famosa coleção "Corpo e Alma do Brasil", com o título de Formação Histórica de São Paulo: de comunidade a metrópole".  

O ponto mais rico da obra de Ana Claudia é a reconstrução das redes de sociabilidade e das influências de Morse. 

A autora enfatiza a relação do norte-americano com o paradigma de pesquisa "ecológico" da Escola de Chicago (especialmente com Robert Park e Louis Wirth), com a sensibilidade etnográfica de seu orientador, o antropólogo Frank Tannenbaum (latino-americanista de mão cheia e grande estudioso da história mexicana), com as discussões da teoria da modernização, que vinham da sociologia do início do século (Simmel e Tönnies principalmente) e da obra de Robert Redfield (debates que, como sabemos, estavam centrados na reflexão sobre o impacto "desorganizador" e "anômico" que a urbanização trazia, ao fragilizar os vínculos "comunitários" e impor a impessoalidade e a aceleração de uma ordem social baseada nas operações "matemáticas" impessoais de uma economia monetária), com a preocupação com a "cultura" urbana e a personalidade das cidades, problemática herdada dos estudos seminais do polímata Lewis Mumford, e, sobretudo, com o meio intelectual e artístico paulistano dos anos 1940 e 1950, especialmente a partir de seu contato com o grupo uspiano formado por Antonio Candido, Sérgio Buarque de Holanda e Florestan Fernandes, e também com artistas modernistas e arquitetos. 

Morse construiu sua interpretação da evolução histórica paulistana a partir de uma preocupação com a delimitação do "ethos" que teria prevalecido na cidade nos momentos históricos que compreendem o período que vai do pós Independência política do Brasil até o meio do século XX. 

Para isso, em parte por influência de Antonio Candido (que falou em "momentos decisivos" e na "formação" da literatura brasileira), o historiador tomou como referência uma abordagem culturalista do desenvolvimento de São Paulo, que partia das análises das obras de Álvares de Azevedo e Mário de Andrade com o objetivo de enxergar nelas um retrato do "ethos" que teria marcado a cidade no início e no meio do século XIX, no caso de Azevedo, o "romântico", e no início do século XX, no caso de Andrade, o "modernista". 

Sem abrir mão da descrição dos aspectos sociais, econômicos e geográficos do desenvolvimento histórico da Paulicéia, Morse incorpora, segundo a autora, a oposição binária entre "romantismo" e "modernismo" como o principal polo organizador de sua leitura da evolução da metrópole. 

Um grande destaque dessa pesquisa é a maneira intrincada através da qual a autora articula uma série de movimentos da história intelectual brasileira e norte-americana com o contexto global do pós II Guerra, momento em que os EUA começavam a realizar, em grande medida por razões geopolíticas, uma série de investimentos em pesquisas acadêmicas e em redes de colaboração intelectual para compreender melhor a América Latina, dos quais o historiador se beneficiou amplamente para viabilizar a sua empreitada. 

A enorme região do continente americano exercia, nos anos 1940 e 1950, grande atração sobre jovens intelectuais como Morse, que queriam descobrir a "outra América", aquela não protestante, de matriz ibérica e católica, que gerou uma cultura híbrida e mestiça, e que, no entendimento do historiador, representava, à época, uma espécie de evidência da possibilidade de que haveria uma outra maneira de ser moderno, que combinasse modernidade e capitalismo com formas mais "flexíveis" de sociabilidade e de organização institucional que não fossem tão rígidas quanto as formas sociais modernas engendradas pelo desenvolvimento histórico dos países centrais (aqui, o historiador oferece claramente um contraponto à tese do déficit de modernidade do Brasil como um problema a ser superado, que marca a argumentação de Sérgio Buarque em "Raízes do Brasil"). 

Por fim, em meio a todo esse rico contexto histórico e intelectual de Brasil e EUA nas décadas de 1940 e 1950, São Paulo, no bojo do espírito de redescoberta do país e do lugar dos paulistas na história nacional, fomentado pelo modernismo (já não mais em sua fase pioneira, é verdade), vivia um período importantíssimo da sua história, caracterizado, entre outras coisas, pela sua consolidação definitiva como a cidade mais importante do Brasil, que culminou no febril ano de 1954, no qual ocorreram intensas comemorações do IV Centenário e foi inaugurado, junto com todo o complexo do Ibirapuera, o Monumento às Bandeiras, de Brecheret, que havia começado a ser construído décadas antes.

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Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...