quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Fogo cerrado contra o ministro: revista Época (21/01/2019)

Primeiro vi a chamada no Antagonista, um jornaleco provocador que leio invariavelmente todos os dias, pois é lá onde estão as novidades mais provocadoras possíveis.
Ei-la, se ouso mesoclisar impunemente: 

"O chanceler guerrilheiro




Em 2011, num evento nos Estados Unidos, o chanceler Ernesto Araújo defendeu os atos terroristas da guerrilheira Dilma Rousseff.
A Época citou um trecho de seu discurso:
“Especialmente entre os jovens não havia esperança de ver a democracia restabelecida por meios pacíficos. A impressão era que o governo militar ia ficar para sempre. Então muitas pessoas, a despeito das instituições, decidiram pegar em armas. Ela (Dilma) foi parte disso (…).
Não foi a luta direta com armas que derrubou os militares. Mas é claro que essa luta (guerrilha) foi importante como parte de um movimento geral em direção a mais democracia, que era basicamente um movimento pacífico.”
O vínculo de Ernesto Araújo com o círculo mais íntimo da diplomacia petista, prossegue a revista, somente encerrou-se com o episódio do impeachment”.

https://www.oantagonista.com/brasil/o-chanceler-guerrilheiro/

Depois vi a chamada para a matéria da revista Época, cuja íntegra ainda não li:

O QUE ESPERAR DE ERNESTO ARAÚJO NO COMANDO DA POLÍTICA EXTERNA DO PAÍS

As credenciais, as crenças e as crendices do chanceler

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